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TRABALHO DE SISTEMA TRIBUTÁRIO

PROFESSORA MIRELA

A) Introdução (Tânia)
Breve História do Tributo
Inconfidência Mineira
Sistema Tributário Brasileiro ao longo dos anos

B) EC 42 (Adriana)

Dispositivos Constitucionais Alterados:


Art. 37 – [A administração pública direta, indireta ou fundacional,
de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e, também, ao seguinte:]
...
XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do
Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos
prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma
integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações
fiscais, na forma da lei ou convênio.
Foi criado o inciso XXII que estabelece que as
administrações tributárias de todos os entes da federação.
São atividades essenciais ao funcionamento do Estado, têm
de ser exercidas por servidores de carreiras específicas (para suas
funções), terão prioridade de recursos para a realização de suas
atividades. Também atuarão de forma INTEGRADA, isto é, as Dívidas
Ativas dos entes deverão manter um centro de cadastro e
informações fiscais que possa ser comum a todos os entes, para
facilitar a consulta à situação tributária e fiscal dos contribuintes,
promovendo maior celeridade nos diversos procedimentos atinentes
à fiscalização tributária. Esta forma integrada de atuação deverá ser
concretizada através de lei (ordinária) ou convênio.
Art. 52 – [Compete privativamente ao Senado Federal:]
...
XV - avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário
Nacional, em sua estrutura e seus componentes, e o desempenho das
administrações tributárias da União, dos Estados e do Distrito Federal e dos
Municípios.
Cria o inc. XV que nada mais é do que o controle externo
pelo Senado Federal de todo o Sistema Financeiro Nacional,
incluindo as administrações tributárias de todos os Entes, que,
então, passam a ficar sob a fiscalização do Senado Federal.
Art. 146-A - Lei complementar poderá estabelecer critérios
especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da
concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer
normas de igual objetivo.
Significa dizer, grosso modo, que o famoso SIMPLES, que foi
instituído pela MP 1.526/96 e convertido na Lei 9.317/96 (e
atualizado por outras diversas leis) será extinto da forma como é
conhecido e voltará na forma de Lei Complementar (antes, era
ordinária).
Art. 149 – [Compete exclusivamente à União instituir contribuições
sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias
profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas
respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e
sem prejuízo do previsto no Art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a
que alude o dispositivo.]
...
§ 2º - [As contribuições sociais e de intervenção no domínio
econômico de que trata o caput deste artigo:]
...
II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros
ou serviços;
...
Cria o inciso II:
Gera nova incidência das contribuições sociais
Art. 150 – [Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao
contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios:]
...
III – [cobrar tributos:]
...
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido
publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea
«b»;
...
§ 1º - A vedação do inc. III, «b», não se aplica aos tributos
previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inc.
III, «c», não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e
V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos
arts. 155, III, e 156, I.
Cria a alínea C ao inciso III do art. 150:
Trata-se da anterioridade mitigada ou nonagesimal, ou
noventena, que é típico das Contribuições da Seguridade Social, que
agora passa a estar explícita na CR/88. Enquanto o princípio da
anterioridade determina que o tributo criado em um determinado
ano só pode ser cobrado no exercício posterior, no princípio da
anterioridade nonagesimal o prazo entre a publicação e a
exigibilidade é de 90 dias. Então, temos no Sistema Tributário
Nacional, quanto à anterioridade, três tipos de tributos: 1. Os que
são exigíveis apenas no ano posterior à publicação da lei que os cria
(princípio da anterioridade); 2. Os que devem respeitar o prazo de
90 dias entre a publicação e a exigibilidade (princípio da
anterioridade mitigada ou nonagesimal) e; 3. Os que são
prontamente exigíveis, não se submetendo ao princípio da
anterioridade.

Art. 153 – [Compete à União instituir impostos sobre:]


...
§ 3º - [O imposto previsto no inciso IV:]
...
IV - terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital
pelo contribuinte do imposto, na forma da lei.
§ 4º - O imposto previsto no inc. VI do «caput»:
I - será progressivo e terá suas alíquotas fixadas de forma a
desestimular a manutenção de propriedades improdutivas;
II - não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei,
quando as explore o proprietário que não possua outro imóvel;
III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem,
na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer
outra forma de renúncia fiscal.
Cria o inciso IV ao §3º do art. 153:
Traz uma nova regra ao I.P.I.: redução do impacto sobre a
aquisição de bens de capital pelo contribuinte do IPI a ser criada por
lei.
O §4º do art. 153 foi alterado:
A alteração dá maior organização ao dispositivo ao dividir as
atribuições do ITR – Imposto Territorial Rural em incisos.

Art. 155 – [Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir


impostos sobre:]
...
§ 2º - [O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:]
...
X – [não incidirá:]
a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem
sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a
manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas
operações e prestações anteriores;
...
d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de
radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita;
...
§ 6º - O imposto previsto no inc. III:
I - terá alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal;
II - poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e
utilização.
Significa que, com a reforma, não apenas as operações que
destinem ao exterior produtos industrializados estão fora da
incidência do ICMS, mas todas as operações que destinem qualquer
mercadoria ao exterior não sofrerão incidência do ICMS,.

Art. 158 – [Pertencem aos Municípios:]


...
II - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto da
União sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imóveis neles
situados, cabendo a totalidade na hipótese da opção a que se refere o art.
153, § 4º, III;

Art. 159 – [A União entregará:]


...
III - do produto da arrecadação da contribuição de intervenção no
domínio econômico prevista no art. 177, § 4º, vinte e cinco por cento para
os Estados e o Distrito Federal, distribuídos na forma da lei, observada a
destinação a que refere o inc. II, «c», do referido parágrafo.
...
§ 4º - Do montante de recursos de que trata o inc. III que cabe a
cada Estado, vinte e cinco por cento serão destinados aos seus Municípios,
na forma da lei a que se refere o mencionado inciso.
Cria o inciso III no art. 159:
O art. 177, §4º trata da CIDE relativa às atividades de importação
ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus
derivados e álcool combustível. Então, nesses casos, vinte e cinco por cento
do produto da arrecadação será destinado aos Estados e ao DF, distribuídos
na forma da lei, e destinados ao financiamento de programas de infra-
estrutura de transportes (177, §4º, II, c).
Cria o §4º no art. 159:
Os Estados e o DF deverão destinar vinte e cinco por cento daquilo
que receberam da União (em decorrência do art. 159, III) aos seus
Municípios.
Então, grosso modo, a cada 100 que a União arrecada com a
CIDE relativa às atividades de importação ou comercialização de
petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool
combustível, 25 devem ser destinados aos Estados e ao DF que, por
sua vez, devem retirar 6,25 (25%) e entregar aos seus respectivos
Municípios destinando os 18,75 (75%) restantes ao financiamento
de programas de infra-estrutura de transportes. Tudo na forma da
lei a que se refere o inciso III do art. 159.
Art. 167 – [São vedados:]
...
IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa,
ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se
referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e
serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e
para realização de atividades da administração tributária, como
determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a
prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita,
previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo;
...
Altera o inciso IV do art. 167:
Este inciso dispõe sobre o que é denominado pela doutrina
de "princípio da não-afetação", que determina a não-afetação da
receita de impostos a órgão, fundo ou despesas. Em regra, é vedado
que impostos tenham destinação específica, até porque é a ausência
desta que os distingue das contribuições parafiscais. Porém, o
mesmo inciso estabelece as ressalvas a este princípio.
Art. 170 – [A ordem econômica, fundada na valorização do
trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos
existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os
seguintes princípios:]
...
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento
diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de
seus processos de elaboração e prestação;
Altera a redação do inciso VI do art. 170:
O art. 170 disciplina os princípios da ordem econômica. A
redação antiga do inciso VI dizia, simplesmente "defesa do meio-
ambiente". Quis o legislador constitucional demonstrar que para a
defesa do meio-ambiente, tratamentos diferenciados podem ser
aplicados de acordo com o nível de agressão ambiental que a
indústria, o comércio ou atividades correlatas possam causar ao
meio-ambiente. Trata-se, em verdade, de norma programática que
serve como diretriz para o legislador infraconstitucional.
Art. 195 – [A seguridade social será financiada por toda a
sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos
provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:]
...
IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a
lei a ele equiparar.
...
§ 12 - A lei definirá os setores de atividade econômica para os
quais as contribuições incidentes na forma dos incs. I, «b»; e IV do «caput»,
serão não-cumulativas.
§ 13 - Aplica-se o disposto no § 12 inclusive na hipótese de
substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do
inc. I, «a», pela incidente sobre a receita ou o faturamento.
Cria o inciso IV no art. 195:
Gera uma nova fonte de custeio da seguridade social
trazendo o importador de bens ou serviços do exterior, e aqueles
equiparados a ele por lei, para o rol dos contribuintes das
contribuições da seguridade social. Com a inclusão deste dispositivo
e do art. 149, §2º, II (já visto neste texto) percebe-se um aumento
da carga tributária dos importadores de bens e serviços do exterior.
O que pode significar uma tendência do legislador constitucional em
desencorajar as atividades de importação.
Art. 216 – [Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de
natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto,
portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes
grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:]
...
§ 6º - É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a fundo
estadual de fomento à cultura até cinco décimos por cento de sua receita
tributária líquida, para o financiamento de programas e projetos culturais,
vedada a aplicação desses recursos no pagamento de:
I - despesas com pessoal e encargos sociais;
II - serviço da dívida;
III - qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente
aos investimentos ou ações apoiados.
Incluído o §6º no art. 216:
Determina que os Estados e o DF podem vincular até 0,5%
de sua receita tributária líquida a fundo estadual de fomento à
cultura para financiamento de programas e projetos culturais. Nos
incisos, fica claro que esta verba não pode ser desvirtuada de sua
destinação específica que é o investimento direto em programas e
projetos culturais. Questões administrativas, dívidas e quaisquer
outras despesas não vinculadas diretamente a esta destinação
específica não poderão ser destinatárias deste recurso.

C) Limitações ao Poder de Tributar (Marcos)


Garantida democrática

D) Críticas e Sugestões (Adriano)

Falar de Reforma Tributária, ao analisar as informações descritas


anteriormente, não há como ignorar o fim precípuo dos tributos, que é
garantir o bem comum.

No entanto, ha necessidade de reconhecer o conceito de imposto


atualmente, cujo termo está mais ligado à uma obrigação hostil do que
propriamente com sua finalidade primordial.
Emitir um juízo de valor sobre os motivos que tranformaram o imposto no
que hoje representa à sociedade, dependeria de um estudo antropológico
aprofundade, cujo objetivo portanto distanciaria do presente trabalho.

Coube desta forma uma análise puramente pessoal do grupo, que embasado
em artigos tributários, e principalmente na Emenda Constitucional 42/2003,
elaboramos a nossa conclusão.

De princípio, nota-se que a EC 42/03 trouxe grande avanços na busca pela


padronização das legislaçõs tributárias, principalmente atingindo a maior
fonte de renda dos estados, o ICMS.

Também promoveu uma reforma no sistema denominado SIMPLES,


passando a chamar-se SUPERSIMPLES.

No entanto, a Reforma Tributária, como não poderia ser diferente, pela


complexidade e dinâmica, estende-se desde 2003 e ainda carece de
regulamentação de diversos assuntos, como o Imposto Sobre Grandes
Fortunas, e outros.

Mas, antes de abodarmos as críticas e sugestões propriamente ditas, cabe


ressaltar a importância de outras reformas, como a reforma política e a
reforma do judiciário. A primeira como maneira de exigir ações mais justas
ao país que resultem na redução das diferenças regionais bem como da
distância social, e isso somente é possível com uma nova orientação política
que evite a distribuição dos investimentos nos critérios atuais, onde
privilegia os grandes em detrimentos dos pequenos. A segunda reforma, a
judiciária, com a finalidade de garantir os preceitos estabelecidos na
legislação, fazendo cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal e impedindo os
desmandos políticos ainda resquícios de um sistema arcaico e feudal.

Portanto, é visível e palpável a necessidade de uma nova realidade não só


tributária, mas também política.

Não mais é possível aplacar a fome de recursos de um Estado que a cada


dia exige mais de seus contribuintes e ao mesmo tempo, não busca a
reduzir as gorduras governamentais, criando ministérios, cargos, funções
etc.

De algum tempo pra cá podemos perceber que ocorreu um desvio nas


funções do Estado.

Aos poucos, as responsabilidades pela saúde, educação, pelo bem estar


social, e por último pelos investimentos foram sendo transferidos à
sociedade através de clubes de serviço, organizações não governamentais,
entidades religiosas, e agora às empresas com as Parcerias Público-Privadas,
as chamadas PPP.

A sociedade aos poucos foi assumindo o ônus que seria do Estado, com
campanhas de ajuda aos necessitados, com distribuição de remédios,
manutenção de casas de apoio, recuperação de drogados, lar de idosos, e
por último, as parcerias para construção e manutenção de estradas, etc.

Não que uma socieade fraternal e solidária seja algo de errado, pelo
contrário. O que não concordamos é que o Estado vá aos poucos incumbindo
a sociedade de sua responsabilidades, e portanto de sua finalidade principal,
distanciando suas ações cada vez mais dos anseios da popualação,
restringindo aos poucos, os investimentos à manutenção da própria máquina
burocrático-administrativa estatal.

A função do Estado quando distancia-se do bem comum, aos poucos vai


sendo reprovada pela sociedade, ocasionando o fenômeno da "inadimplência
justificada" que nada mais é além do velho ditado popular "não pago pois o
governo não faz", e por sua vez o Estado não realiza por falta de recursos.

E é neste ponto que chegamos para poder discutir a Reforma Tributária,


embora limitados pelo conhecimento a resepito do assunto, mas não
ignorando a sua necessidade de diretrizes mais condizentes com uma
sociedade mais igualitária.

Nossa opinião é de que a Reforma deve estar amparada pelos Princípios do


Direito Tributário, dos quais destacamos os mais importantes, que são:
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE e o PRINCÍPIO DA IGUALDADE OU DA
ISONOMIA.

O Princípio da Legalidade é indiscutível e inalienável, abrangendo os demais


princípios que regem as normas tributárias.

Já o Princípio da Igualdade, necessita de grande questionamento com


relação ao seu conceito, e estudo para sua aplicabilidade.
Este conceito deve primeiro sujeitar a todos e depois determinar o grau de
aplicabilidade às camadas sociais.
Iguais entre iguais.
Para determinar o grtau de aplicabilidade o estado deveria fazer um estudo
a respeito da capacidade contributiva.
Determinar a capacidade contribuitiva, classificando-a, para então decidir a
aplicabilidade da Igualdade Tributária.

A capacidade contributiva é hoje um grande desafio não somente aos


gestores, mas à própria nação, uma vez que ignorando-a ou calculando-a
equivocadamente, indubitavelmente acarretará danos à economia, à
sociedade, e ao próprio estado.

O estudo que propomos é com relação à capacidade contributiva, impondo


maior graduação entre a carga tributária, por exemplo, no Imposto de
Renda. A tabela atual prevê um pagamento de 27,5% tanto para quem
ganha R$ 2.625,13 quanto para quem o rendimento seja R$ 500.000,00.
Somente

uma tabela progressiva, poderia reduzir esta disparidade.

O ICMS seletivo tal qual defende DEP. Luiz carlos Hauly (PSDB-PR) é outra
sugestão. Em 2002 o ICMS, com 22% da arrecadação, representava 7,89%,
dentro de uma carga tributária de 35,86% do PIB, seguido do IR (pf e pj)
com 6,7% do PIB.
Dada à esta representatividade, que denota a maior capacidade
arrecadatória, o ICMS incide sobre uma infinidade de produtos, podendo ser
resumido em 06 Combustíves, Energia, Comunicação, Veículos, Cigarro, e
Bebidas, retirando a tributação de cerca de 400 Mil itens, e
aproximadamente 6 milhões de empresas ficariam isentas, facilitando todo o
sistema tributário, evitando o acúmulo de processos e legislações diversas e
divergentes.

Resumindo nossa crítica é a falta de compromisso em uma Reforma de


Estado, envolvendo Reforma Triibutária, Reforma Judiciária, Reforma
Política, Reforma Admiistrativa e Reforma Eleitoral.

Ficando a sugestão de um Estudo da capacidade contributiva, extratificando


melhor a incidência do Imposto de Renda, e a criação do Imposto Seletivo
(já de proposta do Ex-Deputado Luiz Roberto Ponte e do Deputado Luiz
Carlos Hauly).

Atingindo estes dois Impostos, estaríamos atingindo 40,7% de toda a


arrecadação do país (2002), portanto uma grande parcela de impacto na
economia, gerando produção, emprego, riqueza, tributos, e qualidade de
vida, ou social.

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