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Docente: Artur Isaac Leite Neto / Tel. e Whatssap: (84) 99153 9955
Email: artur.isaac@yahoo.com
PREFACIO CONTEMPORANEO:
Introdução:
Por outro lado, Deus também se relaciona com o mundo como um Ser
Imanente. Isso significa que Deus está presente em sua criação. O ser divino
está ativo no universo, envolvido nos acontecimentos do mundo e da história
humana.
O QUE MUDOU?
A Época do Iluminismo
Nos séculos 17 e 18, o equilíbrio desenvolvido pelos teólogos da Idade
Média e aprimorado pela Reforma foi alterado de maneira radical e
permanente. Uma nova cosmologia substituiu a antiga ordenação hierárquica
da realidade. E, com essa mudança, inverteu-se o equilíbrio entre a
transcendência e a imanência.
Essa época também foi igualmente otimista quanto à sua visão das
capacidades morais humanas. O Iluminismo colocou grande ênfase sobre a
moralidade e não sobre o dogma, e declarou que os poderes do raciocínio
humano podiam tanto descobrir a lei moral natural escrita dentro de cada
pessoa quanto levar à obediência a essa lei.
A Religião no Iluminismo
O movimento em direção à autonomia veio como resultado inevitável da
nova mentalidade da época, dando início a uma outra visão da natureza da
religião.
A RECONSTRUÇÃO DA TRANSCENDÊNCIA
A Imanência na Teologia do Século 19
A Filosofia de Kant:
A razão prática:
A religião racional:
a) A cristologia de Kant foi moldada por sua visão da religião como sendo
essencialmente ética. Ele descreveu o objetivo da criação como a
concretização de uma humanidade moralmente perfeita. Esse objetivo
está eternamente presente na mente divina na forma do Filho Único de
Deus, que é o objeto de nossa fé.
b) Para ele, o Cristianismo não passava de um meio para o
estabelecimento do bem comum ético, um estágio dentro da introdução
gradual da ―fé religiosa pura‖.
c) Kant declarou que a ―religião pura da razão‖ - a única autêntica e
universalmente válida - é o princípio interpretativo das Escrituras. Ele
concluiu que a dimensão moral (ou seja, ―a virtude buscando a
santidade‖) é o verdadeiro significado por trás das histórias bíblicas. E
ele procurou essas verdades eternas da fé presentes de maneira
subliminar na história cristã, a saber:
Conclusão
No fim das contas, porém, Kant não foi capaz de superar certas
tendências destrutivas de seu tempo. Ele procurou definir religião como a
devoção a um
W.F. HEGEL:
A Imanência de Deus no Raciocínio Especulativo.
A filosofia de Hegel:
Espírito:
b) Ao invés disso, para ele, a verdade era o processo em si. Era o todo, o vai e
vem, as voltas e caminhos tomados pelo processo de raciocínio que acabavam
levando a uma resolução.
Dialética:
Cristianismo:
Conclusão::
FRIEDRICH SCHLEIERMACHER:
A Imanência de Deus no Sentimento Religioso
Ele está para a teologia cristã como Newton está para a física, Freud para a
psicologia e Darwin para a biologia. Isto é, ele pode não ter sido a autoridade
absoluta, mas foi o desbravador e vanguardista, o pensador que teólogos
subsequentes não podem ignorar. Na verdade, Schleiermacher merece esse
lugar de honra porque foi ele quem deu início a uma nova era na teologia - uma
era que já dura quase duzentos anos – dominada pela chamada teologia cristã
liberal e as várias reações a ela.
Keith Clements estava certo quando disse: “Em relação a uma enorme
variedade de questões, Schleiermacher se adianta em abordagens que
reconhecemos como tipicamente „modernas‟ ou, como alguns preferem,
„liberais‟”.
O Método Teológico
Inovações Doutrinárias
Bíblia
Deus
Oração
Trindade
Cristologia
Conclusão