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Sistemas e
equipamentos aplicados
à atividade comercial
Fernando Rodrigues
Instituto do emprego e formação profissional, IP
Delegação regional do norte
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A telemática pode ser definida como a área do conhecimento humano que reúne um
conjunto e o produto da adequada combinação das tecnologias associadas à eletrónica,
informática e telecomunicações, aplicados aos sistemas de comunicação e sistemas
embarcados e que se caracteriza pelo estudo das técnicas para geração, tratamento e
transmissão da informação, na qual estão preservadas as características de ambas,
porém apresentando novos produtos derivados destas.
O Comércio sempre foi uma atividade dinâmica ao longo de sua história. As inovações
tecnológicas trazidas pela informática, após a segunda metade do séc. XX, foram sendo
rapidamente incorporadas pela atividade comercial. A telemática, através do uso das
redes de computadores, reduziu as distâncias, aproximou clientes e chega a unificar
certos mercados. Numa época histórica na qual se discute a importância dos blocos
comerciais e o grau de interdependência das diversas economias, o chamado "comércio
eletrónico" (ou "comércio virtual") aparece como um componente importante dessa nova
ordem.
A passagem da imagem produzida pelas máquinas óticas para a imagem gerada pelos
processamentos numéricos constitui o fundamento de uma inédita condição da
realização da arte. Gerada pelas tecnologias digitais, a "imagem de síntese" ou de
"última geração", possui a singularidade e a capacidade de uma transformabilidade
infinita. Ela resulta do diálogo que se estabelece entre o artista e colaboradores
científicos e técnicos e o computador. Determinante se torna o deslocamento da criação
individual e isolada da arte assentada em suportes físicos tradicionais - artesanais ou
industriais - para a atmosfera de forte instigação coletiva da criação eletrônica. O
universo da arte ganha a dimensão da interatividade.
Pagamentos eletrónicos
O cartão de crédito pode ser usado como meio de pagamento para comprar um bem ou
contratar um serviço. O titular recebe mensalmente no endereço indicado a fatura para
pagamento e pode escolher pagar o total cobrado, somente o mínimo ou algum valor
intermediário, postergando o pagamento do restante para o mês seguinte mediante
cobrança de juros.
Toda conta de cartão de crédito possui um limite de compras definido pelo banco
emissor. As compras efetuadas reduzem o limite disponível até que, quando insuficiente,
novas compras são negadas. O pagamento da fatura libera o limite para ser usado
novamente.
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As transações com cartões que possuem chip funcionam da mesma forma, mas com
mais segurança contra fraude porque dificultam o processo de clonagem de cartão. A
maioria dos emissores, ao implantarem os chips nos cartões, também implantaram a
necessidade do portador digitar o “pin”. Por essa razão algumas pessoas relacionam o
chip com o “pin”, mas podem ser funcionalidades separadas.
A opção de parcelamento sem juros (ou "parcelamento loja") significa que o valor da
transação é dividido pelo número de parcelas. Nesse tipo de transação o
estabelecimento recebe o valor da venda de forma parcelada. A opção de parcelamento
com juros (ou "parcelamento emissor") significa que o titular do cartão pagará, além do
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valor combinado, uma taxa de juros definida pelo emissor do cartão. Nesse tipo de
transação o estabelecimento recebe o valor da venda de uma vez e o emissor recebe os
juros a serem pagos pelo titular.
Cartão de débito
O cartão de débito é uma alternativa mais segura e cómoda do que o cheque. Para a
efetivação de uma transação o cliente deve utilizar o “pin” para autorizar o acesso aos
seus fundos bancários. A transação é feita por um terminal eletrónico chamado de POS
(Point of Sale) instalado no estabelecimento comercial e este está conetado diretamente
à rede bancária. Um comprovativo é emitido ao final da transação, e todas as transações
são listadas no extrato mensal da conta do cliente.
um maior controle dos gastos: as compras por cartão de débito são limitadas aos
fundos existentes na conta do cliente no ato da compra, enquanto com o cartão de
crédito o cliente pode realizar uma compra cujo valor ele não dispõe para pagamento
imediato, mas compromete-se a pagar essa compra futuramente.
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para adquirir um cartão de crédito o cliente deve submeter-se a uma análise de
crédito, e certos tipos de cartões somente são fornecidos para quem possuir
determinada renda mensal; já um cartão de débito não apresenta essas restrições,
sendo uma alternativa para os que querem um cartão para pagamentos eletrônicos
mas não conseguem um cartão de crédito.
nas compras com cartão de débito não incorrem encargos, enquanto no cartão de
crédito pode haver cobrança de juros caso a dívida não seja paga integralmente na
fatura seguinte.
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O estudante abordado declinou o pedido do tal presidente, mas Bernard ficou com
aquela conversa na cabeça e quando se encontrou com o seu amigo Joseph Woodland
comentou com ele o que tinha ouvido. Joseph, que na altura já era professor no Drextel
Institute, ficou fascinado com o desafio e como primeira ideia pensou em utilizar padrões
com uma tinta especial que brilhava quando iluminada por luz ultravioleta. Os dois
amigos criaram um dispositivo para testar a ideia que, surpreendentemente, funcionava
Apesar disso, Woodland ficou com a certeza que o caminho era por ali e decidiu refinar a
abordagem, retirando-se para o apartamento de seu avô, na Florida, na busca de
soluções. Após vários meses de trabalho tinha criado o código de barras linear através
da combinação de duas tecnologias existentes: o código Morse a as bandas sonoras dos
filmes.
Dois anos depois Woodland foi trabalhar para a IBM na esperança de que a sua criação
tivesse reconhecimento. Enquanto aguardava pela patente desenvolveu um sistema de
leitura do código de barras bastante rudimentar, usando uma lâmpada incandescente de
500 watts como fonte de luz e um tubo foto-multiplicador de cinema ligado a um
osciloscópio, como leitor. O calor da lâmpada era enorme e a luz quase cegava se olhada
diretamente, mas era necessário mostrar o potencial da invenção, o que seria impossível
sem um sistema de leitura.
Woodland e Silver ficaram desolados, ainda mais porque a patente que lhes tinha sido
concedida tinha a validade de apenas 17 anos, pelo que mais de metade desse tempo já
havia passado.
A IBM tentou várias vezes comprar-lhes a patente mas a um preço que ambos achavam
muito abaixo do seu valor. Foi a Philco que, em 1962, lhes ofereceu o valor justo e
Woodland e Silver aceitaram vender a sua criação àquela empresa. Em 1971 a Philco
vendeu-a à RCA.
Foi por esta altura que se criaram as principais regras de utilização e desenvolvimento
dos códigos de barras, acabando por se tornar o standard a seguir por todos. As
principais normas eram:
Estas regras acabariam por ajudar a definir o standard mas como tudo leva o seu tempo
só a 03 de Abril de 1973 é que os principais retalhistas dos Estados Unidos escolheram e
definiram um standard único, o qual ainda hoje é conhecido como o Código de Barras
GS1.
Ficou assim registada a data em que foi comprado o primeiro produto com código de
barras no mundo.
Os números num código de barras são treze e o seu significado pode ser interpretado
com a ajuda da imagem a seguir.
A descodificação (leitura) dos dados é realizada por um tipo de scanner (leitor de código
de barras), que emite um raio vermelho que percorre todas as barras. Através da luz
refletida pelos módulos que compõem o espaço, ou pela ausência dos mesmos, o leitor
interpreta o código. A interpretação acontece através do uso de um conversor
analógico/digital que transforma os sinais analógicos produzidos pela luz recebida por
meio de um sensor fotoelétrico, em um sinal digital (sucessão de 0 e 1 em forma de
pulso). Na ausência de luz a reflexão gera outro sinal que caracteriza a barra, assim,
cada caratere do código é interpretado como um número binário e cada módulo reproduz
um dígito 0 para espaço em branco e 1 para barra, onde a luz não é refletida. Existem
várias larguras de barra, cada uma significando um caratere diferente. Aqui vai um
glossário das partes de um código de barras:
Caratere - Cada número ou letra codificada com barra e espaço. Cada caratere
pode ser modificado por tantos “1” ou “0” quantos forem os módulos contidos na
sua codificação.
Módulo - O módulo consiste no elemento mais estreito do código, seja ele uma
barra ou espaço. Os separadores, as zonas mudas, os caracteres especiais,
ou seja, todos os elementos que compõem o código de barra são múltiplos do
módulo quanto a largura. Podemos dizer que o módulo é a unidade mínima e
básica componente do código de barra cujo tamanho é definido diretamente pela
densidade do código.
Vantagens
Desvantagens
algumas das etiquetas produzidas por alguns fabricantes só pode ser lidas por
equipamentos destes;
A invasão da privacidade dos consumidores por causa da monitorização das
etiquetas coladas nos produtos.
CÓDIGO 128: Este código de barras provém da necessidade de uma selecção mais
ampla de caracteres do que o Código 39 poderia fornecer. Quando a largura da
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etiqueta é considerada, o Código 128 é uma boa alternativa porque é muito
compacto e resulta em um símbolo denso. Esta simbologia é frequentemente
utilizada na indústria de transportes onde o tamanho da etiqueta pé um problema.
POSTNET: Adotado pelo serviço Postal dos Estados Unidos da América do Norte,
esta simbologia codifica o código de endereçamento postal para que o processo de
separação de cartas seja mais rápido.
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Hoje em dia existem vários sistemas de proteção de produtos como por exemplo:
As barreiras antirroubo podem ser colocadas em vários tipos de comércio, dos quais se
destacam:
Existem vários sistemas antirroubo aplicados na área comercial vou falar um pouco
daqueles mais comuns:
Etiquetas RF
Etiquetas AM
Etiquetas EM
Micro Tag
Tags AM
Accessory Tag
GateSafers
Os Safers garantem-lhe o mesmo nível de segurança de uma vitrine trancada, mas uma
exposição em livre-serviço, potenciando assim a compra por impulso
Mini 1 DLS
Mini 2 DLS
Mini 3 DLS
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O modelo 3DLS diferencia-se dos restantes por ter uma profundidade
ainda maior, servindo assim para proteger o mesmo tipo de artigos,
mas que tenham dimensões de espessura relativamente superiores.
Ideal para packs de pilhas, lâminas de barbear ou rolos fotográficos.
Safers CD - 1 DLS
Este modelo pode ainda ser utlizado para proteção de alguns jogos
(Nintendo, X-Box, Playstation 2, Gamecube)
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Hard Tags, As etiquetas rígidas são utilizadas para artigos da área têxtil ou para
aplicação em outro tipo de artigos.
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InVue PODs, Solução ideal para proteger todo o tipo de gadgets existentes dentro
da sua loja: telemóveis a PDAs, mp3, iPods, GPSs, etc.
SOLUÇÕES DE CCTV
Circuito fechado ou circuito interno de televisão (também conhecido pela sigla CFTV;
do inglês: closed-circuit television, CCTV) é um sistema de televisão que distribui sinais
provenientes de câmeras localizadas em locais específicos, para um ou mais pontos de
visualização.
O sistema do circuito interno é na sua versão mais simples constituido por câmera(s),
meio de transmissão e monitor. Inicialmente sendo um sistema analógico, o CFTV
transmitia as imagens das câmeras por meio de cabo coaxial para monitores CRT
(analógicos). Esta transmissão era e é apenas destinada a algumas pessoas, pelo que se
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trata de um sistema fechado. O facto de ser um sistema fechado e a captura e
transmissão das imagens ser de acordo com os conceitos e formatos da televisão
analógica conduziu à sigla CFTV.
Hoje em dia a tecnologia esta tão avançada, que podemos encontrar muitas soluções no
que toca á qualidade destes sistemas. Podemos encontrar câmaras de alta qualidade,
com alta resolução de imagem e som, câmeras térmicas, câmeras com detetação
automática de matriculas, etc…
fechado de televisão) são um excelente complemento aos sistemas EAS na luta contra a
perda desconhecida. A sigla de Closed-circuit
Television, CCTV, é cada vez mais do conhecimento do público
geral. Deixou de ser algo inerente ao setor empresarial e
atualmente também os particulares optam também por este tipo
de sistema de videovigilância, podendo como
já por diversas vezes referido, que este seja composto por um conjunto de câmaras fixas
ou rotativas e por um gravador central que permite captar e gravar imagens, em tempo
real e em determinado local.
Estes equipamentos encontram-se interligados e são úteis para qualquer organização
que pretenda manter em segurança as suas instalações, prevenindo
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eventuais intrusões e situações não desejáveis. As imagens capturadas poderão também
servir para eventuais constatações judiciais da transposição da lei. Hoje em dia é fácil
encontrar um grande número de soluções capazes de proteger perímetros (barreiras de
micro-ondas, barreiras de infravermelhos, cabo sensor de rede, cabo enterrado, etc.),
mas quando se trata de faze-lo com a máxima
fiabilidade, o binómio de câmaras térmicas e vídeo
análise apresenta-se como a solução mais solvente.
Sim, também as distâncias crescem, o custo de
implantação das propostas habituais cresce na mesma
medida, algo que não sucede com a tecnologia
térmica e a vídeo análise. Um
sistema de proteção perimetral eficaz deve ser capaz
de filtrar todos aqueles elementos que fazem falhar a
outras tecnologias como, por exemplo, a chuva, o
vento ou o nevoeiro. Se falamos de grandes perímetros,
devemos adicionar a esta lista novas
necessidades: a maior distância do perímetro dificulta o trabalho dos vigilantes, pelo que
é necessário incluir um sistema capaz de detetar o aceso não autorizado de pessoas ou
veículos ao perímetro, permitindo distancias de deteção muito superiores às habituais
(para não encarecer a solução e conseguir que seja viável) mas com a total fiabilidade.
O Sistema de Segurança Digital sem fios da ENNIO SECURITY oferece uma solução de
segurança em vídeo de ligação automática para a sua casa, empresa ou negócio. Este
sistema permite que visualize diretamente no monitor LCD ou remotamente, a partir do
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seu Smartphone ou Tablet, em tempo real. Tenha um sistema digital de vigilância sem
fios a funcionar em poucos minutos. Basta ligar as câmaras a uma fonte de energia, ligar
o recetor LCD de 7’’, e está feito! … é tão fácil quanto isso! O vídeo será gravado
diretamente no cartão SD, oferecendo-lhe um sistema de visualização, gravação e
armazenamento com um design compacto e atraente. Coloque-o numa secretária, numa
mesa, na parede ou debaixo do balcão. A tecnologia digital sem fios oferecida assegura
que os sistemas são seguros e 100% livre de interferências. Outras características
inovadoras