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Michel Foucault e o direito de Márcio Fonseca

Resumo grupo de estudos do dia 20.10.14.

Segundo a profa. Alyne Alvarez Silva (procurar os artigos publicados)


Para foucault o direito atual teria uma prática normalizada-normalizadora.
Por que o autor afeiam ser tão ruim esse direito normalizado-normalizador.

Norma como lei e poder.


Mecanismo de poder, formas de saber e produção de subjetividade.
A questão do foucault sempre foi o sujeito como nos tornamos o sujeito que somos hoje? E pra
isso ele tem um pensamento bastante crítico, pensando em cima do mecanismo de poder, e etc.

Minha subjetividade fecha muito o raciocínio em um ciclo em si, como se tivesse um corpo interno
e externo.
Escolas, manicômios e etc, são regidos por hierarquia avaliação e exame, como se fosse uma
gratificação, teria uma lógica micropenal (sanção)que se espalha pra toda a sociedade civil
normalizando a todos. Como se fossem doutrinados. Seria uma produção dos sujeitos a partir do
"governo dos outros o governo de si". O sujeito seria o produto de toda essa normalização.
E foucault vem destruir essa visão de um sujeito normalizado, sugere então nesse Momento a
morte de si.
Descarte defende exatamente o contrário que o ser humano seria o soberano de si, "penso logo
existo".
E foucault vem defender que o ser humano deveria ter essa autonomia e deveria vir a ser o
senhor de si.

Subjetividade X subjetivação
Subjetivação da uma idéia de movimento
Subjetividade da uma idéia de estar fechado, parado. VC ser sujeito de direito e ter subjetividade e
não subjetivação.
Pois quando o ser humano é enquadrado em uma subjetivação, dali se produz, o normal o
anormal, o delinqüente e o certinho.
Outro exemplo: seria a pessoa que com 31 anos nunca casou e as pessoas ao saberem disso,
diz: vai no psicólogo, vc não e normal, somente pelo motivo de estar fora do padrão imposto pela
sociedade.
O sujeito acaba sujeitado-se a esses padrões, qdo vc pensa no processo de subjetivação vc
rompe com essa sujeição, e passa dai em diante ter o governo de si mesmo.
O ser humano é um eterno ser em construção, sendo assim não teria dentro e fora de ser
humano. E a curva que foucault utiliza no texto: seria quando ele afirma que existe um poder
externo que nos faz dobrar frente a esse poder. E como se fecha e continua aberto ao mesmo
tempo ( como se fosse um "o" que não foi fechado, não existiria essa questão de dentro e fora. E
aquele que desvia desse padrão dessa força seria o anormal.

O direito entra pra regular esse poder do soberano, que anteriormente decidia sobre vida e morte
enfim mandava em todos os apsectos em seus súbditos.
Fazendo com que após o direito, a imposição do soberano desapareceria em um passe de
mágica, no entanto esse direito vem apenas reforçar esse princípio da soberania, normalizado-
normalizador. Então quanto mais útil e dócil economicamente mais o ser humano teria valor
dentro do modelo político atual.
Nessa condição de produzir a ordem é que essa imagem de direito normalizado-normalizador
estaria ligado. Demonstrando assim a visão negativa desse tipo de direito.
Marx afirma transformar o que é valor de uso em valor de troca. Ou seja a transformação daquilo
que não tem valor econômico naquilo que possui. Abarcado pelo poder de movimento de ruptura
(ex: a propaganda do parto natural)
Nesse texto Foucault então vem apresentar esse novo direto. E critica esse governo, e como
devemos recusar esse tipo de governo, como governar e como ser governado seria as faces do
homem.
O modo como conduzimos as nossas práticas tem muito haver com essa teoria da pastoral cristã:
que seria exame de consciência, confissão e reconhecimento da culpa.
E ambas as práticas teriam o objetivo de salvar o indivíduo!
Tanto a psicologia e o direito desembocam em tutela ou custódia do indivíduo.
Foucault Critica então a arte de governar religiosa, repensando a forma. Critica o direito e a
ciência atual que seriam os domínios na arte de governar, e a crítica será o movimento pelo qual o
sujeito se da o direito de interrogar a verdade....(pg. 265 no ultimo parágrafo).
A idéia de pharesia que seria a coragem de dizer a verdade, viria reforçar essa atitude critica.

As políticas focadas p um tipo de gênero (mulheres, criança etc) acaba sendo tão totalizada, geral
que acaba sendo causando maiores diferenças e exclusões, já que não visa as características
inerentes a cada problema. Sendo assim a singularidade não cabe como apoio, então a política
pautada na ética e moral dos tempos gregos, aquela que visa o bem como se fosse o bem pra
mim, seria de maior valia, pois proporcionaria autonomia ao indivíduo.

Procurar o livro: O pensamento intruso de jean luke anancir.

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