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Pablo Berger *
O dispositivo legal supra citado não traz no seu bojo nenhuma ressalva à sua
aplicação, devendo ser computado em dobro o prazo quando houver litisconsórcio passivo.
Não há no dispositivo legal qualquer ressalva no sentido de que ambos ou todos os
litisconsortes devem sucumbir para que o prazo seja contado em dobro, bastando o fato de
possuírem procuradores diferentes.
Nelson Nery Júnior , em recente Publicação elucida o caso, não restando dúvidas
que o prazo em dobro deve ser concedido se preenchido o requisito legal, “ad litteram”:
[...]
Este é o verdadeiro escopo do disposto pelo artigo 191 do Código de Processo Civil:
permitir aos procuradores dos litisconsortes o fácil manuseio dos autos, o que se tornaria
impossível caso os prazos fossem contados de maneira comum.
Por fim, cumpre destacar a posição do e. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
acerca da concessão do benefício insculpido pelo artigo 191 do Código de Processo Civil,
consoante se depreende da análise aos seguintes arestos, de acórdão de mesmo teor, “ad
litteram”:
Ementa:
Ementa:
Ementa:
Ementa:
Ementa:
*advogado