Sie sind auf Seite 1von 15

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

Relatório de Trabalho de Campo:


Nivelamento Geométrico

Ana Beatriz Santos Guimarães Teixeira - 1180001


Gabriella Maia Oliveira - 1181988
Turma: 2NA1
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

Índice

I) Objetivos do trabalho .......................................................................................... 3


II) Equipamento utilizado......................................................................................... 3
a) Nível Mecânico Automático Wild NAK1 .......................................................... 3
b) Mira Altimétrica Graduada: .............................................................................. 5
c) Tripé .................................................................................................................. 6
III) Breve nota teórica ............................................................................................ 7
IV) Metodologia Aplicada ...................................................................................... 9
V) Cálculos e Resultados....................................................................................... 11
a) Leitura das niveladas ..................................................................................... 11
b) Cálculos efetuados ........................................................................................ 12
Verificação (necessária mas não suficiente) ............................................ 12
Cálculo do erro ........................................................................................... 12
Cálculo da compensação total .................................................................. 13
Cálculo da compensação parcelar ............................................................ 13
Cálculo das Cotas....................................................................................... 14
VI) Conclusões, críticas e sugestões ................................................................. 15
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

I) Objetivos do trabalho

Este trabalho foi executado com a finalidade de aplicar os conhecimentos teóricos


adquiridos acerca de um nivelamento geométrico em prática. O objeto de estudo é um
edifício situado no ISEP normalmente denominado por Casa do Guarda. Como objetivo,
temos o cálculo das niveladas dos pontos, desníveis entre si, erro de leitura e perceber
de que forma pode ser compensado e, no final, das respetivas cotas.

Através do contacto dos alunos com o equipamento utilizado pode-se criar uma
adaptação às atividades práticas da Topografia e, também, para que percebêssemos
quais os métodos que são utilizados num nivelamento geométrico e como executá-lo.

Por fim, a elaboração de um relatório que nos permita demonstrar todos os conceitos
teóricos e práticos adquiridos e apresentar os resultados obtidos no campo real.

II) Equipamento utilizado

Para a realização do Nivelamento Geométrico, foram utilizados:

a) Nível Mecânico Automático Wild NAK1

Este é o instrumento utilizado para os trabalhos de nivelamento, composto


basicamente de uma luneta, que pode girar em torno de um eixo vertical, e
de uma base nivelante, a partir da qual ele é fixo ao tripé e nivelado. No
interior do corpo da luneta encontra-se um compensador mecânico, a partir
do qual a linha de visada da luneta é posta automaticamente no plano
horizontal devido a ação da gravidade. O procedimento de nivelamento do
instrumento consiste em usar um nível de bolha esférico e os parafusos
calantes para colocá-lo aproximadamente na horizontal para que o
compensador funcione e garanta que a linha de visada mantenha-se na
horizontal.
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

Especificações Técnicas Nível Wild NAK1

Aumento: 24 x
Imagem: Direta
Diâmetro da Lente objetiva: 36 mm
Distância mínima de enfoque: 1.0 m
Retículos: Fios
Constante de multiplicação: 100
Compensador Tipo: Amortecimento Pneumático
Ângulo de trabalho do compensador: 15’
Precisão do compensador: ±0.5”
Erro por km em nivelamento fechado: ±1.5 mm
Limbo Horizontal para modelo NAK1: 400º
Sensibilidade do nível esférico: 8’/2 mm
Peso: 2.4 Kg

FIGURA1- NÍVEL ERROR! NO TEXT OF SPECIFIED STYLE IN DOCUMENT.

É constituído pelos seguintes elementos:

i. Luneta: Instrumento ótico que torna os objetos afastados mais nítidos. Na


face frontal da luneta estão instalados os fios estadimétricos, que definem
o eixo de visada e a linha horizontal para o operador.
ii. Lente ótica: constituída por um fio vertical e três fios horizontais. O fio
vertical serve para alinhar o nível com a mira e os três fios horizontais –
que se designam por Fio Superior (FS), Fio Médio (FM) e Fio Inferior (FI)
– servem para ler os valores altimétricos dos respetivos pontos.
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

FIGURA 1 LENTE ÓTICA

iii. Nivela esférica: garante a horizontalização do nível. Para conseguirmos uma


correta calagem da nivela, devemos girar convenientemente os parafusos
calantes;
iv. Parafusos calantes: fazem a ligação da luneta à base do nível e usam-se para
nivelar o aparelho a medida que são girados;
v. Alinhamento do fio vertical: constituído por dois parafusos que, ao rodarem,
provocam a rotação segundo um eixo horizontal;
vi. Nível interno: faz pequenos ajustes no nível;
vii. Parafuso de focagem: permite focar a mira;
viii. Mira grosseira: permite o alinhamento do nível com a mira graduada.

b) Mira Altimétrica Graduada:

Régua graduada em centímetros, geralmente fabricada em madeira ou


alumínio e com altura de 5 metros e com uma das faces pintadas com uma
graduação centimétrica invertida a cada 5 cm, para facilitar as leituras em campo
as miras tem duas cores - preta e vermelha – e o fundo branco, sendo cada
espaço, vermelho, preto ou branco, corresponde a 1 centímetro. As leituras
serão efetuadas por interpolação ao milímetro, diretamente na mira. A precisão
da leitura em uma mira comum é a ordem de aproximadamente 1 mm, ou seja,
considera-se que o operador consegue discenir a posição do fio estadimétrico
sobre a mira com uma precisão de 1 mm. Sabendo-se que o poder de separação
visual da vista humana é igual a 1´ = 0,0003 rad, a distância máxima para garantir
o discernimento de 1 mm sobre uma mira, a olho nu, é dada pelo cálculo:
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA
0,001 𝑚
𝑑= = 3,3 𝑚
0,0003 𝑟𝑎𝑑

Desta forma, a distância máxima de leitura para garantir o 1 mm com uma luneta
dependerá do grau de aumento (G) da luneta é através da função: d [m] = 3,3 *
G.

FIGURA 1.3 EXEMPLO DE UMA LEITURA EFETUADA COM O AUXÍLIO DA MIRA

c) Tripé

Os tripés são fabricados em madeiro, em fibra de vidro ou em alumínio.


De acordo com a Norma, eles podem ser classificados como leves ou pesados.
Um tripé é considerado pesado quando o seu peso é superior a 5,5 kg. Este tipo
de tripé pode suportar um instrumento topográfico de até 15 kg. Ele é constituído
por três pernas e a sua altura é regulável – deve ser ajustada e suficiente, de
modo a garantir ao observador uma posição de trabalho confortável. Na parte
inferior de cada perna existe uma haste pontiaguda, de forma a facilitar a fixação
do tripé ao terreno, para que este se mantenha estável. O parafuso de fixação
existente no prato do tripé, deve ser enroscado na base do nível com um aperto
suficiente para que o instrumento, ao ser operado, não se desloque
acidentalmente.
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

III) Breve nota teórica

Um terreno pode ser definido através de diferentes operações Topográficas:

 Operações planimétricas definem a sua planimetria;


 Operações altimétricas definem a sua altimetria que permite saber o seu
relevo. Sabendo o relevo significa que sabemos as cotas dos diferentes pontos.
Entenda-se cota como sendo a distância medida na vertical entre o ponto em
estudo e o plano horizontal de referência.

Dentro das operações altimétricas, vem o conceito de Nivelamento, o que


permite definir o seu relevo (cotas) e os desníveis (ΔH) entre os pontos de
interesse. O nivelamento pode ser efetuado através de vários processos
dependendo cada um da área e do intuito para o qual o terreno vai ser utilizado;
destacando-se o nivelamento geométrico, o trigonométrico, o barométrico e o
GPS/GNSS.
Existem 2 tipos de nivelamentos:
 Geométrico (ou direto) – é considerado o método mais preciso, pois
permite determinar os desníveis e cotas com maior rigor. Baseia-se na diferença
das leituras de duas miras graduadas colocadas à mesma distância do nível
(Método das visadas a igual distância). Como o erro aumenta com a distância,
devemos colocar o equipamento a meio pois assim anulamos praticamente o
erro. é um nivelamento efetuado com recurso a um instrumento topográfico
capaz de efetuar visadas horizontais, denominado nível, com o auxílio de uma
mira graduada (explicado exaustivamente no ponto II) do presente trabalho).
 Trigonométrico (ou indireto) - O desnível é obtido da observação de
ângulos e distâncias, sendo considerado um nivelamento indireto.
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

O nivelamento geométrico pode ser simples ou composto:

 Classifica-se nivelamento geométrico simples quando todas as niveladas


foram determinadas a partir de uma estação de nivelamento, nivelamento
composto quando não é possível executar o trabalho de nivelamento com base
numa só estação, utilizando-se duas ou mais estações.

1.
Figura 5 – Nivelamento geométrico simples

 No caso dos nivelamentos geométricos compostos, opta-se por executar


vários nivelamentos simples parcelares, tendo em atenção de que todos os
nivelamentos estejam ligados dois-a-dois por um ponto de ligação, ou seja um
ponto nivelado a partir das duas estações; sendo estes pontos de ligação que
vão permitir a transmissão do cálculo dos desníveis entre as estações, obtendo-
se assim um nivelamento composto. Por norma, torna-se imperativo utilizar mais
do que 1 estação, ou seja, nivelamento composto se existe um obstáculo que
impeça a leitura da nivelada de determinado ponto, se a distância entre pronto
ultrapassar os 15 metros, se se tratarem de pontos com cotas muito diferentes,
entre outras.

Figura 6 – Nivelamento geométrico composto

Um nivelamento composto pode ser:

 Fechado: Se um desnível total for previamente conhecido, o seu valor será


NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

designado por∆𝐻𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 , então existe a possibilidade de
calcular o erro cometido no nivelamento e de o compensar. Com esse fator
podemos afirmar que estamos na presença de um nivelamento fechado, no caso
de o mesmo começar e terminar no mesmo ponto, diz-se nivelamento fechado

sobre si próprio onde o ∆𝐻𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 0.
 Aberto: Nos casos que é impossível calcular o erro, designa-se por
nivelamento aberto.

Neste trabalho de campo, foi efetuado um nivelamento composto, pois foram


usadas 4 estações, de um edifício do Campus do ISEP, nivelamento fechado
sobre si próprio, pois o ponto inicial e o ponto final eram o mesmo, assim sendo
conseguiu-se facilmente calcular o erro a ser distribuído pelas estações.

IV) Metodologia Aplicada

Para a obtenção dos dados do experimento foi necessário o uso de um


Teodolito, um tripé onde o teodolito é posicionado e a mira de 4 metros

Teodolito Tripé Mira

O local analisado é a casa de guarda que possui um terreno com pouco


desnível e localiza-se ao lado do prédio F do ISEP. Não sendo possível fazer o
nivelamento geométrico através de uma só estação, foi efetuado um nivelamento
composto, começando e terminando no mesmo ponto, ou seja, fechado em si
mesmo.

Para coletar os dados nos posicionamos na metade da distância entre os


2 primeiros pontos a serem medidos, anterior e posterior, medido através da
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA
comparação da distância, medida em passos, isto é, o
método das visadas a igual distância. Após a determinação do primeiro ponto,
começamos a montagem do Teodolito, começando pelo tripé que é posicionado
local determinado como sendo a metade entre os dois primeiros pontos, aberto
e os parafusos são apertados na altura desejada. Enterram-se os pés até estar
estável, dando especial cuidado com o ângulo de inclinação do prato que tem
que se manter o mais paralelo ao chão possível. Após enterrar os pés, ajusta-se
a inclinação do tripé com auxílio dos parafusos niveladores para que se atinja a
horizontalidade no nível da bolha.

Após ter o tripé devidamente montado e fixado ao solo, posicionamos o


teodolito no prato, e fixamos o parafuso do teodolito com o tripé para segurança
e estabilidade.

Com o teodolito posicionado faremos através de eixos nas laterais


novamente a verificação de precisão, confirmando se este está perfeitamente
paralelo ao solo e perpendicular a parede do edifício analisado. Feito isso
verificasse se há líquido no interior através de um botão na lateral, dando a
confirmação que existe líquido e com isso precisão.

Com o teodolito devidamente montado, seguimos para posicionar a mira


no local onde será feita a medida. Com a mira apoiada no chão e perpendicular
ao teodolito começamos as medições.

Começamos com a medição atrás, observando pelo ocular do teodolito


exatamente a medida na mira com precisão de milímetros do ponto analisado.
Após a medição atrás, giramos o teodolito, tendo o cuidado para que não se
perca nenhum dos ajustes e fazemos a medição do ponto adiante. Até ao
milímetro podemos ler na mira, contudo a terceira casa decimal, ou seja, os
milímetros devem ser interpolados entre centímetros.

Com os dois pontos devidamente medidos repete-se o processo para os


próximos pontos a serem analisados, tomando o cuidado de a medição atrás e
adiante do mesmo ponto coincidirem a mesma cota, já que dizem respeito ai
mesmo ponto. A primeira estação lida foi feita por todos os alunos, com auxílio
da Docente, enquanto que as subsequentes foram feitas por cada grupo de
trabalho, incluindo a montagem do equipamento e leitura das niveladas.

Em seguida, apresenta-se um esboço das estações e pontos usados no


trabalho de campo.
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

Figura 7 : Fonte Google Hearth

V) Cálculos e Resultados
a) Leitura das niveladas

Niveladas
Estação Pontos
Atrás Intermédias Adiante
1 1,474
2 1,469
1 3 1,466 1,468

2 4 1,470
5 1,393 1,468
3
6 1,324
7 1,324
8 1,468 1,344
4
9 1,428
1 1,516
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

b) Cálculos efetuados

 Verificação (necessária mas não suficiente)

∑ 𝑵𝒊𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒕𝒓á𝒔 − ∑ 𝑵𝒊𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒅𝒊𝒂𝒏𝒕𝒆 = ∑ ∆𝑯


5,801 − 5,796 = 0,005 ⇔ 0,005 = 0,005 Ok, verifica!

Sendo ∆𝐻𝐴𝐵 = 𝑙𝐴 − 𝑙𝐵 , vem que:

∆𝐻12 = 1,474 − 1,469 = +0,005


∆𝐻23 = 1,469 − 1,468 = +0,001
∆𝐻34 = 1,466 − 1,470 = −0,004
∆𝐻45 = 1,470 − 1,468 = +0,002
∆𝐻56 = 1,393 − 1,468 = −0,069
∆𝐻67 = 1,324 − 1,324 = 0,000
∆𝐻78 = 1,324 − 1,344 = −0,020
∆𝐻89 = 1,468 − 1,428 = +0,040
∆𝐻91 = 1,428 − 1,516 = −0,088

Desníveis
Niveladas (ΔH)
Estação Pontos (+) (-)
Atrás Intermédias Adiante
1 1,474 0,005
2 1,469 0,001
1 3 1,466 1,468 0,004

4 1,470 0,002
2
5 1,393 1,468 0,069
3 0,000
6 1,324
7 1,324 0,020
8 1,468 1,344 0,040
4 0,088
9 1,428
1 1,516 - -

∑ 5,801 5,796

 Cálculo do erro
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

∆𝐻𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 − ∆𝐻𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐸𝑟𝑟𝑜
Sendo:

 ∆𝐻𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = ∑ ∆𝐻 = 0,005

 ∗
∆𝐻𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 0, visto tratar-se de um nivelamento fechado em si mesmo,
começando e terminando no mesmo ponto,

Vem que:

∆𝐻𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 − ∆𝐻𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐸𝑟𝑟𝑜 ⇔ 0,005 − 0 = 0,005

 Cálculo da compensação total


𝜺𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 = −𝑬𝒓𝒓𝒐 ⇔ 𝜺𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 = −𝟎, 𝟎𝟎𝟓

 Cálculo da compensação parcelar


𝜺𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 −𝟎, 𝟎𝟎𝟓
𝜺𝑷𝒂𝒓𝒄𝒆𝒍𝒂𝒓 = ⇔ 𝜺𝑷𝒂𝒓𝒄𝒆𝒍𝒂𝒓 = ⇔
𝑵º 𝒆𝒔𝒕𝒂çõ𝒆𝒔 𝟒
𝜺𝑷𝒂𝒓𝒄𝒆𝒍𝒂𝒓 = −𝟎, 𝟎𝟎𝟏𝟐𝟓

Visto que não devemos ter compensações parcelares com diferente


número de casas decimais das niveladas obtidas (na ordem dos milímetros),
teremos de distribuir de forma diferente as mesmas, de modo a sua soma dar
−0,005. Esta compensação, por norma, é colocada no primeiro ponto de cada
estação. Desta forma, 3 estações ficarão com compensação de -0,001 e 1
estação fiará com -0,002.

Desníveis Correção
Niveladas (ΔH)
Estação Pontos (+) (-)
Atrás Intermédias Adiante
1 1,474 0,005 -0,002
2 1,469 0,001
1 3 1,466 1,468 0,004 -0,001

4 1,470 0,002
2
5 1,393 1,468 0,069 -0,001
3 0,000
6 1,324
7 1,324 0,020
8 1,468 1,344 0,040 -0,001
4 0,088
9 1,428
1 1,516 - -
∑ 5,801 5,796
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

 Cálculo das Cotas

Sendo 𝐶𝐵 = 𝐶𝐴 ± ∆𝐻𝐴𝐵 ± 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒çã𝑜, vem que:

𝐶1 = 100,000
𝐶2 = 100,000 + 0,005 − 0,002 = 100,003
𝐶3 = 100,003 + 0,001 = 100,004
𝐶4 = 100,004 − 0,004 − 0,001 = 99,99
𝐶5 = 99,99 + 0,002 = 100,001
𝐶6 = 100,001 + 0,069 − 0,001 = 100,069
𝐶7 = 100,069 − 0,0 = 100,069
𝐶8 = 100,069 − 0,20 = 100,049
𝐶9 = 100,049 + 0,040 − 0,001 = 100,088
𝐶1 = 100,088 − 0,088 = 100,00

Desníveis Correção Cotas


Niveladas (m) (ΔH) (m) (m)
Estação Pontos (+) (-)
Atrás Intermédias Adiante
1 1,474 0,005 -0,002 100

2 1,469 0,001 100,003


1 3 1,466 1,468 0,004 -0,001 100,004
4 1,470 0,002 99,999
2
5 1,393 1,468 0,069 -0,001 100,001
3 0,000 100,069
6 1,324
7 1,324 0,020 100,069

8 1,468 1,344 0,040 -0,001 100,049


4 0,088 100,088
9 1,428
1 1,516 - - 100
∑ 5,801 5,796
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

TOPOGRAFIA

VI) Conclusões, críticas e sugestões

O trabalho de campo realizado permitiu aos alunos um contacto com os


equipamentos topográficos e com a vertente prática da Topografia em si, o que
consideramos ser um aspecto positivo para a nossa formação académica e
pessoal, tendo aprendido na prática todos os conceitos referidos no presente
trabalho.
Assim, este relatório consistiu num trabalho de campo para o Nivelamento
Geométrico de um edifício usando 4 estações, utilizando 10 pontos, entre
niveladas atrás, intermediária e adiante.
Ao longo do trabalho de campo, todos os alunos organizados por grupos de
trabalho manusearam o equipamento, desde a sua montagem até à leitura da
nivelada, descrito no ponto II) e IV) do presente trabalho de forma a todos os
elementos participarem ativamente,
Tratava-se de um terreno regular, como podemos verificar pelas cotas
obtidas.
Relativamente aos resultados obtidos nos cálculos, verificamos que o erro
obtido foi de 0,0005 metros, ou seja, 5 milímetros o que é considerado
perfeitamente aceitável dado que o limite do erro se situa nos 9 milímetros. Por
norma o erro no nivelamento geométrico poderá dever-se à falta de precisão na
leitura da mira, condições atmosféricas; a linha de visada poderia não estar
devidamente nivelada; a falta de estabilidade da mira; a leitura da mira ser feita
por diversas pessoas com experiências diferentes e a erro humano.

Das könnte Ihnen auch gefallen