Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
REPRODUÇÃO DE BOVINOS
1.Condição zootécnica
2.Condição genética
3.Condição sanitária
4.Condição nutricional
5.Condição reprodutiva
6.Condição de manejo
CONDIÇÃO REPRODUTIVA
* Biotecnologias Reprodutivas
Biotécicas reprodutivas
Dolly
Fev/1997
Reprogramação de
células somáticas
Biotecnologias reprodutivas
6. Transgênese
Introdução de um gene
exógeno no genoma
de um animal
Biotecnologias reprodutivas
7. Micromanipulação de Embriões
*Produção de gêmeos idênticos
Biotecnologias reprodutivas
7. Micromanipulação de Embriões
* Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóides
(ICSI)
Técnicas de Injeção
de Espermatozóide
D-30
D-75
Período de serviço
75 dias
Intervalo entre partos
12 meses
TÉCNICAS DE INDUÇÃO E SINCRONIZAÇÃO DO
ESTRO
Conceitos gerais
Ciclo estral
Estro ou cio
Fêmeas monoéstricas
Fêmeas poliéstricas (estacionais ou não)
Fêmeas nulíparas
Fêmeas pluríparas
Fêmeas primíparas
Fêmeas uníparas
Fêmeas multíparas
Folículo
Corpo Lúteo
• Glândula Mamária
Condição Genética
Condição zootécnica
Novilhas Holandesas
Novilhas Girolando
Novilhas Gir
CONDIÇÃO CORPORAL x FERTILIDADE
BAIXA CONDIÇÃO
CORPORAL
SATISFATÓRIA CONDIÇÃO
CORPORAL
VACAS COM BAIXA CONDIÇÃO CORPORAL
Fecundação
MATURAÇÃO SPTZ CAPACITAÇÃO SPTZ
- bloqueio da poliespermia
- estímulo para retomada da meiose do oócito
- migração dos pró-núcleos e singamia
- reconhecimento materno da gestação
- implantação
Fases do Ciclo Estral (1)
1) Proestro:
- imediatamente anterior ao cio
- alterações dos órgãos genitais
- crescimento folicular e regressão do CL
2) Estro:
- fêmea aceita macho, permite monta
- alterações dos órgãos genitais
- momento da ovulação (vaca)
3) Metaestro:
-células granulosa transformam-se em células
luteínicas
- redução secreções
Fases do Ciclo Estral (1)
4) Diestro:
- período de atuação máxima do CL
- cessam as secreções
- cérvix fechado
- predomínio de progesterona
5) Anestro:
- período de pausa/repouso sexual
- desenv. folicular é mínimo
- CL nem sempre está presente
- não existem secreções, cérvix fechado
Fases do Ciclo Estral (2)
1) Fase Folicular
Inicia com a luteólise quando as concentrações de
P4 caem para < 1ng/ml, aumentando as frequências
dos pulsos de LH e desenvolvimento de Folículo
dominante (FD).
2) Fase Periovulatória
O FD completa seu crescimento produzido altas
concentrações de estradiol, levando ao cio e altas
cargas de LH.
3) Fase Luteal
Começa com a formação do CL com produção,
principalmente de P4 e ocitocina e vai até a luteólise
Ciclo Estral nos Animais Domésticos
Proestro
Estro
Anestro
Diestro Metaestro
Prenhez
Detecção de Estro em Bovino
Aspectos sobre dinâmica folicular
1. Palpação retal
Progesterona x estradiol
Prostaglandina
Ocitocina
Relaxina
“Canal do parto”
Parto
CONTROLE ENDOCRINOLÓGICO DA
REPRODUÇÃO
Sistema endócrino X Sistema nervoso
Ocitocina (Ox)
Principal efeito é sobre a contração da musculatura
lisa (glândula mamária e útero)
HORMÔNIOS ADENO-HIPOFISÁRIOS
Hormônio Folículo-Estimulante (FSH)
Hormônio Luteinizante (LH)
Hormônio Tireotrófico (TSH)
Hormônio Adrenocorticotrófico (ACTH)
Hormônio do Crescimento (GH) ou Somatotrofina
Prolactina (Prl)
GONADOTROFINAS NÃO HIPOFISÁRIOS
1. Gonadotrofina Coriônica Humana (hCG)
4. Inibina
produção: células da granulosa do folículo
dominante
atuação:
impede desenvolvimento dos folículos
subordinados
inibe liberação de FSH, sem alterar LH
HORMÔNIOS ESTERÓIDES
Principais Estrógenos:
Estradiol
- 17-beta estradiol (E2)
- valerato de estradiol
- benzoato de estradiol
- cipionato de estradiol
Estriol e Estrona
Esteróides da Égua
Principais Andrógenos:
Testosterona
Dihidrotestosterona
Progesterona (P4)
HORMÔNIOS DA PINEAL (Melatonina)
Histórico
Herophilos, 2.000 anos atrás: atribuiu à pineal a função
de “órgão reguladora do fluxo do pensamento”
Galeno, 450 anos mais tarde: função similar à dos
nódulos linfáticos
Descartes (1956): “sede da alma”, centro regulador de
toda função sensorial e motora
Kitay & Altschule (1954): pineal como objeto de
estudos das ciências biológicas (livro)
Lerner et al (1958/1959): isola e caracteriza a
melatonina como órgão de relevância endócrina
Reiter (1980) - ação marcante sobre o eixo reprodutivo
de animais estacionais
HORMÔNIOS DA PINEAL (Melatonina)
Aspectos Gerais
Secreção noturna
Sinalizadora endógena das estações do ano
Receptores da retina
Derivado do triptofano
Precursor imediato: serotonina
HORMÔNIOS LUTEOLÍTICOS
Prostaglandinas*
Von Euler (1934): o extrato de sêmen humano interferia
na atividade do músculo liso, que era produzida na próstata
e a denominou de prostaglandina (PG)
Eliasson (1959): constatou que quase a totalidade das
PGs eram originadas nas vesículas e não na próstata
PGs ão derivadas do ác. graxo prostanóico
Visão estrutural e funcional: A, B, E, F
Na reprodução interessa as PGs E e F
E – pró-conceptiva
F – anti-conceptiva
Pharrys & Wingarden (1969): PGF2-alfa pode ser
usada na regressão morfológica do CL (ratas)
Vários compostos análogos foram sintetizados
CONDIÇÃO NUTRICIONAL
(Escore Corporal)
Considerações Gerais
Terapia de substituição
Terapia de estimulação
Terapia de inibição
Efeitos farmacológicos
Diferentes reações entre as espécies animal
Reações distintas dentro de uma mesma espécie
Reações distintas segundo o estágio ciclo ou gestação
Reações distintas em função da dosagem hormonal
Reações distintas segundo a via de aplicação
Promoção de efeitos colaterais
Efeitos aparentes
SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO EM BOVINOS COM
PGF2-alfa
PROGRAMAS DE SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO EM
BOVINOS COM PGF2-alfa
Período de espera
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
voluntária
PGF2α
PGF2α
Luteolíticos*
Luteolíticos*
Luteolíticos*
Luteolíticos*
Luteolíticos*
Luteolíticos*
SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO EM BOVINOS COM
PROGESTÁGENOS
Implantes subcutâneos
Syncro-Mate-B (norgestomet)
Crestar (norgestomet)
SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO EM BOVINOS COM
PROGESTÁGENOS
Sincro-mate-B
Princípio: norgestomet + valerato de
estradiol
Laboratório: Rhodia
Apresentação: frasco com 20 e 50mL
Concentração:150 + 250 mg
PROGRAMAS DE SINCRONIZAÇÃO DE ESTROS EM
BOVINOS COM PROGESTÁGENOS
400UI IATF
VE + NOR eCG + GnRH
Crestar 54h
D0 D9 D11
BE no momento da retirada (D8) ou CE 24h após (D9)
BE PGF BE
IATF
D0 D8 D9 D10
(M e T)
PGF +
BE CE IATF
Crestar 48 ou 54h
D0 D8 D10
(M e T)
PROGRAMAS DE SINCRONIZAÇÃO DE ESTROS EM
BOVINOS COM PROGESTERONA
Princípio:Progesterona natural
Laboratório:Pharmacia
Apresentação:Pacote com 20 und.
Concentração: 1,9g de progesterona
DETALHE DO DISPOSITIVO INTRAVAGINAL CIDR
SISTEMA CIDR MONTADO
COLOCAÇÃO INTRAVAGINAL DO CIDR
PROGRAMAS DE SINCRONIZAÇÃO DE ESTROS EM
BOVINOS COM PROGESTERONA
Benzoato de estradiol
Valerato de estradiol
Cipionato de estradiol
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Dias após tratamento
PROGRAMAS DE SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO EM BOVINOS
COM GnRH e PGF2-ALFA (Ovsynch)
Ov: 30h
14
10
mm
6 ?
7d 36-48h 16-20h
Ovulação do F.D. Regressão ovulação
Início da nova onda do CL do fol.
SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO EM BOVINOS COM GNRH E
PGF2-ALFA (Ovsynch)
7d 36-48h
Ovulação do F.D. Regressão ovulação
Início da nova onda do CL do fol.
PROGRAMA GnRH-PGF-BE
GnRH PGF2 BE IA
7d 36-48h 3O-36h
Ovulação do F.D. Regressão ovulação
Início da nova onda do CL do fol.
Hormônio Liberador de Gonadotrofinas
(GnRH)
Gestran Plus
Folltropin-V
Super-Ov
Princípio: FSH
Laboratório: Ausa
Apresentação: Frasco 10mL
Concentração: 75 U.I.
Gonadotrofinas Hipofisárias
(FSH, LH, FSH/LH)
Ovagen
Princípio: FSH
Laboratório: Vetrepharm
Apresentação:
Concentração:
Gonadotrofinas Hipofisárias
(FSH, LH, FSH/LH)
Lutropin-V
Pergovet
Princípio: PMSG/eCG
Laboratório: Sintex (Tecnopec)
Apresentação: Fr c/ 25 ml
Concentração: 5000UI / Fr
Gonadotrofinas não hipofisárias
(eCG / PMSG, hCG, hMG)
Folligon
Princípio: PMSG/eCG
Laboratório: Intervet
Apresentação: Fr. c/ 5 e 25 nml
Concentração: 1000 e 500UI / Fr
Gonadotrofinas não hipofisárias
(eCG / PMSG, hCG, hMG)
Vetecor
Princípio: hCG
Laboratório: Serono
Apresentação: cx. c/ 2 Fr. 5000UI
Concentração: 5000UI / Fr
Estrogênios
E.C.P.
Estrogenol
Androgenol (humano)
Princípio: propionato de testosterona
Laboratório: Hertape
Apresentação: Ampola 10mL
Concentração: 100mg
Progesterona / Progestágenos
Promone E
COVINAN
Princípio: progesterona natural
Laboratório:Intervet
Apresentação:Frasco/Ampola
Concentração: 100mg/mL
Progesterona / Progestágenos
Afisterone
Princípio: progesterona
Laboratório:Calier
Apresentação: Frasco 20mL
Concentração: 200mg
Luteolíticos*
Irilen
Comercial:
gestações gemelares,
descendentes com características pré-
determinada, disseminação genética,
bancos de material genético,
importação e exportação.
Vantagens
Importar e exportar germoplasma, dispensando o
transporte e quarentena (custos);
Transferência de embriões a receptoras em estro
natural;
Preservar embriões exedentes ao número de
receptoras sincronizadas;
Adequar época dos partos independentes da data
da colheita dos embriões;
Formação de banco de germoplasma de animais
de espécies e/ou raças em perigo de extinção;
*Acelerar o melhoramento genético pela multiplicação
rápida de animais superiores
Intercâmbio de germoplasma;
*Outros...
Limitações
- Custo operacional: custo de materiais e
hormônios ainda é alto.
- Mão de obra : deve ser qualificada nos
aspectos de detecção de estros, e higiene e
um certo nível de cultura.
- Aspecto sanitário do rebanho
- Aspecto nutricional
- Receptoras
Fatores que influenciam no sucesso
da TE
Influência da raça sobre os resultados
Influência nutricional
Condição sanitária das doadoras/receptoras
Adaptabilidade das receptoras
Variação individual de doadoras/receptoras à
sincronização
Resposta variada das doadoras às
gonadotrofinas
Técnicas de colheita e de inovulação
Estágio de desenvolvimento do embrião
Outros...
Etapas da TE
Seleção das doadoras / receptoras
Escolha do reprodutor (sêmen)
Sincronização do estro doadora / receptora
Superovulação das doadoras
Detecção do estro e inseminação das doadoras
Colheita das estruturas
Avaliação das estruturas (IETS / SBTE)
Transferência propriamente dita (Inovulação)
Criopreservação dos embriões*
Diagnóstico de gestação
Seleção de Doadoras
Seleção de Receptoras
Avaliação ginecológica: histórico reprodutivo
Avaliação zootécnica
Responsiva a tratamentos hormonais
Aspectos sanitários
Aspectos nutricionais (escore corporal)
MANEJO SANITÁRIO EM DOADORAS
E RECEPTORAS
Protocolo Padrão:
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
RAIVA RAIVA
CONCEITO:
Desvantagens
. Resultados heterogêneos
. Variabilidade entre partidas
. Meia vida longa
. Possibilidade de reações anafiláticas
. Maior incidência de cistos
. Número significativo de embriões degenerados
Superovulação com eCG
Dosagem
Novilhas - 2000 UI
Vacas - 3000 UI
Esquema de aplicação
DIA Zero - Cio
DIA 10 - eCG
DIA 12 - PGF2-alfa
DIA 14 - Cio + IA
Superovulação com eCG
Superovulação com eCG
Superovulação com hMG
Vantagens
. Alternativa para vacas refratárias
. Facilidade de aquisição
. Meia vida curta
Desvantagens
. Forma de aplicação
. Custo elevado
ESQUEMA DE SOV EM VACAS USANDO hMG
Desvantagens
. Necessidade de aplicação a cada 12 horas,
durante o período de SOV
. Alto custo
ESQUEMA DE SOV EM VACAS USANDO FSH-P
Com progestágeno
Sincronização do FSH (200 a 600UI) em IA 10 e 20hs após o
pico pré-ovulatório doses decrescentes LH (sem obs de cio)
de LH
PGF2 CIDR-B+ Colheita
CIDR-B+ BE (4mg)
(25mg) LH (25mg) e TE
D0 D5 D7 D9 D17
Hormônios para TE
Gonadotrofinas Hipofisárias
Suína
Hormônio Folículo
Estimulante (FSH)
Superovulação de Doadoras
Métodos
Produtos
Resultados
Detecção do Estro
Detecção do Estro
Detecção do Estro
Detecção Cio
HeatWatch System
Cobertura
Inseminação
Colheita de Embriões
Sistema Aberto
Colheita de Embriões
Sistema Fechado
Procedimentos de Rotina na
Colheita
Avaliação da resposta à indução da
superovulação ovariana (PR ou US)
Higienização do Períneo
Anestesia epidural
Introdução e fixação da sonda
(corpo/corno)
Conexão do sistema
Meio de lavagem
Recuperação e Seleção dos
Embriões
Filtro Millipore x Encom
Placas de Petri; Tom cat
Meios para manipulação
Classificação dos Embriões –
avaliação morfológica
Inovulação ou criopreservação
Material de Colheita
Material de Colheita
Material de Colheita
Material de Colheita
Limpeza períneo
Limpeza períneo
Introdução da sonda
Inflando o balão
Lavando útero
Lavando útero
Lavando útero
Lavando útero
Lavando útero
Lavando útero
Lavando útero
Lavando útero
Lavando útero
Recuperando estruturas
Recuperando estruturas
Recuperação estruturas
Critérios para Avaliação dos Embriões
Código Avaliação Principais características morfológicas
da IETS
• Estádio de desenvolvimento correspondente ao esperado
Excelente • Massa embrionária simétrica e esférica com blastômeros
1 uniformes (tamanho, cor e densidade)
ou Bom • Forma regular e intacta da ZP
• Extrusão celular da massa celular < 15% do material celular total
Conceito:
Deposição do embrião no útero da
receptora, correspondente ao ovário com
CL.
Material de Inovulação
Material de Inovulação
Inovulação
Formação de CL acessório
Indutor de
ovulação
ESTRO CL 2 CLs
14
10 P4
mm
6 Inovulação
2
Dia 0 Dia 7
Criopreservação de
Embriões
Crioprotetores
* Dimetilsulfóxido (DMSO)
Penetra
Através da * Propanodiol (PROH)
Membrana * Propileno - Glicol (PG)
Plasmática * Glicerol (GLY) (>0oC)
* Etileno - Glicol (EG)
Limitações:
Alta variação de resultados
Custo elevado
Legislação de espécie
Baixa qualidade e congelabilidade
Anormalidades fetais (peso ao nascer)
INTRODUÇÃO (PIV)
CLONAGEM
SEXAGEM DE ESPEMATOZÓIDES
E EMBRIÕES
Produção animal
Preservação de espécies
Medicina humana (fármacos, proteínas, tecidos, órgãos)
DESENVOLVIMENTO CRONOLÓGICO DAS
BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO
1891 - Heape
40´s IA
50´s IA com sêmen congelado, estudos de FIV
70´s TE, primeiro bezerro TE –Brasil
80´s Micromanipulação, FIV, Clonagem e
Transgênese
90´s FOPA
1996 Dolly, primeiro bezerro OPU-FIV
Brasil, primeiro camundongo FOPA
2001 Vitória (CENARGEN)
HISTÓRICO DA PIV
• Busca por animais geneticamente superiores
• 1939 - PHILLIPS - Inseminação Artificial (IA)
• Ddiluidores de sêmen
• 1949 - POLGE et al. - Congelação de sêmen
• 1958 - AVERILL & ROWSON - 1º. nascimento TE
• 1981 - BRACKETT - 1º. nascimento bezerro PIV
• 1988 - PIETERSE et al. - punção folicular
transvaginal guiada por ultra-som (“Ovum pick-up”)
BASE FISIOLÓGICA
Base: 90% dos oócitos nos ovários estão nos FOPA
População folicular no ovário:
vaca (235.000),
ovelha (160.000),
cabra (37.000),
mulher (2.000.000)
Atresia folicular: do capital oocitário no ovário
MOIFOPA: isolamento de folículos pré-antrais
conservação estocagem
cultivo folicular PIV de embriões
Aplicações: biologia dos folículos pré-antrais até melhor
aproveitamento animal (PIV e clonagem)
BASE FISIOLÓGICA
ETAPAS DA PIV
• Colheita de Oócitos
- Peças de Matadouro
- Guiado por US (OPU)
• Maturação In Vitro (MIV)
• Fecundação In Vitro (FIV)
• Cultivo In Vitro (CIV)
• Taxas: clivagem e blastocistos
• Inovulação / congelação
ETAPAS DA PIV
• COLHEITA DE OÓCITOS
• COLHEITA DE OÓCITOS
• 2 x SEMANA X 1 x SEMANA
• SOV x OPU
• Efeitos colaterais
• Efeito terapêutico
ETAPAS DA PIV
• COLHEITA DE OÓCITOS (OPU)
ETAPAS DA PIV
• COLHEITA DE OÓCITOS (OPU)
ETAPAS DA PIV
Punção folicular guiada por ultra-som - OPU
ETAPAS DA PIV
Punção folicular guiada por ultra-som - OPU
2
1 3
0 10 20 30 40 50 60 cm
ETAPAS DA PIV
Punção folicular guiada por ultra-som - OPU
ETAPAS DA PIV
Punção folicular guiada por ultra-som - OPU
ETAPAS DA PIV
Punção folicular guiada por ultra-som - OPU
ETAPAS DA PIV
ETAPAS DA PIV
ETAPAS DA PIV
ETAPAS DA PIV
MATURAÇÃO “IN VITRO” (MIV)
• Lavagem:
– meio lavagem: TCM 199, SFB, G, piruvato
– meio maturação: TCM 199 bicarbonatado,
SFB, LH, FSH, E, piruvato, G, EGF
• TEMPO: 22-24 hs
• TEMPERATURA: 38-39 ºC
• 5% CO2
• UMIDADE
Maturação in Vitro (MIV)
MI
V
FENÔMENOS NA MIV
• Expansão do cumulus-oophurus
FENÔMENOS NA MIV
• Ovócitos Maturos
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS
CCOs
Classe Critérios de avaliação
Cumulus compacto (> 3 camadas de CG claras)
G1 ooplasma homogêneo, marrom claro e
granulações finas
Cumulus pouco compacto (> 3 camadas de
G2 CG) ooplasma heterogêneo e granulação
grosseira e escura (centralizada ou periférica)
Cumulus expandido
G3 ooplasma contraído e vacuolizado ou
fragmentado
G4 Oócito desnudo, sem cumulus
Classificação dos Oócitos
CLASSIFICAÇÃO DOS CCOs
G1 G3
G2 G4
MATURAÇÃO DOSÓÓCITOS
Atividade
MPF
FERTILIZAÇÃO IN VITRO
• Separação de sptzs: swim-up e gradiente de Percoll
• Capacitação espermática: alterações bioquímicas da
membrana plasmática heparina
• RA: Ca+2 extracelular fusão da membrana plasmática
e acrossomal
• Penetração do sptz à ZP: receptores espécie-específicos
• Bloqueio à polispermia: primário e secundário
• Retomada da meiose, formação dos pró-núcleos e
e, singamia
FERTILIZAÇÃO IN VITRO
4 l - 24 x 106
sptz vivos/ml
15-20
4) Antígeno de superfície:
7-9 d 10-11 d
FERTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
150m de diâmetro
Zona Pelúcida
Espaço Perivitelíneo Trofectoderma
MCI
Blastômero Blastocele
FERTLIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
FERTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
CULTIVO IN VITRO
• IN VITRO
– células oviduto, granulosa
– 38,5OC
– 5% CO2
– 48-72 H
• IN VIVO
– Oviduto de ovelhas (receptoras temporárias)
– D7
CULTIVO IN VITRO
Embriões produzidos in vitro x in vivo
In vivo: cirúrgico -
SOV
Ovário abatedouro
OPU
MIV
Capacitaçã
o
espermátic
a
FIV
Receptora intermediária
Co-cultivo celular
Meio definido
CIV
Produção in vitro de Embriões - PIV
Cultivo Transferência
Embrionário
( 7 dias)
Congelamento
Produção in vitro de Embriões - PIV
IMPACTOS DA PIV
PRODUÇÃO ANIMAL
Multiplicação rápida de animais superiores
nº. produtos / vaca / ano
IA = 1 bezerro / ano
TE = 1 bezerro / mês
FIV = 1 bezerro / semana
IMPACTOS DA PIV
PRODUÇÃO ANIMAL
Diminuir o intervalo entre gerações acelerando o processo
de melhoramento
Utilização de novilhas pré-puberes e bezerras 2-3 meses
Produção Animal
Estabelecimento de linhas de produção
Animais F1
Ex: produção de leite
Macho ou fêmeas
Associação com a sexagem de sêmen
Gerais
Infraestrututa
Recursos humanos
Meios, reagentes, qualidade da água
Específicas
Custo x benefício - taxas de blastocisto e gestação
Variabilidade ovócito – doadora
Variabilidade no sêmen e interação touro/vaca
Dificuldade de criopreservação de embriões e
ovócitos
Lesões na fêmea (adulta e bezerra)
LIMITAÇÕES DA PIV
Hemorragia
Trajeto da Agulha
Área de
(250x)
Fibrose
Ponto Cicatriz (160x)
Penetração Trajeto da Agulha
Agulha de (160x)
Punção
LIMITAÇÕES DA PIV
Conclusões
- As aderências ovarianas tem correlação
significativa com o número de sessões de OPU
- Os sinais de fibrose tem alta correlação com o
numero de oócitos recuperados