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ADRIANA GABRIEL
(Paulo Coelho)
RESUMO
a) Nome do estagiário
Adriana Gabriel
b) Área de estágio
Marketing
d) Orientador de campo
Luiz Armando Pereira
e) Orientador de estágio
Prof. Luciano Dalla Giacomassa
a) Razão social
Divina Arte Indústria e Comércio de Mosaicos Ltda.
b) Endereço
Rua 13 de Maio nº 2007 – Areias – Tijucas – SC
d) Duração do estágio
300 horas
__________________________________
Luiz Armando Pereira
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................20
1.1 Objetivo Geral e Objetivos Específicos..................................................................................21
1.2 Justificativa..............................................................................................................................21
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................................22
2.1 Marketing.................................................................................................................................22
2.2 Plano de Comunicação de Marketing .....................................................................................30
2.3 Planejamento Estratégico .....................................................................................................34
2.4 Processos de RH na Gestão de pessoas. ................................................................................36
2.5 Gestão Financeira ...................................................................................................................38
3. METODO..................................................................................................................................40
3.1 Delineamento do Projeto ........................................................................................................40
3.2 Participantes ............................................................................................................................40
3.3 Coleta de Dados ......................................................................................................................41
4. HISTÓRICO DA EMPRESA....................................................................................................41
4.1 Produto ....................................................................................................................................42
4.2 Produção para terceiros ..........................................................................................................43
4.3 Produção Própria.....................................................................................................................44
4.4 Preço.........................................................................................................................................45
4.5 A distribuição...........................................................................................................................46
4.6 Promoção.................................................................................................................................47
4.7 Financeiro................................................................................................................................47
4.8 Recursos Humanos (RH).........................................................................................................48
4.9 Ambiente Externo e Interno da Empresa................................................................................50
4.10 Estabelecer Objetivos e Metas da Empresa.........................................................................52
5. PLANO DE AÇÃO ..................................................................................................................53
5.1 Plano de Comunicação de Marketing da empresa Divina Arte .............................................54
5.2 Método 5W 1H.......................................................................................................................56
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................60
7.0 REFERÊNCIAS.......................................................................................................................61
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.......................................................................................................................................................61
DECLARAÇÃO
_____________________________________
Luiz Armando Pereira
ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS
______________________________________
Adriana Gabriel
Estagiária
______________________________________
Luiz Armando Pereira
Orientador de campo
______________________________________
Luciano Dalla Giacomass
Orientador de estágio
______________________________________
Profª. Jaqueline de Fátima Cardoso
Responsável pelo Estágio Supervisionado
1. INTRODUÇÃO
Com a evolução tecnológica o mercado está ficando cada dia mais competitivo e os
clientes cada vez mais exigentes. Quem não se aperfeiçoar pode ficar em desvantagem ao
concorrente. Com o avanço da tecnologia e a disponibilidade de produtos importados,
aumentou muito as exigências dos consumidores. Face a isso algumas empresas estão buscando
aprimorar-se para poder sobreviver no mercado.
Para permanecer no mercado é importante que as organizações conheçam seus pontos
fracos e fortes e busquem a melhoria contínua de suas atividades, identificando as
possibilidades para alcançarem seus objetivos.
Atuando no mercado a mais de dois anos, a empresa Divina Arte indústria e Comércio
de Mosaico conquistou seu espaço como fabricante de peças especiais e hoje oferece seus
produtos para as mais conceituadas empresas de cerâmicas do País. Com uma sede de
aproximadamente 1.000m2, a empresa hoje conta com uma capacidade produtiva de mais de
100.000 peças mês em formatos variados.
Com crescimento surpreendente na Europa e nos Estados Unidos, o mercado de
mosaicos passa por um verdadeiro “boom”, crescendo rapidamente e já movimenta mais de 5
milhões de peças por ano no Brasil, conforme sinalizado pelas cerâmicas de ponta durante a
Cersaire, a maior feira internacional de tendências para revestimentos cerâmicos que acontece
na Itália todos os anos.
Para continuar neste mercado a empresa Divina Arte necessita de ferramentas de gestão
que possibilitem conhecer seu ambiente e identificar suas potencialidades e oportunidades.
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1.2 Justificativa
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Marketing
Segundo Kotler (1999, pág. 31), “marketing é o processo administrativo e social pelo
qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam, por meio de criação, oferta e troca
de produtos e valor com os outros”.
Em uma empresa o marketing tem como objetivo observar as necessidades e desejos de
seus clientes potenciais ou não e a capacidade da empresa de satisfazê-los, criando um
composto de marketing bem estruturado onde cada P (produto, preço, praça e promoção)
oferecem uma diversidade de ferramentas, que auxilia no desenvolvimento do planejamento de
uma empresa. Deste modo, criam-se situações para conhecer melhor os seus clientes, escolher e
definir os produtos e suas características, definir os preços, coordenar os canais de distribuição,
escolher os métodos para promovê-lo e estruturar a sua força de vendas para dar suporte aos
clientes no que eles realmente desejam. (Kotler 1999).
A empresa deve também, definir o seu mix de marketing que consiste em todas
as ações da empresa com a intenção de influenciar a demanda do seu produto. As
várias possibilidades podem ser reunidas em quatro grupos de variáveis,
conhecidos como os quatro Ps: produto, preço, praça e promoção. (KOTLER e
ARMSTRONG, 1999, pág. 31)
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2.1.1 Produto
Produto é algo que pode ser fornecido a um mercado para divulgação, aquisição, uso ou
consumo ou ainda para satisfazer um desejo ou uma necessidade. Os produtos podem ser
tangíveis e intangíveis. (KOTLER 1999)..
Segundo Kotler (1999, pág. 126), “a base de qualquer negócio é um bem ou serviço.
Uma empresa tem por objetivo oferecer algo de maneira diferente e melhor, para que o mercado
alvo vá preferir e até mesmo pague um preço mais alto por ele.”
No entanto os produtos podem variar quanto ao grau em que podem ser identificados.
As chamadas commodities, como produtos químicos básicos, metais, frutas, legumes, verduras,
sal e outros. (KOTLER 1999).
Também tem ciclo de vida dos produtos novos no mercado, que oscila entre o
desenvolvimento, introdução, crescimento, maturidade e declínio. Após o lançamento do novo
produto, a empresa quer que ele tenha uma vida longa, embora não espere que o produto esteja
em alta para sempre, ela quer lucrar, compensando todos os esforços e riscos em que enfrentou
para lançá-lo. (KOTLER 1999).
O caminho que as vendas e os lucros percorrem durante a vida do produto,
apresentam cinco estágios distintos:
1. Desenvolvimento do produto: começa quando a empresa descobre e desenvolve
uma idéia para um novo produto. Nesse estágio, as vendas são iguais a zero e os
custos de investimentos aumentam.
2. Introdução: é um período de baixo crescimento de vendas, já que o produto está
sendo introduzido no mercado. Nesse estágio, os lucros não existem devido ás
pesadas despesas com o lançamento.
3. Crescimento: é um período de rápida aceitação pelo mercado e crescimento de
lucro. Nesse estágio, os lucros crescem devido a aceitação.
4. Maturidade: é um período de redução no crescimento das vendas, porque o
produto já conseguiu a aceitação da maioria dos compradores potencias. O nível de
lucros se estabiliza ou declina devido a maiores desembolsos de marketing
destinados a defender o produto da concorrência.
5. Declínio: é o período em que as vendas diminuem e os lucros decrescem.
(KOTLER 1999).
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Segundo Churchill (2003, pág. 234) “os profissionais de marketing precisam determinar
se seu mercado-alvo é constituído primariamente de consumidores ou de compradores
organizacionais”.
Bens e serviços vendidos para consumidores finais são chamados de produto de
consumo e para as empresas chamamos de produtos industriais, segundo Churchill 2003.
Também para Kotler (1999, pág. 191) “a classificação de produtos varia de acordo com
os tipos de consumidores que usam. Eles podem ser produtos de consumo e produtos
industriais”.
Ainda para este autor os produtos de consumo classificam-se em:
• Produtos de consumo;
• Produtos de conveniência;
• Produtos de comparação;
• Produtos de especialidades;
• Produtos não procurados.
Produtos de consumo: são aqueles comprados pelo consumidor final para seu próprio
uso.
Exemplo: sabonete
Produto de conveniência: são produtos e serviços comprados com freqüência e no
impulso.
Exemplo: livros
Produtos de comparação: são produtos comprados com menos freqüência comparando
a qualidade, preço e estilo.
Exemplo: objetos de decorações
Produtos de especialidades: são produtos com características únicas.
Exemplo: roupa de marca
Produtos não procurados: são produtos e serviços que o consumidor não conhece ou
normalmente não compraria.
Exemplo: seguro de vida
Os produtos Industriais são: produtos adquiridos para serem usados futuramente ou
no meio de uma transação de um negócio. Eles se dividem em três grupos:
• Materiais e peças;
• Itens de capital;
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• Suprimentos e serviços.
Materiais e peças: são produtos industriais que se tornam parte do produto através do
processo ou como componente de um produto, incluindo matérias primas, materiais
manufaturados e peças.
Itens de capital: são produtos industriais que fazem parte da produção ou das operações
do comprador, como instalações e equipamentos acessórios.
Suprimentos e serviços: são produtos industriais que não fazem parte do produto
acabado.
Exemplo: lubrificantes, papel, lápis, etc.
Existem três níveis distintos de produtos, segundo Kotler (1999) que são:
• Produto Básico;
• Produto Real;
• Produto Ampliado.
2.1.2 Preço
Preço é um valor em dinheiro que se cobra por um bem ou serviço ou a soma de valores
que os clientes trocam pelas vantagens de obter ou utilizar um bem ou serviço.
Segundo Kotler (1999, pág. 129) “o preço difere dos três outros elementos do mix de
marketing no sentido em que gera receita, os demais geram custos. Conseqüentemente as
empresas tentam arduamente levar seu preço até onde o nível de diferenciação permite”.
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Por isso segundo Kotler (1999, pág. 129) “os custos do produto determinam um piso
para o preço, as percepções que o consumidor tem do valor do produto estabelece o teto. A
empresa deve considerar os preços dos concorrentes e outros fatores externos e internos para
descobrir o melhor preço entre esses dois extremos”.
E de acordo com Churchill, (2003, pág. 340) “o modo com que os profissionais de
marketing definem os preços dos produtos de uma organização varia de acordo com os
objetivos organizacionais e de marketing e com natureza única do produto e dos mercados alvos
que ele pretende servir”.
Ainda segundo o autor, o processo de precificação segue cinco etapas que devem ser
seguidas para a empresa alcançar seus objetivos.
• Definição dos objetivos da precificação,
• Avaliação das respostas dos clientes e de outras restrições de preços,
• Análise do potencial de lucros
• Definição de preço inicial
• Ajuste dos preços conforme necessário.
Conforme Kotler (1993, pág. 216), “as decisões de preços de uma empresa são afetadas
por muitos fatores internos e externos. Os internos incluem os objetivos de marketing, custo e
organização. Os externos incluem a natureza do mercado, da demanda, da concorrência e outros
fatores ambientais”.
E de acordo com os professores do departamento de mercadologia da FGV-EAESP e
convidados ( 2003, pág. 261) “ a possibilidade de estabelecimento de preços de uma empresa
situam-se entre dois extremos. O limite superior que é a percepção que o cliente tem sobre o
produto e o limite inferior que é o preço que é determinado pelos custos do produto”.
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E ainda, segundo o mesmo autor, “a empresa tem a sua disposição três estratégias
clássicas de precificação. Que são: baseada em custos, baseada em valor e baseada em
concorrência”.
• Baseada em custo: a empresa faz um levantamento do custo que vai ter com o
produto (custo fixo + custo variável), mais o percentual que quer ganhar de lucro,
sem se preocupar com a demanda. (FGV-EAESP, 2003, pág. 261)
• Baseado em valor: a empresa faz uma pesquisa com os consumidores para saber
qual valor eles pagaram pelo produto. Correndo o risco de perder em vendas por
estimar um valor muito alto ou perder lucro por estimar um valor muito baixo.
(FGV-EAESP, 2003, pág. 262)
• Baseado em concorrência: A empresa faz seu preço baseado no concorrente,
muitas vezes sem avaliar a estrutura e seus custos fixos e variáveis pelo método de
equivalência de mercado ou faz o preço considerando a estrutura e seus custos fixos
e variáveis mais não podendo ultrapassar o valor do concorrente, utilizando assim o
método de proposta selada. (FGV-EAESP 2003, pág. 263).
2.1.3 Distribuição
Exemplos:
Tabela 1: Níveis de canais
Segundo Kotler (2003, pág. 310), “os canais de distribuição são mais do que simples
conjuntos de empresas ligadas por diversos fluxos. São complexos sistemas comportamentais
nos quais pessoas e empresas interagem para atingir metas individuais, da empresa do canal”.
Os sistemas de canais não pararam de crescer, ao contrário, surgem novos tipos de
atravessadores e os sistemas evoluem para outros tipos totalmente novos e que de acordo com
Kotler (1999) há três tipos de canais definidos como:
• Sistemas Verticais de Marketing.
• Sistema Horizontal de Marketing.
• Sistema Híbrido de Marketing.
O mesmo autor conclui que: quanto mais as pessoas se vêem pressionadas pelo tempo e
pela falta de segurança, maior a tendência de aumentarem as comprar feitas em casa via
internet, telemarketing, programas de compras pela TV, ofertas descritas em revistas, jornais,
rádios ou TV, mala direta, catalogo e outras.
Sistema Horizontal de Marketing é quando duas ou mais empresas se juntam em um
nível para explorar uma nova oportunidade de marketing. Trabalhando em conjunto, as
empresas podem unir seus capitais, capacidades de produção ou recursos de marketing para
obter muito mais do que qualquer uma delas obteria sozinha segundo Kotler (1999).
Sistema Híbrido de Marketing no passado, muitas empresas utilizavam apenas um
canal para vender somente a um mercado ou segmento de mercado. Hoje, com a proliferação de
segmentos de clientes e possibilidades de canal, mais e mais empresas têm adotado sistema
multicanal de distribuição. Chamados de canais híbridos de marketing. Isso ocorre quando uma
empresa escolhe alcançar um ou mais segmentos de clientes. Nela, o produtor vende
diretamente ao seguimento de consumidores, por mala direta, ou por meio de varejistas, ou
ainda por meio de sua própria força de vendas para atender o segmento empresarial segundo
Kotler (1999).
Segundo Churchill, (2003, pág. 165), “a estratégia do profissional de marketing para
tornar um produto disponível pode influenciar se e quando os consumidores encontrarão tal
produto”.
Ainda segundo Churchill, (2003, pág. 166), “os tipos de canais pelos quais um produto é
oferecido, também influenciam a percepção dos consumidores sobre a imagem do produto”.
E ainda segundo Churchill, (2003, pág. 166), “os profissionais de marketing bem
sucedidos selecionam canais com características que combinem com seus produtos e com os
tipos de consumidores que eles procuram atender”.
2.1.4 Promoção
Segundo Kotler (1999, pág. 136),“ a promoção cobre todas aquelas ferramentas de
comunicação que fazem chegar uma mensagem ao público-alvo”. Essas ferramentas se
enquadram em cinco categorias que são: Propaganda, Promoção de vendas, Relações Públicas,
Força de vendas e Marketing direto segundo o mesmo autor. E a seguir vamos conhecer cada
uma delas.
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Propaganda: é uma das melhores ferramentas para fazer a apresentação sobre uma
empresa, um produto, um serviço ou uma idéia. Em termos de custos por milhares de pessoas
atingidas a propaganda dificilmente é superada.
Se os anúncios forem criativos, uma campanha publicitária pode elevar a imagem de
uma marca e até facilitar sua aceitação no mercado.
Promoção de vendas: a maioria dos anúncios não gera vendas imediatas. Eles
trabalham mais com a mente das pessoas que com seu comportamento. Quando o cliente ouve
falar em uma liquidação, dois pelo preço de um, um brinde ou uma chance de lucrar e
economizando, ele age.
A promoção de vendas, que engloba uma grande diversidade de incentivos, cresceu ao
ponto de ficar fora do controle. Empresas de bens de consumo gastavam cerca de 30% do total
de seu orçamento promocional em promoção de vendas, hoje gastam 70%.
Relações Públicas: a atividade de relações pública, como a promoção de vendas,
envolve um conjunto de ferramentas diversas. Pode ser muito eficiente, embora possa ser
subutilizada na promoção de produtos e serviços. A relação pública em uma empresa é um
departamento específico, que cuida não somente de relações publicas de marketing, mais
também com finanças, com os funcionários, com o governo e assim por diante. O conjunto de
ferramentas classifica-se em: Publicações, Eventos, Noticias, Causas comunitárias, Identidade
visual,
Lobby social, etc...
Força de vendas: essa é uma das mais difíceis ferramentas de comunicação de
marketing, especialmente quando o vendedor sai à procura de novos clientes, sem esquecer que
os atuais cliente devem estar satisfeitos.
Quando se considera que o vendedor passa com o cliente apenas 30% de seu tempo e o
resto gasta, aprendendo sobre o produto, técnicas de vendas, preenchimentos de relatórios, e
reuniões, e outras coisas, percebe-se que a administração desse recurso exige muita habilidade.
(Kotler 1999).
A empresa vai ter que analisar o ambiente interno e externo para saber se tem um
problema para resolver ou uma oportunidade para crescer. (URDAN e URDAN 2006).
Segundo os autores Urdan e Urdan (2006, pág. 247), “a resposta depende do estudo das
informações disponíveis, como aquelas fornecidas pelo sistema de marketing. Isto pode levar a
montagem de uma matriz de forças, fraquezas, ameaças e oportunidades de comunicação.”
Antes de qualquer coisa a empresa vai ter que definir seus objetivos para atingir o
publico alvo. A comunicação de marketing é a ferramenta usada para informar o consumidor
sobre o produto para ele poder diferenciá-lo do concorrente. Há seis estágios antes da compra
de qualquer produto que são: 1º Estagio / Consciência, 2º Estagio / Conhecimento, 3º Estagio /
Simpatia, 4º Estagio / Preferência, 5 º Estagio / Convicção, 6º Estagio / Compra. Dentro do
modelo de hierarquia de efeitos de comunicação eles são classificados em: 1º e 2º são de caráter
cognitivo, 3º, 4º e 5º de natureza de afeto, e 6º de ação. (URDAN e URDAN 2006).
Segundo os autores Urdan e Urdan ( 2006, pág. 247), “ Quando tratamos de
comunicação formulamos objetivos específicos: modificar crenças sobre o desempenho de um
produto, gerar tráfego de clientes em lojas, aumentar as ações de compras.”
De acordo com os autores Urdan e Urdan ( 2006, pág. 253), “ o emprego combinado das
cinco opções constitui o composto promocional da empresa. Cada ferramenta promocional tem
aplicações próprias, pontos fortes e fracos. O profissional tira melhor proveito de cada uma e
integra todas para obter sinergia no esforço de promoção.”
Para elaborar as mensagens que vão ser transmitidas para os futuros consumidores, o
emissor tem que ter pleno conhecimento do objetivo desejado, pois a mensagem não pode ficar
muito complexa, e também não podem faltar informações importantes sobre o produto que tem
a função de persuadir o cliente a comprar seus produtos. ((URDAN e URDAN 2006).
Segundo os autores Urdan e Urdan ( 2006, pág. 256), “ Na comunicação o emissor
detém informações e vai compartilhá-las com o receptor. Isto requer a codificação de uma
mensagem, incorporando o conteúdo a ser comunicado a uma certa estrutura.”
Definir os meios significa escolher o canal de comunicação que vai levar a mensagem
até o consumidor. Ele pode ser escrito, como revista e jornal e eletrônico como, Internet, tv,
radio e outros. (Urdan e Urdan 2006).
De acordo com os autores Urdan e Urdan (2006, pág. 260), “o meio de comunicação é o
sistema que viabiliza a entrega de mensagens aos receptores. Mídia é o plural de meio,
abrangendo diversos meios relacionados, como nas mídias escrita e eletrônica.”
Ainda segundo o mesmo autor segue abaixo as mídias mais conhecidas:
• Televisão aberta
• Jornal
• Revista
• Rádio
• Exterior
• Outdoor
• Televisão assinatura
• Internet
• Mobiliário Urbano
• Mídia (não Interativa) Dirigida
• Mídia Interativa Humana
Para determinar o orçamento da empresa o gestor pode aplicar mais de um método, que
pode ser classificado em: abordagem de cima para baixo e de baixo para cima e métodos de
alocação arbitrária, do gasto suportável, da percentagem de vendas, da paridade competitiva e
do retorno sobre investimentos. Dependendo da situação financeira da empresa e da
administração do gestor. (URDAN e URDAN 2006).
Segundo os autores Urdan e Urdan ( 2006, pág. 263), “a decisão básica da gestão de
comunicação de marketing é a fixação do orçamento financeiro investido no esforço
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promocional. O nível orçamentário ótimo é aquele no qual a receita marginal é igual ao custo
marginal”.
A empresa tem que seguir as definições traçadas para alcançar seus objetivos. Qualquer
mudança nesta fase pode comprometer os resultados desejados. (URDAN e URDAN 2006).
Segundo os autores Urdan e Urdan (2006, pág. 266), “na implementação da estratégia
de comunicação de marketing algumas barreiras precisam ser gerenciadas para preservar a
integridade do que foi planejado nas etapas anteriores.”
Segundo os autores Urdan e Urdan ( 2006, pág. 267 ), “ o problema básico do controle
das ações de comunicação de marketing é demonstrar que um esforço específico gerou
resultados específicos e compatíveis com os objetivos.”
A gestão de pessoas diz respeito às pessoas e as organizações, uma depende a outra para
alcançar seus objetivos.
Segundo Chiavenato (1999, pág. 07), “a gestão de pessoas é uma área muito sensível a
mentalidade que predomina nas organizações. Ela é contingencial e situacional, pois depende de
vários aspectos como a cultura que existe em cada organização”.
Segundo o mesmo autor, os recursos humanos, devem ser bem administrados, pois dele
vai depender a coesão do planejamento, organização, direção e controle das atividades para o
bom desempenho a empresa. Mas as pessoas podem ser visualizadas como parceiros da
organização como tais, elas são fornecedoras de conhecimento, habilidades, capacidades e sobre
tudo o mais importante, aporte para as organizações.
Conforme o mesmo autor a gestão de pessoas moderna, baseia-se em três aspectos
fundamentais:
1) As pessoas como seres humanos: datados de personalidades próprias,
profundamente diferentes entre si, pessoas como pessoas e não como menor recurso
da organização.
2) As pessoas como ativadoras inteligentes de recursos organizacionais: como
elementos impulsionadores da organização e capazes de dotá-lo de inteligência,
talento e aprendizados indispensáveis a sua renovação e competitividade em um
mundo de mudanças e desafios.
3) As pessoas como parceiras da organização: capazes de conduzi-la á
excelência e ao sucesso. Como parceiros, as pessoas fazem investimentos na
organização, como esforço, dedicação, responsabilidade, comprometimento, riscos
etc...,na expectativa de colher retorno desses investimentos como: salários,
crescimento profissional, carreira etc....
A gestão financeira é uma importante ferramenta dentro de uma empresa, ela traça as
coordenadas que a empresa deve seguir para alcançar seus objetivos.
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Segundo Gitman (1997, pág. 07), “finanças é a arte e a ciência de administrar fundos.
Praticamente todos os indivíduos e organizações obtém receitas ou levantam fundos, gastam ou
investem”.
E ainda segundo Gitman (1997, pág. 07) “a finanças ocupa-se do processo, instituições,
mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e
governos”.
As principais áreas de finanças podem ser localizadas através de oportunidades de
carreira nesse campo. Essas oportunidades nesse campo podem facilitar ser dividida em duas
amplas partes: serviços financeiros e administração financeira segundo Gitman (1997):
Serviços financeiros é a área de finanças voltada à concepção e a prestação de
assessoria, tanto quanto a entrega de produtos financeiros a indivíduos, empresas e governo,
A administração financeira diz respeito ás responsabilidades do administrador
financeiro numa empresa. Eles administram ativamente as finanças de todos os tipos de
empresas, financeiras ou não financeiras, privadas ou públicas, grandes ou pequenas, com ou
sem fins lucrativos.
Nos últimos anos, as mudanças no ambiente econômico e regulatório elevaram a
importância e a complexidade das responsabilidades do administrador financeiro. Como
resultado muitos altos executivos da indústria e do governo provêm da área financeira.
Segundo Gitman ( 1997, pág. 71), “as demonstrações financeiras básicas, são quatro:
Demonstração do resultado do exercício, balanço patrimonial, demonstração de lucros retidos e
a demonstração de fluxos de caixa que veremos a seguir”.
A demonstração do resultado do exercício: fornece um resumo financeiro dos
resultados das operações da empresa durante um período específico, 12 meses. Mais é comum o
preparo de demonstrativos mensais e trimestrais para serem colocados à disposição da
administração e dos acionistas das empresas de capital aberto.
Balanço patrimonial: representa a demonstração resumida da posição financeira da
empresa em determinada data. A demonstração confronta os ativos da empresa com seus
passivos e patrimônio líquido.
Demonstração de lucros retidos reconcilia o lucro liquido auferido durante um
determinado ano e qualquer dividendo pago em dinheiro, com a variação ocorrida nos lucros
retidos entre o inicio e o final desse ano.
Demonstração de fluxos de caixa: fornece um resumo dos fluxos de caixa durante um
dado período, geralmente do ano recém-encerrado. Esse demonstrativo oferece a visão relativa
ás atividades operacionais, de investimento e de financiamento em questão.
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3. METODO
3.2 Participantes
Para realização deste trabalho, os dados foram coletados por meio de fontes primárias e
secundárias. De acordo com Roesch (1996, pág. 132), “os dados primários são aqueles colhidos
diretamente pelo pesquisador e utilizados pela primeira vez”. Também para Roesch (1996, pág
132) “dados secundários são os já existentes em forma de arquivos, banco de dados”.
Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada que permitem ao
entrevistador entender e captar as perspectivas dos participantes na pesquisa, segundo Roesch
(1996). O entrevistador faz um questionário com perguntas descritivas sobre o assunto e o
entrevistado é avaliado dentro de uma tabela de pontuações.
4. HISTÓRICO DA EMPRESA
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4.1 Produto
lenhas), e uma betoneira que usa no sistema de tamborilamento das peças, que dá um
acabamento de desgaste usando somente água e areia.
O processo para atender cada pedido funciona da seguinte maneira: o setor de compras,
recebe a ordem de compra das empresas com quem trabalha, verifica as matérias primas que
vão ser usadas, (pisos,discos, tela, cola, caixa, etiqueta, palet e outras) para atender o pedido e
faz as compras se necessárias. No caso da Portobello, a Divina Arte compra os pisos e vende o
produto pronto para ela. No caso das outras duas empresas, as mesmas mandam o produto e a
Divina Arte só cobra pelo serviço.
O próximo passo é a produção que funciona como segue: depois da matéria prima em
estoque, passa-se uma ordem de produção para o setor de corte, o encarregado vai distribuindo
as peças para serem cortadas com o desenho solicitado, depois de cortadas as peças vão para o
secador em caixas plásticas, para secar a água do corte e em seguida ficam em um depósito
aguardando o pessoal da montagem. No próximo passo o pessoal da montagem pegam o
gabarito das peças a serem montadas, vão até o deposito buscar as caixas com as peças cortadas
e inicia-se a montagem, usando recortes de piso, tela e cola. Em seguida as peças montadas vão
novamente para o secador para a secagem da cola. Após a secagem as peças passam para o setor
de revisão, que avaliam se as mesmas estão dentro das tonalidades e calibres permitidos pela
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Em seguida seguem para o setor de
encaixotamento, etiquetamento e paletização, e depois para o pátio aguardar o transporte. Cada
empresa paga seu transporte, com exceção de pequenas produções para a Portobello que é
levada pelo caminhão próprio da empresa.
A empresa também fabrica sua coleção própria, vendida através de seus representantes
que atendem as lojas de multimarcas, que trabalham só com pisos e revestimentos cerâmicos,
lojas de materias de construção, que trabalham com vários tipos de produtos para construção
civil e construtoras, que trabalham com a construção civil de edifícios em várias cidades do
País.
Os representantes a tendem seus clientes e quando necessário passam seus pedidos
através de fax e a produção segue o mesmo caminho da terceirizada.
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O pessoal do corte usa um abafador de ruídos por ser um local muito barulhento devido
a todas as máquinas estarem trabalhando ao mesmo tempo em um pequeno espaço físico.
A empresa trabalha com o tratamento e reaproveitamento da água que sai do corte. Eles
fazem o tratamento no tanque chamado de Flokim e depois a água volta para ser usada na
produção.
De acordo com Campomar (2006) o mercado organizacional está dividido em três
etapas distintas que são:
• Mercado industrial: é aquele formado por consumidores que compram o produto
para integrar a sua produção criando novos produtos.
• Mercado intermediário: são aqueles chamados de atravessadores que compram o
produto de uma empresa e revendem sem modificar nada, agregando valor com a
distribuição.
• Mercado governamental: de acordo com Campomar (2006, pág. 17), “ é
composto por organizações do setor público que compram produtos e serviços como
parte de sua provisão de serviços ao público”.
4.4 Preço
A vantagem que a empresa tem em ter escolhido essa forma de precificação, é que sabe
quanto custa para produzir cada peça, ficando mais fácil de alocar o percentual desejado de
lucro.
E a desvantagem é que não sabe qual o valor percebido pelos clientes, quanto eles
pagariam pelo produto e até mesmo o valor do concorrente, ficando às vezes com o valor acima
e perdendo espaço no mercado.
O ponto de equilíbrio da empresa é atingido quando a empresa produz 80% das peças
solicitadas. Os 20% que restam são aplicados no crescimento da empresa. Por enquanto a
empresa não rendeu aos sócios lucros.
4.5 A distribuição
A empresa trabalha com o sistema híbrido de marketing que segundo Kotler (1999), é a
escolha de vários canais para vender o mesmo produto, alcançando assim mais de um segmento
no mercado como: para grandes empresas revenderem, pequenas lojas revenderem,
construtoras e através de sua força de vendas.
A equipe de vendas é formada por quatro representantes, que atuam nos estados de
Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.
Nos Próximos dias estarão contratando um representante para atender o estado de São
Paulo. O objetivo é ampliar cada vez mais a equipe de vendas, a área de atendimento e
conseqüentemente também sua produção.
A distribuição dos produtos é feita através de transportadora, o custo do transporte é por
conta do cliente. Existem casos que os clientes são da cidade de Tijucas, para estes, o caminhão
próprio da empresa efetua as entregas. Conforme ficam prontos os pedidos estes são separados
e identificados para os seus destinos e seguem para o pátio para aguardarem serem coletados
pelas transportadoras solicitadas pelos clientes . Cada cliente já tem uma transportadora
cadastrada.
Não existe diferença na distribuição dos produtos terceirizados para os da marca
própria. As duas distribuição procedem da mesma maneira.
De acordo com Kotler (1999) a empresa optou em oferecer seus produtos através do
canal de distribuição indireto, que é a venda feita através dos representantes para as lojas de
revendas e construtoras repassarem o produto para os consumidores finais.
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A vantagem que a empresa Divina Arte vê em optar por este canal é por achar que
atenderia um maior numero de clientes com menos representantes. Pois na venda direta teria
que aumentar em muito a equipe de vendas, aumentando assim significativamente sua despesa.
A empresa não vê desvantagem em não optar pelo canal de distribuição direto ao
consumidor final.
4.6 Promoção
A empresa conta com uma pessoa que trabalha na parte de promoção. Ela está sempre
visitando novos clientes e propondo parcerias, como venda de um enxoval, que é uma pequena
amostra de cada produto da coleção própria. A empresa também trabalha com a divulgação na
mídia como rádio, site, folders, patrocínio a esportes, montagem de showroom em lojas e
através de sua força de vendas.
A venda de 80% dos produtos da empresa Divina Arte é para as três empresas para
quem trabalha. É conquistada através de “mesa redonda”, semelhante a uma licitação; que todos
os concorrentes participam e vence quem tiver o menor preço.
Os outros 20% das vendas é da coleção própria vendida para as lojas de materiais de
construção e empresas do ramo da construção civil. Neste caso são classificados os clientes por
regiões e colocados representantes para fazerem a visita quinzenalmente ou quando solicitados.
Os mostruários da coleção própria são colocados a disposição das lojas que queiram
comercializar os produtos da empresa e também é dado o poder de negociação aos
representantes na abertura de novos clientes.
4.7 Financeiro
Quando se faz necessário a empresa troca os títulos dos clientes com os bancos, que
cobram uma taxa de mais ou menos de 3% e ficam com a responsabilidade de cobrar esses
títulos dos próprios clientes.
A empresa opera com um sistema gerencial (Sitof), que cada funcionário administrativo
da área digita os dados de seu setor. Facilitando o serviço do contador que vai a empresa
semanalmente recolher os dados para incluir no DRE e Balanço. O fluxo de caixa pode ser
apurado todos os dias, basta entrar no sistema e selecionar a data desejada.
De acordo com Gitman (1997), as demonstrações financeiras básicas são quatro:
• Demonstração do Resultado do Exercício (DRE): resumo dos resultados das
operações efetuadas no período de doze meses.
De acordo com Gitman (1997) a empresa Divina Arte de acordo com Gitman (1997) a
empresa Divina Arte executa três das quatro funções básicas das demonstrações financeiras.
Que são:
• Demonstração do Resultado do Exercício;
• Balanço Patrimonial;
• Demonstração de Fluxo de Caixa
AMBIENTE INTERNO
Tabela 3: Pontos Fortes e Fracos.
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AMBIENTE EXTERNO
Tabela 4: Oportunidades e Ameaças.
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OPORTUNIDADES AMEAÇAS
- Construção civil vai crescer mais de 5%. (+ Aumento no preço da matéria prima
vendas)
No início do ano de 2007, foi contratado uma empresa de consultoria, que formalizou
os seguintes dados, que até então não tinham sido apurados.
A Missão da empresa Divina Arte Indústria e Comércio de Mosaicos LTDA é, “oferecer
arte em mosaico para o segmento da construção civil”.
Por sua vez a Visão da empresa Divina Arte Indústria e Comércio de Mosaicos LTDA é
“até 2010 ser reconhecida nacional e internacionalmente como a marca produtora de artes em
mosaicos”.
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De acordo com Oliveira ( 1996), “objetivo é o alvo ou situação que pretende atingir”. E
metas “ é a etapa que é realizada para o alcance do desafio”.
E ainda segundo Tiffany e Peterson (1998, pág. 25) “as metas definidas para a empresa
devem ditar as opções de negócio, orientando o processo decisório em toda organização.”
E ainda sobre o mesmo autor “os objetivos são declarações específicas que se
relacionam diretamente a uma determinada meta, fornecem detalhes sobre o que deve ser feito e
quando. É comum os objetivos serem associados a números e datas.”
5. PLANO DE AÇÃO
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Etapa 5 – Elaborar as mensagens que a empresa vai usar para conquistar novos clientes.
R: De acordo com as entrevistas executadas na empresa Divina Arte com a pessoa da
área de comunicação, ficou definido as seguintes mensagens:
Para a venda de serviços terceirizados: qualidade desempenhada com rapidez.
Para a venda de produtos próprios: inovação e criatividade desempenhadas com
qualidade e rapidez.
Observação: A estagiária sugeriu a empresa modificar a missão da mesma para se
adequar de acordo com a mensagem definida.
A Missão é “oferecer arte em mosaico para o segmento da construção civil”, com
criatividade, qualidade e rapidez.
Etapa 6 – Definir os meios que a empresa vai usar para atingir seu público alvo.
R: De acordo com as entrevistas realizadas junto ao pessoal da área administrativa, ficou
definido que a empresa pretende alcançar um número pequeno de clientes e que dispõe de baixo
capital para investir em mídia, chegando a conclusão que a melhor alternativa para a empresa é
optar pela mídia interativa humana. Que de acordo com Urdan e Urdan (2006) é a visita pessoal
dos representantes feita aos supostos clientes.
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Etapa 7 – Determinar o orçamento que a empresa pode gastar com a promoção de seus
produtos.
R: O colaborador que trabalha no setor de comunicação da empresa, revelou que a
empresa já tem determinado um percentual para gastar com a promoção dos produtos.
5.2 Método 5W 1H
O método 5W 1 H é proposto por shigeo shingo, para a melhoria dos processos tanto
industriais como na área de serviços.
De acordo com Martins e Laugeni (2000), o método 5W 1H significa:
1. What? (o que?) (objeto);
2. Who? (quem?) (sujeito);
3. How? (como?) (método);
4. Where?(onde?) (local);
5. When? (quando?) (tempo);
6. Why? (por que?) (razão, objetivo, motivo).
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.0 REFERÊNCIAS