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15/11/2016

Se houver, como identificar e monitorar?

http://revistagloborural.globo.com/Revista
/Common/0,,EMI222661-18293,00-
http://hortas.info/como-plantar-batata

COMO+PLANTAR+TOMATES.html
PRINCIPAIS PRAGAS DE PRINCIPAIS ORGANISMOS
OLERÍCOLAS CONSIDERADOS PRAGAS
DE SOLANACEAS

http://www.grandefm.com.br/noticias/rural/e
mbrapa-testa-variedade-de-berinjela-mais-
Pimentões - imagem original: Eric Chan ,
disponível em: http://hortas.info/como-
Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak

plantar-piment%C3%A3o
mazawa@ufpr.br

resistente
Embrapa
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Fenologia do tomateiro e ocorrência de pragas Fenologia da batata e ocorrência de pragas

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Pragas primarias de Solanáceas Pragas secundárias de Solanáceas


TRAÇA DO TOMATEIRO - Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera:
MOSCA-MINADORA Liriomyza spp.(Diptera: Agromyzidae)
Gelechiidae)
LAGARTA-ROSCA :Agrotis ipsilion, Agrotis subterranea (Lepdioptera:
BROCA PEQUENA DO TOMATEIRO - Neoleucinodes elegantalis Noctuidae)
(Guenée) (Lepidoptera: Crambidae) ÁCARO BRANCO - Polyphagotarsonemus latus (Acari: Tarsonemidae)
BROCA-GRANDE-DO-FRUTO Helicoverpa sp (Lepidoptera: ÁCARO RAJADO – Tetranychus urticae (Koch) (Acari: Tarsonemidae)
Noctuidae) MICRO-ÁCARO –Aculops lycopersici (Acari:Eriophyidae)
AFIDEOS - (Hemiptera: Aphididae) NEMATÓIDES – Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita (Nematoda:
TRIPES - Thrips palmi Thrips tabaci e Frankiliniella shultzei Heteroderidae)
(Thysanoptera: Thripidae) PULGA-DO-FUMO – Epitrix sp. (Coleoptera: Chrysomelidae)
AGATHOMERUS Agathomerus selatus (Coleoptera Megalopodidae)
MOSCA BRANCA - Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae)
LARVA ARAME Conoderus spp. (Coleoptera: Elateridae)

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TRAÇA DO TOMATEIRO - Tuta absoluta (Meyrick) TRAÇA DO TOMATEIRO - Tuta absoluta


(Lepidoptera: Gelechiidae)
Ciclo de vida
10-12 gerações por ano
250-300ovos/ fêmea
3 – 5 dias
a traça é relatada com capacidade
de voar até uma distância de 100

Fotos: http://www.tutaabsoluta.com/tuta-absoluta
km.

8 – 10 dias 7 - 10 dias
Adulto com 10 mm, asas cor cinza- Lagarta com cabeça marrom-clara e
prateada, manchas pretas nas asas varia de cor conforme passa de
anteriores, posteriores com franjas instar: esverdeada - creme -rosea.
Empupam nos restos dos vegetais, protegidas por um casulo de seda.
Mede de 0,9 mm a 9 mm.

Morfologia
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berinjela Colombo, PR 2007


TRAÇA DO TOMATEIRO - Tuta absoluta

Hospedeiros Mohamed et al., 2015


Bulletin OEPP/EPPO

• Folhas e ramos de tomate, batata,


berinjela (Solanaceae); feijão,
alfafa (Fabaceae); Melancia
(Cucurbitaceae) batata
• Frutos: tomate, batata, berinjela

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TRAÇA DO TOMATEIRO - Tuta absoluta TRAÇA DO TOMATEIRO - Tuta absoluta


Danos
Danos
Danos
Danos

• Ataca toda a planta em Ataca os frutos desde a formação


qualquer estádio de até o início da maturação, com
desenvolvimento
eventual ataque a frutos maduros
• Faz galerias nas folhas, As galerias escavadas podem ser
ramos, e gemas apicais onde invadidas por patógenos
destrói brotações novas
secundários, levando a podridão de
• Minas na folha são frutos.
irregulares e mais tarde se
Tornam-se impróprios para o
Minadoras tornem necróticas.
de folhas
comércio e processamento
• Galerias nas hastes alteram o industrial, pois apresentam a polpa
e ramos
desenvolvimento geral das
destruída
plantas.
• Batata beringela pimentao
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Manejo integrado TRAÇA DO TOMATEIRO BROCA PEQUENA DO TOMATEIRO - Neoleucinodes elegantalis


Sem danos ou infestação mínima (Guenée) (Lepidoptera: Crambidae)
 Monitoramento populacional semanal por captura de adultos: Morfologia
◦ armadilha luminosa ou
◦ 2 armadilhas Delta com evaporador de feromônio sexual sintético/ ha para
captura de adultos a 1,60m do solo;

R$ 23680 Adulto com 10 mm comprimento e 25


mm de envergadura, cor geral branca Lagarta com até 13 mm; coloração
com asas transparentes manchas cor amarelada a rosea no ultimo instar
https://www.youtube.com/watch?v=--7xXz-DzWM&feature=youtu.be marrons esparsas
 Pulverizações com uso associado do inseticida botânico a base de Dimorfismo sexual
óleo de Neem para repelir postura e Bacillus thuringiensis var.
kurstaki (lagartas) – até 10 mariposas/ armadilha/ semana
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BROCA PEQUENA DO TOMATEIRO - Neoleucinodes elegantalis


BROCA PEQUENA DO TOMATEIRO - Neoleucinodes elegantalis
fêmea pode colocar 160 ovos
Ciclo de vida
Danos
CASAS-LEAL,et al.,2013

5 a 7 dias  Uma das pragas mais nocivas de frutos


de tomate, pimentão, berinjela e jiló;
 Alimentam-se da polpa dos frutos;
 Em altas infestações pode ocorrer até
14 lagartas/fruto
 A presença de1 lagarta no interior do
fruto inviabiliza o processamento, sendo
relatados prejuízos da ordem de 50 a
15 a 20 dias 90% da produção (CARNEIRO et al.,
10 15 dias
1998);
 Orifício saída impende a comercialização
Empupam em câmara pupal no solo

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Manejo integrado BROCA PEQUENA DO TOMATEIRO

 Monitoramento semanal – armadilha luminosa ou 4 armadilhas


Delta/ ha com feromônio para captura de adultos, a 1m do solo ;

 Destruição de restos culturais após a colheita e eliminação das


plantas hospedeiras, impedindo o aumento da população de
mariposas. Catação de frutos acatados e enterrio;

 Telamento em cultivos protegidos

 250 a 500 frutos/ha (50 a 100 frutos por ponto de amostragem).

 O nível de controle será de 5% de frutos com sinais de entrada ou 1%


de frutos com sinais de saída da broca-pequena

 Controle químico.
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Armadilha luminosa

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BROCA GRANDE DO TOMATEIRO - NOCTUIDAE BROCA-GRANDE-DO-FRUTO Helicoverpa zea


(Lepdioptera: Noctuidae)

http://www.cesaveg.org.mx/new/fichastecnicas/fichatecnicahelicover
pazea.pdf

35 a 40mm de envergadura, com asas de lagartas com 3 a 4 cm de comprimento e tem


coloração cinza-esverdeada e posteriores cinco pares de pernas. A cor varia muito, com
claras com manchas escuras cor verde, amarela ou cinza e as cerdas são
escuras.
Morfologia
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BROCA-GRANDE-DO-FRUTO Helicoverpa armigera (Lepdioptera:


Noctuidae) http://pt.slideshare.net/mipufg/helicoverpa-armigera-como-identificar Identificação morfológica e molecular

Helicoverpa zea Helicoverpa armigera

não existem caracteres morfológicos consistentes que podem ser


35 a 40mm de envergadura, com asas de
usado para separar as lagartas de H. armigera e H. zea
coloração cinza-esverdeada e posteriores
esbranquiçada s, com uma borda cinza
escuro

lagartas com 3 a 4 cm de comprimento e tem


Morfologia cinco pares de pernas. A cor varia muito, com
cor verde, amarela ou cinza e as cerdas são
escuras. As jovens são mais claras
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Ciclo de vida

http://www.cnph.embrapa.br/fttomateiro/noticias/061213_helicoverpa.html
Helicoverpa armigera

300 a 1.000 ovos

2 a 7 dias

PRATISSOLI; et al., 2015.


6 instares

10 a 15 dias

15 a 22 dias

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BROCA-GRANDE-DO-FRUTO Helicoverpa sp

Danos
 Destroem a polpa dos frutos,
depreciando-os para a
comercialização;
 Broqueiam os frutos
superficialmente destruindo parcial
ou totalmente;
 Fácil identificação, orifícios de
entrada e saída grande;
 H. armigera folhas, hastes,
brotações, flores, frutos e vagens.
http://www.cnph.embrapa.br/fttomateiro/noticias/061213_helicoverpa.html
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Pratissoli et al., 2015

Manejo
Helicoverpa spp.
Armadilhas luminosas Liberação de vespinhas
Rotação de culturas Trichogramma pretiosum

6 instares*
Manejo do solo;
Incremento do Controle
Biológico Natural: Predadores,
micro-organismos e nema
entomopatogênicos Bacillus thuringensis
e
Inseticidas seletivos
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 Amostragem é feita de forma


Controle bilógico:
semelhante à realizada para a
• -Parasitóide:(Trichogramma sp.)
broca-pequena.
 O nível de controle é atingido • -Inseticidas biológicos a base de
quando houver 1% de frutos Bacillus thuringiensis;
danificados pela broca-grande
 Medidas culturais como • Controle químico *
destruição dos restos culturais • Não é facilmente controlada com
inseticidas químicos sintéticos,
após a colheita e eliminação podendo apresentar rápida evolução
das plantas hospedeiras, de resistência para diversos
auxiliam no controle da praga. ingredientes ativos

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PULGÕES (Hemiptera: Aphididae)


Afideos (Hemiptera: Aphididae)
Ciclo de vida
Partenogênese telitoca
FEMEA ALADA FEMEA APTERA FEMEA ADULTA

50 a 80 NINFAS
4 DIAS 4 ECDISES

http://aphid.aphidnet.org/body.php
FÊMEAS
ninfas Femea aptera ADULTAS

APTERAS ALADAS
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PULGÃO VERDE– Myzus persicae PULGÃO-DO-ALGODOEIRO –Aphis gossypii


Morfologia
Morfologia

Corpo com cerca de 2 mm de comprimento. Coloração amarelo claro a escuro.


cabeça com tubérculos antenais muito salientes. Cauda clara e Sifunculos claros
cilíndricos e inchados
Coloração variável de amarelo claro a verde escuro. Corpo
alada com mancha escura no abdômen abdômen; tórax escuro
com cerca de 1,5 mm de comprimento Sifunculos escuros e
Particularmente importante em leguminosas, abóboras, brassicas e solanáceas mas também outras culturas, cauda clara com 4 - 6 cerdas
tais como frutas cítricas, morango, ameixa e uma variedade de plantas ornamentais. Isso tem implicado na
transmissão de mais de 180 vírus de planta.

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PULGÕES DE SOLANÁCEAS

Danos diretos

•São ocasionados
pela sucção
contínua da seiva
floemática

Waldir Cintra de Jesus Junior


 SEÇÃO TRANSVERSAL DA LÂMINA FOLIAR DE
ALFACE EVIDENCIANDO FEIXE VASCULAR E
15/11/2016 PENETRAÇÃO DO ESTILETE DE AFÍDEO37
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PULGÕES DE SOLANÁCEAS
Danos indiretos
 Ao sugar a planta, o pulgão
pode transmitir importantes
viroses, como o “amarelo
baixeiro” e “topo amarelo”.

◦ Sintomas de plantas infectadas:


mosaico; deformação foliar;
redução no desenvolvimento da
planta;

O vírus Y da batata, oficialmente denominado de Potato virus Y (PVY), está classificado pelo
 Ataca folhas e ramos novos, Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus (ICTV) na família Potyviridae, no gênero Potyvirus.
Esta estirpe induz sintomas de mosaico e deformação foliar nas plantas de batata, muitas vezes
sugando a seiva, provocando o dando à planta a aparência de pinheirinho. Frequentemente a infecção por esta estirpe está
engruvinhamento e o associada à necrose das nervuras na face inferior das folhas e nas hastes, levando à morte dos
enrolamento das folhas. folíolos que ficam dependurados na parte mediana da planta.

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Controle de Pulgões Controle Biológico de Pulgões


• Monitoramento de adultos:
• Adultos e larvas das joaninhas
• com armadilhas adesivas
• armadilha do tipo Moericke (bandeja pintada de amarelo, (Coleoptera: Coccinellidae).
contendo água e algumas gotas de detergente) dispostas
na área de cultivo; • Fungos entomopatogênicos (Beauveria
• Batedura de ponteiros bassiana e Metarhizium anisopliae);

• Métodos culturais: • Predadores Carabidae (Coleoptera);


• Eliminação de plantas hospedeiras e daninhas do entorno da área;
• Semeadura de sorgo e milho ao entorno da lavoura para evitar • Vespinhas parasitóides (Hymenoptera:
propagação de pulgões pelo vento;
Braconidae);
• palha de arroz nas entre linhas;
• Controle químico

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Vespinhas parasitóides (Hymenoptera:


Braconidae); TRIPES - (Thysanoptera: Thripidae)

Frankiliniella shultzei
Thrips palmi Thrips tabaci

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ILUSTRAÇÃO REPRESENTANDO A SEÇÃO TRANSVERSAL DA Thysanoptera, Thripidae


LÂMINA FOLIAR DE ALFACE EVIDENCIANDO A PENETRAÇÃO
DO ESTILETE DE TRIPES. PINHAIS, PR 2004/05
ciclo de vida

EPIDERME

SUCÇÃO DE CONTEÚDO CELULAR

MESOFILO

15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 45 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR

• Folhas bronzeadas
Thysanoptera: Thripidae • Caule com estrias Tomate
negras • Tomato spotted wilt virus
• Frutos verdes com • Vira-cabeça
manchas amareladas enfezamento, manchas na
• Curvamento das haste, morte de folíolos
extremidades dos ramos

Transmitem vírus causadores do vira-cabeça


http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndust
do tomateiro (tospovírus) Lesões prateadas em folhas de beringelas
rial_2ed/doencas_virus.htm

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Vírus do vira-cabeça do tomateiro (Tospovirus Manejo


TSWV N/A)
• Monitoramento de adultos com armadilhas
adesivas azul

Bachi, Paul
• Batedura de ponteiros e flores –as folhas da
região superior em cada ponto de
amostragem (1 m de fileira de cultivo),
• avaliar a quantidade de insetos presentes.
• As vistorias devem ser realizadas nos
primeiros 60 dias após o transplante.
• Nível de controle :
• estádio vegetativa (15 tripes/planta)
• estádio reprodutivo (30 tripes/folha);

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MOSCA BRANCA - Bemisia tabaci


Manejo (Hemiptera: Aleyrodidae)
• Controle Químico – sistêmicos granulados no
sulco de plantio, esguicho ou pulverizações.

• Controle Biológico –
• larvas de Syrphidae;  São insetos pequenos, apresentam cerca
• larvas de crisopídeos ; de 1 mm de comprimento, coloração
esbranquiçada ou amarelo-palha.
• tripes predadores dos gêneros Scolothrips e
Franklinothrips;  Possuem dois pares de asas membranosas
recobertas por uma pulverulência branca
• percevejos do gênero Orius;
e, quando em repouso, as asas
• ácaros predadores fitoseídeos Neoseiulus permanecem levemente separadas
barkeri em casa-de-vegetação
Morfologia
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MOSCA BRANCA - Bemisia tabaci


Bemisia tabaci biótipo B = ex B. argentifolii. (Hemiptera:Aleyrodidae) Danos
Ciclo de vida  Danos mecânicos devido a sucção
de seiva;
300 ovos
 Ação toxicogênica causa alterações
ovo 5 a 10 dias no desenvolvimento vegetativo
(menor vigor) e reprodutivo
(redução da floração);
 Desenvolvimento da fumagina;
 Amadurecimento irregular dos
20 a 40 dias

Adulto Ninfa IV instares frutos;


10 a 20 dias  Transmissão de viroses:
5 a 7 dias
tomateiro: geminivirus (“tomato
Leiteiro e maria-pretinha são yellow leaf curl virus” e “tomato leaf
infestantes que podem servir de
hospedeiro!!
pseudopupa curl virus”)
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Bemisia tabaci biótipo B = ex B. argentifolii.


Mosaico Tomato Mosaic Virus – TMV
Geminiviroses

Sintomas de clorose das nervuras


a partir da base da folha, seguido
de mosaico amarelo, rugosidade e
até mesmo enrolamento das
folhas

Quando a infecção é precoce, as


perdas são totais e o controle é
muito difícil, em razão da alta www.lahuertadetoni.com
população de mosca branca
presente no campo.
A transmissão de vírus pela mosca branca é do tipo
persistente ou circulativa, isto é, uma vez adquirido o
vírus, a mosca passa a transmiti-lo por toda a sua vida.
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MOSCA BRANCA - Bemisia tabaci

• Armadilhas cromotropicas
• Cultivares resistentes;

• Métodos Culturais:
 Eliminação de hospedeiro (restos culturais e
plantas daninha);
 Plantio de gramíneas nos entornos;
 Adubação (excesso de Nitrogênio e falta de
boro, molibdênio e magnésio favorecem a
mosca branca);
PRAGAS SECUNDÁRIAS
• Controle químico. Manejo
• Neem

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ÁCARO BRANCO - Polyphagotarsonemus latus ÁCARO BRANCO - Polyphagotarsonemus latus


(Acari: Tarsonemidae)

Morfologia Danos

• As femeas medem 0,2 mm


de comprimento, é o corpo
robusto, oval. Cor branca
amarelada ou esverdeada.
O macho menor (0,1 mm),
tem o corpo mais estreito Descoloração e prateamento/bronzeamento de folhas,
e afilado.
ramos herbáceos, botões florais e frutos;
As células dos tecidos em rápido crescimento entram
• Eles mostram a preferência em colapso. As folhas novas, em via de expansão,
para a parte inferior das ficam estreitas, rígidas, torcidas e não se desenvolvem,
folhas e outros locais encarquilhamento para baixo ou para cima;
sombreados.
As plantas severamente atacadas tem seu crescimento
paralisado e podem morrer.
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ÁCARO RAJADO – Tetranychus urticae (Koch) ÁCARO RAJADO – Tetranychus urticae


(Acari: Tarsonemidae)

Danos
• Corpo ovalado, com
0,4mm, coloração • Ocorre em qualquer estádio de
branco-creme com 2 desenvolvimento do tomateiro.
manchas no dorso do Infesta a face inferior das folhas
idiossoma e tece teias que o recobrem e o
• Adulto com 4 pares de protegem;
patas
• Amarelecimento das folhas e,
em alta intensidade, as folhas
mais velhas ficam ressecadas e
Morfologia pode ocorrer severa desfolha
da planta.
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MICRO-ÁCARO –Aculops lycopersici


MICRO-ÁCARO –Aculops lycopersici (Acari:Eriophyidae) (Acari: Eriophyidae)
• Puncturas em folhas ramos
Morfologia coloração prateada, que em
seguida escurecem e ficam
bronzeadas.
• O corpo é fusiforme com
• Rachaduras na superfície de
0,150 mm de
ramos; Secamento de folhas, com
comprimento, exposição dos frutos ao sol –
fortemente esculpido queimaduras;
com estrias • Em infestações severas -
longitudinais, com dois descoloração e pequenas
pares de pernas rachaduras na base dos frutos;
• Morte de Solanaceas
Danos
www3.syngenta.com
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MICRO-ÁCARO –Aculops lycopersici MICRO-ÁCARO –Aculops lycopersici


(Acari: Eriophyidae) (Acari: Eriophyidae)
Danos
Danos
descoloração e prateamento ou
bronzeamento da superfície das
•Frutos ficam com aspecto prateado ou bronzeado.
folhas, ramos herbáceos e frutos. As
células dos tecidos em rápido
crescimento entram em colapso.

Esse sintoma é conhecido como


encarquilhamento.

A medida que crescem, essas folhas


podem sofrer fendilhamento.
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Manejo de ácaros

http://www.omafra.gov.on.ca/english/crops/fa
Amostragem no terço mediano das
plantas - 1 folha/planta, avaliando-se
cinco plantas/ponto amostral, em um
total de 20 pontos de amostragem por
talhão, totalizando 100 plantas.

Adultos e ninfas, em 1 cm2 de área do


limbo foliar na face inferior da folha

cts/14-013.htm
(lupa 20X).

NC: 5 ácaros/ folha –soltura de


predadores
> 10 controle químico
15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 67 15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 68

NEMATÓIDES – Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita


(Nematoda: Heteroderidae) NEMATÓIDES – Meloidogyne spp.
Luiz Carlos Ferraz Ciclo de vida
Ovo - juvenil - Adulto

Luiz Carlos Ferraz


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NEMATÓIDES – Meloidogyne sp. Sintomas

15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 71 15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 72

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NEMATÓIDES – Meloidogyne spp.


Manejo
• Realizar análise do solo para identificação nematologica para tomar as
medidas preventivas adequadas;
• Tubérculo-semente sadio para evitar a propagação; mudas em substrato;
• Fazer rotação de culturas por 4 anos com hospedeiros tolerantes como
gramíneas e cereais Aveia / Crotalária / Mucuna
• Desinfecção de máquinas agrícolas e ferramentas para evitar a
disseminação do patógeno.
• Métodos culturais:
• Incorporação de matéria orgânica;
• Variedades mais tolerantes ??
• Controle quimico !
• Controle Biológico
Batata-doce
Walter Bianchini 2015

15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 73 15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 74

Agathomerus selatus
Pulga do fumo - Epitrix sp. (Coleoptera Megalopodidae)
(Coleoptera: Chysomelidae)
Besouro pequeno, preto e brilhante;
pernas posteriores alargadas para
Danos
pular
• Adultos fazem orifícios circulares nas
folhas; ataca tuberculos
• Larva não causa danos

Adaptado de Hoffmann-Campo et al., 2012 Larva subcilíndrica, curvo e com coloração


Besouro com 8 mm; Cabeça, antenas e região esbranquiçada; Cabeça prognata,
ventral, pretas; pronoto amarelo; élitros pretos. esclerotinizada
Pernas com pelos, posteriores 1/3 mais longas
que as demais e com femures dilatados.
15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 75 15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 76

LARVA ARAME Conoderus spp.


(Coleoptera: Elateridae)
Ocorre 1 geração por ano ciclo de vida de 350 dias.

240 ovos

As larvas são subterrâneas, de cor


amarelada e apresentam corpo rígido,
cilíndrico ou ligeiramente achatado,
com até 3 cm de comprimento

Virginia Cooperative Extension, Virginia Tech AND State University.

15/11/2016 Profa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 77

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