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Mandela, um terrorista

Dedico este artigo ao povo sul-africano, especialmente às


vítimas do apartheid, do terrorismo comunista, da barbárie de
Mandela, do regime do CNA e dos genocídios. Descansem em
paz.

PRÓLOGO

Para o historiador John Dalberg-Acton, o 1º barão Acton, o


guia da História não é Clio, uma das musas gregas inspiradoras
das ciências, literatura e arte. Este papel caberia a Radamanto,
um dos juízes do mundo dos mortos, carrasco dos injustos e
vingador dos inocentes.

Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um


mundo onde a mídia de massa distorce os fatos a serviço das
mais infames agendas políticas.

Nelson Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma


injusta reputação de herói e libertador perante a opinião
pública. Seus métodos, motivação e legado, porém, são
nefastos.

A finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais


querido assassino e terrorista da História.

INTRODUÇÃO À TRAGÉDIA SUL-AFRICANA

"O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva


de coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social
ou político à linhagem genética de um homem - é a noção de
que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são
produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O
que quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado,
não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um
coletivo de antepassados." — Ayn Rand
África do Sul, dias atuais
O inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo.
Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a cruel
tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos,
vitimando inclusive as crianças inocentes da família real. Ao
assumir o poder Lenin e seus sucessores perpetraram horrores
inauditos contra seu povo.

Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido


Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco sistema
de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos
foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores
espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o
de Lenin.

Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de


minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de
negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios
cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através
de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia
estar libertando da tirania do Apartheid.

Uma luta armada contra os membros criminosos de um


Estado, e que não ceife vidas inocentes, é legítima defesa.
Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra justa é
aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina de "guerra
justa", derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece
importantes limites éticos a respeito do jus in bello (justiça na
conduta da guerra). O princípio da distinção veda o emprego
da violência contra não-combatentes.

Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida


Parker, compaixão e sentimento pela condição humana não
tinham papel em suas ações.

Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA),


Mandela também fazia parte do Partido Comunista da África
do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato. Era
inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas diretivas
estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA.

Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não


para ajudar os negros, mas para levar adiante uma revolução
comunista.

Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de


inúmeras "guerras por procuração" comandadas pela URSS.
Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais como
Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o
resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias
humanitárias.

Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as


guerras de libertação nacional promovidas pela URSS nos
países subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa.
Este tenebroso quadro tem sido concretizado na África do Sul
desde que Mandela assumiu o poder e vem piorando sob o
governo de seus sucessores do CNA.
Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem
oposição comandada pela cleptocracia da aliança CNA/PCAS,
que está levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até
mesmo ao genocídio.

Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande


responsável por aquilo que o mundo acredita que ele
combateu. O apartheid é filho do casamento profano entre a
mentalidade anti-capitalista e os interesses dos grandes players
políticos e corporativos.

Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram


descobertas na África do Sul entre as décadas de 1860 e 1880.
O atual território do país era dividido em províncias britânicas,
estados africâneres (etnia sul-africana descendente de colonos
europeus, principalmente holandeses) e territórios nativos.
A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos
conflitos, incluindo a Primeira Guerra dos Bôeres (1880 -1881),
uma luta pela independência da República do Transvaal,
estado bôer (subgrupo africâner que fala holandês) rico em
ouro e que havia sido anexado pelo Império Britânico. A vitória
dos bôeres não durou muito. A disputa pelo ouro de
Witwatersrand levou à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres
(1899 — 1902).

A decisiva vitória britânica resultou na hegemonia imperial


sobre Transvaal e Orange. Em 1910 a unificação destas e de
outras duas colônias britânicas formou a União da África do
Sul (1910 — 1961). O território passou do status de colônia para
domínio.

Leis de segregação racial tão antigas quanto 1893 foram


outorgadas para garantir o domínio de sindicatos britânicos
brancos sobre essas imensas reservas.

O apartheid foi institucionalizado em 1910 pelo governo do


bôer Louis Botha. Conforme demonstra o economista Herry
Valentine, essa política tinha como objetivo criar uma reserva
de mercado para os brancos. O apartheid introduziu políticas
de discriminação salarial que decretavam a obrigatoriedade de
um salário maior para os brancos. Era acompanhada de
restrições ocupacionais aos negros.
O maior crime do Apartheid talvez tenha sido o Ato da Terra de
1913, que reservava 87% da terra do país para posse dos
brancos e segregava etnias negras em territórios etnicamente
homogêneos e administrativamente autônomos conhecidos
como Bantustões. Havia 10 deles. O resultado foi um roubo
massivo da terra legítima dos negros, que ficaram também
impedidos de adquirir terras.

De acordo com o economista William Hutt em seu livro "The


Economics of the Colour Bar", um apartheid industrial foi
imposto em 1922 por sindicatos brancos britânicos liderados
por William H. Andrews, um dos chefes do PCAS (sim, o
mesmo do Mandela). Seu slogan era "Brancos uni-vos e lutem
por um mundo trabalhista".

Muitos negros abandonaram o país, incluindo profissionais


altamente qualificados. Quando o Partido Nacional assumiu o
poder, em 1948, as políticas do Apartheid foram arrochadas,
levando a uma emigração ainda maior da população negra. Foi
somente por volta da década de 1970 que os mecanismos de
mercado conseguiram ajustar parcialmente a situação.

O acúmulo de capital que ocorre naturalmente a despeito do


estado aumentou a oferta de empregos. Os empreendedores
passaram a burlar as regulações trabalhistas do apartheid para
contratar mão-de-obra negra. Some-se a isso o fato de que
muitos negros entravam no país para fugir da opressão de
regimes comunistas em países vizinhos, que era pior que o
apartheid.

No final da década de 1980 o governo havia afrouxado a


fiscalização das políticas segregacionistas e uma classe média
negra com alto nível de instrução havia se formado. Havia
negros empreendedores e negros milionários. Entre 1971 e
1980 a renda real da população negra havia crescido 40%. Leis
como o controle de fluxo interno e as restrições ocupacionais
haviam sido abolidas.

A geração de riqueza e qualidade de vida eram prejudicadas


principalmente pelas políticas intervencionistas, pelos ditames
estatais no setor bancário e de mineração, e pelo excesso de
gastos do governo.

Os fatos corroboram a frase do economista Murray Rothbard:

O capitalismo de livre-mercado é um maravilhoso antídoto


para o racismo. Num livre mercado, empregadores que se
recusarem a contratar trabalhadores negros produtivos estão
ferindo os seus próprios lucros e posição competitiva da
própria empresa. É apenas quando o estado se intromete que
o governo consegue socializar os custos do racismo e
estabelecer um sistema de apartheid

Mandela, ao se tornar estadista, insistiu nos mesmos erros do


apartheid. É impressionante o paralelismo entre seu discurso
em 1997 e o discurso de 1958 do racista pró-apartheid
Hendrick Verwoed, então primeiro-ministro da África do Sul.

Verwoed disse:

Há pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido


às chamadas leis econômicas. Felizmente, sob um governo
nacionalista, estes adoradores das leis econômicas nunca
acharam seu caminho, mas um ideal mais alto e mais nobre
se reforçou: a manutenção da civilização branca.

Mandela em 1997 disse:

A evolução do sistema capitalista no nosso país coloca no


mais alto pedestal a promoção dos interesses materiais de
uma minoria branca

Embora com cores invertidas, a injusta acusação contra o


capitalismo se manteve e o racismo e a pobreza se perpetuam.

Selo soviético em homenagem a Mandela


PRÊMIO NOBEL DO HORROR
"O povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a
sociedade capitalista e construirá no seu lugar o socialismo." —
Nelson Mandela

Mandela entrou para o CNA em 1943 (aos 25 anos), encorajado


por Walter Sisulu, habilidoso articulador político e membro do
PCAS. Em 1944 ambos se uniram ao ativista Oliver Tambo
para formar a Liga da Juventude do CNA. Até então o partido
se opunha à luta armada. Tendo atingido certa proeminência
no partido, Mandela passou a pressionar o CNA para adotar
métodos mais violentos.
Esta pressão encontrou eco após o massacre de Sharpeville, em
março de 1960. O governo de Hendrik Verwoerd arrochou as
leis de segregação racial, o que levou milhares de negros a
protestar nos arredores de um posto policial.

A polícia abriu fogo contra a multidão, matando 69 pessoas,


alimentando o radicalismo da oposição, e corroborando o fato
de que a maior parte do terrorismo é incitada pela própria
barbárie estatal.

Conforme explica o historiador Stephen Ellis, muitos grupos


estavam dispostos a pegar em armas contra o regime após
Sharpeville, mas era o PCAS que possuía maiores conexões
internacionais.

O membro do PCAS Joe Slovo havia sido colega de Mandela na


Universidade de Witwatersrand. Coronel da KGB, sua ligação
com Moscou se dava através da Zâmbia.

Seguindo diretivas do Kremlin, Mandela e Slovo fundaram, em


1961, o Umkhonto we Sizwe (MK), traduzido como "Lança da
Nação", o braço armado do CNA, cujo objetivo era uma
revolução comunista, como preconizava a agenda soviética
para o continente.

Foi o ano em que a África do Sul separou-se da Commonwealth


para se tornar uma república, como resultado de um referendo
no qual apenas brancos votaram. Ao mesmo tempo tensões
étnicas se acirravam em torno das questões relativas à
representatividade política no novo regime. A MK planejava se
aproveitar daquela situação delicada para lançar uma
campanha de terror e tingir o país de vermelho com sangue
inocente. Conforme Mandela mesmo disse:

O movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos


que devem ser completamente esmagados e varridos da face
da Terra antes que o mundo comunista possa se concretizar.
Slovo escreveu em 1986, no seu artigo "A Campanha de
Sabotagem", que ele havia sido apontado para constituir o alto
comando do MK pelo PCAS, enquanto o CNA havia indicado
Mandela.

Mas sendo este último também um alto membro do Comitê


Central do Partido Comunista e sendo a própria fundação do
braço armado uma instrução de Moscou, fica fácil concluir que
o PCAS controlava, de fato, o MK; e que Mandela era uma
peça-chave da estratégia de terror soviética na África.

Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético


ao MK, o comitê executivo do Partido Comunista da União
Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da
década de 1950. O país, contudo, já estava nos planos
comunistas desde 1928, quando a Internacional Comunista
havia instruído o PCAS para converter o CNA em instrumento
revolucionário.

Em 1962 Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um


dos países onde os membros do CNA recebiam instrução em
táticas de guerrilha, terrorismo e tortura. Outras localidades
incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do Norte, Rússia, China,
Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.

Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido


socialista e terrorista argelino, aprendeu a decepar o nariz de
seus desafetos. O manejo de explosivos lhe foi ministrado pelo
IRA, cuja ligação com o CNA se dava através de Gerry Adams,
político socialista irlandês.

As técnicas de espionagem e interrogatório lhe foram


ensinadas pela STASI, a polícia política da Alemanha Oriental.
De acordo com as instruções, os interrogatórios deveriam ser
brutais, contra qualquer um que fosse minimamente suspeito
de trair os dogmas do partido.
Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior
parte das técnicas brutais foi aplicada contra negros suspeitos
de traição. O CNA mantinha um centro de detenção conhecido
como QUATRO na Angola, onde milhares de negros, muitos
deles adolescentes, foram torturados e mortos.

Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos


arredores de Johanesburgo, de posse de granadas-de-mão,
minas terrestres antipessoais e detonadores. Muitos dos
explosivos estavam disfarçados de objetos corriqueiros como
caixas de fruta e potes de alimentos.

Os planos terroristas de Mandela, expostos mais tarde,


incluíam a colocação destes artefatos em locais movimentados
de forma a maximizar os danos.

Em julho do ano seguinte a polícia efetuou novas buscas e


detenções, e teve início o famoso Julgamento de Rivonia, onde
dez líderes do CNA foram julgados por 221 atos de sabotagem.
Embora a ONU diga que Mandela era um prisioneiro político, a
Anistia Internacional afirmou claramente que ele foi
condenado por seus atos de violência, tais como terrorismo, e
até por contrabando de minas terrestres.

Durante as investigações, foi apreendido um documento


conhecido como Operação Mayibuye, cujo comando supremo
seria composto por Mandela, Slovo e Joe Modise.
O documento continha um plano detalhado de guerra
revolucionária que teria sido traçado, provavelmente, com
consultoria soviética ou maoísta.

Consistia em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas


por pequenos grupos guerrilheiros de 10 homens cada, cuja
missão era causar levantes nas comunidades e tribos através de
dissimulação e intimidação, conseguindo adeptos.

Enquanto estes commandos "trabalhariam" os vilarejos, uma


força convencional de 7000 homens invadiria o país com o
apoio dos sindicatos. Em outro documento que veio à tona em
Rivonia, Mandela declarou que "traidores e informantes devem
ser brutalmente eliminados."

Ao ser condenado, Mandela proferiu o discurso "Estou


Preparado para Morrer", no qual negava a influência socialista
sobre suas ações e dizia lutar pelos direitos dos negros.

O discurso foi escrito a várias mãos e editado por um jornalista


profissional. Tratava-se de propaganda enganosa conduzida
por diversos canais de esquerda para angariar simpatia.

Apesar de tais afirmações soarem como teoria conspiratória de


extremistas da direita, elas foram confirmadas por diversos
membros não marxistas do CNA, que acusaram Mandela de ter
sequestrado a causa antiapartheid, submetendo-a a agenda de
Moscou. Cabe ressaltar que todos os integrantes do PCAS
também faziam parte do CNA.

De acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do


PCAS, Mandela era o principal instrumento dos comunistas
para "sequestrar" o CNA e marginalizar seu antigo líder, Albert
Luthuli, um ativista legitimamente antiapartheid, e que se
opunha à luta armada e aos planos marxistas.

Sabotar e marginalizar os membros moderados e pacíficos do


CNA era um de seus papéis. Mandela enganava seus colegas de
CNA conforme novas diretivas do PCAS eram emitidas.
Explorava os anseios legítimos dos verdadeiros ativistas
antiapartheid, de derrotar o racismo institucionalizado, para
implantar um regime totalitário de extrema-esquerda. No
documento "Como Ser um Bom Comunista", Mandela escreveu
que o estudo do marxismo é necessário para controlar melhor
as massas. E ele controlou.

Em 1965, o MK se aliou ao ZIPRA, o braço armado de um


partido marxista-leninista do Zimbábue (Rodésia na época), e
que tem no seu currículo o emprego de mísseis antiaéreos
contra aviões comerciais.

Após uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as


forças revolucionárias foram derrotadas pelo Exército da
Rodésia, a MK entrou em uma crise militar. Durante a década
de 1970 o movimento foi duramente combatido pelo governo
sul-africano.

Em junho de 1976, um protesto de estudantes negros acabou


em uma infame tragédia conhecida como Levante de Soweto. A
polícia sul-africana abriu fogo contra adolescentes que
jogavam pedras. Houve uma escalada de violência que resultou
em centenas de mortes, incluindo crianças. Mais uma vez o MK
aproveitou o momento para reconstruir seu exército e
conquistar apoio.

Enquanto Mandela estava preso na Ilha de Robben, sua mulher


Winnie Mandela estava em pleno processo de glorificação
como parte de uma campanha de culto à personalidade, a nova
estratégia da MK.

A mídia local e internacional, distorcendo os fatos a serviço das


esquerdas mundiais, a elevavam à condição de "mama wetu"
(mãe da nação), "rainha guerreira" e "Evita negra" (sendo a
própria Evita Perón uma falsa heroína). Não demorou a que as
atenções do PCAS se voltassem para a recuperação da imagem
do marido dela e a pressão internacional se fizesse sentir.

Em 1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor,


na Cidade do Cabo. Não só passou a ter diversas regalias como
também obteve acesso a várias amenidades de comunicação
com o exterior. Chris Hani, um líder da MK famoso por sua
brutal repressão contra membros não marxistas do CNA,
alegou que possuía total acesso à Mandela e que bastava um
telefonema para marcar uma reunião com ele.
Nesta época, a MK passou a adotar a estratégia de propaganda
pelo ato, ou seja, ações de grande visibilidade embora de pouco
valor tático. Mandela passou a comandar este tipo de atividade
de dentro da prisão (tal qual os criminosos organizados
brasileiros), e esta foi justamente a fase mais sangrenta e
desumana do MK.

Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes


foram mortos em ataques do CNA, sendo que boa parte destes
crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson Mandela. Em
cerca de 80% das vezes o alvo dos ataques era a população
civil.

Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste


período foi o Atentando de Church Street, em 1983. Mandela o
ordenou em conjunto com Tambo.

Embora o alvo fosse uma instalação da Força Aérea Sul-


Africana, os explosivos foram programados para detonar na
hora do rush, com o objetivo de causar o máximo de baixas
entre os civis. Foram 19 mortos e 217 feridos, incluindo
mulheres e crianças de várias etnias. Havia pedaços de corpos
humanos espalhados por uma enorme área.

No seu livro "Um Longo Caminho para a Liberdade", Mandela


confessa que autorizou pessoalmente diversos atentados. O
ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo, matou 2
mulheres e 3 crianças.
Além de atentados à bomba, houve também uma campanha de
minagem, pilhagem e vandalismo.

Somente entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas


estradas rurais pelo CNA custaram 125 vidas inocentes. Entre
1984 e 1989 cerca de 7200 casas de negros não-membros do
CNA foram destruídas, além de 1770 escolas, 10318 ônibus,
cerca de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos
comerciais.
Destaque-se que o CNA foi classificado como grupo terrorista
pelo Departamento de Estado dos EUA e por muitas outras
agências de inteligência.

Testemunhas das atrocidades que tentaram alertar o mundo


foram assassinadas.

Bartholomew Hlapane, dissidente do PCAS, depôs diante do


Comitê do Senado Americano para Segurança e Terrorismo,
em 1982. Hlapane revelou a verdade sobre a Carta da
Liberdade, documento oficial contendo os princípios básicos
do CNA, escrito com a participação de Mandela, e que se
tornou símbolo da causa antiapartheid.

O documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do


Comitê Central do Partido Comunista da URSS. O dissidente
revelou também as ligações entre o CNA e o PCAS. Pouco
tempo após seu testemunho, foi executado a tiros de fuzil AK-
47 por um membro do CNA.

Por mais monstruosos que sejam os relatos lidos até aqui, nada
disso se compara à natureza diabólica do que relatarei agora.

Necklacing (colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie


Mandela. Trata-se de um método de execução que consiste em
colocar pneus de borracha embebidos em gasolina em torno do
corpo da vítima, que por sua vez era forçada a beber o
combustível. Ateia-se fogo aos pneus. A borracha derretida
carcome a pelé enquanto as chamas consomem a pessoa. A
morte só chega após cerca de 20 minutos de sofrimento
agonizante.

Estima-se que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo


CNA. O método era aprovado e incentivado por Winnie, que
disse em um discurso: "Com nossas caixas de fósforos e nossos
necklaces, libertaremos esse país".
As vítimas eram praticamente todas negras, acusadas de
traição e colaboração com o regime. Incluíam funcionários
públicos negros, adolescentes sem engajamento político e
trabalhadores que não participavam de greves. Mineiros
estrangeiros e lojistas também foram vitimados.

Os "julgamentos" aconteciam na rua, aos gritos da turba.


Winnie usou o necklace como arma de guerra psicológica.

Hordas do CNA em conjunto com a UDF (Frente Democrática


Unida, um dos grupos guerrilheiros antiapartheid)
promoveram uma verdadeira guerra civil negra, invadindo
comunidades pacíficas e queimando casas. Cerca de 200 mil
negros ficaram desabrigados. Algumas comunidades negras
chegaram a montar milícias para se defender dos guerrilheiros
de Mandela.

Em 1989 formou-se uma aliança entre o COSATU (Congresso


Sul-Africano de Sindicatos), PCAS e UDF. Este bloco pouco
coeso na época ficou conhecido como Movimento Democrático
de Massa, e viria a formar a base do novo apartheid
corporativista que vigora hoje no país.

Winnie, Nelson Mandela e Joe Slovo


UM CURTO CAMINHO PARA A TIRANIA
"Sob regime comunista a África do Sul será uma terra de leite e
mel" — Nelson Mandela

Em 1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul,


ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele
renunciasse à violência. A proposta não foi aceita, e ele só saiu
da prisão mediante ordem incondicional de soltura emitida
pelo presidente De Klerk em 1990.

A pressão internacional pela sua libertação contou com grande


participação do Conselho Mundial da Paz, uma organização
fundada no âmago do politburo soviético e dirigida pela KGB.
Até 1991, quando a URSS foi dissolvida, militantes do CNA
ainda recebiam treinamento militar em quartéis russos. O
socialismo ocidental também teve grande influência na
campanha "Free Mandela".

Cinco anos antes da soltura, o vice-diretor do Comitê de


Direitos Humanos do Parlamento Europeu Nicholas Bethell
disse que defendia a luta armada, afinal ele também era
socialista. Lideranças da esquerda britânica, americana e
escandinava ajudaram a trabalhar a imagem de Mandela e
financiaram o terrorismo da MK.

De Klerk, cuja agenda estava subordinada a interesses


globalistas, tratou de esconder do país os planos e atividades
do CNA. Os serviços de inteligência sul-africanos foram
instruídos a não investigar o partido para não comprometer a
imagem moderada que a mídia passava ao mundo.

Jornalistas que dissessem a verdade, tais como Aida Parker,


eram censurados. A Aida Parker's Newsletter divulgou detalhes
dos horrores dos campos de detenção do CNA e de como a
mídia colaborou para a falsificação da imagem de Mandela.
Se Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao
sair ele se tornou o flagelo do país. Tão logo se viu livre, o
futuro ganhador do Nobel da Paz clamou por uma
intensificação da luta armada.

Uma onda de terror varreu a África do Sul logo após sua


liberação. Nos primeiros 20 dias 84 pessoas foram
assassinadas pelo CNA, 19 delas através do necklace. Houve
inclusive execução de mulheres acusadas de bruxaria.

As sombrias previsões do jornal de inteligência britânico


Special Office Brief foram confirmadas: "A África do Sul está à
beira de um banho de sangue de negros contra negros. O
terrorista Mandela não é um líder majoritário e não será aceito
pelos zulus."

De fato, os zulus eram majoritariamente anticomunistas e


ferrenhos opositores do CNA. Iniciou-se uma guerra entre este
e o Partido da Liberdade Inkatha, organização conservadora
nacionalista zulu, com o CNA iniciando as agressões e
culpando o Inkatha.

A violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a


população branca. O canto de "Matem o bôer! Matem o
Fazendeiro" ecoava nas fileiras do CNA.

Em 1992, houve 369 ataques contra fazendas. No auge dos


massacres, em 1993, 55 pessoas eram assassinadas por dia, a
maioria africâneres vítimas da campanha de vingança racial de
Mandela.

Neste vídeo ele canta uma música sobre matar brancos:

A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder


faria inveja a Oliver Cromwell.

O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada


National Peacekeeping Force (NPKF), traduzido como Força
Nacional de Paz. Sua função era assegurar o poder do CNA e de
Mandela.

A oposição foi esmagada através de golpes políticos contra os


bantustões. Estes territórios já gozavam de certa autonomia e
muitos de seus líderes recusavam a incorporação à África do
Sul.

Mas para uma democracia, o número de pessoas espoliadas


importa e separatismo é um mau negócio. Em um documento
chamado "Prepare a Foice para o Martelo Vindouro",
preparado pelo PCAS, lê-se:

Esforços devem ser feitos para persuadir os servidores


públicos de que sua estabilidade trabalhista e suas pensões só
podem ser garantidas por um governo popular e não por
líderes tribais.
De fato, apenas governos voltados para as massas podem
garantir tamanho nível de espoliação e parasitismo.

O pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o


mais rico deles. Seu líder, Lucas Mangope, queria a autonomia
do território e se opunha ao CNA, que por sua vez iniciou uma
invasão de 1 semana contra Bophuthatswana.

Houve pilhagens, incêndios, saques e estupros. A NPKF depôs


Mangope. O mesmo aconteceu no Bantustão de Ciskei, com a
deposição de Oupa Gqoso. Após Ciskei, Joe Slovo disse: "dois
já foram, falta um", referindo-se ao KwaZulu, território outrora
autônomo da etnia zulu.

Março de 1994. Cerca de 20 mil membros do Partido da


Liberdade Intakha, que defendia a autonomia do KwaZulu,
protestaram pacificamente contra as eleições até Shell House,
o quartel general do CNA.

Sob ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram


fogo contra a multidão matando 53 zulus. O incidente ficou
conhecido como Massacre de Shell House. Dissidentes
políticos capturados foram torturados, inclusive uma criança.

A imprensa internacional reagiu com doentia condescendência.


Um artigo no Los Angeles Times dizia:

Os sul-africanos e a comunidade internacional devem encarar


o fato de que muitos chefes do Intakha não irão cooperar.
Forçá-los a aceitar a realidade de uma África do Sul
democrática será um longo e talvez violento processo.

Qualquer semelhança com os ataques dos revolucionários


franceses aos alsacianos com a desculpa de que eles não
falavam a "linguagem da república" não é mera coincidência.
Mas os livros franceses que glorificam as barbáries da
Revolução Francesa afirmam: "O Terror é terrível, mas
grandioso".
No período entre sua soltura e a subida ao poder, Mandela fez
um giro pelo mundo, como parte da campanha para promover
sua imagem.

Ao longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários


ditadores do mundo, como Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali
Khamenei e Hafez al-Assad.

Muito amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi, disse que


ele possuía compromisso com a paz e com os direitos
humanos.

Mandela era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador


de Uganda que foi cúmplice do sequestro de um avião
comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em 1976,
commandos israelenses resgataram os reféns no Aeroporto de
Entebbe.

Mandela era antissemita. Em um encontro com o também


terrorista Yasser Arafat, classificou o resgate de Entebbe como
"ato de barbárie." Em uma cerimônia em Teerã, Mandela disse:

O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um


modelo para seus movimentos revolucionários.

Em meio à festa da mídia mundial em torno de Mandela, um


homem, em um ato de bravura, expôs a verdade sobre o
terrorista no American Opinion Speakers Bureau da Sociedade
John Birch.
Trata-se de Tomsanqa Linda, ex-prefeito de Ibhayi, uma cidade
com 400 mil habitantes negros. Linda quase foi assassinado
pelo CNA em 1985. Sua casa e seus negócios foram
incendiados, bem como a casa de seus parentes e amigos.

A despeito das ameaças de morte, Linda contou ao mundo os


crimes de Mandela. Mais importante que isso, revelou o fato de
que a população negra sempre havia desprezado o CNA e a
UDF.
Enquanto Mandela pressionava os governos do mundo para
aumentar as sanções e boicotes contra a África do Sul, Linda
alertou para o fato de que as sanções afetariam principalmente
as famílias negras mais pobres. Estas, ao contrário de Mandela,
pediam o fim das sanções. Como disse Don Fotheringham, a
maior ameaça à população negra era Mandela e seu partido
comunista.

A eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta.


Enquanto a mídia internacional preparava a opinião pública
ocidental para uma possível intervenção militar da ONU, a
NPKF intimidava o eleitorado de oposição. Homens do CNA
pululavam nos locais de votação.

Crianças receberam documentos falsos para votar em Mandela.


A chamada Comissão Eleitoral Independente era liderada pelo
esquerdista Johann Kriegler, simpatizante do CNA.

E assim o terrorista agraciado com o Nobel da Paz assumiu a


presidência da África do Sul em maio de 1994. Estima-se que a
guerra civil promovida pelo CNA de Mandela tenha tido o
sanguinolento saldo de 300 mil mortos desde então.

Mandela e Fidel Castro


COMO SER UM BOM GENOCIDA
"Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de Mandela
se transformaram em um Pesadelo Orwelliano." — Aida Parker

Pior que Mandela revolucionário foi Mandela no poder.

Em 1995 foi formada a Comissão da Verdade e Reconciliação


(CVR), uma corte constituída após o fim do Apartheid e
controlada por membros do CNA e do PCAS. Dedicava-se ao
revisionismo histórico e à absolvição de criminosos, bem como
à promoção cultural do revanchismo étnico.
No mesmo ano, o tenente-coronel Willem Ratte, veterano das
guerras de fronteira na Angola, acusou Mandela de homicídio
devido ao Massacre de Shell House. A CVR o absolveu.

No mesmo ano a Rádio Donkerhoek, de Hatte, foi fechada por


Mandela que, já no poder, cerceou a liberdade de imprensa
buscando esconder a verdade.

Winnie Mandela foi condenada pela CVR pela tortura e


necklacing de Stompie Moeketsi, uma menina de 14 anos que
havia sido acusada de colaborar com a polícia em 1988.

Sua sentença de 6 anos de prisão foi reduzida pela comissão


para uma simples multa e ela continuou sendo membro do
CNA.

Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, desta vez


contra brancos e zulus.

O objetivo é o mesmo do apartheid original: garantir o domínio


da aliança entre governo e grandes corporações sobre as
reservas minerais através do controle do mercado, da cizânia
entre as etnias, da expulsão da população africâner e da
segregação do povo zulu.

Os bôeres passaram a ser assassinados em suas fazendas, em


seus negócios e em suas casas. Charles Nqakula, membro do
PCAS e Ministro da Segurança, disse que se os brancos não
gostam dos ataques, que se retirem da África do Sul.

Houve total repressão ao direito de autodeterminação de etnias


negras minoritárias.

A primeira parte do plano de Mandela foi a disseminação do


caos e a formação de uma base política que o apoiasse.

Assassinos e estupradores foram soltos dos presídios.


O então presidente sul-africano ordenou também que escolas
dos brancos fossem queimadas e proibiu a fala do idioma
africâner, embora ele próprio fosse fluente no idioma.

Lembremos que Pol Pot falava francês fluentemente mas


executava quem falasse o idioma no Cambodja. Seu gabinete
era quase inteiramente composto por comunistas, alçados a
posições proeminentes de acordo com seu ódio contra brancos.

Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por


popularizar o lema "Matem o fazendeiro, matem o bôer".

Com Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o


padrão de vida caiu e houve degradação ambiental.

Sua política econômica foi caracterizada por leis trabalhistas


altamente restritivas, impostos escorchantes, ações afirmativas
altamente discriminatórias e inflacionismo.

Um grande número de brancos deixou a África do Sul num


primeiro momento e hoje um número ainda maior de pessoas
de todas as etnias está abandonando o país. A maior parte dos
emigrantes são pessoas com alto grau de instrução.

Os sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o


CNA está até hoje no poder. O país é governado por uma elite
política. Os tiranos brancos foram substituídos por tiranos
negros. Enquanto o CNA se autoglorifica com monumentos e
mansões para seus membros, o povo sofre com doenças,
miséria e violência, como de costume em regimes socialistas.

Em 2002 a taxa de desemprego chegou a alarmantes 48%. Os


negros são os principais afetados, uma vez que na década de
1980 o CNA proibiu negros de estudar como parte da
campanha "revolução antes da educação".
Os efeitos disso no mercado de trabalho são sentidos com força
atualmente. Entre 1994 e 2011 houve uma desvalorização de
70% do rand, a moeda do país, o que agravou os efeitos da
pobreza.

O estado de bem-estar social promovido por Mandela


conseguiu aquilo que o apartheid nunca alcançou: a destruição
dos negros.

Em apenas uma década de regime democrático do CNA o


número de pessoas vivendo com menos de 1 dólar por dia
passou de 2 milhões para 4 milhões, e o número de favelados
aumentou 50%.

Apenas 5000 dos 35 milhões de negros sul-africanos


ganhavam mais de 60 mil dólares por ano em 2004. Naquele
ano os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo
sem saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone,
enquanto o índice de infecção por HIV chegava a intoleráveis
20%.

Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de


AIDS. A expectativa de vida havia caiu 13 anos em apenas 10
anos de governo do CNA.

Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora.


Desde que o CNA de Mandela assumiu o país, quase 1 milhão
mulheres foram estupradas e quase 300 mil sul-africanos
foram assassinados.

O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a


criminalidade e o número de gangs disparassem e abriu
caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio
branco.

A África do Sul se transformou na capital mundial do crime


organizado. Há 600 sindicatos do crime operando no país,
incluindo mafiosos russos e sicilianos e traficantes nigerianos.
As palavras do historiador Paul Johnson, proferidas em 1995,
nunca foram tão verdadeiras:

A África do Sul é um país afetado pelo crime e pela corrupção,


com padrões declinantes e uma população acometida pela
pobreza e pela existência carnal.

O legado mais nefasto de Mandela é o genocídio perpetrado


pela CNA e seus aliados contra a população branca.

Esta abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual


presidente sul-africano, Jacob Zuma, que tem em seu currículo
uma acusação de estupro. Zuma forjou uma aliança entre CNA,
PCAS e COSATU, formando uma frente comunista responsável
pela desapropriação violenta das terras bôeres.

Embora o número de fazendeiros mortos na última década


ultrapasse 4000, e o número de africâneres brancos
assassinados em crimes de ódio no mesmo período chegue
próximo de 70 mil, e apesar do fato de que 50 africâneres são
assassinados por dia, o genocídio ainda não atingiu seu auge.

Gregory Stanton, presidente da Genocide Watch, é um dos


maiores especialistas em estudos sobre genocídio do mundo.
O autor identificou oito estágios que caracterizam o processo
de genocídio, sendo o último deles a negação de que tenha
acontecido. O extermínio é o penúltimo. O quinto estágio é a
polarização, que no caso da África do Sul é uma polarização
racial. Há uma campanha cultural para incutir na população a
ideia de que os brancos não são sul-africanos.
De acordo com Stanton o país encontra-se no sexto estágio,
chamado preparação. Nesta fase as vítimas são identificadas e
separadas segundo critérios étnicos ou religiosos e sua
propriedade é expropriada.

O ataque à propriedade privada é, segundo Stanton, uma


maneira de consolidar o poder do estado: "propriedade privada
te dá o poder econômico de se opor ao governo, sem
propriedade privada não há base de poder econômico para tal
oposição." A ideia é minar a capacidade de resistência da
população oprimida.

De fato, entre 1994 e 2013 o número de fazendas comerciais


caiu de 120 mil para 37 mil. Somente no setor agrícola 400 mil
empregos foram perdidos.

Outra estratégia é minar sua capacidade de defesa. O regime


do CNA baniu as milícias rurais bôeres que protegiam as
fazendas e confiscou suas armas.

A verdadeira razão por trás da matança transparece nas


palavras do supremacista negro Julius Malema, ex-presidente
da Liga Jovem do CNA e atual comandante do Lutadores da
Liberdade Econômica, um partido marxista-leninista, ao
requerer a nacionalização das minas: "Eles (brancos)
exploraram nossos minerais por muito tempo. Queremos as
minas, é a nossa vez."

O verdadeiro motivo é o roubo, tal qual aquele perpetrado pelo


III Reich contra os judeus. O que Malema quer fazer com as
minas já está sendo feito com a terra. O CNA as distribuiu para
membros do partido através de reforma agrária política e
racialmente motivada. 90% dessa terra é improdutiva.

Julius Malema segue conclamando uma guerra contra a


população branca, que ele acusa de ser inteiramente criminosa.
Promete roubar a terra dos africâner através de uma brutal
violência que já está acontecendo.

Mulheres e crianças brancas estão sendo executadas em suas


próprias casas. Algumas vítimas são mortas enquanto dormem.
Aqueles que tiverem o coração forte podem ver os assustadores
e tocantes relatos destas barbáries aqui. Algumas imagens
podem ser chocantes demais.
Peter Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os
brancos: "When Mandela dies we will kill you like flies."
(Quando Mandela morrer mataremos vocês como moscas).
Algumas pessoas nascem e morrem apenas para causar tristeza
e sofrimento. A situação tende a piorar.

Mandela com o banqueiro David Rockefeller


A QUEM INTERESSA A FARSA MANDELA?
"O primeiro campo de batalha é a reescrita da História" — Karl
Marx

A pergunta "a quem interessa?" deveria ser feita mais vezes.


Por que terroristas como Mandela recebem o Nobel da Paz, a
Medalha Presidencial da Liberdade e o Prêmio da Paz de
Lenin? (embora este último, como disse meu amigo David
Lage, soe algo como "Prêmio Mengele de Boas Práticas
Médicas").

A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as


pessoas se comovem com um falso preso político, mas sequer
ouvem falar em presos políticos reais como Ignatius Kung Pin-
Mei, Óscar Biscet e Saeed Abedini?

Por que tão poucos lembram aqueles que realmente lutaram


contra os horrores do Apartheid, movidos por um genuíno
senso antirracista e pró-liberdade?

Refiro-me a pessoas como Mangosuthu Bethelezi, líder do


Inthaka Freedom Party; e o bispo Isaac Mokoena, líder da
Associação da Igreja Reformada Independente, que lutou
contra a lei que impedia casamentos entre etnias e contra as
sanções econômicas ocidentais.

Ressalte-se que a Igreja Católica e muitas outras denominações


cristãs tiverem um importante papel na luta antiapartheid, mas
hoje sofrem não só com a ingratidão, mas também com
injustiças.

Jacob Zuma acusa o Cristianismo de ser o culpado pelos


problemas do país.
Por que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no
continente africano, como a expulsão de milhares de negros
mauritanos de suas terras (e tortura e morte de muitos outros),
promovida por Ould Taya?

Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que
o mundo inteiro se comove com a África do Sul, mas não com
Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os curdos?

É ingenuidade pensar que as lideranças políticas e geopolíticas


— os mesmos indivíduos que mentem, falsificam, roubam,
matam, e declaram guerras injustificáveis — seriam tomados
por um espírito de luz que os encheria de terna compaixão
pelos povos oprimidos.

O real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e pró-


Mandela se resume a uma palavra: minérios.

A África do Sul é rica em ouro e diamantes, além de abrigar um


dos 19 pontos de estrangulamento do comércio marítimo
internacional. A área de influência de sua Marinha de Guerra
abrange outros 7 pontos de estrangulamento no Oceano Índico.

O país possui também uma das maiores reservas de minérios


estratégicos do mundo. Utilizados em ligas de alta resistência e
alta tecnologia eletrônica, estes recursos são de grande
interesse militar.

Até 1989, 40% de todo o ouro minerado na História era


proveniente da África do Sul. Ainda hoje, o país é o maior
produtor de cromo e possui 95% das reservas mundiais de
metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio, rutênio,
irídio e ósmio).

Durante a guerra fria, a importância de se controlar essas


jazidas atingiu novos patamares.
Após a independência em 1961, o status da África do Sul como
potência regional e o crescente poderio do Partido Nacional
passaram a representar uma grande ameaça aos interesses
soviéticos, o suficiente para que estes tomassem providências
imperialistas.

Relatórios dos serviços de inteligência sul-africanos revelaram


que o objetivo do apoio soviético ao PCAS e ao CNA era de fato
o controle das reservas minerais. Em 1973 o então presidente
da URSS Leonid Brejnev afirmou:

Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos


quais o Ocidente depende — o tesouro energético do Golfo
Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul.

A estratégia adotada era a desestabilização do regime africâner


através do suporte e financiamento de movimentos comunistas
revolucionários internos e externos.

Tanto o crescimento do poderio africâner quanto da influência


soviética na África do Sul eram intoleráveis para os líderes
corporativistas anglo-americanos que controlavam as minas
desde os tempos coloniais.

A resposta dos banqueiros ocidentais foi garantir sua posição


valendo-se do método soviético, já testado em campo.

Relatórios policiais indicam que em 1984, Gavin Reddy, CEO


da Anglo-American Mining Corporation, já estava em plena
negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia.

A empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan


e por Ernst Oppenheimer, empresário do ramo de ouro e
diamantes que também controlava o cartel de mineradoras De
Beers.
O lobby dos governos ocidentais, grandes corporações, grandes
bancos e instituições midiáticas havia se organizado para
assumir o patrocínio da CNA, organização oficialmente
amparada pela diplomacia americana na época.

Um artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis,


colaborador da ONU, declara que seria vantajoso para os EUA
ver pessoas como Mandela no poder.

A partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs


sanções ao governo sul-africano, pressão para boicote
internacional, retirada da CNA da lista de organizações
terroristas e a ordem de soltura de prisioneiros, incluindo
Mandela.

O motivo não era as atrocidades racistas do regime, mas a


aliança com o CNA, que uma vez no poder, favoreceria a
agenda dos cartéis anglo-americanos.

O senador americano Jesse Helms, que se opôs às sanções,


notou que esta medida não estava ligada aos problemas de
segregação racial, mas sim à transferência de poder para as
elites comunistas do movimento antiapartheid. As lideranças
negras não comunistas foram completamente esquecidas.

Na mesma época a mídia iniciou um amplo trabalho de


marketing pessoal para construir a imagem de Mandela como
herói e libertador.

A manipulação da opinião pública no Ocidente legitimou


politicamente não apenas as sanções como também os planos
de transferência de poder.

Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O


partido de Mandela não adotou medidas marxistas-leninistas,
mas sim medidas corporativistas keynesianas, oferecendo
concessões a grandes corporações ocidentais para exploração
de minérios e outros ativos estratégicos.
Em 1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry
Oppenheimer, filho de Ernst, e que havia financiado
movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e 1980.

Mandela era seu amigo pessoal e disse que "suas contribuições


para construir uma parceria entre grandes corporações e o
novo governo democrático neste primeiro período de regime
democrático merecem todo o apreço".

Mandela também afirmou, em 1996, que a privatização das


"paraestatais" herdadas da era do apartheid é a política
fundamental do CNA.

O que ele chama de "privatização" são na realidade concessões


a grandes corporações em detrimento da livre competição de
mercado.

Diversas agências do governo americano, incluindo o


Departamento de Defesa supervisionam programas de
cooperação comercial. Bilhões de dólares de ajuda externa
arrancados dos americanos pobres são enviados aos sul-
africanos ricos e politicamente bem relacionados.

Os negócios entre África do Sul e o eixo Washington-Londres


decolam. Mas a vida do cidadão comum sul-africano está cada
vez pior devido à ausência do autêntico capitalismo.

Talvez o fato mais triste de todo esse jogo de interesses sejam


os diamantes de sangue, cuja mineração utiliza trabalho
escravo e cujas receitas fomentem batalhas entre senhores da
guerra africanos.

Trata-se de uma indústria monopolística chefiada pela DeBeers


Consolidated Mines, esta controlada pelo Rothschild Bank de
Londres.
A mineradora persuadiu governos do mundo todo, através de
lobby, a negociar toda a produção de diamantes através da
DeBeer's Central Selling Organization (CSO).

O mercado de diamantes não é livre. As determinações


regulatórias impostas pelas agências da ONU e pelos estados
servem aos interesses do cartel, perseguindo produtores
independentes. Ao mesmo tempo a DeBeers consegue qualquer
certificação que necessite, independentemente de seus
métodos de exploração, trabalhando em conjunto com
governos africanos e membros da comunidade internacional.

A África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em


diamantes.

Em 2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar


"Diamantes de Sangue", um filme a respeito da Guerra Civil de
Serra Leoa (1991-2002).

O longa-metragem mostra a tragédia causada pelo monopólio


da DeBeers, incluindo o sequestro de civis pela Frente
Revolucionária Unida (um grupo guerrilheiro de Serra Leoa)
para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela enviou a Zwick
uma carta de advertência:

Seria profundamente lamentável se a produção do filme


inadvertidamente obscurecesse a verdade, e como resultado,
levasse o mundo a acreditar que a resposta apropriada seria
parar de comprar diamantes produzidos na África.

A verdade é que Mandela, a serviço da URSS quando


guerrilheiro, passou a servir aos banqueiros de Londres
quando estadista.

Mentiroso contumaz, fingiu defender os direitos individuais


enquanto endossava o genocídio. Fingiu defender a união entre
os povos enquanto protegeu apenas a união de cartéis e de
esquemas políticos. Fingiu defender a paz enquanto lucrava
com a guerra.

Acenou para as nossas crianças com a mão encharcada de


sangue inocente. Seu legado de horror ainda assombrará a
África do Sul por muitos anos.

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