Sie sind auf Seite 1von 4

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO


TÓPICOS ESPECIAIS EM MICROECONOMIA: ECONOMIA INSTITUCIONAL
Profo. Felipe Almeida (felipe.almeida@ufpr.br, tel. 41 3360-4466)
Monitor: Denilson Beal (denilson.beal@gmail.com)

OBJETIVO DA DISCIPLINA com a pesquisa ou pretensão de pesquisa da


aluna/do aluno, é orientado que a aluna/o aluno
Discutir o conteúdo da Economia Institucional faça a opção pelo artigo científico. Caso a aluna/o
Original, também conhecida como Velha aluno curse a disciplina somente para conhecer a
Economia Institucional. O foco na Economia Economia Institucional, é orientado que a aluna/o
Institucional Original se justifica por esta escola aluno faça a opção pela prova. O artigo científico
do pensamento econômico ter sido a primeira a será um texto com número de palavras maior do
deliberadamente buscar uma abordagem que 5.000 e menor do que 6.500. O texto deve ter
evolucionária. A apresentação do conteúdo da clara relação com o escopo da disciplina. A data
Economia Institucional Original está pautada em limite para a entrega do artigo é 31 de janeiro de
quatro diferentes vertentes: (1) conceitos centrais 2016. A prova ocorrerá no último dia de aula – no
para a compreensão dessa escola do pensamento encontro denominado Avaliação Final. A prova
econômico; (2) pensadores clássicos, (3) será individual e com consulta.
pensadores contemporâneos; e (4) história
organizacional da Economia Institucional A nota da aluna/do aluno na disciplina será
Original. Além disso, dois encontros são focados composta de seguinte forma: 0,3(1) + 0,7(2)
na Nova Economia Institucional. Em tais
encontros serão discutidos: (1) o conteúdo da OBSERVAÇÃO: Caso em qualquer avaliação –
Nova Economia Institucional e (2) a relação entre inclusive nas respostas as perguntas de cada
a Nova Economia Institucional e a Economia encontro – for detectado que a aluna/o aluno
Institucional Original. incorreu em plágio, a mesma/o mesmo será
automaticamente reprovado na disciplina com a
nota zero.
DINÂMICA DAS AULAS

Uma semana antes de cada encontro, algumas


perguntas serão apresentadas às alunas/aos alunos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E
As alunas/Os alunos entregarão duas cópias BIBLIOGRAFIA
impressas de suas respostas no dia da aula e antes
da aula começar – não serão aceitas respostas
atrasadas. Essas perguntas balizarão, mas não
esgotarão a discussão da aula. As aulas girarão em Apresentação do curso
torno de (1) discussão crítica e (2) apresentação
do conteúdo das leituras. Os dois segmentos das Leituras:
aulas irão se complementar, no entanto o foco será
o debate crítico. Não existem leituras pré-definidas para esse
encontro. Essa aula será uma apresentação
detalhada do panorama do curso.
AVALIAÇÃO

A avaliação da aluna/do aluno na disciplina será


composta pela quantificação de dois elementos Conceitos Balizares da Economia Institucional
distintos associados à disciplina (1) participação Original
da aluna/do aluno, que se subdivide em dois
aspectos: (1.1) elaboração das respostas e (1.2) Leituras:
participação na discussão crítica sobre os textos; e
a (2) avaliação final da disciplina. A avaliação Hodgson, G. (2003) “The hidden persuaders:
final da disciplina poderá ser artigo científico ou institutions and individuals in economic theory”
prova. A aluna/O aluno poderá escolher. Caso o Cambridge Journal of Economics, 27: 159-175
conteúdo da disciplina tenha alguma associação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
TÓPICOS ESPECIAIS EM MICROECONOMIA: ECONOMIA INSTITUCIONAL
Profo. Felipe Almeida (felipe.almeida@ufpr.br, tel. 41 3360-4466)
Monitor: Denilson Beal (denilson.beal@gmail.com)

Hodgson, G. (2004) “Reclaiming habit for Mayhew, A. (2000) “Clarence Ayres, technology,
institutional economics” Journal of Economic pragmatism and progress” Cambridge Journal of
Psychology, 25: 651-660 Economics, 34: 213–222

Neale, W. (1987) "Institutions" Journal of Ruherford, M. (1981) “Clarence Ayres and the
Economic Issues, 21 (3): 1177-1206 instrumental theory of value” Journal of
Economic Issues, 15(3): 657-673

Outros elementos da tomada de decisão


institucional Mudança Institucional

Leituras: Leituras:

Almeida, F. (2011) “Vicarious Learning and Bush, P. (1987) “The theory of institutional
Institutional Economics” Journal of Economic change” Journal of Economic Issues, 21(3): 1075-
Issues, 45(4): 839-855 1116

Dequech, D. (2003) “Cognitive and Cultural Rutherford, M. (1984) “Thorstein Veblen and the
Embeddedness: Combining Institutional Processes of Institutional Change” History of
Economics and Economic Sociology” Journal of Political Economy, 16(3): 331-348
Economic Issues, 37(2): 461-470

Stein, J. (1997) “How institutions learn: a socio-


cognitive perspective” Journal of Economic John Commons
Issues, 31(3): 729-740.
Leituras:

Commons, J. (1931) “Institutional economics”


Thorstein Veblen The American Economic Review, 21: 648-657

Leituras: Guedes, S. (2013) “Lei e ordem econômica no


pensamento de John R. Commons” Revista de
Veblen, T. (1998) [1898] “Why is economics not Economia Política, 33(2): 281-297
an evolutionary science?” Cambridge Journal of
Economics, 22: 403-414. Originally published: Rutherford, M. (1983) “J. R. Commons’s
The Quarterly Journal of Economics, 1898, July: Institutional Economics” Journal of Economic
373-397. Issues, 17(3): 721-744

Veblen, T. (2007) [1899] The Theory of the


Leisure Class. Oxford: Oxford University Press
[Capítulos selecionados] O Institucionalismo e as Metodologias de Veblen
e Commons

Leituras:
Clarence Ayres
Bazzoli, L. (2000) “Institutional economics and
Leituras: the specificity of social evolution: about the
contribution of J. R. Commons.” In: Louçã, F.;
Ayres, C. (1951) “The Co-Ordinates of Perlman, M. (editors). Is Economics an
Institutionalism” The American Economic Review, Evolutionary Science? The Legacy of Thorstein
41(2): 47-55 Veblen. Cheltenham, U.K.: Edward Elgar, p. 64-
82.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
TÓPICOS ESPECIAIS EM MICROECONOMIA: ECONOMIA INSTITUCIONAL
Profo. Felipe Almeida (felipe.almeida@ufpr.br, tel. 41 3360-4466)
Monitor: Denilson Beal (denilson.beal@gmail.com)

Hodgson, G. (2002) “Darwinism in economics:


Broda, P. (1998) “Commons versus Veblen on the from analogy to ontology” Journal of
place of the individual in the social process – A Evolutionary Economics, 12, 259-281
case of methodological divergence.” In:
Rutherford, M. The economic mind in America: Hodgson, G.; Knudsen, T. (2006) “Dismantling
Essays in the history of American economics. lamarckism: why descriptions of socio-economics
London and New York: Routledge, chapter 13. as Lamarckian are misleading” Journal of
Evolutionary Economics, 16(5): 343-366
Hodgson, G. (2004) “John Commons and the
tangled jungle.” In: Hodgson, G. The evolution of Hodgson, G.; Knudsen, T. (2007) “Evolutionary
institutional economics – Agency, structure and theorizing beyond lamarckism: a replay to
Darwinism in American institutionalism. London Richard Nelson” Journal of Evolutionary
and New York: Routledge, chapter 13 Economics, 17(3):353-359

Nelson, R. (2006) “Evolutionary social science


and universal Darwinism” Journal of
Processo e Ordem Evolutionary Economics, 16 (5), 491-510

Leituras: Nelson, R. (2007) “Comment on: dismantling


lamarckism: why descriptions of socio-economic
Lawson, T. (2015) “Process, order and stability in evolution as lamarckian are misleading, by
Veblen” Cambridge Journal of Economics, 39 Hodgson and Knudsen” Journal of Evolutionary
(4): 993-1030 Economics, 17 (3), 349-352

Lawson, C. (2015) “Order and process in


institutionalist thought: Commons and Ayres”
Cambridge Journal of Economics, 39 (4): 1053- Nova Economia Institucional (Parte 1 – Oliver
1069 Williamson e Douglass North)

Leituras:

William Dugger North, D. (1990) Institutions, Institutional Change


and Economic Performance. Cambridge:
Leituras: Cambridge University Press [capítulos
selecionados]
Dugger, W. (1980) “Power: an institutional
framework of analysis.” Journal of Economic Williamson, O. (1985) The Economic Institutions
Issues, 15(4): 897-907 of Capitalism. New York: Free Press. [capítulos
selecionados]
Dugger, W. (1988) “Radical Institutionalism:
Basic Concepts.” Review of Radical Political
Economics, 20: 1-20
Nova Economia Institucional (Parte 2 – Debate)
Dugger, W. (1989) “Emulation: an institutional
theory of value formation.” Review of Social Leituras:
Economy, 47(2): 134-155
Dugger, W. (1990) “The New Institutionalism:
New But Not Institutionalist” Journal of
Economic Issues, 24(2): 423-431
Geoffrey Hodgson
Maucourant, J. (2012) “New Institutional
Leituras: Economics and History” Journal of Economic
Issues, 46(1): 193-208.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
TÓPICOS ESPECIAIS EM MICROECONOMIA: ECONOMIA INSTITUCIONAL
Profo. Felipe Almeida (felipe.almeida@ufpr.br, tel. 41 3360-4466)
Monitor: Denilson Beal (denilson.beal@gmail.com)

Ramstad, Y. (1996) “Is a transaction a Rutherford, M. (2015) “American Institutionalism


transaction?” Journal of Economic Issues, 30(2): After 1945” Research in the History of Economic
413-425 Thought and Methodology, 33: 95-123

Rutherford, M. (1996) Institutions in Economics:


The Old and the New Institutionalism. Cambridge:
Cambridge University Press [capítulos Avaliação Final
selecionados]
Leituras:

Não existem leituras pré-definidas para esse


A Organização da Economia Institucional encontro. Essa aula corresponderá a principal
avaliação da aluna/do aluno na disciplina. A
Leituras: aluna/O aluno poderá optar por desenvolver um
artigo científico ou ser avaliado via prova (veja o
Cavalieri, M.; Almeida, F. (2014) “AFEE’s item AVALIAÇÃO). No caso do
Foundation and JEI’s Early Years.” Paper desenvolvimento do artigo científico, nessa aula
presented in the 35th annual meeting of AFIT, aluna(s) e/ou aluno(s) apresentarão as suas
April 2-5, 2014, Albuquerque, New Mexico, USA propostas de artigos para discussão sobre as
mesmas.
Rutherford, M. (2001) “Institutional economics:
then and now” Journal of Economic Issues, 15(3):
173-194.

Das könnte Ihnen auch gefallen