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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

FERNANDA FERNANDES DE OLIVEIRA


LUIS FERNANDO MODESTO DE OLIVEIRA
LUIZ ANTÔNIO CAMPOS BORGES
PAULO ROGÉRIO

RELATÓRIO:
PROJETO DE FONTES CHAVEADAS

Tubarão
2018
FERNANDA FERNANDES DE OLIVEIRA
LUIS FERNANDO MODESTO DE OLIVEIRA
LUIZ ANTONIO CAMPOS BORGES
PAULO ROGÉRIO

RELATÓRIO:
PROJETO DE FONTES CHAVEADAS

Relatório de projeto apresentado como


requisito parcial à aprovação na disciplina de
Projeto de Fontes Chaveadas do Curso de
Engenharia Elétrica da Universidade do Sul de
Santa Catarina.

Orientador: Prof. Roger Luis Brito Zamparette, Ms.

Tubarão
2018
RESUMO

Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo.
Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo.
Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo.
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Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo.
Texto do resumo.

Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Estágios de uma fonte linear .................................................................................... 13


Figura 2 - Estágios de uma fonte chaveada .............................................................................. 14
Figura 3 – Pesquisa experimental III ........................................ Error! Bookmark not defined.
Figura 4 – Fotografia setor de estágio. ..................................... Error! Bookmark not defined.
LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Faturamento das Unidades da Empresa Química “X” no ano de 1998 ..........Error!
Bookmark not defined.
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Freqüências observadas das opiniões dos moradores da cidade “X” sobre a
legalização do aborto, em função do sexo dos informantes amostradosError! Bookmark not
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................................. 12
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................ 13
2.1 FONTES LINEARES ...................................................................................................... 13
2.2 FONTES CHAVEADAS ................................................................................................. 14
2.2.1 Seção terciária ................................................................. Error! Bookmark not defined.
2.2.1.1 Seção quaternária........................................................ Error! Bookmark not defined.
2.2.1.1.1 Seção quinária ........................................................... Error! Bookmark not defined.
3 A EMPRESA ......................................................ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
3.1 SETOR DE ESTÁGIO ................................. ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .................ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
6 CONCLUSÃO ................................................................................................................... 20
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 21
ANEXOS ................................................................................................................................. 22
ANEXO A – TÍTULO ............................................................................................................ 23
ANEXO B – TÍTULO ............................................................................................................ 24
12

1 INTRODUÇÃO

O uso da energia elétrica demandou empenhos cada vez maiores no sentido de


alcançar eficiência energética, reduzindo perdas por vários fatores, como por exemplo o
aquecimento. Procurando essa eficiência, inicialmente a energia elétrica era gerada e
transmitida sobre forma de corrente contínua (CC), passando então a ser gerada e transmitida
em forma de corrente alternada (CA). Assim, a CA tornou-se o padrão de transmissão e da
geração de energia elétrica no mundo, havendo algumas exceções (De Liz, 2003).
O uso da eletricidade na forma de corrente alternada não proporciona maiores
problemas se as cargas alimentadas possuírem propriedades lineares. Com a propagação e uso
de equipamentos eletrônicos que têm necessidade de tensões contínuas para funcionar, foi
necessário a utilização de conversores de energia, sendo eles fontes lineares ou chaveadas. As
fontes lineares que têm como características um baixo rendimento e relação volume/peso
elevada, acabaram motivando o uso de fontes chaveadas, que possuem elevado rendimento e
relação peso/volume reduzida (Barbi, 2011).
De acordo com Mehl, as fontes de alimentação podem ser classificadas em dois
grupos. Um primeiro com regulação linear e um segundo com regulagem por chaveamento.
Desse modo, o que denomina simplesmente de fonte chaveada é, na verdade, um conversor
estático de corrente alternada em corrente contínua com regulagem por chaveamento.
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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 FONTES LINEARES

As fontes de tensão linear empregam elementos de controle que, colocados em série


ou em paralelo com a carga, fazem a tensão permanecer constante. Apesar de proverem
excelente regulação, as fontes lineares vêm sendo cada vez menos utilizadas na prática, devido
ao fato de apresentarem baixa eficiência. Segundo Prof. Dr. Sérgio Kofuji, em fontes lineares é
difícil evitar que uma parte significativa da potência de entrada seja dissipada pelo elemento de
regulação (chave), tornando difícil e onerosa sua construção para elevadas potências.
As fontes de alimentação lineares transformam 127 V ou 220 V fornecidos pela
rede elétrica e, com ajuda de um transformador, reduzem essa tensão. Esta tensão reduzida, que
ainda está em corrente alternada, passa então por um circuito de retificação que é feito por uma
série de diodos, transformando em tensão pulsante. O próximo passo é a filtragem realizada
pelo capacitor eletrolítico que transforma esta tensão pulsante em uma tensão quase contínua.
Como a tensão contínua obtida após o capacitor oscila um pouco (ripple), um estágio de
regulação de tensão pode ser necessário, feito por um diodo zener por exemplo. Após isso é que
podemos dizer que a tensão está realmente contínua.
Figura 1 - Estágios de uma fonte linear

Fonte: Testtech
Embora fontes lineares trabalhem muito bem para aplicações que exigem pouca
potência, quando uma alta potência é requerida elas podem ser muito grandes para a tarefa. O
tamanho do transformador e do capacitor e seu valor de capacitância são inversamente
14

proporcionais à frequência de entrada da tensão alternada (quanto menor a frequência da tensão


alternada maior o tamanho dos componentes). Como fontes lineares usam os 60 Hz, às vezes
50 Hz, da frequência da rede o transformador e o capacitor acabam sendo muito grandes. Além
disso, quanto maior a corrente exigida maior é o transformador da fonte de alimentação logo o
peso é maior e o custo é mais alto.

2.2 FONTES CHAVEADAS

As fontes chaveadas são idealmente não dissipativas provem elevada eficiência


(70% ou mais). Uma fonte chaveada é uma unidade de fonte de alimentação eletrônica que
incorpora um regular chaveado, ou seja: um circuito controlador interno que chaveia a corrente,
ligando e desligando rapidamente, de forma a manter a tensão de saída estabilizada.
Reguladores chaveados são utilizados para substituição de reguladores lineares mais simples,
quando uma eficiência maior, menor tamanho e maior leveza são requeridos.

Figura 2 - Estágios de uma fonte chaveada

Fonte: Testtech
Por outro lado, enquanto a fabricação de uma fonte linear pode ser feita por pessoas
com conhecimento básico de eletrônica, as fontes chaveadas são mais complexas. Na fonte
chaveada o processamento da tensão da rede para obtenção da tensão em corrente contínua na
saída é todo feito em alta frequência. Desta tecnologia resulta a denominação chaveada: a
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transformação é feita através de um chaveamento em alta frequência onde a regulação da tensão


de saída é obtida variando-se a largura dos pulsos de condução da chave (PWM) ou, em alguns
casos, variando-se a frequência do chaveamento (modulação por frequência). Com a utilização
de chaveamento em alta frequência obtém-se uma grande compactação, com baixo volume e
peso: o transformador de uma fonte chaveada chega a ser 50 vezes menor que o transformador
de uma fonte linear de mesma potência (Cebra, 2017).
Figura 3 - Configurações básicas de fontes chaveadas

Buck

Boost

Buck-Boost

Fonte: Kofuji
As fontes chaveadas utilizam conversores CC-CC, que são circuitos que alteram
um nível de tensão contínua em outro, podendo então, elevar ou reduzir esse nível. A relação
entre a potência de entrada e a de saída define a eficiência do conversor (Pomilio, 2014). Os
circuitos mais simples construídos para conversão CC-CC chaveada utilizam um indutor, um
capacitor e duas chaves, sendo um diodo como chave passiva e um transistor como chave ativa.
Esses conversores são conhecidos como Buck, Boost e Buck-Boost (Pomilio, 2014).
Nas três configurações apresentadas acima, o indutor atua como elemento de
armazenamento de energia, transferindo-a da fonte de entrada para a carga de saída.
A configuração Buck é empregada para tensão regulada menor que a tensão de
entrada, a configuração Boost é utilizada para obter um aumento de tensão e a configuração
Buck-Boost é utilizada para obter inversão de tensão.
16

Tabela 1 - Comparação de alguns parâmetros entre fontes lineares e chaveadas


PARÂMETRO FONTES LINEARES FONTES CHAVEADAS
Mesmo nas fontes mais simples é superior
Pode chegar a 50%, mas normalmente
Eficiência a 65%; em projetos de alta qualidade é
é da ordem de 25%.
superior a 95%.
O transistor usado como regulador Como a dissipação é menor, é mais fácil
opera em alta temperatura, atingindo manter a temperatura do transistor usado
frequentemente 80ºC. Os demais como interruptor em níveis baixos. No
Temperatura dos componentes
componentes acabam também se entanto, como o volume da fonte é
aquecendo e o tempo de vida útil é reduzido, é comum usar ventiladores para
diminuído. auxiliar a dissipação.
O uso de alta frequência introduz uma
É muito baixa, como resultado da
ondulação adicional. Para obter-se o
Ondulação da Tensão de Saída operação do transistor em região
mesmo nível de ondulação da regulação
linear.
linear, é necessário um projeto cuidadoso.
Para ter-se resposta rápida, é necessário
É muito rápida, devido à utilização do
Resposta Transiente usar frequência de chaveamento elevada e
transistor em região linear.
circuitos de comando sofisticados.
Normalmente 100 W/kg. O uso de
ventilação forçada e componentes de
Relação Potência x Peso Da ordem de 25 W/kg.
última geração permite aumentar esse
valor.
Normalmente 8cm³/W. Também pode ser
Relação Volume x Potência Da ordem 30cm³/W. menor com componentes de última
geração.
Existe somente o ruído normal
É necessário filtrar o ruído de
Interferência à Rede Elétrica decorrente da operação do retificador
chaveamento do interruptor eletrônico.
de entrada.
Como o número de componentes
eletrônicos é reduzido, a Devido a complexidade do circuito e ao
confiabilidade é aparentemente alta. alto número de componentes, a
No entanto, caso a dissipação de confiabilidade é naturalmente baixa. O uso
Confiabilidade
potência do transistor regulador não de circuitos integrados que reúnem várias
seja adequada, pode-se ter das funções da fonte chaveada aumenta a
temperaturas elevadas que afetam a confiabilidade.
confiabilidade.
Fonte: Mehl
17

2.3 CONVERSOR BUCK

O conversor Buck, adotado no projeto, é um abaixador de tensão, portanto, a tensão de


saída é sempre menor que a tensão de entrada. Este conversor possui baixo índice de ruído na
saída, pois o indutor e o capacitor formam um filtro passa-baixa, e maior índice de ruído na
entrada, a qual está diretamente ligada ao transistor de chaveamento (Lopes, 2012).
Figura 4 - Topologia Buck

Fonte: Lopes, 2012.


Nessa topologia, enquanto o transistor estiver conduzindo, o diodo estará inversamente
polarizado, então a energia da fonte é transferida diretamente ao indutor e ao capacitor. Já no
momento que o transistor não está mais conduzindo, o diodo passa a estar diretamente
polarizado, descarregando então o indutor para manter o fluxo de corrente (Barbi, 2000).
Enquanto, a corrente a saída for menor do que a corrente do indutor, a diferença entre
ambas passa a carregar o capacitor. Entretanto, se a corrente de saída for maior que a do indutor,
o capacitor se descarrega para fornecer a corrente necessárias para manter constante a corrente
da carga (Barbi, 2000).
O conversor Buck tem dois tipos operações, a primeira é o modo contínuo, onde a
corrente do indutor não chega a zero durante a condução do diodo. Entretanto quando a corrente
do indutor chega a zero durante a condução do diodo, é conhecido como modo descontínuo
(Barbi, 2000). É usual operar no modo contínuo devido à relação bem determinada entre a
largura de pulso e a tensão média de saída. No entanto, a operação no modo descontínuo
apresenta propriedades que, em algumas aplicações, específicas, podem ser desejáveis, como o
maior ganho de tensão e comutações não dissipativas (Pomilio, 2014).
Esta topologia permite a limitação de corrente, já que, se a chave permanecer desligada,
o nível de tensão da saída chegará a zero.
18

Figura 5 - Formas de onda típicas nos modos de condução contínua e descontínua

Fonte: Pomilio, 2014.

2.4 RETIFICADOR

O fornecimento de energia elétrica é feito, principalmente, por uma rede de distribuição


em corrente alternada, porém, em muitas aplicações, o sistema exige uma tensão contínua. A
conversão CA-CC é realizada por conversores denominados retificadores (Pomilio, 2014).
Como o sistema proposto necessita de uma tensão contínua na entrada, primeiramente
foi necessária a implementação de um retificador com proteção e filtros de entrada para que a
corrente alternada fosse convertida em corrente contínua, onde o conversor CC-CC pode atuar
sem maiores problemas.
O retificador de entrada é constituído por elementos passivos, como por exemplo uma
ponte de diodo para retificar a tensão e capacitores para filtrar o ripple.
Um retificador de onda completa em ponte é um retificador não controlado, que converte
a corrente alternada em corrente contínua e é constituído por 4 diodos retificadores.
Figura 6 - Retificador de onda completa em ponte

Fonte: Pozzati, 2015.


19

Essa topologia funciona basicamente em duas etapas, semiciclo positivo e semiciclo


negativo. O semiciclo positivo polariza diretamente os diodos D1 e D3, portanto estão
conduzindo, deixando então os diodos D2 e D4 inversamente polarizados, logo, não há fluxo
de corrente passando por eles. No semiciclo negativo, acontece o contrário, os diodos D2 e D4
que estão diretamente polarizados, assim, os diodos D1 e D3 inversamente polarizados
(Pomilio, 2014). Sempre haverá dois diodos polarizados fazendo com que a corrente média
sobre eles seja metade da corrente média sobre a carga, o que acaba sendo uma vantagem dessa
topologia.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto.
20

3 CONCLUSÃO

Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.
Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.

Apresenta uma síntese objetiva que interpreta argumentos. É a fase final do


trabalho, o fechamento da introdução e a síntese da reflexão
21

REFERÊNCIAS

ALCÂNTARA, Eurípedes. A redoma do atraso. Veja, São Paulo, v. 24, n. 25, p. 42-43, jun.
1991.

KARDEC, Alan. O evangelho segundo o espiritismo. Disponível em:


<http://www.netpage.estaminas.com.br/sosdepre/codificação.htm>. Acesso em: 11 nov. 1998.

MARCONI, Marina de Andrade. Cultura e sociedade. In: LAKATOS, Eva Maria. Sociologia.
6. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

MEDEIROS, João Bosco. Alucinação e magia na arte: o ultimatum futurista de Almada


Negreiros. 1991. 100 f. Monografia (Departamento de Letras)–Faculdade de Filosofia, Letras
e Ciências Humanas, USP, São Paulo, 1991.

RAUEN, Fábio José. Influência do sublinhado na produção de resumos informativos.


1996. 200f. Tese (Doutorado em Letras/Lingüística)-Curso de Pós-graduação em
Letras/Lingüística, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1996.

______. Roteiros de pesquisa. Rio do Sul: Nova Era, 2006.

RIBEIRO, Efrém. Garimpeiros voltam a invadir área ianomani. Folha de S. Paulo, São
Paulo, p. 1-10, 18 jun. 1991.
22

ANEXOS
23

ANEXO A – Título

Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.


24

ANEXO B – Título

Texto. Texto. Texto. Texto. Texto. Texto.

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