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Departamento de Aeronáutica
Laboratório 1 - PRJ-23
Estimação da Massa Máxima de Decolagem do EMBRAER E175
19 de Março de 2019
Conteúdo
1 Introdução e objetivos 1
1.1 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
3 Resultados e análises 8
3.1 Dimensionamento da seção de cabine . . . . . . . . . . . . . . 8
3.2 Estimativa de área molhada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.3 Massa máxima de decolagem e operacional vazia . . . . . . . . 9
3.3.1 Variação do alongamento da asa . . . . . . . . . . . . . 9
1 Introdução e objetivos
Um dos resultados a ser obtido para que seja possı́vel o projeto conceitual
de uma aeronave é a estimação da massa máxima de decolagem, peso vazio e
massa máxima de combustı́vel. Ainda que tais valores sejam corrigidos e re-
calculados, dos resultados iniciais é que se obtêm todos os demais parâmetros
necessários para o andamento do projeto.
1.1 Objetivos
• Dimensionamento da seção da cabine de passageiros do E175 utilizando
o PreSTo.
1
Figura 1: Programa utilizado para o dimensionamento.
df us = 3, 61m
lf us = 31, 63m
Swet,f us = 303, 0524m2
2
cwt 1, 72
λw = = = 0, 498
cw r 3, 57
O cálculo da área da empenagem horizontal - não dada - foi feita também
utilizando a proporção dada pelos desenhos das 3 vistas como escala e obteve-
se:
(chr + cht ) ∗ 10
Ah = 2
∗ 2 = 26, 75m2
2
Substituindo as áreas, afilamentos e espessura relativa dos perfis (no caso,
fornecido o mesmo para todos componentes) na fórmula da área molhada
acima obteve-se:
t
t
1 + 0, 25 ∗ ( cvr ) ∗ (1 + cvr
t ∗ λv )
cvt
Swetv = 2 ∗ Sv ∗ ( )
1 + λv
Sendo,
t
= 0, 145
cwr
t
t
1 + 0, 25 ∗ ( cvr ) ∗ (1 + cvr
t ∗ λv )
cvt
Swetv = 2 ∗ Sv ∗ ( )
1 + λv
Sendo,
t
= 0, 145
cvr
t
= 0, 105
cvt
Sv = 16, 2m2
λv = 0, 333
Substituindo, tem-se:
Swetv = 25, 6m2
3
2.2.3 Área molhada Empenagem Horizontal
t
t chr
1 + 0, 25 ∗ ( chr ) ∗ (1 + t ∗ λh )
cht
Sweth = 2 ∗ Sh ∗ ( )
1 + λh
Sendo,
t
= 0, 145
chr
t
= 0, 105
cht
Sh = 26, 75m2
λh = 0, 498
Substituindo, tem-se:
Sweth = 37, 8m2
W2 = WE + Wcrew + Wpayload
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Figura 2: Valores das constantes da relação proposta por Raymer entre o
peso vazio e o peso máximo de decolagem.
Tabela 1: Valores
We/W2 0,5090576806
a 0,32
b 0,66
W2 81961
C1 -0,13
ARw 8,6
C2 0,3
TTo 28400
W2 81961
C3 0,06
W2 81961
Sw 72,7
C4 -0,05
MMO 0,82
C5 0,05
Kvs 1
5
pressão abaixo: q
3πARw e
L CD0
=
D 4
Na condição de cruzeiro, tem-se L=W em que W = MTOW*g (g = 9,81m/s2 ).
Os dados utilizados de MTOW são mostrados abaixo
1
e= n o
0,142+f (λ)ARw (10.tc)0,33 0,1.[3.ne +1]
(1 + 0, 12.M ach6 ) 1 + cosΛ225
+ (4+AR)0,8
Com
f (λ) = 0.005.(1 + 1, 5.(λ − 0, 6)2 )
E os dados utilizados são:
6
Para calcular a tração em cruzeiro com relação à altitude, utilizou-se o
modelo proposto por Marckwardt [Marckwardt, 1998]:
Tcr
= η [(0.0013.BP R − 0.397)h − 0.0248.BP R + 0, 7125]
TT O
Onde BPR é a razão de passagem e h é a altitude em km. Os dados são:
Tto = 63.2 ∗ 103 ∗ n; tração de decolagem (pista)
n = 2 (2 motores)
BP R = 5 razão de bypass
h = 3280.84 altitude em km
η = 0.95 acionamento do manche
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Realizando as alterações no PreSTo, de modo a assumir 5 fileiras na classe
econômica (três à direita e duas à esquerda), obtém-se uma diminuição do
comprimento da fuselagem, de 31,63m para 30,13m.
Svwet0 = 25.6
Shwet0 = 37.8
Os incrementos de área geométrica para molhada eram:
3 Resultados e análises
3.1 Dimensionamento da seção de cabine
df us = 3, 61m
8
lf us = 31, 63m
Swet,f us = 303, 0524m2
9
Figura 4: Variação do We com alongamento.
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