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C.il i.'»*i>,.'.
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».iI_L.W."..ll.'J'.'J-'."W''J!1 ¦:
ANNO II
EXPEDIENTE
—GOYAZ.—Órgão pomocrn
ta. escriptorio A Hua dns llô-
reê N.°i), offlcinn ã mesma
N.° St.
wmçAm k AMi_!tmit
^om sello por anno tt&noo
Por sel« mezes C$000
Sem sello, onno lO&mo
Sois mezes r»$500
Os nssignnontes dcnnno tem
o direito de publicar imnunrios,
declnrnctos, convites, despedi-
das êf gratuitamente nté 7 ccn-
timetro* dc columnn; excedeu-
do, só pagnrão o excesso
GOYAZ
Podemos reputar encerrada
o sessão legislativo deste anuo,
a prorogoção não tendo oulro
fim alem da decretação dos
meios de governo o o solução
do negocio Wariug f Brothers.
E' tempo de perguntarmos ús
influencias eleitoraes e aos ciei-
lores goyon03, que coin seos
votos e rezas ma nda ram ao par-
lamento os nossos actuaes re-
preseiitontes temporários, o que
é que elles forão lã fozcr 1 Por-
que modo c em que os lideres-
sés peculiares do Goyaz forão
elucidados e attendiilos i 1- iual-
mente, como figurou a provin-
cia, por seos represen tentes,
nos conselhos geraes do nação.
Miscreré mei, Deus, sectíh.
dum magnata misericordiam
tadin!
Osr. Figueirolas somente oc-
curou a attenção (ia câmara e
do paiz para provar que o mor-
ticlniodes. Josócopitolugada
de Joraguá tiverüo origem no
facto de haverem os libernes
reconhecido que elle tinha mai-
oria nos dous collegios. E o se-
gundo districto que dò ns suas
necessidades por bem satisfeitas
com isso!
Òçonego Ignacio acordou um
pouco tarde... mas sempre ocor-
doiJiv., vi:-/
Era pena, com efTelto, que
se-fecbassem ns câmaras sem
que o parlamento brazileiro se-
llluminosse no verlw inspirado
do nosso menino deos de pre-
9épe. imaginamos como não
estaria do ycr-so no tribuna
com os gordas bochechos pur
pureos,cora oolhorzinlio meigo
eaquelles sorrisos cspivitado3,
que aprendeo cora 03 santos
padres de Angoulèmo e procu-
ra transmittir o infância goya-
O seo discurso,—obra primo-
rosa no fundoe na forma, con-
tem duas píirtos entre si muito
dlstincias.
'¦*
Na primeira, depois de um
cavaco! pfrro. góynno ver : que
preteudif fallar sobre o orça-
menlo da agricultura, mas não
teveensejo (qjp porta!., quanta
-*j|í^|_*perôfct
^dfljiptpro-.
v*KI os trez quartos de hora'
. re||i|p^ al-
:" ÍTí4Í?l|tO: - OÍl-|(W^p(í.|r' «Ó6fM? • OS
acontecimentos dê Gagás,afim
^$à0H^ogócet^t\..n^
tem bem 0$ leitores,—"tW-
oaçtkh sobn acontecimentos,<
afim de esclareceo o governo.
vftS?&»:.-•»_•» flMflM ,ufto ae
fai a miotam reAwancta á ne-
nhum aaonteoiowito! ?Wv
'f
;..,:*. Cheias íoslií
mesmo
.'.•',
' ' ' '
•,
: .
mmmmW^Êk mmmmW^^mmmi VJHR-V.flHi É^ ^^^B
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______ _____L. a --H
.- <*f ^ "^^^P^r-
_____ ¦ l^^f
^-^j^^^-
• >\._4 "'
Orgao Democrata
¦_;.__ ___!.
SEXTA-FEIRA, V Dfc OUTUBRO
1 animo dc fazer se solidaria com
revorer.disslmn!) declara riclO-so
dispensado de proseguir, por
que suas palavras Irião mnre-
n»* (nfio snblnmos quo erão
bxidnhteã) o brilho das do
presidente do conselho, mini3-
Iro da justiça e do império
proreriilos em defuzn do sr
Vasconcellos!
Ob! pndre de uma figa,que
rumo levou então n próclamh-
dn ncres idnde dò •esclarecer
o governo sobre r«s oconteci-
mentos de Goyaz, — necowidn-
de que foi n justificaMvn dc
haver pedido a palavra nos
trez quarto > ?
Miscrcre mei, Deus.'
Seja franco, meu padre, pos-
to que nfio seja prècisnmeute
o frnnquczn o defeito pritíci-
IMil dos aliimnos do Angòu-
lOrne:
In-so ã encerrar a sessão,
e 6 illustre deputado não sò
precisava dar nos seos eleito-
res uma amostra do sua nltn
capacidade pnrlnmentar, senão
lambem pngnr no sr. Jtil;<» o
mílngrc dn sua invenção, à
cusln dos Bulhões ('.qtio itigra-
to!)
Km voz de eiclnrocer o go-
verno sobre os acontecimentos,
como promettera, limitn-:sc n
arremessar de choque no l»om
senso o n evidencia dos fnc-
tos umas as>evcraçues gene-
ricn.3 e vngns, t'o bnnries
quanto inverdadeiras.
Entra n'eáta parto por affir-
mnr que as necusações siisçl-
tadãs coulrn o vice-présidchte
de Goyaz na impivn-n, nas
duosenzos do^parliimentoe nos
tribunaes, têm todos por base
documentos suspeitos emano-
dos dos Bulhües, os quaes ji.
ontoriormonlo luiviairi elogia-
do o desembargador Julio, co-
mi magistrado íntegro, cida-
dão notarei _ distineto...
Çriiaiita invérdado ern tão
poucas palavras, e d.esso in-
vordndegrosseira e inlmnr, que
do si mesmn se.desvendíi! E'
o coso de dizer-se: pu o re-
verendo é tolo, ou penso que
todo o mundo o-e.
Pndre, todos aquelles que
ouviram ou leram n.s s'.:ns pa-
lavras, leiam ou ouviram pro-
vavclmente as occiisaçOes fei-
tas ao desembargador Julio
no senndq, na câmara o nn
imprensa da corte.
0liando os senndo.e_ José
Ponifocio, Silveira dn Mottn,
'Tontas, Affonso Celso e outros
discutiram 03 tristes sucessos
da administração do Goyoz,
nâo era com o nosso periódico,
ou com informações deorigem
particular em punho que elles
o-npostrophavam: ora sim com
os proprtas documentos offlcP
aos hlos da presidência do
Goyoz para as secretarias (I03
diversos minislerios, e por es-
tas transmettidos ao parta men-
toem satisfaçãoá requerimen-
tos parlamentares.
Seriam suspeitos esses docu-
mentos f Serio m Obra pérfido
dqs'Bulhões?,
O seu celebre homônimo o
modelo aprimorou n arte de
Jíes arcar J$ ve dado, levando
o dissimulação ú um systema,
pode-se dizer, sciciitifico. Si,
con.o !*,?*¦ •'»'¦;
«„„. _ _'<j._í_í_*''.*wi *;i»íi;*
o reverendo devo crer,
elle esta da outra vido rt çè-
preital-o, estará com seguran-
ça envergonhado dodisçlpulo,
Em qual dos noéos Jornaes,
/
. ,
'
^H ____¦ __r _____V^______. ¦
_¦_______!____ __¦ _r _____
^_________l - . _____________________________________________' ________ ______
___¦ Eü^d ______
^_____V ^^^^
'*'
DE 1836.
podre, jú vio um BulhOes quo-
llllcor o sr. Vasconcellos d-
magistrado integro t fezojn-
ramos quo nos cítníise 11 folho
o numero o n dala ....
E' possível qne, em óiilrás
epochos o circunistnnclns, nos
tenhamos re."crido no sr. Vns-
conceitos om termos menos ris-
pífios do que rigorfl;fmtacn
porem, 1103 te mos que o re_
vorendo rercriò n cornara.
outro ponto em que cíoplo-
ramos quo, eomò para não
destoar dó sy Ihcmn o costumo
do só fnllnr om (erriíòá vagos
o malfarei-, não fosso o rcyo-
rendo mais positivo q explicito,
•'¦ tiipicllc, que nllinle n nossa
deslealdade, (som dizer oni
quo q deslealdade consistia) para
com o gabinete íí de junho.
Intimamos ap reverendo in-
tripulo parlamentar, pòrante
a opini'0 ptiblicn; para que,
deixando o recurso rnslciro o
iudecórósò das ic icencias c
meias palavras, ponha èm lor.
mos claros o precisos os factos,
ou o facto constitutivo trio no:-
sa ticslènldridp.
!í'-iii3ignecovnrdia levantar-
se iiuifi
nrgúiçfio iiijniiosn
om termos ipio imposslbililuo
a repulsa.
liualmento, para remato t'i
primeira parto, aflirmou que o
«sr. Vasooncellosé lõocstimado
o popular ua provincia qiictòdiis
ns câmaras muuigpoe.- o feli-
citarão.»
E' praMcn biuial, não ò das
câmaras, como da 3 mdis cpi po-
raçÇOo o do? fiiiicciniinrips,
rc.ipondorem as communiea-
cites de po3Sc e exercicio do
novo ndniiuislrndoi' ern po'.ht'r
viris móis ou monoò lispngèi-
ias. Isto ó umn iMiuolidndo of-
Hcial, que lodosos presidentes
podem igiinlmentealtegnr. I e-
liçitòçoòs próprio mento sò sa-
berilos dns do Bonfim, pnluscri-
du do sr. (anèdo, e de Eiitre.
Itios, historia do sr. ( Ij ico Vaz.
O fecho dò monumental ser-
mão o riiiidà mais curioso o
importante do quo a paiH. acima
analysadô. Era decerto todo O
discuri-o que o bom do conego
Citava estudando, dc^de o co-
meçoda sojsão, praclcctrisaf
a camam o indircitnr nscoisns
tortas do ministério da bgricui-
tuia.
Estamos do accordo com o
eminente cstadiâda cm embrião:
n causa principal do at -azo o
dns mãs peiipccios do lovourn
ralt;i dc braços,
nacional, nãoén
não é a lulta do capitães a
juro modicoe ióngoprazol não
lé a falta de instrucção dos
nossos agricultores, não são os
perturbações do tinbalhOvim-
pos'as pela inadiável liansfor-
moção de seo instrumento, não
é o.espirito de rotina, titoé....
o diobo !
Advinliem o? leitores o que
sen. ? Ora, o que poderá, ser t .
Eureko! O concgo Jgnoçto
descobiio o terrível iiicognilo,
e opta esta descoberta í> J)em
do esperar-se que descubra
tamliem o .''quadro tura do cir-
cúlo.
A causa dc todos os males
que àfiligem o pátria reside
emí cious pólos maléficos: ^
O primeiro 6 o lei dri^ebns-
cripçfió militar, que muito des-
vantajosamente paro o paiz fez
desapp^&cer o recrutaraenloá
-... ...
__¦ __T
_________¦
______^_a ^_-__-___-_--_--____-
.._*..
unho, feito oo prudente arbítrio
dos nossos exçelientes delega-
dos o liispccioros de quarteirão.
Voltemos, pois, ao nowo onli-
go pega, que as industrias
cnírarãO cm piii.se risoiilio de
ilo sr.^'Julio do Vasconcellos,
prosperidade e lucros J ,v
O t-cgipiilo pò'.o 6 a errado, i
preoccupoçrio do tock»4 os nosv>
no; aslodislas pela colonisoçãò
estrangeira.
t,iue obsecpçãp!
o epio cpiercirios fazer ¦•'•m
colonos allcmãcs, Suissps, tv-
role/es etc, quando entre o
Tocantins o Aina/.onas lemos
mais dc um niillião do b nços
indigeiins, que podem ser pe-
gndos por patrulhas do pndre-
cos, o, com algumas pios e
ò\ nngeliens oxborlnçòos, tornar
so-hão os melhores cultivndot
res do ente ode cnnna...'cfilc.
dn vinha do Senhor!
F, quo melhor rhçn prira cru-
zhr coma nos-ü yjá bem mis-
lirodo i refinando n'bllíi ns
optiirins leivleii.ins do Índio
para o trabalho o para a vida
civilisadn 1! -I Aqui h.n dente do
coelho. Islo (: PcrniQp de eh-
cpinmendn,o bem sabempsde
quem. Mas isio fien para mais
tarde.)
Popòis dose ler lido o medi-
tadoòslc aluvião de idéas nóyris
o pUorciCns, é para se-lnsli-
mar quo o.s séculos não teiibfio
íriurdndo pnrnoçonogo Igna-
cio a gloria dn dc.scplrir os
milagres da agua beiitri.
O élciiorodp do I" di.st -icto
devo á C3'a liora estar impau-
do do o--gullio, o eonvciK. d i de
que estas coi-as do iiolilicae
govei-iio da sociedade PÒ-apren-
dom iriclhoi' np cçi hochisnío i'o
Itispo do Pan. e na earlillia do
padre Antônio Coruja, dò que
nas escolas dc direito publico,
de ndministraçãp, do economia
politica e finanças.
Miscrerernei, Deus, dizemos
nòs: o padre deputado, untu al-
mente, tendo om monte a divin-
dade rop"esentada na b.yporbo-
liea figura do sr. Julio, eslan.
murmurando ente si, p!n e
contrietnmonte, um calbolico....
O ignncíoiiçp Panem nòst um
quotidianv.m da nobis liodie.
15* do louvai*-»»;.
Em nossa revista da impren-
sn,, reproduzimos do Correio
Official um officio da presiden-
cin rotativo ns eleiçõrs muni-
cipoes de S. Jo;é do Tocnnlins,
para o qiinl chamamos n ntten
ção dos leitores.
Não subtraiu) linda n impor-
tancin (resse documento official
a circnmslaiicin de referir-se n
eteÍç"o municipal, om que o
governo tern interesso político
menos que medíocre.
As disposições tegnes tendeu-
'es n garantir o liberdnde do
oteitor c n purezn dn eleição não
distinguem espécies de eleiçítes.
O re"erido officio, ordenando
n retirada dodostecamenlopara
longe dolugnr da eleição, 6
nn
principalmente importante
occasião, porque esta providen-
cia do sr. d-.jj.ub. Siiverio é o
formal e cathe«orteo reprovo-
cão, lavrado por irião InsnspèJ-
ta, contra o procedimento ojp-
o morado qué teem naçido os
poso dos admlnlsíraçfles ' que
ohlccederão. y
Acto3 anteriores â este jã nos-
hoyWd revejlldo que o octiiol
admlnteVraçfio nfio estava etn
' V
%:
3
!'.. 111» ; Ln.j».u»niww-y
NUMERO 64 m
m
os precedentes cm seos erros
ill ega lidados, irnmoralidodes è
violências.
Assim..'- que, u despeito de
instantes o luimilhonte.s fogos
mandou s. cx.a despedir da ... ã M
typqgraphib provincial os dous
I»olioiae.s recrutados João Pro
copio ü Veridiuno (os da ce-
lebre questão do Italeat -corpus)
**•
que lá esta.ão comp indo o
Constitucional, gazeta do sr,
Julio, n custa cta provincia.
"A'
custa dn provincia, '»
ngprá >'• q ic i sto é verdade, sr.
barão de Cotegipc ! .... ¦
'¦:*.-.. -'iyM
Não satisfeito com este octo
do moralidade, que realmente
ficaria incompleto, s. ex.° mnn.
dou excluir do serviço os refe-
tido; recrutados; dando-lhes .
baixa.
Estes e outros actos do oolual
n
'ministro
io:d'o-nosa espetar
que a drecçr.o dos publico;
negoejos voiIa ri aos tríl òstift
mora1, r'o ji!S"ça e tía loi, do
quis, des'o ha im on.no
andava inhiramente descarri-
lhndo.
ClumoroM Inlqul-
dade
(llKmcçXo pk 1 i:sfòas t.:-; '. '-'¦ "'"'::; ' ¦ '¦
' ¦ ' ¦ ¦"*;i-'i
V'
vi ks a' e c av:d.\o:)
Piiblicdndo I ojo os razões :¦ '¦¦.¦
"_'.': '
"-'«
do curador official dos escra-
'¦ ' ''''¦¦¦ '
\
visados Joõo Jocob, Ritta e
li'•mino temos em vista es-
cltircccr o publico sobre a gra- ¦ >' ... t •¦• rh
vo questão sujeite n decisão ;vyyyyyví>;
do tribunal da Relação.
Feiihòr; como curador ;offl-
ciai dos autores, ora oppel-
lados, poucas palovras tenho
n exarar n'estes outos cm
bem cia enusn, confiado uU»
sididez do seos fundiimenlos,
n-sentes não só nos privilegos
do direito, que lhe $Ég_*«tri-
Imidos peln lei e peín*júris-
prudência, mas aindn nos pre-
coitos rigorosos do direito
stricto. ' onfio e muito, nos
sentimentos humnnitorios, iqUe
enrncterisfio cís exms. julgado-
res, e nos doutos suppriirien-
lo:s da soliodorlo e experien-
cia judiciai io'; que são o or-
nnmento d'essa colendisslmo
Tríl unnl.
Começarei, Senhor, por esto-
belecer uma-.questão prelimi-
nor. Hn cozo julgado contra
n liberdade natural ? A excep-
cão rei judicato) pude ser eu-
rial « 1 ozonvel mente opjxKtae
accei n em espécies d'esto no-
tiírezíi . Tenho por boaa.solu-
ção negativa. todos A liberdade e
um direito de os homens,
¦¦. ..;,'y
':
derivando das leis superiores s
de moral e de justiço. Aex- ¦
¦-'¦: ".,_
'.
cepção rei"judicatce é uhin
¦'
:
cònvcriç-0 do direito positivo ^y?; ;¦'¦'¦¦.¦'.; ' vy.
¦ derivando dri regro, igualmente
'
convencional, embora conve- ^:
niente, de quo a sentença ju-
(betaria faz ;cto branco preto e
do quadrado redondo. Mns,
Senhor, si e te principio é de pu-
blien vantagem, para fiimnr
direitos nas relnçCes dn orpita
da lei positiva, serio desliumOnó
e bárbaro npplicondo-se» 00
encontre judicio, do eoptivélro,
filho dn violência c dn fraude,
com o liberdade, filhn dos leis
imprescriptiveis da naturezn.
Pouco importa. Senhor, que ¦
essa monstruo.-n o normalidade
humano, q»»e siKliama a iesr
ciovidão, se escude no prestl-
gio de tradições seculares,
harboinmchte
que n lei social consciência
ha-
sonecionon.. A
cionol \d uttingto. pir teltcido-
dee honro''.do civilisação bra-
ziieira, ú certo grão de ele-
voçfio e morolidode, cm que
' semelhante argunrinto torna-
se irldiculo o intolerolVel. JE*
d'esto consciênciay mala oifi-
favores especloes às coúíaa
de liberdade, ns dl-pensos da
foi mulas, o d馦¦: enwnn_«MO|i
públicos, as prcoumpçãastl*çaa
aavOr*iç«tt»,ellntUlit0la
M

8 GOYAZ-.. SEXTA-FEIRA,
os pronunciamentos generosos
da opiniflo publica o a nóllvl-
(indo legislativo em prol «Ia
oniancipnçfiò «los çnp.tlvos.
Mas nflo d s«> em argumentos
bo ordem trto góiiqrlcn que
procurarei basear n «'ouso pcu
dento. Dò exame dos autos
so-oviiloncia que lloniona levo
i'.a»'la do alforria, dada por um
condômino do acervo indlvisiso
no anno do Irjüf). Os oulros
«'ondomino; não reclamarão.
EnvISU (seisrínnosdepois!),
quando já havia corrido a prós-
cripçfio ncquisltivti «Ia liber-
dndo rüula quando osln tlvos-
se sido mal o iiidovldámoiito
conferidai lloninnn tem nina
tllha Anua Maria, ou .Maria,
( está confessada n ideni idade
do pessoa á l's. í»0 o 05 o ex-
liiibcranlciiicntc provada nos
nulos) o esla «'¦ baptisada livre,
tomando parte no aclo um
sacerdote membro da família
sevlioríal. Ainda nenhuma
reclamarão! E' sò cm 18 i",
doze annos depois da alforria
do Ròmniín, o seis do b-iplismo
de Maria, ou Anua Mima, quo
os ro-hordciios se-lembttio do
levantar acçfiò dò escravidão,
já duas vezes prosoripla ! <)
patrono dos siippostos oscvnvòs
não sc-lémbrou da prescrip-
ção: a causa dos esc-ravisados loi
mal defendido o levo decisão
adverso : 'oia carta do alforria do
Romana annullaila o sua
lillia Anna Maria reconduzida
ú escravidão, no jugo da qual
levo quatro lilhos,—os autores.
do presente acção.
A simples exposição dos fnc-
tos basta para desvendar com
(•iiíiiita iniqüidade tòcou-se o
dcçidiò-sò o pleito judicial.
Si c serio, Senhor, que a ac-
eto dc escravidão ó sujeita
ã prescripçáo em prazo restrictò,
( Alv. de iode marro de H5S2,
Revista tio ('» do dezembro dc
18G2 fino estabelecem que a
posso tía liberdade por cinco
annos íirma em favor do os-
cravo as prcscripç.ãcs contra
n acçfio do senhor,) não o ó
menos que a liberdade éim-
proseriptivcl. As primeira'dc-
oizüos não podião passarem
julgado' porcivadas (le.iiuIlida-
ile substancial o uilrinseçn"
desde fjtto desconhecerão ns
dilTei-cnçiis relativas dos dous
direitos, o da liberdade o o do
eoptiveiro,
Não imporia que a prcscrlp-
devia
ção nfio fosse dllcggniln :òfftciò\
ter sido, ex lege o de
lembrada nos julgamentos.
1- iiiolmonle, Senhor, oppon-
do-tno ainda ú exççpçõo rei
ju dica té huqiíomento trium-
pliàntc na 1" instnhe.io, devo
fazer urna observação neces-
saria : é que a presente acção
está imprópria e incorretamente
chamada dc liberdade. Pelos
Artigos o pela discussão se-vê
que foi a intenção das partes
proporem uma acção de res-
cizão dòSr julgados anteriores,
e como In 1 deve ser a acção
considerada, não devendo pre-
juaicar a liberdade q imporicia
do pntrofiò.
A excepçfio rei judicata:, de
sua própria natureza não lem
aqui cabimento. A liberdade
de Romana, de sua (ilha Anna
Maria o de seus netos João,
jacob, Rita o 1-irniiiio, dove
ser reconhecida, rescindidos os
julgados anteriores, o resUlilída
a Anna Maria nquantia406$«20,
q ie indevidamente deu a seu
supposto senhor pela sua ai-
fo'ria.
Espera-se .justiça.
Goyaz, 1G de Setembro ile 1880
J03i-'J L.EOIOM.O ui'. Bui.nôt-is
Jardim.
«fio .t"os»<> «lo Toeanl in*.
Copia
Illm.0 Exm.0 Sr. Conselheiro
José Bonifácio de Andrade o
Silva.
Os abaixo nssigodo.*, eleito-
res liberáes da parochia de São
José de Tocantins, e-tüo im-
mehsámente gratos á v. ex".
pelo' /.elo ardente e lucidez o-
noxcedivel, com que na tribuna
do senado, discutiu o attentado
de qrie forno viçlímòs á 15 do
Jnnèiro d'esle anno, pondo em
plena evidencia o innocencin dos
liberáes, en culpa, já bojo in-
<*ohtestn vol. graças n palavra de
v. ox'n, das autoridades da ac-
tuol situação.
^í^;."7 Os discursos de v. ex.a forfio
pnrn os liberáes de S. Josó um
vigoroso desforro e uma alta
' '"'•-'
compensação no frnudulôso
"soffrcrfío,e
¦'íí'*'
violento esbulho, que
e flenrfio eternamente gravados
na memória e no coroçfio da
quasi totalidade do povo d'esta
porochiq.
Conceda v ex.n aos abaixo
assignados que, n'esta moni-
lértnçflo A v. ex.a especinlmente
dirigida, cònfessem-se tamltem
reconhecidos paro com os ex
¦'¦.¦¦¦¦' -¦
'-"
¦-¦'" -';'-¦"' "*'" ~ '>:; 'X-
\ --¦
HjsSív* ¦
¦'>..-..
ms", srs. sonadoi* Josí« igna-
cio Silveira dn Motta o Conse-
lholro Bernardo Avelino («avião
Peixoto, por motivo Idêntico.
A singeleza d.òátns òxprossO*
os, quo v. ex." o elles benovo-
lòinonto ralovarflo, nflo corres-
noiuloin t'i iiilonsidtiilo da gi'n
titlflo dos abaixo assignados,
mas Inniboni n nfio diminuo.
Silo Josòdo Toeníilliis, Goynz,
Üã do Agosio do 1880.
.lo-é Joaquim Irnnoiseo «In
Silva, eleitor. - João Habilita
Rlhloro do Freitas, eleitor.—
Manoel Kpiplianio «le Carvalho,
eleitor.— Joaquim Francisco
Sautingo.cleilor.—Benicio José
Tâiòlrn, eleitor.— Antônio Bi-
bolrotlcFreitas, eleitor,— Paulo
Francisco da Silva, eleitor.—
Bouiáoda Silva Rocha Vidal,
clcilòr.—Francisco do Souza
Snhlingò; eleitor.—José .loa-
• quim I' 'roncisco cia Silvo, eleitor.
—João Manoel Micoláu da l'u-
rilicnçáo, eleitor.— Benedito
Bibeiro de Freitas, eleitor.—
Joaquim Soares de Guimarães.
eleitor.—A rogo do eleitor Fran-
cisco l.uiz Vieira o eleitor Bo-
mão du Silva Bocha Vidal.
Manoel de Semia Mello, ciei-
tor.— l.uiz Teixcra Fernandes,
eleitor.—Joaquim Bibeiro do
Freitas, eleitor.— João Franeis-
co Santiago, eleitor.—Joaquim
Francisco da Silva, eleitor.—
João Bibeiro de Souza, eleitor.
—Manoel Irancisco Santiago;
eleitor.—Joaquim José «Io Tole-
do Júnior, eleitor.— Joviiio Be-
ríoynlo dos Santos, cleilor.—
Joaquim Luiz Moreira, eleitor.
—Manoel l.uiz. Moreira d'As-
senção; eleitor.—Francisco Joa-
quim tia Silva, eleitor.—Theo-
toneo Francisco Cortes, eleitor.
—Antônio José Tnveira, eleitor.
—Salvador dWlmeida ( ampos, '
eleitor— Mon ei il'Almeitla
i ampos. cleilor.—Joáo José Ta-
veira, clcilÒr.— Manoel da Sil-
vá Bóclui Vidal, cleilor.— João
Evangelista dc Souza, eleitor.-
Francisco Joaquim do Passos,
eleitor.—', nnilidir'Vieira Gui-
moraes, eleitor.— Bober o Luiz
Moreira; eleitor;—Beiicdito Pe-
ròirn Salga o, eleitor.—Bento
( òr.ròç da Silva, eleitor.—Mano
ei I- roncisco da ( osta, eleitor.—
A r'pg'0 do eleitor Zeleritiò Mo-
rcirn de POiVa., eleitor—Manoel
Francisco da Cqstai eleitor.—
llonOrãlo Rodrigues da Silva,
eleitor.— José Soares Guimorü-
os, eleitor.—por Benedito Bibci
rode Souza, eleitor.—Sebastião
Bibeiro dc Souza, eleitor.—
Apòdiiio do eleitor José Gou-
salve* d-'Almeida José soares
Guimarães.
João Soares Guimarães, ciei
tor.—A pedido do eleitor José Ma-
noel Boiz dn Silva—Joáo Soares
dc liiiiniarães.
Norbeilo Vieira do Guima-
rães, cleilor.—Joaquim Inno-
OÕnlo Adorno, eleitor.—Manoel
Chrysòsionío Adorno, eleitor.—
Manoel Máximo Pereira.eleitor.
—Iloiiorolo José do Toledo Pri-
mo, eleitor.—A pedido-do elei-
loi* Joaquim José dc Toledo—
Paulo Francisco da Silva.
Uimillo Liou salves irAlmeida,
eleitor.—Vilal Vieira (iiiimará-
es, eleitor.—Zoziuo Bibeiro (ôr-
tes, eleitor.— Getulio i-roncisco
da Silva' eleitor.— Manoel le-
reira França,'de eleitor.— Marco-
Uno Nunes Souza, eleito:'.—
João Anlonio sroüveira. eleitor.
—UonoraloOnofre da Silva, e-
loilòr.— Matliias da Silva Bi-
beiro, eleitor.— Marcelido ler-
reira Cima. cleilor.—José Porei-
ro Salgado, eleitor.—José lalis-
Io Antunes Lobo, eleitor.—Ma-
noel Bodrigues iFOliveirn, elei-
tor.—José Alves da Silva, elei-
tor.— Ambrosio Pereira Vidal,
eleitor.—Ilonorio Porei;"o da
Fouceca, eleitor.— A pedido do
eleitor ilonorio Pereira da lon-
coca.
João Tcxcira Fernandes, elei-
tor.— Manoel Texeira Fcrnon-
des, eleitor.—Fernando José Le-
ai, eleitor.—A pedido do eleitor
João Vieira Guimarães,—Theo-
tonio Francisco Cortes.
Pacifico Pereira Salgado, ciei-
tor.—Tbeodoro da Silva Bocha,
cleilor.—Antônio !• roncisco San-
tiago, eleitor.—Jooquim Fran-
cisco Santiago Júnior, eleior,—
A podido do eleitor Manoel Po-
reira Vidnl—Romão da Silvo
Bocha Vidal.
Firmino Ferreira França, o-
leilor.—José Ferreira França, e-
leitor.—A pedido do eleitor Vi-
cente du Cunha Bibeiro,—Pau-
lo Francisco dn. Silva.
A'pedido do eleitor Pedro Pe-
reira Salgado-Romão da Ro-
cha Vidnl.
Fernando Pereira Salgado, c-
leitor.—Francisco Monteiro da
Silva, eleitor.—Antônio Gonies
dos Anjos, eleitor.—Vicente
Martins Pereira,eleitor.— Fran-
cisco Maurício do Bnsto3, ciei-
tor.—Honorio Antônio Coelho,
eleitor.—Ignacio Rodrigues da
Silva, eleitor.-^- Jofio José de
Passos, eleitor.—Jofio Fernon*
des de Carvalho, eleitor.—Gas
por Fernandes de Carvalho, e-
leitor.—Francisco Fernandes de
•-ií, ¦...;'¦.
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:V'Vf^x ' ¦**''•''?¦¦ f'-'-y - <
"¦ ". -'*'*¦ ¦'-'?/; ¦¦'¦:
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7-.,-..-..^;..»..» . k-àbt»
SS-W.v-7' ¦ ¦meu ¦'¦'¦'¦':
1 OÜTTJBRO DE 1886
Carvalho, eleitor.—Bento For-
nondos de Carvalho, eleitor.—
Bernardo Pereira do lonseca,
eleitor,—Alexandra Moreira do
Paiva, eleitor.—Lino Jos»1* do
Toledo, eleitor.—Manuel ltlliei*
ro Cnniollo, eleitor.—Ilonorio
da Silva Bocha, eleitor.—rolls
Antônio do Souza Loi», eleitor
—Jofio Ferreira I- ranço, eleitor.
—José do Souza Moreira, ciei-
tor.—Antônio Ribeiro Camello,
eleitor.—Jofio Francisco da Sil*
va, eleitor.
As lirmns acimo est"o reco-
nhcoidas polo official publico
Manoel da Silvn Bocha Vidnl
em l.ü do Setembro «lo 188G.
«*.oroíti'»|»lilnM, iiif»iii«irl-
«IM «PI l'«»lllOlOH, fX|IWHt<»H
ii«» M«>i*l|>lorlo do CSoy-
«#lio Vlín 1T«I« Holoin-
l»ro.
(Continuação)
l.° Coroijraphía Brazilica
ou relação histórica geògnh-
pliico do Brazil, por Manoel
Ayres de Cozol; presbytero so-
ctilar do grão prioroto do
Cratò, (:2 volumes encaderna-
dos, Tip. do Uueflicr o Comp.",
Bio.le Janeiro, 1833). Offerecido
á redacção do «Goyaz» por
i upi.-trono do Abrei).
2." Chorographia histórica
da província de Góyas, pelo
general Cunha Mattos. Bevisia
trimcnsnhlo Instituto Histórico
Geograpliico do Brazil (2." tri-
mestre de 1874).
.",.'' Animes da província, de
iloi/az, por .1. M. P. de Alen-
castro (Bevislo trimensal do
InstitiitQ Histórico; 2 volumes
do "V trimoslie de 1864 o 1865/.
4.° A Provincia de Goijas na
exposição nacional de 1875, por
AUVcdodo líscragnòle Taunay,
I folheto com 02'paginas. (Tip.
nacional Bio dc Janeiro 187G.
r».° Relatório apresentado pe-
Ia comrnissão encarregada de
estudar*a sessão cucaxociroda
dos rios Tocantins e Araguaya.
(Tipi hocionôl 1804).
Transcrito nn Tribuna Livre
do Abril do 188:t.
0.° Relatório da exploração
do rio Araguaya pelo major
de engenlíeiros dr. Joaquim B.
de Moraes Jardim. (Typ. noci-
òhol 1880:
7.° Memória justificativa do
projecto da estrada do ferro
do Pará o Goynz, por Jo~é
Negreiros dc Almeida Snrinlio.
( Bio de Janeiro, Typ. de G.
Lèüzingci* e fillios, Ouvidor 31
1882).
S." Viagem ao Araguaya,
por di*. J. V. Couto de Maga-
lliáes. ..
'.)." Catalogo dos
produtos
noturnos agrícolas, inaustrines
c obras de arte da exposição
provincial do Goyaz, inslallada
a r> do Agosto dè 1806. (Goyaz
Typ. provincial 1807).
10.° Vôyage. au Brczíl por
("oslelncaú (6 volumes cuca*
domados).
II." Ãl.mu.npk da provincia de
Goynz, pnrn 1830 por A. J. da
Cosia Brandão (T'yp. perseve-
rançn, 1885).
12.° these apresentado a fa-
cnldade de medicina da Boina
por divJosé Netto de Campos
i arneirò, natural dn provincia
do Goynz.
l$°;Tlicse npresentada n fa-
culdnde de medeema do Bio
de Janeiro por dr. Victor Bo-
drigues, natural da provincia
de Goynz.
14." These apre-enlada á ln-
cuidado de medecinn do Bio
tio Janeiro, pelo dr. Tbeodoro
Gomes Perèrr? da Silva, natu*
ral dn'provincia de Goyaz.
15.n Theses o dissertação npre-
sentadas ii faculdade de direito
dc S. Paulo, pelo dr. Antônio
Augusto de Bulhões. Discur-
sos do mesmo dr. proferidos
na nendomiu e nn cornara dos
deputados.
10.° Discursos parlamenta-
res do deputado Leopoldo de
Bulhões, profsiidos nos sessões
de 1882, 188.'l, 1881 e 1885 (1
vol ume encadernado).
17.° Collecção de poesias de
F. de Bulhões.
18 cSllccção completo das
leis votadas pela ossembléa
provincial de Goyaz desdo 1835
a 1884/ '
O 1 tomo do lei Goyana foi
impresso em Mein-Ponte, na
typographia provincial, em
1835. -y
19 Collecção de relatórios
dos administradores que tem
tido o provincia.
20 Carta da provincia de
Goyaz, organizada em 1874,
pelo capitão de engenheiros
Joaquim R. de Moraes Jardim.
-¦
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7.-
• '¦' •' •'"*' '**
¦¦
5SÉ
(Gravada no Rio de Janeiro
em 1875).
21 Cortado império do Bra*.
/.il, indicando um plano geral
para a ltaxn dn rode do- viaçJo,
pelo engenheiro Ilonorio Bica-
pio. (Rio de Janeiro).
22 Carta do Rio Araguaya
«lo Leopoldina o S. Maria o o
llaeabyii, levantado e desenha-
do pelo maior de engenheiros
dr. J. R. «Io Moraes Jardim,
(1879).
23 Mappa geral <la provin-
cia d Poranòá, (1870).
5.a Mappa topographico dn
provincia de S. Paulo.
0.n Carta Corographica do
império «Io Brn/.il, pelo coronel
de engenheiros, Jacob C. dc
Niemeyor, 1857.
7.° Caria do Império do
Brasil, reduzida no atvhivo
militar, pelo conscjheiro I uarte
«ío Ponte Rilieiro. (Bio de Ja-
neiro 1875).
.IOItN;\K«*.
(<CArt«r* v> l*ro-
vinda «Io nio)
Jornal do Commercio — Di-
ario do Rio de Janeiro —Cor-
reio Mercantil—A Republica
Gazeta dc Noticias—Cor-
reio do Brasil —Diário OJfi-
ciai — Cruzeiro — A Reforma
—O Apóstolo—O Repórter—
Folha Nova —A Família Ma-
çonica — Bra7.il — O — Desperta-
dor—D. Pedro íV Correio
Flum inense — A Pátria—Dia-
rio de Noticias —La France
L' 1" toile du Sud — Le Mes-
sager dn Bresil—O Pro-
grosso — Brasil Catholico—La
Você dei Popolo — Brazil 0
Portugual — Deutsche —A Zeitung
Compeão Lusitano Ins-
trucção Publica —O Pais —
A Lanterna —Nova Aurora —
Jornal de Noticias —Gazeta
da Noite —Aurora Fscóssesa
O Badalo—Atirador Fran-
co — O Soldado—O Nihilista
O Bi st uri—Tribuna do Com-
mercio — O Industrial — A Se-
mana —A Evolução— Revista
Federal —A Nova Politica —
A Vanguarda —A Evolução—
O Relâmpago—O Rio de Ja-
neiro—O Conservador—O Se-
ro Femenino—A Immigração
—A Nação.- O Corsário—Cor*
bonario — Diário do Brazil-
Gazeta, da Tarde—Gasetinha
Águia, dc Ouro—O Globo II-
lustrado—A Semana Illus-
tra da—Vida Flum inensc—Ba-
taclan—O Mosquito —O Me-
—
quetrefe -O Bizouro Leitura-
do Domingo.
Correio dc Canta Gallo —O
Voto Livre —O Contribuinte —
Gazeta de Campos—O Cacceiro
—Jornal de Noticias.
fi. Pnulo.
Provincia dc S. Paulo.—l ia-
rio de S. Paulo — Corriere
D' Balia— Gcrmanin— Diário
da Manhã—Gozeto dc S. Paulo
—O Constitucional—A Violeta
—Opinião Liberal — p.iorio de
S. Paulo—Correio Paulistano
Tribuna Liberal—0 Thnbor
liorio Lil)eral —Monitor Ca
Uiolico—Jornal da Tarde—Ga-
zela do povo —Diário Mercon-
til—O Monitor—Diorio Popular
—Gazeta de Campinns—l.iario
de (nmpinos—torrelo de San-
tos- Bevislo Commercinl-Lia-
rio de Santos—A Rençflo—
O Século—Municipio de Ara-
raquara — A Evolução—A Jus-
tiça — a Bepublico—O Liberal
—O Itotibo Commercio de Igua
pe—o Oitavo Listriclo—O Pro-
vinciano — A Bedempçfio — O
Imparcial —Jornal de (Jiueluz—
l.iario de Sorocaba —A Opc-
nião- O Independente-A Voz. do
Povo — O Liberal—Ipanema —
Correio de Oeste — Imprensa
ltunna —Mirim—A Comedia —
X Alvorada.
Mluan.
A provincia do Minos—Libe-
ral Mineiro—lollin de Minos
—Gozelinha Mineiro — Pharol
o Pollodio—Correio de Al-
fenos —Gozeto de l!J)eroba —
O Baependyano — EstreJln do
Sul—Monitor Uberobense—Mi-
neiro do Norte—Porohybuna
Gozeto de Barbncenn — Es-
trella do Sul—A Lucto—O
Caipira—O Woggon—r ilho do
povo—Tiradentes—O Echo do
Sertflo —O Volilivo — Aurora
Mineira — Correio Uberabense
A Actualidade—A Bagagem
Arauto d 3 Minos—Livro do
Povo— O Leopoldincnse — O
Luzeiro—Colombo—A Noçflo
—O Constitucional—Liorio de
Minas— Valle—Sopucohy —O
Rio Loce— Monitor Sul Minei-
ro—Gazeta Sul Mineira.
Ksplrlto Bvmto.
EspiritoSonlense — A Folha
dn Victoria.
Província do Paraná—O Pa*
^ ¦ • ' "*F
. ...
•' "¦' ¦ i. .,-¦
.
"- -' -.¦>•>* •.'•-íJViL
¦"'¦•'• 7'...
renoense—tazenove de Lerem-
bro—Jornal do lommorcio—
O Revorbero.
». ««Ilmrlnn.
A Regeneração—O Dosper-
tndor—A Vordudo—Kehn Lago*
nenso.
Illo «Urnnde do Mui.
A redernçfio-A itcforma-Eco
do Sul—O lidndflo—01'reciir*
.sor—Rio Grandcnse.
Multo Gronao* »w»miiiiy
A Província de Mal to Grosso
O Libera!-ALiça—A Situação—
Altcptiblioa—O Corumbnensc—
O l'ovo.
Ilnhlo.
Goietn da Bahia — Liorio da
Bahia—O Monitor—Jornal dn
Bahia—Correio do Pahia—Ar-
lista— O Progresso— Alaboma
— A Or«lem—O Begenerodor —
O Estandarte — Semana Reli-
gioso— Chronico Beiigiosn— o
Populor—Gazeta do Penedo—
OTIiormometro—O Americano
Jornal de Volen«;n—O Prweptor.
I*<*rnnmbuco.
Iinrio «le Pcrnombuco (com
02 dc existência)—tionstituiçao
—O Tempo—A Ordem—O Lilie-
ral— A t onvlcçfio— A Provincia
Otermometro—A Voz. do Povo—
Tribuno do Povo— OLidodor—
ídolo Conservadora—Cíozeta da
Tarde.
t4«»rffl|><*.
Jornal de Sergipe—O Tra-
bnlho —A Provincia—Dinrlo de
Noticias —O Bayo —O Pcmo
craln.
AIngAuí».
OOrbe—O Trabalho.
nio «Grande do Morte.
A Llterdode.
fnrahlbn do Norte.
Liberal Parnliiliono—O Norte
MnriinhAo.
Pulilicador Mnronhensc«0 i.i-
l>ernl —O Paiz—Commercio de
Coxins—O Tempo.
Genro.
Gazeta do Norte Cearense-1-
Gronjcnse—Pedro 2.°—Gazeta
de Solrol— Fraternidade — O
Liberai do Porá—Jornal do Pa-
ró —A Constituição— Binriodo
Grilo Porú.
Amaionan.
Jòriíál do Amazonas..
¦¦liMiliy.
A Imprensa; O Reaclor, O
cri-cri, em quarto do papel tie
olflcio.
nevlmtnn e llroehum»
Rerisla de horticultura—R«>
vista da sociedade de Geogra*
phio de Lisboa —Revista do I
exercito Brazileiro—Boletins dá
sociedade de Geogrnphin do Bio
¦.
de Joneiro—Revista | edetol—r
: .
Clironica Franco—Brazileira —
Be vista de Medecina — Revisto
militar Brazileira — Jornal do-
agricultor—A mai delomilin—
Jornnl dos famílias—Jornal dos
economistas—Kmancipaçfio dos
escravos, (pelo conselheiro Ruy
BarJ)osn). ,r,-A
A pi-opriedede das minas, ,(pe~
Io dr. Souza Bandeira).' Expio-
roçfio Geographica do couti-
nenle africano (por lopelloe
Jvens). ;I:..;'7,
Eleiçííes HlHjracs è èlélç/ies
conservadoras ( por Joaquim -
Nabuco).—O erro do Impera*
dor—(do mesmo) Eclypse( tia»
abolicionismo (do mesmo aü-
ctor).—Liscursos parlamenta-
res {do dr. ArL-tides Spinolo). •
—Revisto da sociedade Phenix
literaria — Revista do Instituto
Histórico (vários tomos Hln-^
forma«*ões para os emigrantes
(Provincia de Ioranô).—Apro-
vincia «lo S. Poulo na exposi-
«^o de Philodelphla; (pjèlo dr.
Joaquim .Morin.no de Ôodoyj.
—O Império «lo Brazil'.lm.-'.ex?;
posiçflo de Philadelphia A im-
migraçAo nos Estados-UnWos
da America (pelo dr. Nicoláo .0
Jooquim Moreira J.—ÀOflse 4o
assucar (pelo dr. RÒdrigUé»
Peixoto)—impostos municipaes.
—Pel) barílo do Paranoplatt-
ln e outros—Reforma ensino
secundário e superior (pela«|6n-
sélhelfotRuy Mimlbmmw^Wmií^
ma administrativa (pot* dr.
Antônio de Slqueiio—S«l*%
der. AnOnymos (pelo dr. SilWt
Costa)— LIcOcs^ de Historia t*-
tria (por dr. Américo Breilll.
ense)—Historio populor *>
Rio Grande (por Alcides Uma).'
— Historia da Republk* »fo
Grandenae (por Assis Brazil).
A Republica Federal por Assiz
Brazil.
U BreM—O MtaMW~
A Pátria «*» Coi'i tnpo*4t*cla
dos Estadoa Um(dmê—U Q+
ceta Sud Americana, 4IU**
tram iwfon JVtwa .
¦ ¦---\7>i-'•¦;"; 77 7- \;Mm
¦•'^* '^-^:**lfaja^fflTmBgfiii^^
^iKSBBMB«B3Wi^ifr'"A-''J|^1™
 .~+. <»»*i»iw.* w»irt.«-w »»fct>~HM>.w. <.,..^.j^.t., rtjyTt7SiJz
^^^j^jtj.
GOYAZ-.SEXTA-FBIRA 1* DX OUTUBRO DE 1886
Imprensa. coslor a essa eleiçfio, que pode
ficar certo
tido com todo rigor o empe-
quo
nho cm que estou de garantir
a liberdade do roto em toda
po Nery, |K>r esle ter presta- *H M«i»im4*Mln?fw«* 4adáif
ha de ser mau- to
«Guarda-Nacltinal .—Por oc«
do 2H foi mmondo
Antônio Carnolro de Mendonça
o.cldodflo dó juramento fora do pras».
\f: incoinprehensivol Isto, por-
Ddu, poi*, fdinhi itnia Ia|i4«....
(Uhi, *Mwà Im i n isii» • 4»M» »'•»' •••
Horl/. para o pitt^ do fthpltíló quo todos os mais súpplente»
dn l.° companhia do 7." nulo- estão uo mesmo caso, tendo tt«y»i Selenb», IMii.
¦¦

Os últimos números do* nos- sua plenitude; t> este niçu de- lhfio du guardo uaclonnl de todos assignado o mesmo ter-
sos collega? conlcm o seguin- ;ejo que espero se realise. Santa l.u/io. mo do juramento; o, uo enjaulo, Hritannteüü
to: « NVsto tinta ofllcloao dr. ju- Nota. Não trnz ha multo o riiotivó s<'t prevaleceu para a
Iz do direito que faça retira.' tampo o balanceio do oitado demissão do sr. Anselmo, que
O HMbltondor Ooyanw pnra fora da villn ua vospòrn dns caixas da tliozourarin |).'o- alia ? é consorvndor K' certo 4» «iu<- * « mulher.
A porlo edllornl consta: dn oielçflo, o destaoninenlo ul- viueial. quo todos foram nomendo? jielo Definição qne dá um potta
—'M um orllgo sobro correi- li estacionado, deixondo a se- govorno liberal, porque não árabe acerca uo sexo elegante,
oi-, no qual pado com toda a giirnuçn publica ca guardados cóilümamóà frizor politica qhnn-
uma agencia pnru ra- direitos dos cidadãos confiado? «I COIIMtltlM-IOlIflI. doso trata do funocionarlosdes- e aqui vai. com a devido vénla.
justiça K' a mulher cónfusfio,
da um.» das seguinte; localida- exclusivamente a elles mosnío i, su cutliegòrla.
dos:—Sitio da Ahhndin, Caldas o conto corto que, altónilondo O sr. rrnnciscq José de Sou- 15' batalha pordurayel;
Temos em vtstn o de hònlern. K' songúesugo insaciável,'
Nocas, lirlxá*, Peixe, Resco- elles oo bom tloscjo do gover- Muiío bem oscripto, como sa, nomeado nròriiotòr por in- l-V cauda de tiseorpiflo.
horlo, S. Vlconlo o 1'odro AIVonr uo, n tranqüilidade publica não sempre. dicoção do or. Tourinho, ex- K* iiaufragio do vorüo,
so, 0 fértil populaçflo do To- será porlucbado, por isso con- o sr. Júlio, om cohuniin de juiz «le direito desta comarca, K' um sepnlchró dourudo,
caulins que já projiizio dion findo na pròmcàsa do governo honro, podo desculpa á seus acaba dp ser exonerado o em I-;' um continuo cuidado,
outros—A Palestina o o JalapAo. devem proceder a eleição ohi amigo? de nío responder ás sou lugar eólio-1 o governo o l-V uma cruz cudiabroda,,
(N'ewe r>l o collega l>om po- no dia designado, som receio suas cortas lia muito tonip ». sr. Baptisia do tal. homem sem K' o carga mais poèudu,
dia ter incluído Tmhyros, S. algum, fazendo vmc." os pre- não porque seja madrasso o conceito e "pio desde o iihiio 15* a origem do pecwido,
Foliit, iHiro, S. Miguel e Almas, cisosantiuncio?.» notório, mas po*- passado os'á respondeu Io a um
' Carmo, Philodelpliia, preguiçoso do roubo de li' urna Sorte ehgohosu,
Chapada, «Xutorisò à rmef a füscr. quo o seu medico lhe-diz que processo pórerimò suo K* uma desdita certa.
Burro, Santa Rita tPAntns, 8. publico, como lhe convier, esta oilo ' • uma appplcxid ambulan- dinheiro; praticado contra
hospedo o sr. Marcolino de An- E' do inferno porta nberh»,
José de Mossnrnedes, Ourofino, resolução ehi que estou dç ga- to. K' Serpente venenosa,
Colocas, o Santo Antonio do rantir a liberdade do voto não Quo pano quo já nflo tenha drádé. O sr.,Júlio de Vascon- E' pelejo penosa,
Rio Verde.) só n'essa como em qualquer sc^lixndo! ccllos naopóaid cric.Sntrnr mo- li' urnacnlamidude,
—üe um outro sobrc-nnvc- outra eleição que sefiscrrfcs SeguorSO um artigo sobre o Ihor medida para sou sapato í'. li' o germén dn maldade,
gaçflo Arngunyn-Tocantins, ns- ta província durante minha decadência do pn.itido liberal, Seguio po.in essa capital o K' um udornailo engano;
slgnado por Sidney, o mesmo alministração.» cuj is conceito? npliclórSO muito cêlclierrlmo João Pereiro de E' urn Inrnentuvcl damno,
que n pouco escreveu do Hio «Ao dr. juiz do direito da bem nó partido conservado!-. Borras Júnior. Vai a pista dc E' mortal enfermidade,
aquelle artigo sobro a republi- comarca do rio Tocantins .— de onde inferimos qua houve emprego o fazer iniri^;is e me- E' da paz porturhaça'»'
ca Oriental. Sidncg por en- Não so tendo procedido a elei- lapso de o cpliaborpdor xerioos Kstá no seu ollicio. l a fulridod-i cimento,
necessidade penna: Dizem quo pcl° correio ull.l-
quanto só encontro novegoção do A-
ção de vereadoras o juizes da dòcorlo cquivocõu-sõ.
súcia mamento iiqui cbegndo, o sr. l-V du gloria iupedimento,
paraGoyazdn de estrada do for- paz rio dia 1." do Julho ulti- Segue-?e mais urna I a bolsa o maior Indrflo, \ ;í
raguovà; isso mo n.oísn villa, sob o prelex- de bagntellas o bananas. Sócrates lhe enviou um ollicip Lo dinheiro ô inquisição,
ro flcò' para o século xx. (Quem to dc receio de compresslo por pouco amável o que muito o I a soborliá o ideal,
sal» si Sidney não á J. porte'orça da policia c intervenção encómmodou. K* possiye tudo qno E" dos vicios mineral,
Corroa ou olgem por elle?) dn armada ifelln, rcsol. O llclji» Flor com a sua ida á copilòl
so arranje, ficando a suo divl- L'a levinudode abrigo,
. — De um outro, transe ipto vi designar o dia 28 dc Outu- 1 o homem peior amigo,
do-Aroutode Minas, sob a opi- bro p. futuro para se proceder O oitavo numero foi hontem da COiisitlerodn incohravel e K' p: iucipio e fim do mói.*
dostfibiudó. - No editorial, o oilo encarregado das cpll.eçlòrias
graphe-umn hon. mulher, (as , o essa eleição, nsscguroudo Brazil an.lnrá sempre enredado d'e»to municipio.
muflieroí quo leiam.) no I." juiz de pnz que ha-de
—;;e um outro, lhiolmento, haver todo a garantia na ma- do convívio das nações cultas, fomos felizes, como já lhe; Aon fnniaaln*
tamhem extrahido, o dirigido infestação do voto. e liberdade eniquontò não adop'nro proje- communiqiiei, na eleição mu-
eto Pautas. hicipol ultima. Todo? os Juízos • O fumo contêm uma por^to
aos lavradores. N.csse artigo plena, como ó o desejo »l'estn • Um artigo de collaboraçâo vereadores são lu»e considerável d'um d >i mDb
em que se descreve n batata prsideiiçio .» , • dc pnz e
doce e sua importância nn c- «li tomo ha receio dc tutor- diz qe tolo? nós, liberaes c roes, sendo • ' » vereadores o 1 poderosos venenos chamado
o autor não vençflo daquella força, outori- coiiserodoros, somos uns es- juiz de paz lil»0"aes da dissi- nicotina, do qual • ma gota.
conomia domestica,
'esconde a sua predilccçao pela so a vhíc.*; a fazez retirar pn- peculudores. - illustre Vollia-nos, ao dentes. Os conservadores so pura é bastante paro cotizai"! n
morte em alguns minutos.
balaio denominada— cornerto- ro fora da villa nn véspera dn menos, que o colaho- troiixcrAo á urna 1.5 votos.
rpdór de certo o não será: Comporem este resultado com «Um medico notnvel.o «ir.
magoado, por ler o interiorro- eleição a força.ahi destacada, lolly, descreveu perante o nfà»
xo e ser mais doce que a de oiitendcndo-sc para esso fim sempre Im, em snn pessoa, o do 15 dc Janeiro. d'cssa ce-
nlgotn de liem ifcsta torra tio leb-o oompahlia; cm que os l'i- tlemia <lc medicina de Pariz. as
tres-meses; o concluo inandan- oom o delegado de policia c fa-
rellio.- üm artigo do de gloriosa memo-in, funestas conseqüências do n}>u-
do 0$ fazendeiros—que plnn- zendo constar o amlvis parciali- diabo gueiras,
variedade, ssigaido ZC*-Cni- tentaram aniquilara dignidade so do fumo na saúde dos Iu-
tem batatas, poi-? qne cm Mi- dados politicas que a prcsidcn- umças. moldes: como sejam a rujna
nas 6 com que se sustcntfto os cia quer e deseja a mais com- poro, queixoiulp-scdns
— d » /.('•
(Cosia província rom o roubo?, miscri- dos dentes, moles'ios do ei?to-
escravos, porcos gados f.,.- •pleta liberdade do roto, e que ( aipórn ó pobre fra lides, assassinatos
ba- Noticiário i$- «^ as. Se o coronel ( orlo? Gomes mago e digestões diltlceis, mo-
(Pois vamos to-.los planta:' sú para garantir essa liber- lesl ias dos órgãos respiratórios',
talas.) dade retira d'aliia força, con- Leitão não fosso um homem
prudeulissimô e náo quizesse. e predisposiçfio t'i parolysia eít
Na sessflo luterana vem u- ¦fiando tudo do espirito ordei- loucura.
n to-.lo custo, salvar a eleição
ma linda poesia
da Silveira, intilulada-o
de J.
•lo-poiiil'>s; no noticiário, mui-
Xavier
caçador
ro dos
lidade.»
habitantes
Co noticiário transcrevemos
dessa loca-
Cartas do seu comprovinciono c ami-
go dr. Leopoldo de Bulhões, a
o Seus oITeitos sfio ainda mnis
desastrosos sobre n inteliigrn-
livre, Bon-Visla se àèsà.ffrõíihirin cia c a moralidade.
ta novidade; ena sessflo o seguinte: O fumo tira pouco a pouco 6
multas publicações, o que hn uMinisterio da agricultura. llòa VlHtn do To- rios vexames que soffreu n'es?a inlelligehcin duas dnssunsqua-
«le naturalmente agradar muito Km data dc 30 dc Ago.- oceasião.
CUUlIlIM-
Até breve, caris-imo? redacto- lidades móis necessárias:-»-».
íi empossa. to ultimo, foi intiifírido o re- applicação e a memória; os
qtierimento em que Antonio Currenic calamo. Vamos res do.GOYAZ.
do liemos; que abusam d'ellee paspnrtio
Pinheiro pede por atravessando os dias em plena Um eleitor liberal vida u fumar, vivem n'umn
Gorrolo Offieial . compro o pelo preço minimo paz, graças a nüzchcin das c- espécie de sonho, o olhar vogo,
du lei, tetros devolutos exis- [oifcCbS e a estada na provin- os olhos meio fechados, nfio
Continua o publicação do re- tentes nn freguesia da Bar- cio" do sr. dr; Alves í.iuz: pensando em nada, incapar.es
gulomauto sanitário do Impe-o
rio, e em seguida publica
expedien'e dn presidência do
ro, h'esjn província.
Eleição de vereadores c jui-
ses depas.—Vm acto dc 10 foi
Engánci-me, quando llies.es-
crevi, aáségiirtindò que o Gui-
Iherme Cruz. do Porá. que eu
A. granel de prestar attençflo a cousa ai-
guina, indifTerente.se egoístas.
Concordam todos os médicos
10 6 t'í do passado. Mo expc- designado o dia l.üUe lezem- conheço pessoalmente, seria ern certiflcor a «'ordode d'esta
dlente de dia 10 le-se os segu- bro p. futuro, para se proceder Um administrador conjciencio- regra, ao menos em geral:—
intes oITlçiòs dirigidos uo juiz o eleiçfio do vereadores da ca- so e serio; agora escrevem-mo ,\n mliihnw c»ndoii«n«.
villa de grande fumante pouca memo-
do paz mais votado da paro-, mnra municipal da dessa caniiai alguns amigo?, ria.
chia de S. José do Tocantins Nativuladce a de juizes dc pnz attribuindo aquollos qunlidn- Admira-me lo omir i-hasn-mi1 tolo «Conheci uni fumante, diz
e ao juiz de direito du co- nas parochias de Nalividadco dos ao substituto do ex-p o- Tola \n i»? prwaro dar-le «m keijo ! um medico notável, cujo rhe-
marca do mesmo nome: Chapa dn. sidente, que illudio completa- morin estava de tal forma eii-
«Ao juiz do pnz mais votado <t Delegado lideraria.— Por men'c a minha expectativa. S't-rà lido (]hcii ia«a o sen des^n, fraquecida que indo um dia ao
<lo parochio de.S. José do To- outro de 21, foram nomeados Sejam mais felizes do que Quem tem fome levar a bocea um
h»io ? correio reclamar unio carta,
(cnutins.—»2(n re?po3tn oo seu João Pereira dc leus Vai ver- eu em seus prognósticos, os hão pôde recordar do seu nome
ollicio que em data do 27 ^de. do, para o cargo de delegado meus amigos, o que os actos Chama-me oqiiequiMres, qne«consM« quando lh'o perguntaram.
Agosto ultimo vme- mo duri- llttcroiíó do Mestre <l'Armns, do novo presidente estejam Mo fica de que uunca perco o easajo «<>s perigos moraes piv«du-
glo, declarando nfio loro havido o Fernando Pereira da Cosia tle accordo com as suas po- zidos pelo abuso do fumo sfio:^
eleiçfio de voreodoros juizes para «substituto do* do Santa lavras, (pie já repercutiram \k lograr sempre, símpre o que almejo a preguiça eo indiffereuço peles
de pa* n'essa yilla no dia l. Itoza; :- em toda província. inla que par» isso sempre haja rúlo !
((Agencia fiscal.—Vo? outro oi ulü- cousas seria-!, pelo estudo eo ;¦
¦;; :;','i|i.

de Julho, pelo receio da hitor- Pouca.s novidades. I instrucçfio. O povo será móis
vencüo da fo"Ça publica nn ele- dc igual dala foi creada uma momento nomeado :i°. supplch- Om essa'. Par» qne brigar Wmi|fá instruído quando fumnr men'»s:
Icfio, Krfil»0 W conveniente tle- agencia fiscal em Philadelphia, to do juiz municipal o sr. o livro eo charuto'sfio inimi-
clarar a vmc.%-.que dislguel o ÍÜiol a collectoria da cidade da Qtctiilü q.nro partilhar içoíl comli|f*'
Anselmo Pereira dc Abreu, cm
dia 29 de Outubro para pro- Boa vista. lugar do capitão Manoel l- elip. I ui preier q«e nà* faimui, l« bem o vès*..

nestes; n.as nfio lamenteis nos-

de mulher possa dart E rompeu
ITolhetim em soluços. Severac, pai
tremulo,'-amparou-a': temendo
que cnisse. Ella al>ondonou-se
como uma criança, a cabeça
apoiada à e?padua de
e deu livre curso as lagrimas.
OEORaE3 OHNEr
Pedi-o n o respondeu, peusundo
tristemente nos eventualidodej
da vida.
So ella tivesse se tornado sua
Terno que nos procurem- guerra como uma operuçfio so amigo, querido; elle vae «e-
lido e sejamos razoáveis, separemo-
nos...
commercial.
A autoridade mihlar louça guir nossos j>assos; temos to-
dos passado por ahi, e nfio mor-
Sim, sobels sempre guar- columnos (pio acampam no remos.
dar vossa rnzüo...replicou Som tlcerto.c os pobres diabos ae —Não; os outros éque mor-
Pedro, com nmargume. Depiis com soldados morrem, com a arma
cie orgulh r. uo braço, de privações e mise- reram, disse Merlot.
um olhar
Adeus ikiís... lepois sem se ria, caçando órobes que rara- —Sim; mas é que estáveis
voltar ofostou-se para o terraço, mento so avistam no alcance couraçado de ferro, vós, coro- ' -¦¦ '::2
nel! Etou certo que iris ába-
-: 2 :'.;'¦;'
escorregando no escuridão ço , do —E fuzil.
mo um fantasma, e levanjlo é nora ahi que segue esse talha "¦¦'¦''22

mulher, seria feliz; mas nfio comsigo todas os inquielaçoos pobre Severac! disse Pompe- —Como à um» festa, sim, ¦ ¦ -yí
lhe era permittido voltar sobre e todos tormentos de Severac meu caro..... -. yy
<AáífciTAtllAS DA VID^ o cammno percorrido. E alem Nüo seria temp > ainda ae o
l disto, seu deílino nfio era No dia seguinte ao da feslo, impedir? arriscou a condessa As declarações do general
depois do almoço os hospedes do silencio. com siderados como mais sérios
(CotitinMção do ri." 51) amar Branca? nfio era a cila Canalheiles estavam |rouui- no meio muito inata-
que so referiam todos seus pen de
Merlot tinho
—E pensões nisto, com condessa, que as de Merlot, tinham lodà-
*fc sa mentos ? dos no saltlo. exclamou general o estu- mouro por índole,
— Si amois-me, disse elle, vòs deixarei o di- tomado um jornal c lia com Si severac o ouvisse do profundamente Sara a Bran-
Eu nfio uma aítençfio extrema, como pefaçfio.
ulo mepedls um sacrifício do reito de pensar que sacrifico coda ncaria gravemente onenuMo. co.
reitK do mlulm honra, e oo que p:*onuncÍando kiixo E' de muito bom snnguo para Esta tremeu pelos perigos
vossa segurança c rcfoüsó d lèvan-
cont«irfo;njúdoi-me 0 reerguer minha felicidade, diz Soro, en- palavra. Bruscamente
e c3!endendo nfis olegrar-se & idéa de uma que severac ia correr; aquella
mcí ir ímus próprios olhos. xugõndo ai lagrimas. Parli tou-se da poltrona, campanha. ¦ teve um Instante de terror, ma*
- • a folha ao conde que conversa- « e sei o que
«ífo (tt ju sobre os olhos de pois, éti coiisinto nisto.'.. Eu vi o untalhar, seu amor Inspirou-lhe umi
Severac ártàrbellos olhos oxues,-. IHidro nfio pôde ropremir um vacom o bella mm,e Smordcn. elle vale. ... confiança olHOluta no futura:
« no «indjdolmn leu-lhe uma —Hn um levantamento na —Sim. sim, disse Merlot, e
movimento de alegria que ferio¦„ nfio c»eu. quo poderio niatef-
resoluçãoí implacável. Hluml* cruelmente a Joven senhora. Al seria! exclamou com unw si nflo lhe quebram a calwço, nor a vèl o. Ella lhe oacravarta,
nitó* iimá «4teo da rosto, a voz retumbante cumo uma fnn-
Mos jural-me p.-0?egulo irá longe. ^... ^ e no Isolninonlo, longe dos satta,
tantouprandel-o a si pelos fra, ellò, que, longe de ihlmviifio. forra. —Como o dlrln Lo Polisse, como e*»ns cortas lha pararlaai
gôi* fcèoi do rjonhoclmento. me esquecerels. Soro levouloii-sc como si ti» murmurou Pomporan ao ouvi- preciosas! K assim, qwanèotnl-
—Ertá. ft«a^ hei* ocdbadof
Como poderia eu esquecer vesse estado sentado sobre um do dn mulher que sollou uma tasae cila o ncharta mal* cm
gemtu ella. E será ml-rto.- que vo>í respòadéu com vivocidade braseira. Branca nfio nbrloos risadalouco. . nunca sulimctUdoaaau poé*.
ea hm habitua a náo ouvir lhe os lábios, mas ficou polIWa. liou* —Qüe tempo, duram geral- F. depois, durante a auanwta,
miili vosoa querldh fhllof Severac. Soraesetudeu ve um grande movimento entre
braços, a Pedro apertando.o mente eslas rampanl»9t p«g> quem podinaahcroque aohra- :m
UtiKftdo esta» palavras, suas conlra o.;jcoi^íte dfpo«-Íhe no os assistentes, cujos exclamo- "guntar a condessn. .ad««p f virtat Si dia enviu\nwe...a
Teoet so inundaram de lagri çflçs
'£& se chisarom. —Nesse terrível pai* repellindoosac peuaataentoqiia
mas. kiis,f^weàmfWNiM fronte o bel|o mala apaixonado poda aa»r ã guerra no witooa lhe aparacla odüHQ..«^W
o mais doce qua jamais lhe SWainoüo quo^ fo« 4os
ogfadKtdo. si oMulnto^am deu.'., Ãyy-m'y2 -.m. 2y suos,, disse o general chegado depois de o no inverno, respoiwett P^ga» ctttatrta anr
nüo podia abatar, —,m^
softvaeaa Hwm a *âloç*> a neral. Em aeís mecM «atara tratanto o ftitura IMIIIW»
A porla-jaoell* eslava entre ter lido. udetpochc
¦m*>Hm-wmmmm9--m.'*nto ultima hora anauncla màara- acabado, nteta dara acabar.
mmwpi mwtmm de aberta a ouviram^a passos oo Faaoma Ha maurratoçAe* qnealo penna- (Cêmt
amo- o»aío#«u salto visinho. -r crês ao MltfOrewí.
quan«»wrfflio

illHlOI-lll 4'lll'lll
Era umo vo/. um lavolorlo
tle madeira
Esse traste, ncoinponhndo de
mais necessários, quo comple-
lovfio u sua sorvcnlia, perten-
cio o uma possòn que, lendo
do retirarão-desta provindo
paro o.corte, aqui, com outros
objectos líoixhra-o pnro ' ser
vendido;
O dozcmbnrgntlOr Julio Bar-
bosa de Vnseonecllos, 1" vice-
prosidehto, cheio supremo da
grey cascuda, sonhor do bnrnio
o culello, vio o lavatorio o o
comprou por 2&$(iQ0.
Sabemos disso porque tom-
bem prétcnillnnios entrar nn
posse do mesmo il'jocto;'-b"om
entendido, dò modo diverso tio
(|iie usou o ox-cliorò do policia
oo Pajanrt com a mobília dó
sua sccrelaria o os cobros do
sr. Marcondes Figueira; o
quando fomos á suo procura,
isto ò do objecto, soubemos
que o Sr. .lúii.i havia nnlé-
cijiodo q comprai
Vai senão quando, estando
nòs no paço da assembléa
provincial, onde o curiosidade
nos levou a* examinar os ré-
PO rosque alli eslfio,sa.fazendo,
os quaes jà montão em alguns
conlos de reis, eis quo depo-
ramos com o mesmissimo la-
ydtorio— iiii.cirihbò—som liròr
nem pòr.
Cosmo ó boquiuborlo por
vornios om tão pouco tempo
o mudança do lí-oste ile uma
coso pnra' outra o do tlò seo
ultimo possuidor poro um os-
inheleei menlo publico, empe-
aliamos ifóssos ésfoVços por
álçançàjimos informações o
respeito : viemos íinnlmonle o
sabor queo lnvolorio fôro yen-
•lido 6 Uiosoiirorio provincial
por 5ü$00ü.
O sr. Sócrates o ò sr. Julio
qué completam o historia', con-
lfiiKÍ!i-n«-).s «piem figurou ' no
vendo.
Ralamos vendo o dio em que
'»l;i;l Ir. .inlio roubara a si pro-
11*10 ; ho do ser engraçado.
'BV!4>!j5a**iiiiiii*kM.
i íi còr.te recebemos os, se-
giiinles:.
Rio,;;, ('os :i horas da tarde.
Dominas vob.íscuin. Conego
Horüjer foliou, r.isr.urso publi-
òn.tlò •por exlen^o no jornal de
boje— X columnas. Idéas nò-
vos,-'- .assentados sobre calho-
ohose genlio cagnpó, immigro-
cão' ¦.rccrutíimenlo poro semi-,
norioi e desfalques verbo secre-
Ia .'do policia- tlò Paraná.
Consta substituirá Prado, pas-,
to da qgitfcul.turtf,-
Üio, 7,ns \ horas da tardo.
Dominas locuin. 1'apa-lios-
rins \n- distrielo oecupoti Iri-
Iiiiiifl. A'força de encete o per-
fJigStós foz evacuar recinto.
ililnridodo uns galerias;
Áo sair povo puxòii-lliò ba-
lino o deu-lhe ctifuiiés.
Tro/.n.n:la .a ;-achrislia. Sò
para sermão do encontro.
Então Maiioel/.inho, '.lastimo,
de
vens ? Po tapera
onde estou trabalhando
por dia.
Ma--; quem ò que
jornal 2..A thesouraria provim-i-'
oro esla !
oi. 'A-&^-í;*;'W*;-a-a...
;. ¦ ; :,*m&%^t£^^'~zi®& tal islãs, do Brazil.
No tribunal do jury, di/, o juiz:
—Céo levoutc-sc que lhe vou
ler a sentença :—Comlemiio o
réòem ltfdiás dc prisão, sellos
e custas do processo.
—Peço o pnlnvrn, sr. juiz,
relorníiio ò réo que se assou-
lavailoquelh:' banco pelo&igc-
simn
'vez. Em virtude de ser
tão bom freguez, peco a v. ex."
mo foca algum abatimento;
ú Então desembargador; o co-
ncgO saiu'dn'toco ou não?
EirhfíO ljio dizia quo mohho-
amanhã o bicho dava
je mais' 'perguntava
Vio si"? oo Julifio
a único pessoa que hoje ainda
o- procuro—o Fulô Fraga;»
Vdi-alloii.sr., respondeu tris
temente o-Juli o, póram tarde,
a"in(tS horas o,do. modo orno
comprometter ainda mais
nquftllé -coroado' ê ura idiolo.»
(iGomo ossim, replicou o o-
p^iitador-mòr, Arregalando .os
ol|i,os,i*»;.- ¦
<f pois •'aquelle maldito ton-
súrodo.não compròliendeu, con-
Unhou Lo Jtiliõo, que eu não sou
nenhuma, carroça (Caguo para
ser puxotlij.a trancos o• a barrou-
coiil O que fez. elle afinal de
contas, «gora,..no. fim do sos-
s5o |'Leii ,o arligo do Parami,
qiie¦eti-cljie enviei' o quo,. cá
paranòSí-nodo volc; louvou-so-
nos palavras do Cqlcgipò e Joa-,
quim Celphino, quondo estes
noáV-dissôrfio, a meu respeito,
-
...
O0YAZH3EXTA-
-1
robntoiido ns otususnçõos que
mo fOrom téitns o, finalmcnlo
pregou atpiollo carapetão dns
manifestações do todas as ca-
moras municipaes, quando é
publico o notório tpie sons cama»
ras do Entro \\\a$ c Bonfim
mo felicitaram...
>« Ah ! conclui.» o Eiilò, nesta
ponto tem lodn razflo, foram só
duos os câmaras municipaes
cumprimentaram v. s.", a
qiio
do Entre Bio-i depois do tor
recebido trez coutos do réis
do provincial, a do Bonfim
sabe que mais, bòa noite, nin-
do vou dormir hoje na tapera
da .Institui, o
SCSBHÜ»J»»tV-
Noticias
R*rov!n«*in «lo Multo-
<¦ PONHO.
—.lá chegaram ó Cuyaba o
viuva o tilhos do nosso folie-
eldo pmigo o tenente Manoel
Cavalcante d'Álbíiquorqué.
—' alleccra alli o ox-mojor
dò 20.'' batalhão de infantaria
Josò Rstonisluii dò Pinho.
—Endóndecera ò tenente do
IP.? batalhão de Infantaria Ei-
IMbcrto Iteuriques Bueno Bos-
cbninpS', lilho do major fran-
cisco Çarlòs Bueno lícschnrhp-.
l»i-ovinc!í» «l«. Haiifn
Calliariiiit.
O ür. dr. Alfredo Escranolle
'1'aunay,
ho pouco escolhido
senador por esta provindo, foi
reconhecido pelo senado, onde
,iá tomou assento, depois de
prestai' ««respectivo juramento.
B*t*ovI.n<eIn «lo Itio
«¦'¦-«ihIo <!o Sul.
Foi eleito deputado gorai.-"ém
2.° e-i'"iilinio, pelo :'." distric-
to d'est a província o sr. con-
sol beiro Francisco Antunes Ma-
ciei, por urna maioria liberal
«le mais de S09 votos.
«Cõi-le.
—Constava'-, quo iãosertrons-
feridos ili S°; balolhão de in-
fíintorio para o 20.° da mesmo
arma o coronel João Theodoro
Pereira de Mello e (Peste poro
aquelle o tenente coronel Fran-
cisco (1'A-ssis Guimarães.
—Foi mondado transferir do
8." batalhão tle infontorio paro
o 20." da mesma arma o ai-
feres Arlhur Adaclo Pereira
de Mello, filho cio coronel Jo-
ão Theodoro Pereira do Mel-
Io.
—Fo' remei lido ao conselho
supremo militar, poro dar seu
parecer a respeito, o requori-
menlo do capilão do 20." bo-
lalhão de infantaria Paulo An-
tonio Ferreira l.isbòa, pedindo
contai' oiitigüidadc do capitão-
dc G de Outubro de 1870.
—O ministério do guerra de-
terminou, que logo qne aqui
chegossém ÒS dons médicos
designados, pura esta guorni-
ção, sejão dé novo inspeeci-
donde nados do saudo o capitão Tho-
mo/. Augusto Vasconcellos Co-
à bSõQÓ imbra, í. alferes Toma/. P«o-
drigues da Fonseca o Salvo-
dp Silveira.
le pogo o do;* Igh.oçio
—Fnlleeern o conde dc Mos-
um dos «rondes copi-
qiiihr,
Na manhã do 20 do corrente
do passado chegou o esto co-
pitol o nosso amigo sr. dr.
Benedicto Felix de Sou/.o, digno
dezem bar ga dor do Bcloçíío de
Malto-Crosso, de cuja presi-
dencia obteve trez mezes de
licença para tro for de suo sonde
r?.'esto provincio.
Aclio-se n'esto capital; vindo
da província de Matto-Grosso
o sr. dr. Bobeio Bòussii, en-
géribèiro de Minas, que ando
em estudos min-iralógicos pelo
Brazil'.
Atl mnjorem «li.-iboll
glorlnni.
Bi/.em os folhos europèos
que o soberano pontifico, om
1.° dc Julho fPeslc nnno, por
um breve quecornmeça ossim
—Bolemos inter alia, resta-
beleceu a companhia de Jesus
em todos os prèvilégiÒs que
lho havia cenferidoo papa
Paulo III.
Esteve alguns dias entra nòs
e já retirou-se porn Jaroguá o
nosso distineto amigo e illus-
tre co-religionarlo sr. cnpitao
Antônio Felix Pereira da Silva.
..¦¦¦.¦.¦¦¦¦¦¦¦•.¦¦-¦¦
•wi
1. Pm OÜTOBBQ
i ^mmm^SSSmSSSSSSSSBmm
Seguio para Jaraguá o dahi
continuara viagem para as cl-
tlndcs o vlllas sul da província
o sr. Jeronymo Rodrigues do
Souza Moraes, encarrego do
varias casas do llio do Janeiro.
I eli/. viagem.
O ministério do; justiça man-
dou proceder a novo concurso
para prenhcnclilmcnto do o-
fllcio do 1." tobellião do ouhli-
co o notas, e escrivflo do orphfios
o providorla decapellaso resi-
duos tio termo du Conceição do
NorlÒ n'esla província.
Jó se oebo de regresso do Eu-
ropa com destino o esta provfn-
cio Hvm°. Irei BoymundoMa-
dré, do ordem do São. Domin»
gos.
Caruiiibà.
Escrevem-nos d'esta proce-
deiicio:
t allcou o exm". sr." d. Jo-
/.nino do Bocha Vidal, professo»
ro de I."' lotrosMesto villo. Era
umo senhora muito virtuoza
o gozava do gcí'ol estimo; o
seu fallecimento abriu um vn-
cho difiicil do ser prcnlienchi-
do. licixoií em estudo do po-
bie/.a seis lilhos menores edu-
as meninos tle 12 a 1-4 annos de
idade.»
Bcgistrontlo esto infausto
noticia enviamos os nossos sin-
coros pezames á tamilio o móis
parentes do finado.
SIMÃO CALEIRO & VIEIRA
COMMISSARIOS
RTBJ5IRÂ.O
«noinimintanin aos seus freguezes e amigos do intererlor e
das proçosde S. PAULO, SANTOS o RIO de JANEIRO que no dia
Ua uiougiiração do estrada rtc ferro no cidade tle RATATAES, alli
terõni um grande armazém poro receberem todo sorte do mercadorias
que lhes forem consignadas do interior oudas praças do litoral.
Torani soii)|ir(>, i;nmo acluáliiicnlB, gran Ik deaosilo de sal, asjurar, ferro e
iimilos ariigVs i|iid vciiicrãn coai vantagem em virtude de oatel-os meliaDle moliei
¦lorrHilagcm com que roliibiiem o
IIIIIOI1-*., a evM|ir.ão do sal que venterào pelo estalo do commercio.
Continuam, ikms, nas mesmas condições e
estabelecidas e l'edem a continuação da confiasça que seus
liONRAüOS FREGUEZES ATE' ESTA DATA
Foi roubado em 800 contos*
o thesouro provincial do Recife-
Os ladrões que estavam prova-
vel mente oceultos nó edifício,
durante n noite do7 pora8,nbri-
rorn os cofres com gozuns o
choves 'olsos. A policia nada
poude descobrir.
,!é tomou assento no câmara
vitalício o sr. Escrognollo Tau-
nny.
lorão nomeados preíidentes:
Conselheiro Joflo Copistrano
Bandeira de Mello, paro o Bahia.
Br. Enéas de Araújo Tor reito,
para o Ceará.
Desembargador Joaquim da
Costa Barradas, para o Pará
Follecen em Pariz M" I.ineta
mulher, que tantos moles cou*
sou oo Poraguay e oo Brazil,
no tempo do Solano Lopes, ern
cuja companhia vivia.
Leso no Pais:áa 7 do passado.
«O sr. conego Xavier da Sil»
va pregou hontem na câmara
pelo sua província, o que lhe
ô dc justiça e dever, pedindo o
desenvolvimento dn catechese
em Goyaz o a restauroç*.o do
recrutamento.»
VejoLpois.o provincio como o
conego vai se interessando por
cita, o o; nossos -patrícios que
lhe ogrodeçfio si deitro em breve
o recrutamento para o exercito
for de novo lei n'estepniz, e uma
armo de presiguiçfio contra a-
quelles que nfio quizerem se
sujeitar aos caprichou do go-
verno
¦-.-.-"'-
PB 1886
»mSUOBSmsSmSSt^K
Ao Diário Mercantil: cons*
tou, por corta particular, que
no codlcillú do condo de Mes-
quita ho dis-posições relativo*
a S. M. o imperado-, ou me-
lltor, o débitos de S. M. e dos
quaes o monarcha 6 relevado.
O sr. commendador Joaquim
Breves, fazendeiro da provincio
tio Hio do Janeiro, acaba do
dor litterdado a tre/. mil capti»
vos que possuiu!
Bellissima acçfio.
CiiiuiiiImío do llml-
tei» «lo llrazll.
Partiram no din 4 para o Bio
03 membros da commissfio
presidido pelo borfio de Cnpnne»
mo, depois de haver combinado
com o commissfio argentina
ns bases poro o levantamento
tia planta do território dns Mis-
soes o voriíieoçfio dos limites
entre o império e o Confedoraçoo
Argentina.
—O dr. Anlonio Augusto Uo-
drigues de Moraes, juiz subs-
tlluto da comarca de Ctiynbá,
província dc Malto-ürosso, por
sentença dc 12 dc maio ultimo,
resiitulo â lllierdnde cento o
trinta e quatro africanos im-
portados depois da lei de 7 do
Novembro de l&U.
PRETO
í?
ii'1'i'irn'
«eu intewapliario qne os imporia direclftmeite
puaxe ate'
LHES TEM DEPOSITADO.
-M a
A Cnmara Municipal do Côr-
te liliertou no din 7 de Setembro
6ü escravos.
O conde de Mesquita deixou
livres por testamento mais de
GO escravos e distribulo
2:000:«0OO$ em legados á instituí-
çõos pias.
As despezas feitas com os re-
paro-? do Poço d'Assembléa
Provincial no 1.° quinzena de
Setembro importarfioemaqiion-
tio de ...» •». 1:731$170
Juntando-se esta
3:913*795
quantia á do.:
que se gastou oté
fim de Agosto, confor-
me já noticiamos,
se terá n tle... 5:644$965
Rezou-se hojo na igreja da
Boamorte umo missa por alma
do nosso pranteado amigo co-
ronel Joflo Fleury. de Campos
Curado, sendo bastante concor-
rida.
Em audiência extraordinária
do Juiz de Orphfios, que deve
ter IugOr hoje, foram entre-
gues ao» ex-escravo» Antônio
e Claudino, libertos pela 7.**
quota do fundo de emancipação,
as suas respectivas cartas.
Conta-nos que ha um soldo
de 27uff)0O. que irá engrossar
8a quota, destinado a este mu-
nicipio, visto ter follecido o es-
•cravo Jofio, classificado pela
Junta, o onno passado e o cuja
libertação havia o juiz mando-
«do appltcor aquella quaqllo.
-,.x
O promotor publico do co-
moren apresentou o raoppa
dot trabalhos da promotorfs,
no mer. lindo*
l)*elle consta qne houve 1
appelloçao crime, 1 denuncia,
t llttellos. 2 requerimentos em
autos crimes, 1 audiência, n
inquirições, 1 requerimento
sobre mataria eleitoral, pedin-
do eliminações*
Logo que chegar ao nosso
conhecimento publicaremos n
lista oos eliminados.
Já forflo de novo exciisos da
companhia do policia os soldo-
dos Jofio Ribeiro Procopio o Ve»
ridiono José do Sacramento.
Em nossa folha passada dis-
somos que uma praça, segui-
ra em deligeiícia, desarmada,
pnra o districto do Currallnho,
nflm de chamar a capital o ca-
pitflo Felicissimo que alli se a-
chovo de paséio.
Folgamos em declarar que
isso nflo é cxncto, e que a pro-
ça foi pnra o Curralinho para
trazer d'alli uma outra que 10
havia (içado doente, ao regrei-
sar de uma deligeiícia do Jo-
roguá.
No dia 28 celebrou-se na
egreja da Boamorte uma missa
com libera-me por alma de d.
Maria Francisca dc Souza Fleu-
ry, sendo o octo bastante con-
corrido.
Annemblén proviu-
oi nl
lnstnllou»se hoje. áo melo dia,
com as solemnidadcs do estylo.
E' sempre com o maior rego-
sijo etc. etc., etc. , -
A pátrio tem Indo o esperar
do robô do sr. Felicíssimo,
do.? prnmodes do sr. Confuciò,
dn silenciosa circumsnecçfio do
sr. Joaquim Jorge, ao malho
do sr. Vi 1.6 etc. etc. etc..
Quando, ao ler o relatório, o
presidente tocou na pitalugnçfio
de Jaraguá o dr. Pitaluga
que estava na galeria, nfloso»
bemos si com rozfio ou sem
ella, entendéo que aquillo era
uma imprudência o foi-se ras»
pondo.
Pulga atraz da orelha !
In'ormam»nos quo s. ex.° o
sr. presidente lembrou a con-
veniencia da concessão dc juros
a estrada tle ferro mogyann,
a necessidade de relusir»se o
'repartições
pessoal dos
públicos
e da suppressfio tta typographia
provincial.
Capitão Blarlbondo.
outro
Falleceu hontem e foi sepul»
tado com ns honras que lhe
eram devidas o nosso porticu-
da lar amigo capitflo FranKlin Tu*
pynambé Mnriliondo da Trin-
dade, que fiscalisava o 20.° In-
talhflo do infantaria a que per»
hoje tencia. A sua morto foi em
geral sentida, pois, era um
bom cidadfio, um bravo mili-
tar e um .honrado páe de. nu-
merosn fomilio, composta de
mulher e nova flilhos, todos
menores de 14 onnos e que a*
hl ficam na mais extrema po*
breza, e ao desamparo, si o
'soe-
governo do estado nfio os
correr com uma pensfio era
recompensa aos relevantes ser-
viços do seu filiado pae* .
O capitflo Marlbondo era na»
tural ao província da Poro-
"1?m^ilo1Íof
hyj>à do Nòrtè*r
cidade tomou porte como. sol-
dado da democracia na revo-
luçflb liberal de Pernambuco,
cm 1848, militando nas fllleiras
dos bravos que sob o Cim-
mondo de Pedro Ivo e Nunes
Machado atacarem o cidade
do Recife na manha dé 2 ide
I o verei ro do mesmo anno.
lindo a revolução, voltou fi
vida privada, ei em 7 de Ja-
neiro dftr 18^, fcoj^e«lo a
suo vocoçlo pela carreira' dos
nrmos.oísentou voluntoriameu-
te praça nio exército. * *a.
Em 2 de Cesembro de,. 1<Í60
foi promovido ao posto dèolfe-
res, e n.estn qualidade seguio
para a guerra do Paraguay
em 1865, e nessa memorável
componha de 5 annos tomou
porte em quosi todos os beta-
lhas e combatas quo se deram
desde a passagem- d» Raron*:
oté o completo extermínio do
exercita paraguaio no desfll-
ladeira do Serro Cora, sendo .
por. varias vezes ferido, e «con-
com sua espade es.
ãuistondo
ragonas de tenente e, capitflo
põr aclos. dc bravura. a a
fira commendador do «ordem,
da Roza, cavalleiro de Aviz e.
de thristo, e condecorado
«com os medalhas de mérito
militor e do «campanha geral
do Poraguay com o numerou.
. Registrando tf.o infausto ao»
conteclmento, oom o; mais pro-
fundo pwar, envlemoi a exm.*
familia a poremos do flosdo oa
nosso» siaoeros pataints.
mmm