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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

PIAUÍ
DEPARTAMENTO DE INDÚSTRIA, SEGURANÇA E PRODUÇÃO
CULTURAL
CAMPUS TERESINA CENTRAL
FISÍCA EXPERIMENTAL II
PROFESSOR: Msc. LEUDIMAR UCHÔA ALVES

Atividade 12: Bobinas de Helmholtz

Componentes:
Caio de Sousa Ferreira Vilanova

TERESINA-PI
JANEIRO/2019
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ

DEPARTAMENTE DE INDÚSTRIA, SEGURANÇA E PRODUÇÃO CULTURAL

CAMPUS TERESINA CENTRAL

Atividade 12: Bobinas de Helmholtz

Relatório de atividade apresentado à


disciplina de Física Experimental II do Curso
de Bacharelado em Engenharia Mecânica, no
Instituto Federal do Piauí, como parte
integrante dos requisitos de conclusão da
disciplina.

TERESINA-PI
JANEIRO/2019
RESUMO

A atividade experimental realizada em laboratório demonstra de forma induzida que os


elétrons são produzidos através de um filamento aquecido e ao serem acelerados, por causa de
uma diferença de potencial gerada pelo cátodo e ânodo, e apontado no tubo de raios catódicos,
formando um feixe eletrônico estreito, saindo por uma abertura circular na parte central do
ânodo. Os elétrons que se deslocam do ânodo com energia cinética razoavelmente alta se
chocam com os átomos de hidrogênio, o qual estão no tubo (à baixa pressão), e uma parte
desses átomos será ionizada. Desta forma, deixando sua trajetória visível devido à
transformação fluorescente do gás. Conforme a orientação do tubo com relação ao campo
magnético gerado pelas bobinas de Helmholtz, pode-se então visualizar a trajetória do feixe,
que será circular ou helicoidal.

INTRODUÇÃO

No laboratório de Física Experimental do Instituto Federal do Piauí, durante aula da


disciplina Física Experimental 2, um tubo de feixe foi usado em conjunto com um par de
bobinas de Helmholtz para estudar o comportamento de um feixe de elétrons em um campo
magnético.

O tubo tem uma escala axial em forma de escada, cujos "degraus" metálicos recebem
uma camada de tinta luminosa para permitir medir com precisão o diâmetro da trajetória do
elétron, a fim de determinar a carga específica e/m de elétron. Após a evacuação, o tubo é
preenchido com neon a uma pressão de cerca de 4x10-3 mbar.

Essa pressão residual do gás inerte desempenha um papel importante na focalização do


feixe de elétrons. Ao longo de sua tragédia, os elétrons colidem com as moléculas de gás e os
ionizam, de modo que o efluente é tornado visível pela luminescência produzida pela
recombinação do néon.

Como, por outro lado, somente os íons secundários que surgem escapam do feixe
durante a ionização, os íons de neon positivos lentos de um fio ao longo do trajeto do feixe de
elétrons, que como resultado de forças de atração eletrostática, dão uma contribuição
importante para a focagem nítida do feixe, mesmo em grandes distâncias. Cada uma das
bobinas de Helmholtz semelhantes é posicionada em um pé plástico. As bobinas são
posicionadas por três trilhos espaçadores de modo que seu espaç
amento axial seja igual ao raio médio da bobina. (Os trilhos podem ser removidos depois
de desatar parafusos serrilhados; permitindo que as bobinas sejam usadas individualmente).

MATERIAIS

Os equipamentos utilizados para o experimento são um tubo de feixe estreito (narrow


beam tube) juntamente com um par de bobinas Helmholtz. Cada bobina com 154 espiras. Para
a alimentação do equipamento foram usados dois osciloscópios, um para as bobinas e outro
para o feixe de elétrons.

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

No experimento em questão usamos um dispositivo conhecido como Bobinas de


Helmholtz. Trata-se de um conjunto com dois pares de N espiras separadas por uma distância
com um raio igual a das espiras. Esta peculiaridade geométrica permite que o campo magnético
no centro do arranjo seja muito estável, isto é, um pequeno deslocamento ao redor desta posição
central altera muito pouco o valor do campo magnético. Neste experimento realizamos medidas
de campo magnético. Como o campo magnético apresenta uma característica vetorial, a medida
observada através do mostrador teslâmetro poderá aparecer negativa. Este fato apenas indica o
sentido do campo magnético determinado pelo sentido das correntes elétricas que fluem pelas
bobinas.

Neste experimento é muito importante o sentido das correntes elétricas em cada uma
das bobinas. A corrente elétrica em cada uma das bobinas deve ser tal que o campo magnético
provocado por cada uma delas se some no centro do arranjo. Uma inversão no sentido de uma
das correntes elétricas poderá anular o campo magnético a ser medido. Outro aspecto
importante é o posicionamento da sonda Hall. Ela deve ser colocada no centro do arranjo com
a maior precisão possível.

Neste experimento é muito importante o sentido das correntes elétricas em cada uma
das bobinas. A corrente elétrica em cada uma das bobinas deve ser tal que o campo magnético
provocado por cada uma delas se some no centro do arranjo. Uma inversão no sentido de uma
das correntes elétricas poderá anular o campo magnético a ser medido. Outro aspecto
importante é o posicionamento da sonda Hall. Ela deve ser colocada no centro do arranjo com
a maior precisão possível.
RESULTADOS

Assim os diante dos dados de entrada, obteve-se os seguintes resultados:

B= Campo magnético

n= número de espiras

R= raio (fios de cobre)

V= 150V

i=1,5 A

q=carga

B = n.Mo.i/2R

0,75*Mo*n*i/R

Fm = q.V.B

Para trajetória circular:

Fm=Fcp]

q*v*B=m.v²/2

q/m=m*v/2B=v/RB; const: c=3.10⁸

B=n*Mo*1,5/2R; W=ΔΚ

e/m=m*v²/2V

3*10⁸/2*150=22,5.10⁶ ⸫ q/m=22,5.10⁶

CONCLUSÃO
De acordo com os dados obtidos e analisados, verificou-se que o campo magnético é
uniforme para pontos entres duas bobinas de Helmholtz e que diminui de acordo que se
afastam, além disso a uniformidade do campo magnético é mais bem definida quando a
distância entre elas está mais próxima da medida dos raios das bobinas. Isso caracteriza uma
produção eficiente de campo magnético homogêneo e consequentemente uma boa relação entre
carga/massa do elétron.

REFERÊNCIAS

6.1. HALLIDAY, D. e RESNICK, R. – Fundamentos da Física – Volume 3 – 4a Edição;


Capítulo 30 (O Campo Magnético); Livros Técnicos e Científicos Editora S.A – 1998.

6.2. NUSSENZVEIG, H.M. – Curso de Física Básica – Volume 3 – 1a Edição; Capítulo 7


UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE
CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT DEPARTAMENTO DE FÍSICA – DFIS (Campo
Magnético); Editora Edgard Blücher – 2000.

6.3. SEARS, F. S.; ZEMANSKI, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. – Física III
(Eletromagnetismo) – 1a Edição – Capítulo 28 (Campo Magnético e Força Magnética) –
Addison Wesley – 2004.

6.4. VÁRIOS – Apostila de Física Experimental – Setor de Cópias do CCT-UDESC.

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