Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
BRASÍLIA
7julho, 2014
Dívida Pública Federal
Condições Macroeconômicas
Administração da Dívida
2
Política Econômica
-2,0
-2,9 -2,8 -2,5 -2,6 -2,5
-3,6 -3,6 -3,3 -3,3
-1,8 -1,6
-1,9
-5,2
-2,7
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: Banco Central, Decreto de Programação Financeira, PLDO 2015. Mercado: Pesquisa Focus-Bacen (04/07/14)
3
Política Econômica
0%
2014*
2015*
2016*
2017*
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Fonte: BC, PLDO 2015, Mercado: Pesquisa Focus- Bacen (04/07/14)
»Considerando os parâmetros do mercado, as projeções para o superávit primário médio necessário para manter estável a relação DLSP/PIB no
patamar previsto no final de 2013(34,5%) seria de 2,1% do PIB no período 2014 a 2016, Por outro lado, levando em consideração os parâmetro
»Em relação a DBGG/PIB, o superávit primário médio necessário para estabilizar a dívida seria de 2,3% do PIB, considerando parâmetros do
250
Mediana A
230
210
190 Rússia
África do Sul
170
150
50 Peru
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014e
Ajuste Orçamentário
2013 LOA 2014 2014
Resultado Primário R$ bi % PIB R$ bi % PIB R$ bi % PIB
Governo Central 75,3 1,6 58,1 1,1 80,8 1,55
Estados, Municípios e Empresas Estatais 16,6 0,3 51,3 1,0 18,2 0,35
Setor Público Consolidado 91,9 1,90 109,4 2,1 99,0 1,90
R$ bi
Ajuste
LOA Orçamentária Diferença
2013 2014 (A) 2014 (B) (A-B)
I. Receita Primária Total 1.181,1 1.331,6 1.302,7 -28,9
Receita Tributária 730,1 797,0 779,1 -17,9
Receita Previdenciária 307,1 357,8 346,8 -11,0
Outras Receitas 143,8 176,8 176,8 0,0
II. Transferência para Estados e Municípios 190,0 221,9 214,3 -7,6
III. Receita Líquida Total (I - II) 991,1 1.109,7 1.088,4 -21,3
IV. Despesa Primária Total 914,0 1.051,6 1.007,6 -44,0
Despesas Obrigatórias 694,0 768,5 755,0 -13,5
Despesas Discricionárias 220,0 283,1 252,6 -30,5
V. Resultado Primário- Governo Central(III - IV) 77,1 58,1 80,8 22,7
VI. Ajuste Metodológico 0,8
VII. Diferença Estatística -2,6
VIII. . Resultado Primário- Governo Central (V+VI+VII) 75,3
Fonte: Financial Programming Decree (Fev/2014).
6
Responsabilidade Fiscal
Diretrizes Orçamentária para 2014
30,5
Emendas
Subsidios e 13,5 Parlamentares 13,3
Subvenções
Ministério da
6,7 Fazenda
Desoneração da 1,6
folha
Ministério da 3,5
Previdência 6,0 Defesa
7,0
1,4 PAC
Créditos -0,6
Extraordinários
%
7,60 6,46
6,50 5,91
5,5% 6 5,97 5,69 5,90 5,50
5,91 6,10
5,84
4
4,5% 3,14
4,46 4,31
2
3,5%
ago/06
ago/10
ago/12
ago/04
ago/05
ago/07
ago/08
ago/09
ago/11
ago/13
fev/05
fev/08
fev/09
fev/10
fev/12
fev/14
fev/06
fev/07
fev/11
fev/13
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
2015*
2016*
Fonte: Tesouro Nacional Fonte: Banco Central
* NTN-B (títulos indexados ao IPCA) com vencimentos em 2024, 2035 e 2045; *Expectativas de Mercado em 04/07/14 – FOCUS
após Jan-10, vencimentos em 2030, 2040 e 2050,
» O compromisso com a responsabilidade fiscal e com a inflação sob controle estão abrindo caminho para a diminuição da
taxa de juros real, a qual reforça a atual atratividade dos títulos públicos brasileiros e sinaliza mais crescimento econômico.
8
Anexo: Problemas Macroeconômicos Adicionais
9
Anexo: Problemas Macroeconômicos Adicionais
Crédito do Mercado
Empréstimo Estatal ainda pode se expandir muito
10
Política Econômica
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Fonte: FMI e UNCTAD
* 2012 Fonte: Banco Central - Expectativas de Mercado (Focus de 04/07/2014)
» Brasil é credor externo em US$ 78,7 bi (Abr/14) e déficits em conta corrente têm sido totalmente
1,9
Serviços Financeiros
4,8
45,1 48,5
Seguros( geral, saúde 2,1
32,8 34,6 e vida) 4,9
28,6 25,9
22,5
16,6 18,1 15,1 18,8 Bebidas
0,1
2,2
10,1
4,9 5,1 4,1 3,3 1,8 2,7 1,7 1,7 2,5 2,7 1,6 2,3 2,7 2,9 2,9 2,9
2,2
Transportes
1,2
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2010
2011
2012
2009
2013
2014e
2,4
Metalurgia Básica
5,8
2,6
Veículos e peças
1,4
Participação brasileira no IED mundial(%)
3,0
Produtos Químicos
2,1
4,8
3,3
4,4 Telecom
4,5
4,0
3,4 Minério
3,3
2,9
10,9
Petróleo e Gás
4,5
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0
•Dados preliminares Fonte: UNCTAD/ Elaboração: Ministério da Fazenda Fonte: Banco Central 12
Política Econômica
… de fontes variadas
IED em emergentes selecionados (USD bi) Fusões e Aquisições no Brasil –por origem ( U$ bi)
9.3
8.1
6.5
3.8 3.5
3.3 2005-08
2.8 2.5
1.9 1.8 1.7
1.1 1.1 1.0 0.7
México
França
Noruega
Suíça
EUA
Japão
Itália
Alemanha
Chile
Reino Unido
Luxemb.
Índia
Canadá
Espanha
África do Sul
21.5 20.8
14.2
9.8 9.5 2009-12
7.4 6.9 6.7 5.9
3.6 3.3 2.5 2.3
2 1.9
França
E. Árabes
Cingapura
Bermuda
Suíça
Noruega
Japão
Chile
Alemanha
Luxemb.
Portugal
Reino Unido
Espanha
China
Estados Unidos
Fonte: CSFB, UNCTAD, Banco Central
Fonte: CSFB (Amostra representativa de 56% de todo o volume de FDI registrado entre 2005 e 2012)
13
Economic Policy
Moeda Nacional
11.0
15.3 5.9
11.9 10
5.9 6.2 5.9
72%
Moeda Nacional
-1.0 -2.3 4%
-9.7 -10.8
38%
48%
-8.5 33%
-0.8
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2003 2013
Ações - negociadas no país Títulos de renda fixa (negociados no exterior) IED Ações Títulos Domésticos Empréstimos Externos e Títulos Ações no Exterior Outros
Títulos de renda fixa (negociados no país) ADR's
Total
Fonte: Banco Central Fonte: Banco Central
» Em 2011 e 2012, a entrada líquida de investimento em carteira foi consideravelmente menor que nos
anos anteriores, Para 2013, é esperado que essa tendência continue.
14
Política Econômica
Incrementando o Investimento
Programa de Infraestrutura
1ª Rodada de licitações
USD 6,5 bi 79,0 Out-13 35
(Pré-sal)
Perspectivas de Crescimento
Taxa de Investimento (% do PIB)
18
Política Econômica
Outros
DI 89,01%
10,99%
21
Condições Macroeconômicas
Administração da Dívida
22
Administração da Dívida
23
Administração da Dívida
» Essa composição será atingida gradualmente, sem colocar pressão nos instrumentos de mercado, observando os custos
Pressupostos e Diretrizes
Necessidade de Financiamento do Governo Federal (posição em 31/12/2013)
O Tesouro Nacional possui dois “colchões” para administrar de forma eficiente o refinanciamento da DPF:
» Compra antecipada de dólares: US$ 9,7 bilhões, suficiente para pagar 61% da dívida externa a vencer até 2015
» Colchão de liquidez: equivalente a cerca de cinco meses de vencimentos da DPF (principal e juros).
» Dada a atual estrutura da DPF, considera-se confortável um colchão equivalente a pelo menos três meses de
vencimentos da dívida.
25
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional
Plano Anual de Financiamento
Pressupostos e Diretrizes
Vencimentos da DPF para 2014 (Total = R$ 544,4 bilhões)
300 60.0%
140 49.9%
250 50.0%
120
100 200 40.0%
R$ bilhões
R$ bilhões
80 150 30.0%
60 21.8% PREFIXADOS
100 20.0%
15.5%
40
11.0%
20 50 10.0%
1.1% 0.6%
0 0 0.0%
DPMFi DPFe
60,9%
» Os vencimentos de janeiro somaram em torno de R$ 130 bilhões, o que representa 23,9% dos
vencimentos da DPF em 2014.
» No ano, os prefixados correspondem a cerca de 60,9 % dos vencimentos da DPMFi.
Administração da Dívida
Resultados e Projeções
Dívida Pública Federal
100%
Câmbio 23,6%
90%
80%
50%
Índice de preços
40%
76,4%
30%
20%
Prefixados
10%
23,7%
0%
nov/13
mai/04
nov/04
nov/06
mai/05
nov/05
mai/06
mai/07
nov/07
mai/08
nov/08
mai/09
nov/09
mai/10
nov/10
mai/11
nov/11
mai/12
nov/12
mai/13
mai/14
Prefixados Indices de Preços Taxa Flutuante Câmbio
Fonte: Tesouro Nacional, Nota: Dívida Pública Federal, que inclui passivos domésticos e externo. 28
Administração da Dívida
Indexador 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Selic 1.8% 2.1% 1.9% 1.8% 1.5% 1.6% 1.7% 2.1% 1.9% 1.9% 1.7%
Câmbio 15.0% 11.4% 1.9% 2.1% -0.9% -4.6% -5.3% -5.0% -5.2% -7.1% -7.5%
Total 16.8% 13.5% 3.7% 3.9% 0.6% -3.0% -3.6% -2.9% -3.3% -5.2% -5.8%
» O impacto de cenário de estresse de câmbio e juros na DLSP/PIB reduziu-se em 22,6 pp do PIB entre 2002 e 2012, devido a
mudanças na composição da DLSP.
» A proteção criada pelo fato de o Governo possuir mais ativos atrelados a taxa de câmbio que passivos compensa o risco de
variações na taxa de juros.
29
Administração da Dívida
36,3%
6,7
6,4
32,4%
5,7
5,6 5,5 5,5
5,3
5,0
4,6 28,2% 4,2
4,0
3,6
25,4% 3,5 3,5
24,8%
3,3
24,4%
3,0 3,5 23,6% 23,9%
2,8
21,9%
11.8
11.4 11.5 11.7 12
10.9 11.2 11.3 12.0
10.9 11.0 11.9 11.9
10.9 10.9 11.5 11.6 11.7
11
9.7 10
9.3
9.0
9.2
9
93
% a.a
107 8
77 7
76 73 39
66
54 51 50 6
47
41
28 5
3 17 3 5
14 11 2 14
4
jul-14
jul-15
jul-16
jul-17
out-14
jan-15
abr-15
jan-16
abr-16
jan-17
jan-18
jan-19
jan-21
jan-22
jan-23
jan-24
jan-25
jan-28
LTN NTN-F BRL Taxas LTN Taxas NTN-F Taxas BRL
Fonte: Bloomberg, Andima (Taxas) e Tesouro Nacional (Estoque)
Nota 1: Atualmente, apenas NTN-F com vencimento em jan/21 e jan/25 são emitidas,
31
Nota 2: As Taxas das NTN-F utilizam o padrão 252 dias úteis, enquanto as Taxas dos BRL utilizam o padrão 360 dias ,
Administração da Dívida
140 1834.5
120
100 14.7
1281.8
80 11.1
1016.3 1.1
11.6
60 781.8
89.88598507 564.7
40 77.30913762 74.68600681
66.18282968 0.4
34.9
20 33.17224618
16.26648311 199.4
16.59176879
60.2
0
LTN jan14 LTN jan15 LTN jan16 NTN-F jan17 NTN-F jan18 NTN-F jan21 NTN-F jan23
7,6 8,0
7,0
6,1 6,1 6,1 6,1 6,1
5,8 6,0
5,1 5,6 5,8 6,0
5,2
4,4 5,0
% a.a.
4,0
98,0
3,0
79,7
71,9
58,6 63,3 2,0
54,2
43,7 44,3
36,5 38,6
31,3 33,3 1,0
23,0
0,0
ago-14 mai-15 ago-16 mai-17 ago-18 ago-20 ago-22 ago-24 ago-30 mai-35 ago-40 mai-45 ago-50
Títulos Ligados a Índices de Preços: Estoque (R$ Bi) e Negociação no Secundário (R$ Mi) – Dez/13
100
3752,5
90
80
23,0
70 1167,4
60 36,4
793,4
50
23,2
40
70,9
30 63,6
4,2
49,4 43,9
938,0
20 94,9 41,7
31,6 6,0
26,3
10 383,1 396,2
12,6
151,7
0
NTN-B NTN-B NTN-B NTN-B NTN-B NTN-B NTN-B NTN-B
ago14 ago16 ago18 ago20 ago22 ago30 ago40 ago50
20,3%
19,1%
17,5%
15,9% 16,0%
12,9%
Fonte: ANBIMA
Eme NTN-F
Nota: IRF-M considera todas as LTN R$ e IMA-B todas as NTN-B, O IMA-Geral é o índice de maior agregação
EmeUS$
é a soma do IRF-M, IMA-S
(LFT), IMA-C (NTN-C) e IMA-B,
» O mercado doméstico de títulos públicos apresenta boas oportunidades, tanto em títulos prefixados quanto em
vinculados a índices de preços. 35
Administração da Dívida
Detentores da DPMFi
Detentores (Maio - 2014)
Seguradoras Outros
4,1% 4,3% » A melhor distribuição da dívida é resultado de uma
Governo
6,5%
Instituições estratégia adotada pelo Tesouro Nacional, visando
Financeiras
Não-residente 28,6%
diversificar sua base de investidores.
18,2%
Fundos de
Fundos de Investimento
Previdência 21,0% Participação dos não-residentes
17,3%
21%
IOF: 6,0% imposto 18,79%
19%
sobre entrada de
17% investimento
Fonte: Tesouro Nacional estrangeiro
“Fundos de Previdência” incluem os fundos abertos e fechados, 15% (Out/10)
A categoria “Governo” abrange todos os fundos cuja gestão é de responsabilidade do setor público, 13%
inclusive aqueles que envolvem recursos privados, IOF: 0% imposto sobre IOF: 0% imposto
11% entrada de investimento sobre entrada de
estrangeiro (Out/08) investimento
9% estrangeiro
(Jun/13)
» A parcela dos não residentes na Dívida Pública 7%
dez-08
dez-09
dez-10
dez-11
dez-12
set-12
dez-13
set-08
set-09
set-10
set-11
set-13
jun-08
jun-09
jun-10
jun-11
jun-12
mar-12
mar-13
jun-13
mar-08
mar-09
mar-10
mar-11
mar-14
36
Fonte: Tesouro Nacional
Administração da Dívida
Detentores da DPMFi
Por Indexador (Maio - 2014) » No que tange aos detentores por tipo de título, podemos
ver que, em abril de 2014, as instituições financeiras
100%
9% 2%
90% 21% 23% possuíam 46% de prefixados em sua carteira, Títulos em taxas
18% 32%
80%
49% flutuante representam 53% da posição dos fundos mútuos e
70%
22%
60%
75% da carteira de previdência estão em títulos indexados à
81%
50%
50% inflação.
40% 20%
30%
73% 68% Por Prazo (Maio- 2014)
55%
20% 100%
27% 31%
10% 90% 18%
16% 24% 25%
33%
0% 80%
Instituições Fundos de Fundos de Não-residentes Governo Seguradoras 48%
17%
70% 59%
Financeiras Investimento Previdência 18%
24%
Índice de preços Prefixados Selic Outros 60%
22%
50% 31%
Fonte: Tesouro Nacional 14%
40% 23% 36%
7% 20%
30% 18%
19%
» Com relação aos prazos, pode ser destacado que a carteira 20%
34% 29% 25%
10% 21% 20%
em posse da previdência é a com a maior duração. 14%
0%
Instituições Fundos de Fundos de Não-residentes Governo Seguradoras
Financeiras Investimento Previdência
Até 1 ano Entre 1 e 3 anos Entre 3 e 5 anos Mais de 5 Anos
37
Fonte: Tesouro Nacional
Administração da Dívida
Mai/14
Dez/03
4,39%
23,61%
17,42%
0,50%
75,89%
78,19%
38
Administração da Dívida
6,0%
4,0%
4,0 2,0%
Taxa % a.a.
3,8
0,2 2,1 0,3
0,4 0,0%
1,1 1,0 3,3 1,2
3,0 3,0 2,9
2,3 0,7 2,2 1,1 2,2 -2,0%
1,9
0,9 1,4
1,0 0,8 0,7 1,2 1,0 1,2
0,7 0,8 0,5
0,4 0,2 0,1 -4,0%
10.50% 14
7.875% 15
8.875% 19
12.58% 20
4.875% 21
2.625% 23
8.875% 24
12.25% 30
7.125% 37
5.625% 41
A-Bond 8.00%*
6.00% 17
4.25% 25
8.75% 25
10.125% 27
8.25% 34
5.875% 19 N
8.875% 24 B
11.00% 40 C15**
Estoque - Dez / 2013 Emissões de Benchmarks Resgate Antecipado Taxa % a.a (Dez/13)
Fonte: Tesouro Nacional
Nota: *Para o A-Bond (BR 8,00 15/01/2018), a redução no estoque contempla não apenas os valores decorrentes das recompras, mas também uma parcela de US$ 184,5 milhões, referente a amortização.
** Global 2040 possui uma cláusula de call que permite que ele seja resgatado pelo emissor em 2015, antes de seu vencimento. 39
Para mais informações acesse o site do Tesouro Nacional:
www.tesouro.fazenda.gov.br
stndivida@fazenda.gov.br
www.tesourodireto.gov.br
40
ANEXO
41
Política Econômica
12,1%
16,2%
11,0% China
EUA
EUA
China
Argentina
15,8% Argetina
Holanda
8,5% 50,7%
Japão Alemanha
58,5%
Outros Coréia do Sul
5,9%
7,3% Outros
4,0%
6,0%
4,0%
Fonte: MDIC
» A diversidade da pauta de exportações garante maior resiliência contra os atuais desafios globais, As commodities
representam apenas 35% do total das exportações brasileiras.
» As exportações brasileiras não são altamente concentradas.
» A participação das exportações no PIB do Brasil foi apenas de 12% em 2012.
42
Política Econômica
20 20,1
18,4 17,5
17
15,7 14,5
14
12,9
13,2 10,8
11,0 10,7 10,5
11
11,7
10,5
8
43
Política Econômica
2,8
2,6
2,6 2,5 2,5
2,4
2,2
2,2 2,1
2,0 2,0
2 1,9 1,9
1,8 1,8 1,8 1,8
1,8
1,6
1,4
1,2
Compromisso Fiscal
Dívida Consolidada Líquida – DCL / Receita Corrente Líquida (RCL)
2,5
2
2,0
1,8
1,5 1,7 1,7 1,7
1,5
1,4
1,3
1 1,2
1,1 1,1 1,1
1,0 1,0
0,5
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
3,50
» A quase totalidade dos estados
3,00 obedece ao limite de DCL/RCL
2,50
igual ou inferior a 2, sendo a
Limite de Endividamento média 1,05;
DCL / RCL
2,00
» Razão de novas dividas
1,50 contratadas em um ano/RCL não
1,00 superior a 16% e razão serviço
anual divida (principal e juros)/RCL
0,50
não superior a 13%;
0,00
» Estados e municípios proibidos de
emitir títulos até 2020, Após essa
data, apenas se a razão DCL/RCL
dez/02 dez/12
estiver abaixo de 1.
15,9 14,9
14,8 14,6
13,4 12,7 11,9 11,5 10,5 9,9 9,4 9,3 8,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: Tesouro Nacional
» Após a última renegociação de 1997 entre estados, DF e municípios (devedores) e governo federal (credor), um
conjunto de contratos foi assinado, estendendo o pagamento das dívidas por 30 anos, atrelando as dívidas a:
»Devido às mudanças nas condições de financiamento do Tesouro Nacional, abriu-se espaço para alteração nos
indexadores das dívidas renegociadas. A proposta em negociação no Congresso estipula:
» Período Retroativo (da data de assinatura dos contratos até hoje): Taxa Selic como index
» Impacto pequeno na dívida estadual: redução em torno de R$ 1 bi no saldo devedor, para uma dívida
total de aproximadamente R$ 400 bilhões.
» Impacto relevante para alguns municípios: redução em torno de R$ 33 bi no saldo devedor, para uma
dívida próxima a R$ 70 bilhões.
» Entretanto, essa redução não abriria espaço fiscal relevante no médio prazo, pois ocorreria sobre o
resíduo (montante acumulado devido ao excesso nas prestações em relação à margem consignável da
receita).
48
Política Econômica
» Impacto sobre o valor presente dos fluxos de pagamentos (sem considerar a mudança no período
retroativo)
» sem impacto relevante nos fluxos de pagamentos e, consequentemente, no superávit primário dos
entes subnacionais no médio prazo, por continuarem no limite dos 13% da Receita Corrente Líquida -
RCL
49
Política Econômica
Incrementando o Investimento
Investimento Público Aumenta
0,4 0,5
0,5 0,5
0,4 0,8 0,3 0,7
0,6 0,6
0,4 0,6 0,6
0,5
0,2 1,4
0,3 1,6 1,4 1,3
0,1 0,2 0,1 0,4 1,4
0,2 0,2 0,3 0,4 1,4
1,4
1,2 1,2 1,2 1,4 1,1
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Estatais Federais Estados e Municípios (Rec. Próprios) União Estados e Municípios (Trans. União)
50
Fonte : Ministério da Fazenda
Anexo
Nota: Os números acima referem-se à intenção do Governo de permitir que os bancos públicos aumentem as suas atividade s no mercado de crédito,
Fonte: BCB e Tesouro Nacional 51
Anexo
Total 66.1
1
Mostra o impacto das operações no estoque da dívida pública.
2
O programa foi iniciado em janeiro de 2006. O valor de US$ 24 bi refere-se aos títulos recomprados até 31/12/2013, em
valor de face.
3
Mês do anúncio 52
Anexo
70,0 62,4
60,0
13,8
50,0 41,9
5,7
4,4
US$ Bilhões
40,0
7,2
6,2
30,0 2,5
20,0
35,7 28,9
10,0
0,0
mar/08
mar/09
mar/10
mar/11
mar/12
mar/13
mar/14
set/12
set/07
set/08
set/09
set/10
set/11
set/13
Fonte: Tesouro Nacional US$ Euro BRL Dívida Contratual
» Como resultado da estratégia de sucesso adotada pelo Tesouro Nacional ao longo dos últimos anos, o estoque da DPFe tem
diminuido sistematicamente nos últimos anos, atingindo US$ 41,9 bi em 2014 (em contraste com US$ 62,4 bi em 2007),
equivalente a apenas 4,4% do total da DPF.
53
Annex: Other Debt Indicators
Calendário de Vencimento
Vencimento da Dívida Pública Federal (R$ Mi)
54
Debentures de Infraestrutura – Março 2014
Volume( BRL mn) e Taxa de Juros real (% a.a.)
1,065
Processo Orçamentário
56