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CORAÇÃO E GRANDES

VASOS

FASEH
2018 – ANATOMIA MÉDICA I
Coração (delimitações):
base, ápice e as faces
diafragmática, esternocostal
e pulmonares; base
(superior) e ápice (inferior)

Situa-se posteriormente ao esterno; é


ladeado pelos pulmões e repousa sobre o
diafragma.
Trapezóide

Coração
no vivo o coração in situ
tem o seu maior eixo
dirigido póstero-
-anteriormente.
coração é dividido em
duas metades por um
septo dirigido
obliquamente: septo
internventricular AE
AD
VE
Atrios: câmaras VD
superiores
Ventrículos: câmaras
inferiores
septo interventricular esterno

ventrículo E
ventrículo D
o ventrículo
direito é a
câmara mais
anterior e
forma a maior átrio E

parte da face átrio D


esternocostal
esôfago

aorta descendente
v. ázigo v. pulmonar inferior D
o átrio direito recebe
as v.v. cavas superior e
inferior que trazem o
sangue venoso da
circulação sistêmica
do átrio direito o
sangue passa para o
ventrículo direito
através do forame
atrioventricular direito
a contração do ventrículo D lança o sangue no tronco pulmonar, o qual
cruza a emergência da aorta para situar-se posterior e à esquerda desta
e depois dividir-se em aa. pulmonares direita e esquerda
o sangue oxigenado que
retorna do pulmão para o
coração é trazido pelas veias
pulmonares (5 na origem, 4
no AE, pois as veias dos lobos
médio e superior direitos se
fundem) que desembocam no
átrio E; elas se situam
inferiormente às respectivas
artérias e entram nas
paredes laterais do átrio E
do átrio E o sangue passa
ao ventrículo E pelo
forame atrioventricular
esquerdo
impelido pela contração da
musculatura ventricular
esquerda, o sangue é
lançado na aorta que o
distribui na circulação
sistêmica
Ciclo cardíaco

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esqueleto fibroso
do coração: anéis
de tecido
conjuntivo fibroso
que circundam os
óstios valvares;
funciona com um
ponto de fixação
para o miocárdio
valvas de entrada:
tricúspide e mitral;
valvas de saída:
valva pulmonar para
o ventrículo D, e a
valva aórtica para o
ventrículo E
todas as valvas
possuem três
cúspides, exceto a
mitral que tem duas
as valvas agem
alternadamente
o fechamento das
valvas cardíacas produz
as duas bulhas cardíacas
a 1a bulha resulta do
fechamento das valvas
atrioventriculares; a
valva tricúspide é
melhor auscultada sobre
a parte inferior do
esterno; a valva mitral
na região do ápice do
coração, no 5° espaço
intercostal
a 2a bulha resulta do
fechamento das valvas
aórtica e pulmonar; a
valva pulmonar é
melhor auscultada
sobre o 2° espaço
intercostal E; a valva
aórtica é ouvida mais
intensamente sobre o
2° espaço intercostal D
Estenose de valva mitral

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Cirurgia de reposição da valva mitral

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Degeneração valvular

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Endocardite bacteriana

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Endocardite bacteriana

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Cardiomiócitos

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musculatura atrial:
duas camadas; a
mais interna é
circular e a externa
está constituída de
feixes de direção
transversal

musculatura
ventricular: três
camadas; a mais
interna é circular;
externamente a
ela, duas camadas
de fibras espirais
se dispõem
formando um
ângulo reto entre si
Secções transversais do coração

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parede da ventrículo
esquerdo é, pelo
menos, duas vezes mais
espessa que a do
ventrículo direito
átrio D tem dois
segmentos, um
póstero-lateral (seio
das veias cavas) e
outro medial,
separados pela
crista terminal
o segmento lateral é
liso, enquanto o
segmento medial é
marcado pelos
músculos pectíneos,
que se espalham a
partir da crista
terminal, chegando
até a aurícula
parede septal do átrio
D é lisa, sem músculos
pectíneos e apresenta
uma ligeira depressão,
a fossa oval, limitada
posterior, superior e
anteriormente por
uma lâmina em meia
lua, o limbo da fossa
oval
o átrio D se comunica
com o ventrículo D
através do óstio
atrioventricular D,
guarnecido pela valva
tricúspide
Anomalias cardíacas congênitas

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Insuficiência cardíaca

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átrio E apresenta a porção
posterior, lisa e que recebe as
veias pulmonares e a porção
anterior, contínua com a
aurícula E e com músculos
pectíneos (mais na aurícula)
o átrio E se comunica com o
ventrículo E através do óstio
atrioventricular E, guarnecido
pela valva mitral
superfície interna de
ambos os ventrículos é
marcada por projeções
de feixes musculares
(cristas, pontes pilares)
mais evidentes são os
músculos papilares (3 no
VD e 2 no VE); deles
partem as cordas
tendíneas
septo interventricular
é côncavo no lado do
VE e convexo no lado
do VD; é fibroso na
parte mais superior
(parte membranosa
do septo) e muscular
no restante (parte
muscular do septo)
Hipertrofia cardiaca

Hypertrofia
Normal

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as artérias coronárias,
D e E são responsáveis
pela irrigação do
coração; elas se
originam da aorta logo
acima de sua
emergência do
ventrículo esquerdo
seio coronário é a principal
estrutura de drenagem do
coração; é um tronco curto e
calibroso, situado no sulco
coronário e que desemboca no
átrio D; recebe a veia cardíaca
magna, a veia cardíaca média e
a veia cardíaca pequena; duas
ou três veias cardíacas
anteriores desembocam
diretamente no átrio direito; as
veias cardíacas mínimas
desembocam em qualquer uma
das câmaras cardíacas
Isquemia do miocárdio

Anterolateral infarct Posteroinferior infarct


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Isquemia do miocárdio

Anteroseptal infarct Posteroseptal infarct


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Isquemia cardíaca

Apical infarct Posterolateral infarct


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arco da aorta

obstruções das artérias


coronárias podem ser tratadas
por angioplastia ou por cirurgias
de desvio arterial
aorta des-
angioplastia começa com a cendente
introdução de um cateter por uma
artéria periférica
a. femoral

cateter
o cateter é posicionado na
artéria obstruída e seu
balão inflado ou stent,
esmagando a placa
aterosclerótica
Cateterismo cardíaco
transposição da a. torácica
interna
enxerto (“ponte”) de
v. safena magna
Coronary Artery Bypass Grafting

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Coronary Artery Bypass Grafting

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Coronary Artery Bypass Grafting

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Coronary Artery Bypass Grafting

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sistema de condução
garante a eficiência dos
movimentos do coração
ao conduzir o impulso
elétrico rapidamente
para toda a musculatura
cardíaca
Nó SA

Nó AV Feixe AV

Ramos colaterais E

Fibras de Purkinge
do nó atrioventricular
sai o feixe
atrioventricular que
corre no septo
interventricular e se
divide em ramos D e E,
os quais se distribuem
à massa muscular dos
ventrículos
correspondentes
o estímulo começa
no nó sino-atrial,
marca-passo
cardíaco, situado no
átrio D; do nó sino-
-atrial o estímulo é
transmitido através
dos átrios D e E
Pacemaker

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Hipertrofia ventricular

Normal Pressure overload Volume overload


Concentric Eccentric
hypertrophy hypertrophy

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PERICÁRDIO
o pericárdio é um saco que
envolve o coração e as
raízes dos grandes vasos;
tem duas partes: pericárdio
fibroso e pericárdio seroso
pericárdio seroso
parietal e visceral
Fibrous pericardium
a lâmina parietal Serous pericardium (parietal layer)
reveste Pericardial space
internamente o Serous pericardium (visceral layer - Epicardium)
pericárdio fibroso e
reflete-se ao redor
das raízes dos Endocardium

grandes vasos para


se tornar contínua
com a sua lâmina
visceral; a lâmina
visceral está
intimamente
aplicada ao coração
(epicárdio) Pericardium

seios transverso e Myocardium


oblíquo do
pericárdio
pericárdio fibroso é a
parte externa do saco e
serve para limitar o
movimento do coração;
está firmemente ligado ao
centro tendíneo do
diafragma; superiormente
funde-se com a adventícia
dos grandes vasos que o
atravessam (aorta, tronco
pulmonar, v. cava superior
e vv. pulmonares); prende-
se ao esterno pelos
ligamentos
esternopericárdicos
Seio transverso do pericárdio
pericárdio fibroso
não se distende
agudamente:
tamponamento
cardíaco
Sinopse clínica
• Desvios de septos (comunicações interatriais);
• AVEs;
• Cardiopatias valvares;
• Cardiomiopatias;
• Angina (isquemia miocárdica);
• Oclusão coronariana;
• Aterosclerose.
artérias são os vasos que
transportam o sangue
centrifugamente ao coração
distribuem-se por praticamente
todo o corpo, iniciando por
grandes troncos que vão se
ramificando progressivamente
ramos terminais: após sua emissão
a artéria deixa de existir
ramo colateral
ramos colaterais: após sua emissão
a artéria continua a existir ramo recorrente

os ramos colaterais se separam do


tronco arterial mais comumente
em ângulo agudo, mas podem sair
em ângulo reto ou em ângulo
obtuso
os ramos que saem em ângulo
obtuso seguem um trajeto
retrógrado e são denominados de
recorrentes

ramo terminal
Túnicas vasculares de artérias e veias

Valva
Tunica intima
(endotelio)

Túnica elastica

Tunica media
Lamina
elástica
interna
Tunica externa
(adventicia)

artéria veia
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artéria de grande calibre: 
interno  7 mm; média elástica
artéria de médio calibre: 
interno entre 2,5 a 7 mm; média
muscular lisa
artéria de pequeno calibre: 
interno entre o,5 a 2,5 mm;
média muscular lisa
arteríolas:  interno  0,5
mm; média muscular lisa;
quanto menos calibrosa é a
arteríola mais reduzida é sua
musculatura
capilares sanguíneos
são vasos
microscópicos que se
situam entre as
últimas ramificações
das artérias e as
origens das veias
parede formada por
uma única camada de
endotélio; tem uma
bainha de m. liso
(esfíncter pré-
-capilar) em sua
origem, que regula o
fluxo
neles se processam as
trocas entre o sangue e os
tecidos
quantidade de capilares
varia conforme as
necessidades teciduais
parede capilar pode
apresentar pequenos
espaços entre células
endoteliais adjacentes
tamanho das aberturas
varia de tecido para tecido
células endoteliais dos
capilares cerebrais não têm
aberturas (barreira
cérebro-sangue)
Visão integrada do sistema venoso superficial e
profundo de membros superiores e inferiores

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•Proeminente na fossa antecubital
•Usada para coletas de sangue e
Veia cubital mediana venopunção
•Pode ser usada para inserção de PICC,
progredindo para a veia principal (basílica
ou cefálica)
SISTEMA LINFÁTICO
capilares linfáticos
coletores linfáticos
linfonodos
FUNÇÕES
levar ao sistema venoso o
líquido intersticial excedente e
as proteínas plasmáticas que
escapam da circulação sangüínea
receber e transportar a
gordura absorvida pela mucosa
intestinal para o sistema venoso
defesa do organismo
Sistema linfático
CAPILARES
LINFÁTICOS
menores unidades do
sistema linfático
começam em fundo cego
paredes são delgadas e
constituídas,
basicamente, por uma
lâmina endotelial
aberturas intercelulares
amplas, que permitem a
passagem de bactérias,
linfócitos e hemácias
comumente a lâmina
basal é incompleta
Linfonodos
aglomerados encapsulados de
tecido linfóide linfáticos
eferentes
dispostos ao longo dos coletores
linfáticos
linfonodo

tamanho varia de 1 mm a 1 ou 2 cm
de diâmetro
circulação da linfa nos linfonodos é
unidirecional, garantida por
válvulas

linfáticos
aferentes
Linfonodos e coletores linfáticos
estroma: cápsula
colágena, trabéculas
conjuntivas e malhas de
fibras e células
reticulares dispostas
entre as trabéculas
parênquima: regiões
cortical e medular
linfonodos mais que
filtros de alta precisão
são locais de
identificação de
antígenos
www.insindigeanatomy.org
ao ducto torácico chega a
linfa proveniente de todas as
regiões do corpo, exceto a
linfa proveniente da metade
superior direita, que vai para
o ducto linfático direito

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