CÉLULA VEGETAL

ÁPICE CAULINAR FOLHAS

FLOEMA

XILEMA
XILEMA FLOEMA

INTERNÓ
EPIDERME
NÓ
ESTÔMATO
TEGUMENTO
Sistema caulinar DA SEMENTE
Sistema radicular COTILÉDONE XILEMA
FLOEMA

RAIZ
XILEMA
FLOEMA

ÁPICE RADICULAR
 PAREDE CELULAR

É O QUE DIFERENCIA
OS ANIMAIS DOS
VEGETAIS
 PAREDE CELULAR
QUAL A FUNÇÃO/ IMPORTÂNCIA
DA PAREDE?

QUAIS SÃO OS
CONSTITUÍNTES QUÍMICOS
BÁSICOS DA PAREDE DAS
CÉLULAS VEGETAIS?
 PAREDE CELULAR
QUAL A FUNÇÃO/ IMPORTÂNCIA
DA PAREDE?

FUNÇÃO PRIMORDIAL
Regulação do volume
Determinação da forma
Funções adicionais – estrutura e
composição diversa e complexa
 A parede e seus
polímeros podem
ser visualizados em
técnicas
microscópicas
sofisticadas. A
evolução dessas
análises desde as
observações de
Robert Hooke
(1655), a mais de
300 anos atrás.
 PAREDE CELULAR

A PAREDE CELULAR É UMA ESTRUTURA MAIS OU

MENOS RÍGIDA QUE DELIMITA O TAMANHO DO
PROTOPLASTO.

PREVINE A RUPTURA DA MEMBRANA PLASMÁTICA

QUANDO O PROTOPLASMA AUMENTA SEU VOLUME PELA
ENTRADA DE ÁGUA NA CÉLULA (MEIO HIPOTÔNICO).

A PAREDE DETERMINA O TAMANHO E A FORMA DA

CÉLULA, A TEXTURA DO TECIDO E, CONSEQUENTEMENTE,
A FORMA FINAL DO ÓRGÃO.

DETERMINA A RESISTÊNCIA MECÂNICA – GRANDES

ALTURAS
 PAREDE CELULAR

PROMOVEM A JUNÇÃO DE CÉLULAS ADJASCENTES –

INFLUENCIANDO O DESENVOLVIMENTO DA PLANTA.
ATUA COMO UM EXOESQUELETO – CONTROLA A FORMA
E POSSIBILITA O DESENVOLVIMENTO DE ALTAS
PRESSÕES DE TURGOR.
FLUXO DE MASSA DE ÁGUA – RESISTÊNCIA MECÂNICA A
PRESSÃO NEGATIVA.

BARREIRA FÍSICA A DIFUSÃO E A ENTRADA DE

PATÓGENOS – LIMITA O TAMANHO DAS MOLÉLULAS E
ORGANISMOS QUE ALCANÇAM A MEMBRANA PLASMÁTICA

A PAREDE NÃO É APENAS UMA ESTRUTURA INERTE,

QUE APENAS DELIMITA A CÉLULA.
 Hifas do fungo Colletotrichum patógenas. A – Azul de
algodão lactophenol: calose; B – floroglucinol: produção de
lignina; D – a célula infectada acumula fitoalexinas em
Células em cultivo cujas paredes foram corpos e as células vizinhas impermeabilizam as suas
digeridas – forma esférica. paredes.

Células endosperma: manoses na parede Células do cotilédone do jatobá: “amilóides”

excluem o azul de toluidina xiloglucanos na parede corados pelo iodo
 PAREDE CELULAR

CONSTITUENTES BÁSICOS
DA PAREDE CELULAR:

1.- CELULOSE
2.- HEMICELULOSE
3.- PECTATOS (Cálcio e Magnésio)
Celobiose: unidade de repetição da CELULOSE = dissacarídeo
de D-glicose com ligações β- (1→4)

Calose: As unidades de glicose estão ligadas por 1,3 glicosidicas. Este

tipo de ligação forma um polímero de arranjo helicoidal – azul de anililna
- fluorescencia amarela – células condutoras do floema e tubo polínico.
CELULOSE -POLÍMERO LINEAR NÃO RAMIFICADO
COMPOSTO DE MUITAS SUBUNIDADES DE GLICOSE

Ligações (1 - 4) -D-glucano

MICROFIFRILA

MICELA
COM BASE NA SUA COMPOSIÇÃO E TEMPO EM QUE
SÃO FORMADAS, ANATOMISTAS DE PLANTAS
RECONHECEM DOIS TIPOS DE PAREDE CELULAR:

PAREDE PRIMÁRIA: FORMADA DURANTE

A DIVISÃO E A EXPANSÃO CELULAR

PAREDE SECUNDÁRIA:
DEPOSITADA APÓS A
EXPANSÃO CELULAR TER
CESSADO

DIVISÕES DA PAREDE
SECUNDÁRIA:

S1 S2 S3
COMPARAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA PAREDE
PRIMÁRIA E PAREDE SECUNDÁRIA

COMPONENTE DA PAREDE PAREDE

PAREDE CELULAR PRIMÁRIA SECUNDÁRIA
POLISSACARÍDEOS 90% 65-80%
CELULOSE 30% 50-80%
HEMICELULOSE 30% 5-30%
PECTINA 30% --
PROTEÍNA 10% --
LIGNINA -- 15-35%
 DIVISÃO CELULAR E FORMAÇÃO DA PAREDE

INTERFASE PRÉ_PROFASE METÁFASE TELOFASE

E CITOCINESE

CITOCINESE INTERFASE INTERFASE AUMENTO

PRECOCE CELULAR
 MITOSE - (contraste de fase) - REVISÃO

b- profase tardia
a- profase tardia c- metafase
metafase precoce

d- anafase mediana e- anafase tardia f- telofase - ctocinese

 DEPOIS DE FORMADA, A PAREDE PODE
CRESCER E AMADURECER

SÍNTESE
SECREÇÃO
CONSTRUÇÃO
EXPANSÃO
LIGAÇÃO CRUZADA E FORMAÇÃO DE
PAREDE SECUNDÁRIA
COMO SE EXPLICA A SÍNTESE E A
SECREÇÃO DA CELULOSE
E DOS POLISSACARÍDEOS NÃO
CELULÓSICOS?
 V.Trasp

V.S.
NÚCLEO
P.C.
V.T
O Complexo de Golgi está
P N

M.P.
R.Trans G.
envolvido com secreção e
F.M.
F.F
síntese de polissacarídeos
R.E. C.G.
não celulósicos da Parede

Celular
CENTRO DE FORMAÇÃO DAS MICROFIBRILAS
ROSETAS

ROSETAS e MEMBRANA

SEIS UNIDADES EM
CADA ROSETA
EVIDÊNCIA RECENTES SUGEREM QUE A GLICOSE USADA NA SÍNTESE
DA CELULOSE PODE SER OBTIDA DA SACAROSE (DISSACARÍDEO DE
FRUTOSE E GLICOSE) - ASSIM A ENZIMA SACAROSE SINTASE
ATUARIA COMO UM CANAL METABÓLICO PARA A TRASNFERÊNCIA DA
GLICOSE, VIA UDP-GLICOSE
 EXPANSÃO
NAS CÉLULAS VIVAS, A PAREDE REGULA A RAZÃO
E A DIREÇÃO DE CRESCIMENTO DESSAS CÉLULAS
A) MICROFIBRILAS DE CELULOSE ARRANJADAS
AO ACASO

B) ARRANJO TRANSVERSAL

EXERCE UMA GRANDE INFLUÊNCIA NO

CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E
MORFOLOGIA DA PLANTA
 MATRIX DA PAREDE NA
QUAL AS MICROFIBRILAS
ESTÃO INSERIDAS
CADEIAS DE GLUCANO
NA MICROFIBRILA
PARTÍCULAS MICROFIBRILAS LIGADAS
DE ROSETA PELAS HEMICELULOSES
METADE DA CAMADA
LIPÍDICA DUPLA

CAMADA LIPÍDICA
DUPLA DA MEMBRANA

CAMADA LIPÍDICA
DUPLA DA MEMBRANA

MICROFIBRILA EMERGINDO
DA ROSETA
METADE INTERNA DA
CAMADA LIPÍDICA DUPLA

LIGAÇÕES ENTRE LIGAÇÕES ENTRE MICROTUBOS

MICROTUBO
OS MICROTUBOS E MEMBRANA (E PAREDE)
 LIGNINA LIGNIFICAÇÃO
PROMOVE ESTABILIDADE NA ESTRUTURA DA
PAREDE

AUMENTA A RESISTÊNCIA MECÂNICA DA PAREDE

IMPORTÂNCIA EVOLUTIVA
POLÍMERO HIDROFÓBICO E ALTAMENTE
RESISTENTE
IMPORTÂNCIA FUNDAMENTAL PARA A EVOLUÇÃO
DAS PLANTAS DE VIDA TERRESTRE

PROTEÇÃO MECÂNICA PARA O SISTEMA DE

SUSTENÇÃO E DE CONDUÇÃO DE ÁGUA
 LIGNIFICAÇÃO
A LIGNINA SUBSTITUI O MATERIAL PLÁSTICO DA PAREDE
(PECTATOS E HEMICELULOSE)

LIGNINA SE DEPOSITA ENTRE AS MICROFIBRILAS DE

CELULOSE

O PROCESSO NÃO SE RETRINGE AS CAMADAS DE

PAREDE SECUNDÁRIA,
OBSERVA-SE UM ACÚMULO DE LIGNINA NA PAREDE
PRIMÁRIA, QUANDO COMPARADO COM A PAREDE
SECUNDÁRIA

QUAL A CONSEQUÊNCIA DA DEPOSIÇÃO

DA LIGNINA?
 S1 PS
S2
S3

LM + PP
PP
LM
Cam. rica
pectina

LAMELA MÉDIA: CAMADA QUE UNE

A PAREDE DE DUAS CÉLULAS
CONTÍGUAS.
 COMO UMA
CÉLULA COM
PAREDE TÃO
GROSSA SE
MANTÉM VIVA
NA
MATURIDADE?
 parede celular
membrana plasmática
retículo
retículo endoplasmático
endoplasmático

desmotubo
desmotubo
desmotubo
membrana
plasmática
plasmodesma
parede celular

plasmodesma