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“Se você não sabe para onde ir

qualquer caminho serve”


(Alice no País das Maravilhas)

A avaliação educacional é
necessária para sabermos se
estamos alcançando os objetivos
propostos.

Avaliar é uma ação pedagógica.

1
Avaliação Educacional
1. Avaliação da Aprendizagem (avaliação
interna ou avaliação escolar);

2. Avaliação Externa (em Larga Escala);

3. Avaliação Institucional
As três formas de avaliação apresentam
objetivos e funções próprias, mas também
pontos em comum.

Podem ser realizadas através de instrumentos


de avaliação diversos: provas orais, escritas,
individuais e coletivas, seminários, pesquisas,
observações, auto-avaliação, etc.

Apresentam critérios próprios de avaliação.


Histórico

O conceito de avaliação educacional é atual (século XX)

Testes/Exames são feitos a milênios. Ex: seleção de


soldados para a guerra

Século XVI: Testes/Exames orais na escola – forma de


verificar e controlar a aprendizagem do aluno. O
aluno é visto como responsável pela sua
aprendizagem.
Século XVIII: Testes/Exames escritos com pontuação
numérica

Século XIX: Avanço dos testes psicológicos e cognitivos


(de aptidão, de QI) – tornou o indivíduo ainda mais
responsável pela sua aprendizagem (sucesso ou
fracasso escolar)

Massificação escolar: Interpreta-se que os alunos não


estão aprendendo, frente aos altos índices de
reprovação.
Educação/Pedagogia Tradicional
(até anos 20/30 do século XX)
Dados de 1867 (Brasil):
• População livre: 8.830.000;
• População em idade escolar: 1.200.000;
• Cerca de 120.000 recebiam instrução primária:
1/10 da população ou 1 em cada 80 habitantes

(Sem contar os escravos)


Em 1889 – 12% da população tinha acesso a escola
primária

Em 1930 – 30% passa a ter acesso

• Entre 1900 e 1920:

• Aumentou o número de alfabetizados e também de


analfabetos

• Taxa de analfabetismo: 65%


Ex: Brasil nos anos 20/30 do séc XX
Sistema rigoroso de avaliações

Seletividade

Em 1 ano...
80 arguições ou 130 exames
provas mensais
Ou
40 provas parciais
1 exame a cada dois
10 provas finais dias letivos
Outras vertentes teóricas: anos 20, 30...
Tendências progressistas – Jonh Dewey

Defende o planejamento educacional a partir do


interesse e experiência dos alunos.

Alteração do currículo

No Brasil: Inspira o Manifesto dos Pioneiros da


Educação Nova
Pedagogia Nova (Educação Nova, Escola Nova,
Escolanovismo, Pedagogia Renovada...)
A partir dos anos 30

Pai da Avaliação educacional: Ralph Tyler (EUA)

Processo educacional:
quais os objetivos?
como organizar conteúdos e experiências (currículo) para
alcançar os objetivos?
Como saber se os objetivos estão sendo alcançados
(avaliação)?

Preocupação ainda com o comportamento do aluno


(dimensão psicológica)
Dimensões do processo educacional para Tyler

1. Ensinar (cumprindo o currículo);


2. Diagnosticar/Avaliar;
3. *Seguir o currículo no caso de aprendizagem
satisfatória ou
*Reorientação e recuperação no caso de
aprendizagem insatisfatória.
Após definidos os objetivos é preciso medir em que
grau o currículo vem coseguindo alcançá-los.

AVALIAÇÃO:

Define e controla comportamentos Permite a revisão e


alteração curricular
Aplica sanções e prêmios

Influência do Behaviorismo
Tyler:

Currículo: seleção imparcial de conhecimentos


universais (consenso sobre sua importância)

Ênfase técnica;
Peso no currículo escolar;
Preocupação com resultados de aprendizagem;
Avaliação da eficiência de escolas e sistemas educacionais.

Influenciou a tendência pedagógica tecnicista (60...)


Tendência Pedagógica Tecnicista (anos 60-70)
Década de 60-70 (Brasil)

Inovações industriais, migração em massa para os centros


urbanos; necessidade de mão de obra; Ditadura Militar.

• O Tecnicismo Educacional foi influenciado por teorias da


psicologia: "behaviorismo“ ou “comportamental” (ex:
Pavlov; Skinner);

• Força o aluno a apreender os conteúdos através do


condicionamento: estímulo e resposta. Esta técnica
condicionava as pessoas a agirem de acordo com certos
padrões, normalmente estabelecidos pelas elites.

• Aplicação sistemática de exames escolares: permanência


da ideia de seletividade.
1969

Fonte: Adaptado de Organização dos Estados Ibero-americanos para a educação, a ciência e a cultura - OEI.
Sistema educativo nacional do Brasil: Breve evolução histórica do sistema educacional. Disponível em
http://www.oei.es/quipu/brasil/historia.pdf
• Ao final dos anos 70, a importância da equidade de
aprendizagem aumenta.

• Ganha força a ideia de “avaliação da aprendizagem”


em oposição à ideia de “exame” ou de
“aferição/medição” da aprendizagem.

• Ideia de que a avaliação pode ser uma ferramenta


para o desenvolvimento da aprendizagem dos
alunos.

• Ideia de que o objetivo da escola é garantir a


aprendizagem dos alunos (responsabilidade coletiva)
Política Educacional no Brasil...

Antes dos anos 60: “exames e testes”

LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) de


1961: “exames escolares”

LDB de 1971: “Aferição do aproveitamento escolar”

LDB de 1996 (atual): “avaliação da aprendizagem”


Gerações /Eras da Avaliação educacional
Stufllebeam & Shinkfield (1986)
(texto de Ana Paula de Matos Guba & Lincoln (1989)
Oliveira)

1. Era Pré-Tyler 1. Geração da Medida


Ausência de sistematização (critérios, objetivos); avaliação=medida;
Acredita que avaliar é medir o que os alunos aprenderam de forma neutra;
Comparação, hierarquização e classificação dos alunos.
(Até o século XX - Pedagogia tradicional)
2. Era Tyleriana 2. Geração da Descrição
Inspirada por Ralph Tyler (pai da avaliação educacional). Medir faz parte do
processo de avaliar; Definição de currículo, objetivos educacionais,
critérios de avaliação.
(Anos 30, 40; Pedagogia Nova)

3. Era da Inocência
Anos 50: poucas discussões sobre __________
avaliação educacional
3. Geração da Formulação de
Juízos de Valor ou de Apreciação
4. Era do Realismo do Mérito
O processo de avaliação deve embasar decisões a respeito dos alunos.
Base para julgamento sobre aprendizagem e comportamento. Autores
como Bloom, Cronbach e Scriven: surgimento dos conceitos de avaliação
formativa e somativa.
Anos 60, 70, (Pedagogia Tecnicista, Behaviorismo)
4. Geração da Avaliação Responsiva
5. Era do Profissionalismo ou Construtivista
Avaliação como ferramenta para a aprendizagem do aluno; Processo de
negociação transparente que envolva profissionais, alunos e pais.
Surgimento de avaliações sistêmicas em larga escala; Articulação de
informações qualitativas e quantitativas.
Definindo alguns conceitos
Avaliação Educacional

Processo de produção de informações periódicas sobre


os alunos, os profissionais, as escolas, as redes de ensino,
os programas e políticas educacionais, currículo,
materiais didáticos, sistemas de educacionais, etc.

Visa monitorar, alterar ou aperfeiçoar o objeto avaliado


(aprendizagem dos alunos, práticas pedagógicas,
organizações escolares, políticas públicas, etc).

Base para diagnóstico e tomada de decisão.


A importância
da Avaliação
educacional
Avaliar

Comparar Resultados

Identificar potencial de
melhoria

Empreender Ações de
Transformação

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Tipos de Avaliação
1. Avaliação da Aprendizagem (avaliação
interna ou avaliação escolar):

fornecer informações sobre a aprendizagem do


aluno e da turma (estão se desenvolvendo?);
apoiar e desenvolver a aprendizagem;
orientar o professor sobre sua prática pedagógica;

O professor elabora e aplica a avaliação.


2. Avaliação Externa (em Larga Escala);

fornecer informações sobre a aprendizagem de um


grupo de alunos (de uma escola, uma universidade,
de uma rede de ensino, de um país, etc);
Mapear se o nível de aprendizagem vem
melhorando ao longo dos anos (considerando os
conteúdos adequados à idade/ano escolar);
orientar a gestão educacional/escolar e os
professores.

Elaborada externamente, padronizada e aplicada por agentes


externos. Ex: Prova Brasil, SAERJ, ENADE.
3. Avaliação Institucional

Produz informações por meio de avaliação interna e


externa da instituição analisada;
Utiliza diversos instrumentos, sobretudo a
autoavaliação;
Requer a participação de toda a comunidade escolar
(alunos, professores, gestão, funcionários...)
Visa a melhora da instituição.

Ex: SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação


Superior), que inclui o ENADE (externa).
Funções da avaliação

Avaliação Diagnóstica

Visa identificar o nível de aprendizagem de um aluno


ou turma;
Em geral, é feita no início do ano/semestre letivo;
Fornece informações sobre o ponto de partida dos
alunos para o planejamento do professor;

Ex: Para enturmar um aluno novo; Para planejar a


recuperação de um aluno; Teste de nivelamento em
língua estrangeira....
Avaliação Formativa

Para informar o professor e o aluno


sobre o desenvolvimento da aprendizagem;
Pode ocorrer a qualquer momento do período letivo e
cotidianamente;
Visa contribuir com o processo de aprendizagem do
aluno, numa perspectiva formativa e processual;
orientar o professor sobre sua prática pedagógica;
Dificuldades dos alunos são detectadas durante o
processo de ensino-aprendizagem.
Avaliação Somativa

É usada para decisões sobre


aprovação/reprovação, certificação,
seleção, classificação dos alunos;

Normalmente considera a soma de


resultados ou é aplicada ao final de uma
etapa;

Ex: prova final; concurso; vestibular.

Na escola: Dificuldades dos alunos são detectadas


após o processo de ensino-aprendizagem.
Avaliação Formativa Alternativa ( Texto de Domingos
Fernandes)

Junção de tradições teóricas no campo da avaliação da


aprendizagem.

Foco no professor (feedback/retorno aos alunos)


Foco no aluno: Autonomia de aprendizagem

Proposta de instrumentos de avaliação que não se limitem aos


tradicionais exames escolares
Avaliação Formativa Alternativa ( Texto de Domingos
Fernandes)

Feedback frequente: Regula a aprendizagem; melhora a


autoestima do aluno;

Comunicação transparente e boa relação professor-aluno;

Liberdade de aprender do aluno (levar em conta na avaliação)

Elaborar questões que estimulem o racioncínio crítico: “analisar”,


“sintetizar”, “argumentar”

Defende uma avaliação híbrida: a somativa pode ser “formativa”.


(...) Ele escreveu essa palavra da
seguinte forma: “CENSALA”. Quando,
Feedback
por minha intervenção, foi levado a
procurá-la em um dicionário, percebeu
do Professor
que tinha grafado duas letras de forma
incorreta. Em poucos minutos,
refletindo como deveria solucionar tal
questão acabou transformando o “C”
num desenho representando a boca de Retirado de: PACHECO,
um negro escravo, introduzindo em sua Dirceu Castilho.
fala um “S” (...) Depois acabou Cotidiano: espaçotempo
encontrando uma solução para o “S”, do aprenderensinar. In:
grafado errado no meio da palavra, AZEVEDO, Joanir Gomes,
transformando-o numa cobra que,
ALVES, Neila Guimarães
segundo ele, estava no meio do
canavial, fazendo-a sibilar o fonema (org). Formação de
“Z”. Professores:
possibilidades do
imprevisível. Riode
Janeiro:
DP&A, 2004, p. 43-58.
Avaliação Referenciada a Norma

“Norma” representa a ideia de “média”, não quer dizer “regra”


ou “prescrição”.

Estabelece-se um conjunto de características para formar um


grupo de referência (representa a média).

O desempenho dos avaliados então é comparado ao grupo de


referência.

Exemplo: Dada a idade e o ano de escolaridade do aluno,


estipula-se uma média de desempenho em língua portuguesa.
Assim é possível avaliar se o aluno (grupo ou individual) está na média,
acima ou abaixo do esperado.

O “esperado” ou seja a “média” pode mudar de acordo com a


evolução social, por exemplo. Se as características do grupo de
referência são obsoletas, compromete o resultado.

Este tipo de avaliação NÃO informa se o aluno /grupo desenvolveu


habilidades ou se progrediu na aprendizagem.

Usado para classificação. Ex: concurso.

Na avaliação interna: Escolho a melhor prova e dou 10 (adoto como


referência), a nota dos demais será em função dessa comparação,
classificando os alunos – Padrão usual da AVALIAÇÃO SOMATIVA.
Avaliação Referenciada a Critério
Informa: que habilidades o aluno/grupo aprendeu e se progrediu
(comparação interna).

NÃO informa: se estou na média, acima ou abaixo, pois não foi


estipulado um grupo de referência. (Não detectaria desigualdades
regionais ou entre países por exemplo).

Usado para promoção (aprovar/reprovar).

Ex: Teste de condução de veículo.

Na avaliação interna: Dou 10 na prova do aluno, mesmo não sendo a


“melhor” prova, pois considero que ele alcançou os objetivos e
progrediu. Não há necessidade de classificação – AVALIAÇÃO
FORMATIVA.
Conclusões de Domingos Fernandes
• Os alunos que frequentam salas de aula em que a
avaliação é formativa aprendem mais e melhor do
que os alunos que frequentam aulas em que a
avaliação é sobretudo somativa.
• Os alunos com dificuldade de aprendizagem são os
que mais se beneficiam da avaliação formativa.
• Os alunos que frequentam aulas em que a avaliação
é formativa obtêm melhores resultados em
avaliações externas (Prova Brasil, SAERJ, ENEM
Enade, etc) do que os alunos que frequentam aulas
em que a avaliação é somativa.
Elaborando uma avaliação

TESTE: Instrumento pra medir conhecimento,


capacidade, habilidade...

ITEM: Questões do teste. Podem ter vários formatos:


múltipla escolha, discursiva, etc...

DIFICULDADE: os itens podem ser fáceis, difíceis...

BATERIA: “Pacote” com modelos diferentes de


instrumentos avaliativos que se complementam em
prol de um objetivo.
AUTENTICIDADE: os itens fazem sentido?
Simulam situações da “vida real?”
• DISCRIMINAÇÃO: O item diferencia quem adquiriu a
habilidade de quem não adquiriu? Acertou porque
sabe ou porque chutou?
exemplo
Qual o sistema nacional que avalia a alfabetização das
crianças?

a) Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)


b) Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do
Estado de São Paulo (SARESP)
c) Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA)
d) Exame Nacional para Certificação de Competências
de Jovens e Adultos (ENCCEJA)
Aspectos importantes de uma
avaliação
(Texto: Domingos Fernandes)
VALIDADE: A avaliação fornece informações precisas
sobre aprendizagem? mede o que se propõem a
medir?

CONFIABILIDADE: A medida utilizada, a pontuação


atribuída aos alunos é confiável?

Ambas fundamentais para tomada de decisão.


QUESTÕES COM AMBIGUIDADES, PEGADINHAS...

QUESTÕES EM QUE O ENUNCIADO INDUZ A RESPOSTA


CERTA OU AO ERRO...

O aluno acertou porque sabe o conteúdo


ou porque percebeu a pegadinha?
Uma porta convencional mede 2,10m de
altura. Quantos centímetros tem a porta?

Aspectos:

Uma criança pode saber fazer a conversão de medida mas não


acertar por não saber o que é “convencional”.
A dificuldade da questão está no conteúdo ou na forma de
elaboração?

A questão tem autenticidade, validade e confiabilidade?


Múltipla escolha: As respostas devem estar formuladas de modo
que qualquer uma sirva para completar a frase, porém
apenas uma é correta.

A produção mais Assinale o animal que é da


importante da região classe dos mamíferos:
Norte é:
a)Camarão;
a)Milho; b)Cachorro;
b)Borracha; c)Gafanhoto;
c)Algodão; d)Diamante; (?)
d)Castanha; e)Orquídea. (?)
e)Cacau.

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Como é a organização das abelhas numa
colmeia?

R. É muito boa!
OUTRA FORMA DE PERGUNTAR
Vimos em nossas aulas de ciências, a organização das abelhas em
uma colmeia, onde cada grupo de abelhas tem uma função
específica, para que o todo funcione em harmonia. Partindo
dessa ideia:

a) Descreva a função de pelo menos quatro grupos de elementos


da colmeia.
Aspectos: O enunciado apresenta o número menor antes do
maior

A criança tirou zero porque não acertou o resultado final. O


raciocínio apresentado deveria ter sido considerado?
todas as crianças sabem o que é “mesada”?

A criança tirou zero porque não acertou o resultado final. O


raciocínio apresentado deveria ter sido considerado?
Domina a leitura?

Reconhece o assunto do texto?

Interpreta o texto?

Mais difícil: Infere informação a


partir do contexto do texto?
(entende que apagar=dormir?)
Para elaboração de qualquer item (questão) de avaliação
(e também do instrumento!) é preciso ter clareza:

O assunto deste item foi abordado?


Qual é o objetivo deste item?
Que aprendizagem espero que meu aluno tenha para
respondê-lo?
O enunciado é objetivo, plausível, válido, confiável?
O item deixa claro o que espero que o aluno faça?
Quais os critérios de correção?
A pontuação está justa?
As questões apresentam aspectos formativos e/ou
somativos de avaliação?

As avaliações pode favorecer determinados alunos


em detrimento de outros?

As avaliações contribuem para inclusão e


democratização do ensino ou para a exclusão?

Sabemos avaliar a aprendizagem ou reproduzimos o


que aprendemos enquanto alunos?
Instrumentos de Avaliação

Diversificar é preciso...
Tipos de Itens de Avaliação

Itens/Questões Objetivas
Itens/Questões Discursivas

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Itens/Questões Objetivas
Completar Lacunas
Identificação (associada com imagem)
V ou F
Associação (relacionar colunas)
Ordenação
Múltipla Escolha
Itens/Questões Discursivas

Estabelecimento de conexões

Reconhecimento de semelhanças e diferenças

Aplicação de princípios, conceitos, fórmulas


Reorganização conceitual

Interpretação, generalização, dedução,


inferência e formulação de hipótese

Solução de problemas
Dicas de Construção
a) Delimitar o conteúdo a ser avaliado
com precisão.
b) Não utilizar expressões vagas, tais
como “comente”, “o que pensa
de”, dê sua opinião...
c) Não incluir informações
desnecessárias no enunciado.

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