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Segundo norma da ABNT em vigor, nas subestações de força para
consumidores supridos em 13,8 kV, o disjuntor de média tensão pode ser
substituído por uma chave seccionadora fusível, desde que a potência da
subestação, em kVA, não seja superior a:
(A) 100 (B) 150
(C) 225 (D) 300
(E) 500
A norma NBR 14039 estipula, no item 5.3.1.1 Capacidade instalada menor ou
igual a 300 kVA, que: “Em uma subestação unitária com capacidade instalada
menor ou igual a 300 kVA, a proteção geral na média tensão deve ser
realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundários com
as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro), ou por meio
de chave seccionadora e fusível, sendo que, neste caso, adicionalmente,
a proteção geral, na baixa tensão, deve ser realizada através de disjuntor.”
Alternativa D.
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A NBR 14039:2005 estabelece um sistema para o projeto e execução de
instalações elétricas de média tensão, com tensão nominal de 1,0 kV a 36,2 kV,
à frequência industrial, a fim de garantir segurança e continuidade de serviço.
A esse respeito, analise as afirmativas abaixo.
I - Em uma subestação com capacidade instalada maior que 300 kVA, a
proteção geral, na média tensão, deve ser realizada, exclusivamente, por meio
de um disjuntor acionado através de relés secundários com as funções 50 e 51,
fase e neutro (onde é fornecido o neutro).
II - As posições de fechado e aberto dos equipamentos de manobra de
contatos não visíveis devem ser indicadas por meio de letras e cores,
adotando-se a seguinte convenção: I - verde: contatos fechados e O -
vermelho: contatos abertos.
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Em relação às instalações elétricas de média tensão, quanto ao
planejamento, à proteção e aos equipamentos utilizados, considere as
afirmativas abaixo.
I – O emprego de transformador a seco é permitido somente quando a
subestação de transformação fizer parte integrante de edificação residencial
e/ou comercial.
II – As instalações elétricas devem ser projetadas e construídas prevendo
dois tipos de curtos-circuitos: trifásico e fase e neutro.
III – Em uma subestação unitária, com capacidade instalada igual ou menor
do que 300 kVA, a proteção geral na média tensão pode ser realizada por
meio de um disjuntor acionado através de relés específicos.
Está correto APENAS o que se afirma em
(A) I.
(B) II.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) II e III.
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A respeito do que prescreve a NBR 14039:2003, é correto afirmar que:
(A) o uso de disjuntores como proteção geral só é permitido para subestações
com potência instalada igual ou maior que 300 kVA.
(B) o uso de equipamentos de proteção individual e de proteção coletiva é
obrigatório em todos os serviços de manutenção em média tensão.
(C) o tanque de contenção é obrigatório sempre que a instalação contiver
mais de 100 litros de líquido isolante.
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Acerca da norma ABNT NBR 14039, julgue os itens que se seguem.
I A norma abrange instalações elétricas de média tensão com tensões
nominais na faixa de 1,0 kV a 36,2 kV.
II A abrangência da norma vai das instalações alimentadas pela
concessionária (ponto de entrega) às instalações alimentadas por fonte
própria de energia elétrica em baixa tensão.
III A norma abrange somente instalações de distribuição de energia
elétrica, não se aplicando à geração de energia elétrica.
IV A norma não contempla instalações especiais, como é o caso de
marítimas.
V No caso de tração elétrica, a norma só é aplicável se a tensão
nominal da instalação for igual a 1,0 kV.
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Considerando os equipamentos e os materiais utilizados nas instalações
elétricas de média tensão, analise as afirmativas abaixo.
I – A mufla terminal primária é um dispositivo destinado a restabelecer as
condições de isolação da extremidade de um condutor isolado quando
este é conectado a um conector nu, e a reduzir o gradiente de potencial que
surge em torno da área seccionada do cabo.
II – A classe de exatidão dos Transformadores de Corrente (TC) é o erro
percentual que o TC introduz na medida quando operado dentro das suas
características nominais, de modo que a classe de exatidão dos TC de
proteção é menor que a dos TC de medição, tendo em vista a maior
responsabilidade da atuação da proteção em comparação com a medição.
III – A flexibilidade dos cabos elétricos é definida pela classe do cabo,
sendo que quanto menor a classe, mais flexível é o cabo.
É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s)
(A) I, apenas. (B) II, apenas.
(C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
I Correto. A mufla é um dispositivo de isolamento elétrico.
II Errado. A Classe de Exatidão é o valor máximo de erro percentual que
poderá ser introduzido pelo TC. Para serviços de medição, vale: 0,3 % – 0,6 % –
1,2 % – 3 %. Para serviços de proteção, vale 2,5 % ou 10 %.
III Errado. Pela norma NBR NM 280, quanto mais flexível, maior a classe.
Alternativa A.
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Os dispositivos e equipamentos que podem gerar arcos durante a sua
operação devem ser selecionados e instalados de forma a garantir a
segurança das pessoas que trabalham nas instalações. A NBR-14039 relaciona
algumas medidas para garantir a proteção das pessoas contra os perigos
resultantes de faltas por arco. Faz(em) parte deste grupo de medidas
(A) a seleção de tempos de interrupção muito curtos.
(B) a utilização de sistemas de intertravamento.
(C) a instalação de coberturas perfuradas ou telas.
(D) o emprego de dispositivos limitadores de corrente.
(E) os corredores operacionais tão curtos, altos e largos quanto possível.
Pela norma, item 5.9 Proteção contra perigos resultantes de faltas por arco, os
dispositivos e equipamentos que podem gerar arcos durante a sua operação
devem ser selecionados e instalados de forma a garantir a segurança das
pessoas que trabalham nas instalações. A seguir são relacionadas algumas
medidas para garantir a proteção das pessoas contra os perigos resultantes de
faltas por arco:
a) utilização de um ou mais dos seguintes meios:
- dispositivos de abertura sob carga;
- chave de aterramento resistente ao curto-circuito presumido;
- sistemas de intertravamento;
- fechaduras com chave não intercambiavéis.
b) corredores operacionais tão curtos, altos e largos quanto possível;
c) coberturas sólidas ou barreiras ao invés de coberturas perfuradas ou telas;
d) equipamentos ensaiados para resistir às faltas de arco internas;
e) emprego de dispositivos limitadores de corrente;
f) seleção de tempos de interrupção muito curtos, o que pode ser obtido
através de relés instantâneos ou através de
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De acordo com a NBR 14039, que trata de instalações elétricas de média
tensão de 1,00 kV a 36,2 kV, as instalações elétricas devem ser projetadas e
construídas para suportar os efeitos das correntes de curto-circuito. Dos
tipos de curto existentes, aquele que NÃO é exigido pela Norma em questão é
o
(A) trifásico.
(B) bifásico.
(C) fase e terra.
(D) fase e neutro.
(E) duas fases e neutro.
Segundo a norma, item 4.2.6.1, as instalações devem ser projetadas e
construídas para suportar com segurança os efeitos térmicos e mecânicos
resultantes de correntes de curto-circuito. Quatro tipos de curtos-circuitos
devem ser considerados: a) trifásico; b) bifásico; c) entre fase e neutro; d) entre
duas fases e neutro. Alternativa C.
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Em relação ao previsto pela NBR 14039, que normatiza as instalações elétricas
de média tensão até 36,2 kV, no que é pertinente ao planejamento, proteção
e equipamentos utilizados nesse tipo de instalação, considere as afirmativas a
seguir.
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Qual tipo de disjuntor NÃO é utilizado em média tensão?
(A) Pequeno Volume de Óleo (PVO).
(B) Gás SF6.
(C) Vácuo.
(D) Ar Comprimido.
(E) Caixa Moldada.
Os tipos de disjuntores mais comuns para média tensão são:
DISJUNTOR A SOPRO MAGNÉTICO: Neste tipo de disjuntor os contactos abrem-
se no ar, empurrando o arco voltaico para dentro das câmaras de extinção,
onde ocorre a interrupção, devido a um aumento na resistência do arco e
conseqüentemente na sua tensão. Uma das principais características dos
disjuntores a sopro magnético é a grande resistência do arco voltaico. Os
disjuntores a sopro magnético são usados em média tensão até 24kV,
principalmente montados em cubículos.
DISJUNTORES A VÁCUO: possuem grande segurança de operação, pois não
necessitam de suprimento de gases ou líquidos e não emite chamas ou gases;
Praticamente não requerem manutenção, possuindo uma vida extremamente
longa em termos de números de operações a plena carga e em curto –
circuito; A relação capacidade de ruptura/volume é bastante grande,
tornando estes disjuntores bem apropriados para o uso em cubículos; Devido à
ausência de meio extintor gasoso ou líquido, podem fazer re-ligamentos
automáticos múltiplos.
DISJUNTORES A ÓLEO: O óleo mineral com suas destacadas características de
isolante e extintor, foi usado desde os primeiros tempos na fabricação de
disjuntores.
DISJUNTORES A GRANDE VOLUME DE ÓLEO (GVO): Possuem câmaras de
extinção onde se força o fluxo de óleo sobre o arco. Os disjuntores GVO são
usados em média e alta tensão até 230kV. A característica principal dos
disjuntores GVO é a sua grande capacidade de ruptura em curto – circuito.
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Em redes aéreas de média tensão, a distância mínima, em qualquer direção,
entre condutores de circuitos diferentes instalados em estruturas diferentes
deve ser igual à flecha máxima mais 1 cm/kV, considerando-se o circuito de
maior tensão. Essa distância não pode ser inferior a 1,20 m. No caso de uma
rede aérea que apresenta uma flecha máxima de, aproximadamente, 0,60 m,
a distância horizontal, em metros, entre os condutores dos circuitos de 13,8 kV e
4,16 kV, montados em estruturas diferentes deve ser de
(A) 1,20
(B) 1,50
(C) 2,00
(D) 2,50
(E) 3,00
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No fornecimento de energia elétrica em média tensão pelas redes aéreas de
distribuição, qual a principal função da mufla?
(A) Prover a fixação do transformador no poste, garantindo a sustentação
mecânica do equipamento.
(B) Proteger a instalação elétrica de descargas atmosféricas, garantindo a
condução das descargas para o aterramento do poste.
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A NBR 14039:2005 define um conjunto de critérios e aplicações para o projeto e
a execução de instalações elétricas de média tensão com tensão nominal de
1,0 kV a 36,2 kV, à frequência industrial. Qual, dentre os serviços abaixo
relacionados, NÃO está submetido às exigências de aplicação dessa Norma?
(A) Instalações de caráter permanente ou temporário
(B) Instalações envolvendo aplicações de tração elétrica
(C) Instalações luminosas com gases
(D) Reformas em instalações existentes
(E) Trabalhos em circuitos energizados
De acordo com a NBR 14039, temos os seguintes itens em seu texto:
1.3 Esta Norma abrange as instalações de geração, distribuição e utilização de
energia elétrica, sem prejuízo das disposições particulares relativas aos locais e
condições especiais de utilização constantes nas respectivas normas. As
instalações especiais, tais como marítimas, de tração elétrica, de usinas,
pedreiras, luminosas com gases (neônio e semelhantes), devem obedecer,
além desta Norma, às normas específicas aplicáveis em cada caso. 1.5 Esta
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A NBR 14039:2005 prevê a realização de ensaios em equipamentos e
instalações elétricas de média tensão para garantia operacional dos mesmos.
O ensaio de tensão aplicada tem como objetivo verificar a(o)
(A) operação em regime permanente do equipamento ou da instalação
(B) continuidade elétrica dos condutores do equipamento ou da instalação
(C) resistência de aterramento do equipamento ou da instalação
(D) isolamento elétrico dos componentes do equipamento ou da instalação
(E) percentual de elevação de temperatura do equipamento ou da instalação
O ensaio de tensão aplicada verifica a isolação de componentes de forma a
ver quanto ele é capaz de suportar um determinado nível de tensão durante
um período de tempo. Ex: o isolamento deve suportar uma tensão aplicada de
500 V durante 1 min. Alternativa D.
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De acordo com as recomendações estabelecidas na NBR 14039, a proteção
geral na média tensão em subestação de entrada de energia, com
capacidade instalada maior que 300 kVA, deve ser realizada exclusivamente
por meio de
(A) contatores de alta dispersão
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Com a finalidade de reduzir o gradiente de potencial que surge em torno da
área seccionada do cabo, usa-se um dispositivo destinado a restabelecer as
condições de isolação da extremidade de um condutor isolado, quando ele é
conectado a um condutor nu ou a um terminal para ligação a um
equipamento elétrico, em média tensão. Tal dispositivo é denominado pelas
concessionárias de energia de
(A) cossinete
(B) manopla
(C) mufla terminal
(D) oscilopertubógrafo
(E) espectrofotômetro
A mufla é um isolante muito empregado em conexões de alta tensão em
transformadores. Ela tem uma cobertura metalizada e um revestimento isolante
que reduz o risco de ruptura do dielétrico principalmente em conexões
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