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A EVOLUÇÃO DO ENTORNO DA PRAÇA DO LICEU NA CIDADE DE

CAMPOS DOS GOYTACAZES

Leonardo Lima Barbosa


Graduando em Arquitetura e Urbanismo/ISECENSA/RJ
leolimabarbosa@live.com

Ronaldo de Sousa Araújo


Doutor em Gestão e Valoração Urbana/ISECENSA/RJ
r.saraujo@hotmail.com

RESUMO

O objeto de estudo do presente artigo é uma análise da evolução do entorno da Praça Barão de Rio
Branco, conhecida popularmente como “Praça do Liceu”, levando em consideração seu contexto
histórico e sua importância na cidade de Campos dos Goytacazes. O objetivo principal desta pesquisa
é obter uma análise da evolução de seu entorno, analisando de forma crítica o crescimento da cidade
em relação a suas áreas verdes. Para que este estudo acontecesse, foi levantado as questões históricas
que permeiam a cidade, como fotos, mapas e plantas baixas, e além disso, também foi estudado a
evolução do entorno da praça. O seu entorno cresceu de forma desordenada e crescente, tendo hoje,
uma oscilação entre os estilos arquitetônicos que se encontra ao seu redor.

Palavras-chave: Área-verde; praça; urbanismo; cidade.

ABSTRACT

The object of study of this article is an analysis of the surrounding’s evolution of the Praça Barão de
Rio Branco, popularly known as "Praça do Liceu", taking into account her historical context and the
importance in the city of Campos dos Goytacazes. The main objective of this research is obtain an
analysis of the surrounding’s evolution so that it can be analyzed critically the growth of the city in
relation to the green areas. In order for this study to take place, the historical questions that permeated
the city, such as photos, maps and floor plans, were also raised, and the evolution of the surrounding
area. Its surroundings grew in a disordered and growing way, having today, an oscillation between the
architectural styles that are around to him.

Keywords: Green áreas; square; urbanism; city.

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1. INTRODUÇÃO

O objeto de estudo presente neste artigo é a Praça Barão de Rio Branco, conhecida
popularmente como “Praça do Liceu”, local no qual permitiu o levantamento do contexto histórico da
cidade na época da implantação da praça e de que forma ela esta sendo usada hoje, analisando a
evolução do seu entorno, neste caso, foram estudadas edificações como residências, comércio,
verticalização, áreas de uso comum e áreas de educação.

As áreas livres, verdes e arborizadas, adquirem um papel importante na melhoria da qualidade


ambiental das cidades, melhorando a composição atmosférica, uma vez que, fixam a poeira, resíduos
em suspensão, bactérias e outros microrganismos, reciclando gases pelo processo de fotossíntese e
fixando os gases tóxicos. Além do mais, melhoram o microclima, pois promovem um equilíbrio do
solo, clima e vegetação, fazendo reduzir a velocidade do vento, mantendo a permeabilidade e a
fertilidade do solo, influenciando no balanço hídrico e reduzindo a poluição sonora. (NETO, 2007)

É perceptível a necessidade de uma distribuição mais igualitária das áreas verdes na cidade,
pois a localização delas na maioria das vezes, esta próxima a especulação imobiliária. Logo, os
espaços destinados a lazer, quando bem equipados, transformam as áreas em seu redor mais
valorizadas e, consequentemente, procuradas pela garantia de uma vida mais saudável. Isso tudo pelos
benefícios que o espaço pode oferecer. (GOMES; SOARES, 2003)

O estudo possibilitará uma boa análise sobre a importância das áreas verdes no centro urbano
da cidade de Campos dos Goytacazes e o levantamento do contexto histórico que permeia a área da
praça, fazendo a análise crítica e comparativa da atual circunstância em que o objeto de estudo se
encontra com o passado.

2. METODOLOGIA

O que vem provocando as modificações na paisagem e o comprometimento com o


meio físico, é o crescimento continuo das áreas urbanizadas. Isso pelo crescimento horizontal
quanto o vertical das cidades, que ocorre em detrimento das qualidades dos recursos naturais,
como o solo, água, ar e organismos do espaço livre. (FILHO; NUCCI, 2006)

A partir de pesquisas bibliográficas e levantamento histórico da praça será possível


uma análise da evolução do entorno e a comparação levando em consideração o contexto
histórico e podendo assim análisar de forma crítica de que forma a moficação do seu entorno
influênciou em atuais pontos positivos e negativos presentes no local.

No Brasil há diversos tipos de áreas verdes e diferentes implantações, mas isso


depende da maneira que será empregada no centro urbano e de que exercerá seu papel.
Mazzei et al.(2007) disseram que o índice de área verde por ambiente é um dos meios para
identificar a qualidade ambiental urbana. Isso porque representa de áreas de lazer disponíveis
para que a sociedade possa usar. Afirma ainda que, existe necessidades humanas que não
mudam ao longo de toda vida, como, o ar fresco, água potável, certa quantidade de alimento
por dia, espaço para dormir e estar para se interagir. (MAZZEI, 2007)

Encontra-se neste artigo levantamento de dados da praça e de seu entorno, tais como
plantas baixas, mapas e fotos e a elaboração de um relatório com apontamento de problemas e
possíveis soluções.

O sistema das áreas verdes é entendido como integrante do sistema de espaços livres.
Essas áreas são como um subsistema do sistema dos espaços livres e fornecem possibilidades
de lazer a população (FILHO; NUCCI, 2006 apud BARGOS; MATIAS, 2011).Um

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importante componente para regular a temperatura da vida urbana, seria a vegetação, pois
absorve com facilidade a radiação solar que é utilizada nos processos biológicos, como:
fotossíntese e transpiração. Igualmente como as áreas verdes arborizadas que se encontram na
cidade, que tendem a apresentar temperaturas mais amenas. (GOMES; AMORIM, 2006)

3. RESULTADOS

O munícipio de Campos dos Goytacazes foi fundado em 1935, sendo a primeira


cidade a possuir energia elétrica na América Latina, sua história pode começar a ser contada a
partir do século XIV quando Dom João doou a capitania de São Tomé para Pedro de Góis,
cujo nome, posteriormente, passou a Paraíba do Sul, referente ao canal que atualmente
abastece a cidade em questão. (COSEAC UFF, 1999)

Figura 1: Rio Paraíba do Sul


Fonte: Arquivo Municipal de Campos dos Goytacazes

Os portugueses quando chegaram, lutaram com os índios Goytacá, que habitavam as


aldeias. No século XVII, a Capitania de São Tomé foi dividida em glebas, que possibilitou a
efetivação da ocupação populacional da cidade. (COSEAC UFF, 1999)

Figura 2: Cartograma de Campos em 1837 evidenciando seu perímetro urbano.


Fonte: INEPAC

De acordo com o site Ururau, ainda no século XVII se desenvolvou o primeiro


engenho em solo campista. Visconde d’Asseca fundou a vila de São Salvador dos Campos
dos Goytacazes em 1677, dominando a região por quase um século. Neste período há grande
expansão pecuária e agrícola. No século XVIII ocorre a expansão da cana-de-açúcar, devido a
divisão dos grandes latifúndios. A Vila de São Salvador dos Campos foi elevada à categoria

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de cidade em 28 de março de 1835, devido a esse fato, hoje em dia, uma das principais vias
que cruzam a cidade é denominada 28 de março.

Figura 3: Vista panoramica da cidade de Campos. Figura 4: Vista panoramica da cidade de Campos.
Fonte: Arquivo Municipal de Campos dos Goytacazes

Os 4 maiores marcos representativos da relação entre a paisagem-espaço presentes no


entorno e no local aonde se situa a Praça do Liceu é o Liceu de Humanidades de Campos
(final do século XIX), a Vila Maria (ínicio do século XX) e o prédio do Fórum Nilo Peçanha
(década de 30 do século XX), esse conjunto de monumentos hoje é denominado “quadrilátero
histórico” campista e se tornou objeto deste estudo de caso, analisando a evolução da área em
questão. O antigo solar, que deu espaço a Praça Barão do Rio Branco (conhecida
popularmente como a Praça do Liceu) é edificação neoclássica, construída para residência do
Barão da Lagoa Dourada. (TAVARES, 2009)

Figura 5: Planta evidenciando o quadrilátero histórico campista, formado pelo Liceu de Humanidades de Campos, Vila
Maria, Câmara Municipal e Praça do Barão de Rio Branco.
Fonte: INEPAC

A construção do palacete do Liceu de Humanidades de Campos fora iniciada em 1861


e concluída em 1864, sendo na época a edificação mais monumental e rica da cidade. A
arquitetura imponente é o que fez com que essa área desenvolvesse a parte histórica e cultural
mais rica da cidade. O solar foi vendido em 1875, um ano antes da morte do barão. Como o
Liceu de Humanidades de Campos não tivesse sede própria, uma comissão de cidadãos
campistas angariou fundos para adquirir o imóvel em hasta pública. Em 13.12.1884, o Liceu
abriria as portas no novo endereço constituindo-se, desde então, em uma das mais tradicionais
escolas da cidade. (FEYDIT, 1990)

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Figura 6: Liceu no ínicio do século XX. Figura 7: Liceu atualmente.
Fonte: INEPAC Fonte: Foto autoral.

Figura 8: Plantas baixas do térreo e pavimento superior respectivamente.


Fonte: INEPAC.

O Liceu de Humanidades de campos foi projetado para o Barão da Lagoa Dourada,


como área de lazer do solar, foi projetado dois jardins em frente, dando espaço atualmente a
maior referência paisagística da cidade, que se deu por certas diretrizes construtivas:

“Em frente ao edificio haverá dois jardins de regular largura ladeando a escadaria central, os
quais serão limitados por duas artisticas muralhas. O jardim da praça será abaixo do nivel das
ruas lateraes, e como esses niveis são variaveis, as escadas que darão acesso ao jardim
também serão de diversas alturas. Em frente ao Liceu, num gramado muito artistico, será
colocado o busto de Rio Branco, de Charpentier.”

Figura 9: Planta de situação da Praça do Liceu. Figura 10: Planta baixa da Praça do Liceu.
Fonte: Arquivo particular de Leonardo Vasconcelos.

Atualmente, a praça é usada como espaço de contemplação dos habitantes da cidade


de Campos dos Goytacazes, estudantes das escolas que permanecem no entorno, entre elas
destaca-se a atual escola que funciona no solar do Liceu, projetado para o Barão da Lagoa

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Dourada, uma das maiores escolas municipais da cidade, e além dela, há também a presença
de escolas particulares ao redor.

Figura 11: Praça do Liceu em 1890. Figura 12: Praça do Liceu atualmente.
Fonte: Arquivo particular Jaime Ressiguier. Fonte: Foto autoral.

Figura 13: Foto da Praça atualmente. Figura 14: Foto da praça atual em dia de evento.
Fonte: Foto autor Fonte: Foto autoral.

A praça também é usada, principalmente, para eventos culturais e shows de bandas


realizadas no coreto (figura 14) que encontra-se ao centro da praça, feiras e eventos diversos
são realizados no local.

Figura 15: Evento “Feira Doces e Palavras”


Fonte: Foto autoral.

No entorno da Praça, podemos perceber nas fotos abaixos, que as edificações


tombadas pelo IPHAN sofream poucas alteraçõesm, foram mantidas as características
principais das fachadas em questão, do antigo Fórum de Campos e Vila Maria de Queiroz,
que são os monumentos principais que cercam a praça.

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Figura 16: Vila Maria no ínicio do século XX. Figura 17: Vila Maria atualmente.
Fonte: UENF. Fonte: TripAdvisor.

Figura 18: Antigo Fórum Nilo Peçanha. Figura 19: Atual Camâra Municipal.
Fonte: Jaime Ressiguier. Fonte: Foto autoral.

Veja abaixo (figura 22) um gráfico demonstrativo com os pontos de potencialidades


principais do entorno da Praça Barão do Rio Branco, foi analisado os pontos comerciais,
religiosos, residenciais, hospitais e postos de saúde, educacionais e áreas com densidade de
arborização.

Figura 20: Demonstrativo de potencialidades no entorno da praça Barão de Rio Branco.


Fonte: Google Earth. Análise autoral.

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4. DISCUSSÃO

O monumento onde hoje funciona o Colégio Liceu de Humanidades de Campos é uma


representativa do estilo neoclássico trazido pela Missão Francesa, implantado em uma
elevação com um grande jardim frontal, permite uma perspectiva rebuscada e imponente. A
perfeita simetria e volumões, frontões, técnica construtiva elaborada e platibandas são
características fortes do estilo neoclassicista. (OLIVEIRA; CARDOSO, 2015) Em contra
partida, hoje em dia há uma grande presença de verticalização nas ruas que permeiam suas
laterais e na rua que permeia a fachada traseira, impactando a paisagem que vista como um
rico patrimônio para a cidade.

Figura 21: Panificadora à esquina da praça na qual Figura 22: Verticalização ao redor da praça.
adotou diferentes estilos arquitetônicos.
Fonte: Google Maps Street View.

As obras foram iniciadas em 1861 e finalizadas em 1864, a imprensa local deu grande
valor a essa edificação e teve grande clamor pela mídia como o mais rico edifício que hoje se
encontra em Campos. Obedecendo as linhas neoclássicas, os moldes dos palacetes foram
construídas do Rio de Janeiro, que na época era capital do Império. (TAVARES, 2009)

No térreo a parte central é projetada de acordo com o resto de sua construção,


contemplada por um largo frontão, além disso, destaca-se também o friso com gregas e
meandro e os ante fixos coloridos azuis e brancos. (TAVARES, 2009) O prédio – uma
construção antiga e rebuscada de dois pavimentos - manteve sua imponência até hoje na
paisagem e cenário campista.

Hoje o monumento funciona uma escola pública estadual e também serve como local
público que atende as necessidades do governo, tais como local de votação e provas de
concurso público, ele se encontra em seu estado original desde quando fora construído e
segundo Tavares, o INEPAC tombou o prédio do palacete no ínicio de 1998, tornando o
monumento um patrimônio histórico pertencente a cidade de Campos dos Goytacazes.

O entorno da praça Barão de Rio Branco conta com a presença de diversos


monumentos localizados no bairro Jardim Maria de Querioz, todos construídos na mesma
época, sendo assim, alguns ainda permanecem em seu estado original, outros sofreram
pequenas alterações ou não possuem manutenção, fazendo com o que o monumento se
deteriore com o passar do tempo, além disso, alguns desses solares exercem outras funções,
como escolas e clínicas.

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Figura 23: Solar que hoje tem como funcionalidade uma escola. Figura 24: Solar à esquina do antigo Fórum de Campos.
Fonte: Google Maps Street View.

Percebe-se que na figura 24, o Solar encontra-se em estado de pouca manutenção, e


isto ocorre com vários outros solares que se situam no bairro, principalmente aqueles que hoje
em dia não obteram outras funcionalidades, ja na figura 23, percebe-se um monumento com
boa manutenção, solar aonde hoje funciona a escola João XXIII.

O Liceu é um grande marco na representatividade da arquitetura neo-classica na


cidade, fora construído para o Barão da Lagoa Dourada, como a residência de sua família, e o
um dos lugradouros principais da cidade, que da para a lateral do monumento, se chama
“Barão da Lagoa Dourada” e o bairro aonde está localizado a edificação se chama Jardim
Maria de Queiroz, como uma homenagem a esposa do Barão.

Apesar de várias intervenções que a Praça do Liceu sofreu, ela ainda se mantém no seu
estilo original “Belle Époque”. Com a urbanização, as cidades brasileiras buscavam evolução,
trazer a modernidade e renovar sua feição. De acordo com Follis, isso deve ao fato da
transição dos fazendeiros da área rural para as cidades, dessa forma, houve uma necessidade
maior de aperfeiçoamento urbano, como por exemplo, contrução de jardins, passeios
públicos, teatros e cafés, além de ampliamentos das áreas de calçada, iluminação e
abastecimento de água. As praças começaram a surgir junto com as cidades, nas cidades
gregas, a ágora – local de reunião – era a área de convívio, principalmente quando era
necessário resolver questões políticas, além de servir ao comércio e reuniões de uma forma
geral, assim como nas cidades medievais, que possuíam suas praças de mercado aonde
abrigavam reuniões e cerimônias públicas. Assim como ressalta Sun Alex (apud TAVARES,
2009), a praça começou a se tornar importante no plano urbanístico das cidades a partir do
Renascimento, tornando-se referência de lugar, estilo de vida, boa arquitetura e desenho
urbano. As cidades europeias possuíam boulevards e ruas e avenidas com arborização
plausível no século XVIII, surgindo os passeios públicos, aonde as pessoas poderiam circular
livremente. (TAVARES, 2009)

As praças geralmente eram muito bem projetadas e tinham a função de oferecer a


sociedade uma área de convívio e de lazer adequado principalmente para contemplação e
repouso, diante todo esse conceito, surgiu em Campos a atual Praça Barão do Rio Branco,
conhecida popularmente como a Praça do Liceu. Quando o Barão da Lagoa Dourada ainda era
vivo, a praça não havia sido construída e ali naquela área existia um grande capinzal, fora
construída como uma forma de presentear o Barão e foram especulados vários nomes a
mesma até chegar a conclusão do nome que foi lhe dado. A última intervenção que a praça
sofreu foi em 1914 e desde então ela vem sido conservada desde as últimas modificações.
(TAVARES, 2009)

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5. CONCLUSÕES

Ao análisar a evolução do entorno da Praça Barão de Rio Branco, percebe-se um


grande problema presente na maioria das cidades situadas no interior das capitais
metropolitanas: a desvalorização das áreas verdes.

Desde a Campos antiga, a “Praça do Liceu” sempre foi uma das maiores referências
presentes na cidade, seja como ponto de encontro ou ponto turístico, porém, infelizmente, seu
entorno cresceu de forma desordenada, ou seja, não foi levado em consideração a riqueza
arquitetônica e histórica que o local oferece aos habitantes e aos turistas.

Desta forma, foram criados diversos comércios e também há grande presença de


verticalização e construção de edificações acadêmicas no seu entorno, na quais não levaram
em consideração a principal questão que permeia o bairro Jardim Maria de Queiroz, a história
e a estética presente nos patrimônios que cercam a praça.

Em contrapartida, por se tratar de um bairro antigo, há a presença de grandes solares


ricos em valor arquitetônico e felizmente a grande maioria foi mantido de forma original, sem
grandes alterações na fachada e em sua implantação.

Sendo assim, conclui-se que o bairro se transformou em um grande misto de estilos de


arquitetura diferentes e permanece como um dos pontos mais importantes da cidade, no qual
hoje em dia é feito diversos eventos culturais e literários, além disso, funciona muito bem
como ponto de encontro e área de convivência entre os estudantes do Liceu e de outras
escolas, e até mesmo os funcionários dos comércios que apareceram no novo cenário da Praça
e do Antigo Fórum.

6. REFERÊNCIAS

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estudo de revisão e proposta conceitual. REVSBAU, São Paulo, 2011. Disponível em: <
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<https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47264/51000> Acesso em: 22 agosto 2017.

GOMES, Marcos Antônio Silvestre; AMORIM, Margarete Cristiane de Costa


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GOMES, Marcos Antônio Silvestre; SOARES, Beatriz Ribeiro. A vegetação nos
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http://www.redbcm.com.br/arquivos/bibliografia/a%20vegeta%C3%A7%C3%A3o%20nos%
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MAZZEI, Kátia. COLESANTE, Marlene T. Muno. SANTOS, Douglas Gomes. Áreas


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<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=321327190003> Acesso em: 20 agosto 2017.

NETO, Everaldo Marques de Lima. Análise das áreas verdes das praças do bairro
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