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Juazeiro – BA
2017
i
Juazeiro – BA
2017
Gama, Arquimedes de Castro.
G184a Análise da distorção harmônica em uma instalação industrial: estudo
de caso / Arquimedes de Castro Gama. – – Juazeiro, 2017.
xiii, 75 f. : il. ; 29 cm.
Referências.
CDD 621.85
iv
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 2.2– Sinal resultante da superposição dos harmônicos de ordem ímpares ... 10
Figura 2.5 – Sinal não senoidal formado pela componente fundamental e o terceiro
harmônico.................................................................................................................. 15
.................................................................................................................................. 17
harmônica.................................................................................................................. 24
Figura 2.18 - Configuração de aterramento com o sistema TN-S. Condutor neutro (N)
PAC ........................................................................................................................... 45
Figura 3.3 – Instruções para conectar os cabos de tensão e corrente trifásicos à rede
.................................................................................................................................. 56
LISTA DE TABELAS
.................................................................................................................................... 8
fundamental............................................................................................................... 45
BT e MT..................................................................................................................... 46
grandezas.................................................................................................................. 53
LISTA DE SIGLAS
CA Corrente alternada
CC Corrente contínua
FC Fator de Crista
FP Fator de Potência
TC Transformador de corrente
TP Transformador de potencial
SUMÁRIO
Capítulo I .................................................................................................................... 1
1.1 Objetivos....................................................................................................... 2
1.1.1 Objetivo Geral ...................................................................................... 2
1.1.2 Objetivos Específicos ........................................................................... 2
Capítulo II ................................................................................................................... 5
3.1 Instrumento................................................................................................. 47
Capítulo IV................................................................................................................ 59
Capítulo V................................................................................................................. 69
Capítulo I
1. Introdução Geral
Ainda segundo Ortmann (2008), a qualidade da energia não pode ser vista
como uma questão unilateral, em que a única responsável é a concessionária de
energia, uma vez que diversos problemas relacionados à QEE têm origem no perfil
da corrente drenada pela carga, ou seja, o consumidor passa ser um agente
responsável pela QEE.
A conservação da qualidade da energia elétrica desempenha um papel
importante dentro do setor industrial, visto que os pedidos de ressarcimento por
danos em equipamentos elétricos e eletrônicos têm aumentado significantemente e
têm merecido a atenção por parte das concessionárias de energia, agências de
regulação, consumidores e outros órgãos governamentais (FARIA et al., 2014).
Ainda, os custos dos projetos de conservação de energia elétrica são menores do
que os custos de projetos de expansão, pois o segundo possui maior prazo para o
retorno dos investimentos (CARVALHO, 2004).
Diante do exposto, têm sido motivadas diretrizes para o desenvolvimento de
produtos que possuam uma maior suportabilidade aos distúrbios elétricos, assim
como medidas de prevenção e/ou melhoria para reduzir o impacto negativo causado
à QEE (FARIA et al., 2014).
1.1 Objetivos
1.2 Motivação
Capítulo II
2. Fundamentação Teórica
O SEP, por ser complexo, está sujeito a diversos distúrbios que podem levá-lo
à instabilidade. Tais distúrbios deterioram a qualidade dos sinais de tensão e
corrente no que se refere à forma de onda, frequência e interrupção, que podem
ocasionar a parada de processos produtivos, trazendo prejuízos econômicos e
sociais (BALTAZAR, 2007). A Figura 2.1 ilustra alguns distúrbios associados à
tensão.
Figura 2.1– Distúrbios associados à energia elétrica
Fonte: Adaptado de (PAULILO, 2013); (GODOY, 2006); (DUGAN et al., 2002); (FUCHS, 2008);
(SOARES,2015)
9
Fonte: Adaptado de (PAULILO, 2013); (GODOY, 2006); (DUGAN et al., 2002); (FUCHS, 2008);
(SOARES,2015)
10
2.3 Harmônicos
(2.1)
∅ (2.2)
Sendo:
A teoria da série de Fourier afirma que toda função periódica não senoidal
pode ser representada na forma de uma soma de infinitas parcelas, composta de
uma eventual componente contínua, uma expressão senoidal na frequência
fundamental e outras expressões senoidais cujas frequências são múltiplos inteiros
da fundamental (SILVA, 2008). Portanto, o sinal da tensão e da corrente pode ser
expresso pelas equações matemáticas (2.4) e (2.5).
+ + 2 + 3 +⋯
+ + +1 +⋯
(2.4)
+ + 2 + 3 +⋯+
+ +1 +⋯
(2.5)
Sendo:
e os valores instantâneos de tensão e de corrente, respectivamente;
e os valores constantes de tensão e de corrente, respectivamente
Figura 2.5 – Sinal não senoidal formado pela componente fundamental e o terceiro
harmônico
2
&) 2 ∙ cos ℎ 3 , ℎ 1, 2 …
1 45
(2.9)
2
-) 2 ∙ sen ℎ 3 , ℎ 1, 2 …
1 45
(2.10)
Sendo:
.
em cada ordem;
< =a ;
periódica , sendo:
1 4
KLMN O 2 [J ] 3
1
(2.12)
18
1
√2
LMN Q
(2.13)
1
√2
LMN Q (2.14)
)UVW
1 1
R' S )T X + + + ⋯+
√2 √2
LMN )
(2.15)
)0
)UVW
1 1
R' S )T X + + + ⋯+
√2 √2
LMN )
(2.16)
)0
1 1 1
Y ∙
√2
Q
√2
Q
2 Q Q (2.18)
)UVW
1
Y R'
2 )Z[\ )Z[\
)0
(2.19)
Sendo:
20
^ Y = = LMN LMN =
Q Q
2
(2.22)
)QH_
]
`]
Y
(2.24)
`] cos = (2.25)
] ∑))0
UVW
)Z[\ ∙ )Z[\ ∙ *+ =)
`]a
Y ∑)0
)UVW
)Z[\ ∙ )Z[\
(2.26)
Y B] + ^ + c ' ) ∙ ) (2.27)
)0
^ ' =)
) )
2
(2.28)
)0
Y a potência aparente;
Sendo:
] a potência ativa;
^ a potência reativa;
D a potência de distorção;
) e ) os componentes harmônicos de tensão e corrente de pico,
] ' *+ =)
) )
2
(2.29)
)0
c Y − ] +^ (2.30)
forem nulas, o resultado desse produto será zero. A f é uma formulação matemática
correntes harmônicas de ordens diferentes e quando os componentes harmônicos
24
Figura 2.9 – Triângulo de potência tridimensional para instalações com distorção harmônica
,
Sendo:
H F e k as tensões instantâneas relativas às fases A, B e C de
um sistema elétrico trifásico;
, , , ... , ), ..., ) os valores máximos das tensões harmônicas para
cada ordem existente no sinal.
27
•
negativa têm a forma 3ℎ − 1, *+l ℎ 1, 2, 3 …;
As ordens harmônicas que apresentam componentes de sequência
•
múltiplas de três, ou seja, 3ℎ, *+l ℎ 1, 2, 3 ….
Os harmônicos que apresentam componente de sequência nula são os
Figura 2.12 – Corrente de neutro elevada em circuitos que servem a cargas monofásicas
não lineares
X∑))0
UVW
)Z[\
cm1a
(2.34)
Z[\
X∑))0
UVW
)Z[\
cm1n
(2.35)
Z[\
Z[\
a tensão (valor RMS) fundamental, expressa em Volt;
Z[\
a corrente (valor RMS) fundamental, expressa em Ampère;
ℎ, a ordem harmônica considerada no cálculo;
ℎQH_ a ordem do maior componente harmônico analisada.
X∑))0
UVW
)Z[\
c1c
(2.36)
o
Sendo:
o a corrente (valor RMS) máxima de demanda da carga, na componente de
fundamental, cuja medição deve ser realizada no (PAC).
cm ∙ 100
)Z[\
a (2.37)
Z[\
cm ∙ 100
)Z[\
n (2.38)
Z[\
`<
p
√2
(2.39)
`<a
Q
LMN
(2.40)
`<n
Q
LMN
(2.41)
A seguir é apresentada uma síntese dos efeitos das distorções harmônicas nos
sistemas elétricos de potência e nos principais dispositivos pertencentes aos
mesmos.
O grau com que os harmônicos podem ser tolerados em um sistema elétrico
depende da carga e/ou da fonte de alimentação. Para alguns equipamentos, como
por exemplo, os que possuem cargas resistivas, a forma de onda não é tão
relevante, o que os torna menos sensíveis às distorções. As cargas que necessitam
de uma alimentação de um sinal mais puro, como os dispositivos de comunicação,
processamento de dados, etc, são mais sensíveis aos sinais distorcidos, assim, a
presença de harmônicos em níveis consideráveis é bastante prejudicial (IEEE,
1992).
Para os sistemas elétricos de potência, podemos afirmar que tanto o baixo
Fator de Potência (FP) quanto a alta taxa de distorção harmônica total (DHT),
implicam em uma série de desvantagens, entre as quais podemos citar
(SCHNEIDER, 2003; SILVA, 2008):
• A máxima potência ativa da rede é fortemente afetada pelo FP;
• As distorções harmônicas de corrente exigem um sobredimensionamento
das instalações elétricas e dos transformadores, além de provocar um
aumento das perdas joule;
33
a) Cabos de Alimentação
b) Transformadores
c) Motores de Indução
d) Banco de Capacitores
1
equipamento (FRAGOAS, 2008).
=
2
(2.42)
Sendo:
a frequência da rede em Hertz;
37
a capacitância em Faraday.
Segundo Dugan et al. (2002), quando em um determinado circuito houver um
único harmônico cujo valor seja significativo (averiguado pela distorção harmônica
individual), existe grandes chances de haver circuitos ressonantes. Para fazer essa
análise, deve-se medir a corrente elétrica no conjunto de capacitores, caso apareça
um valor representativo de um harmônico, é provável que o capacitor esteja
participando de um circuito ressonante dentro do sistema de potência.
Se houver a ocorrência de ressonância, correntes elétricas altas podem circular
sobre os ramos do circuito do banco de capacitores e transformador, causando
sobrecarga em ambos. A queima de fusíveis de proteção do banco e até mesmo
dano total de capacitores com ocorrência de explosão, são sintomas da ressonância
causada pela presença de harmônicos na instalação (PERETA et al, 2007).
a) Filtros Passivos
Os filtros passivos topologia série, composto por uma resistência (R), uma
indutância (L) e uma capacitância (C), são instalados em derivação paralela com a
fonte de harmônicos. Vale ressaltar, que o filtro precisa ser visto como um caminho
de baixa impedância para conseguir retirar o harmônico da rede elétrica, assim, a
frequência do filtro deve ser sintonizada conforme a frequência do
d harmônico
(ROLIM, 2015). A Figura 2.16
2.1 ilustra a instalação de um filtro passivo na rede elétrica
para eliminar as distorções harmônicas.
b) Filtros Ativos
fase, resultando em uma corrente de linha não distorcida (ROLIM, 2015). A Figura
2.17 ilustra a instalação de um filtro ativo na rede elétrica para eliminar as distorções
harmônicas.
Figura 2.18 - Configuração de aterramento com o sistema TN-S. Condutor neutro (N) e
condutor de proteção elétrica (PE) separados ao longo de toda a instalação
42
/
Tensão de Harmônicos ímpares individuais de corrente
< 11 ≤ < 17 ≤ < 23 ≤ < 35
≤
Fornecimento DTD
(kV)
< 20 4,0 2,0 1,5 0,6 0,3 5,0
20 < 50 7,0 3,5 2,5 1,0 0,5 8,0
V ≤ 69 50 < 100 10,0 4,5 4,0 1,5 0,7 12,0
100 < 1.000 12,0 5,5 5,0 2,0 1,0 15,0
>1.000 15,0 7,0 6,0 2,5 1,4 20,0
< 20 2,0 1,0 1,75 0,3 0,15 2,5
20 < 50 3,5 1,75 1,25 0,5 0,25 4,0
69 < V ≤ 161 50 < 100 5,0 2,25 2,0 0,75 0,35 6,0
100 < 1.000 6,0 2,75 2,5 1,0 0,5 7,5
>1.000 7,5 3,5 3,0 1,25 0,7 10,0
< 50 2,0 1,0 0,75 0,3 0,15 2,5
V > 161
≥ 50 3,0 1,5 1,15 0,45 0,22 3,75
Os harmônicos pares são limitados a 25% dos valores apresentados nesta tabela.
Não são permitidas distorções harmônicas que venham a provocar nível DC Offset no sinal.
Sendo:
, a corrente máxima de curto circuito no PAC;
, a média da corrente de demanda máxima de carga no PAC;
, a Distorção Total de Demanda.
ℎ a ordem harmônica;
Sendo:
único limite para todas as ordens de harmônicas (!" /!, ) , de acordo com o nível de
e um
!"
componente fundamental do sinal está expresso na equação (2.44).
!" % = ∙ 100
!,
(2.44)
46
c) Norma EN 50160
Capítulo III
3. Materiais e Métodos
3.1 Instrumento
3.2 Software
@
1 @
1
34567 = 8 9 :;4 (<)=> ?< = B C:;4 (<)=>
A
(3.1)
DEA
@
1 @
1
4567 = 8 9 :F4 (<)=> ?< = B C:F4 (<)=>
A
(3.2)
DEA
@
1 @
1
G4 = 9 :;4 (<) ∙ F4 (<) =?< = C:;4 (<) ∙ F4 (<) = ?<
A
(3.3)
DEA
@
1 @
1
H4 = 9 I;4 (<) ∙ F4 J< + M N ?< = C I;4 (<) ∙ F4 J< + M N ?<
A 4 4
(3.4)
DEA
34567 e
Sendo:
4567 o valor eficaz da tensão e da corrente, respectivamente,
c;
51
(3, + 3> + 3S )
3PQR
3
Tensão
-
média
(,+ > + S)
3
PQR
Corrente
-
média
CG G, + G> + GS
Potência
-
ativa
∑G
aparente
C GW =
∑T
Usando método
C GW
potência reativa
∑G
Fator de
C GW =
potência
∑ G> + ∑ H>
Não usando método
potência reativa
C GY C GY = Z[ \ C GW
Ângulo
de fase
( ]^ )
> + _( ]` )
>
=8
]
2
Corrente RMS
3]
∙ 100
3,
Conteúdo de tensão harmônico RMS percentual
∙ 100
Conteúdo de corrente harmônico RMS ]
percentual ,
3]^ 3,^
ab] = ctan\, J M − Itan\, J MN ∙ gh
3]` 3,`
Ângulo de fase da tensão (valor RMS), em
função da componente fundamental
ai] = ctan\, J M − Itan\, J MN ∙ gh
Ângulo de fase da corrente (valor RMS), em ]^ ,^
função da componente fundamental ]` ,`
* !j = k lpm(bl )
Distorção harmônica total de tensão (em função ∑no m
* =k lpm(il )
∑no m
j
Distorção harmônica total de corrente (em
função da componente fundamental) (iq )m
3.4 Método
Para a análise dos dados, deve-se seguir uma metodologia para a medição
dos sinais e, para a coleta de dados, devem-se utilizar sistemas de medição cujas
informações coletadas podem ser processadas por meio de recurso computacional.
Nos sistemas elétricos trifásicos, as medições de distorção harmônica devem ser
53
feitas através das tensões fase-neutro quando o sistema for conectado em estrela
aterrada e, fase-fase para as demais configurações (BRASIL, 2016).
3.4.2 Instrumentação
3.4.3 Terminologia
Tabela 3.4 – Terminologia utilizada pelo PRODIST para a caracterização das grandezas
DTTt %
DTT%
Distorção harmônica total de tensão (componentes pares não múltiplas de 3)
Distorção harmônica total de tensão (componentes ímpares não múltiplas de 3) DTTu %
Distorção harmônica total de tensão (componentes múltiplas de 3) DTTS %
Tensão harmônica de ordem h Vw
Ordem harmônica
hyá{
h
Ordem harmônica máxima
Ordem harmônica mínima hyí}
Tensão fundamental medida V,
Valor do indicador DTTt % que foi superado em 5 % das 1008 leituras válidas
Valor do indicador DTT% que foi superado em 5% das 1008 leituras válidas
DTTt 95%
DTT95%
Valor do indicador DTTu que foi superado em 5 % das 1008 leituras válidas DTTu 95%
Valor do indicador DTTS que foi superado em 5 % das 1008 leituras válidas DTTS 95%
Tensão Nominal
Indicador
95%
Vn ≤ 1,0 kV 1,0 kV < Vn < 69 kV 69kV ≤ Vn < 230kV
• 95%
10,0% 8,0% 5,0%
i 95%
2,5% 2,0% 1,0%
S 95%
7,5% 6,0% 4,0%
6,5% 5,0% 3,0%
k∑""E>
‚ƒ„
!"567 >
%= ∙ 100
!,567
(3.5)
ℎ a ordem harmônica;
Sendo:
k∑""E>
‡
!"567 >
•% = ∙ 100
!,567
(3.6)
Sendo:
55
ℎ a ordem das harmônicas pares não múltiplas de três (h = 2, 4, 8, 10, 14, 16,
k∑""E‰
ˆ
!"567 >
i% = ∙ 100
!,567
(3.7)
ℎ a ordem das harmônicas ímpares não múltiplas de três (h = 5, 7, 11, 13, 17,
Sendo:
k∑""ES
Š
!"567 >
S% = ∙ 100
!,567
(3.8)
ℎ a ordem das harmônicas múltiplas de três (h = 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27,
Sendo:
Figura 3.3 – Instruções para conectar os cabos de tensão e corrente trifásicos à rede
Capítulo IV
4. Resultados e Discussões
%, • %, i% S%
equações (3.5), (3.6), (3.7) e (3.8), respectivamente. A Tabela 4.2 traz os valores
máximos registrados de e dentre as 1008 leituras.
•%
S %,
Os valores de foram nulos porque não houveram registros de
%e i%
harmônicos pares, assim como os de pois também não apresentaram
i %.
determinada apenas pelos harmônicos ímpares não múltiplos de três, que é
exatamente a forma como se calcula o parâmetro Visto que:
k∑"E>
"‡
!"> k∑"E‰
"ˆ
!">
%= . 100 = ∙ 100 = i%
!,567 !,567
k∑"ES
"Š
!"> k∑""ES
Š
0>
S% = ∙ 100 = ∙ 100 = 0
!,567 232,2
k∑"E> !"
"‚ƒ„ >
k∑"E> 0
"‚ƒ„ >
•% = ∙ 100 = ∙ 100 = 0
!,567 232,2
= 2,33% < 8%
• = 0% < 2%
i = 2,33% < 3%
S = 0% < 5%
Figura 4.7
4 – Distorção Individual de Corrente – Fase A
Figura 4.8
4 – Distorção Individual de Corrente – Fase B
Figura 4.9
4 – Distorção Individual de Corrente – Fase C
Figura 4.10
10 – Perfil da corrente elétrica trifásica, valores RMS.
entre 1 “! ≤ !] ≤ 230 “!
“!. A Figura 4.12 mostra o perfil para o desequilíbrio de
fases deve ser no máximo 2%, para os consumidores atendidos na faixa de tensão
Figura 4.12
4 – Desbalanceamento de tensão entre fases
O fator de potência deve estar compreendido entre 0,92 e 1,00 (um) indutivo
ou 1,00 (um) e 0,92 capacitivo, de acordo com a regulamentação vigente (BRASIL,
(
2016).
). Nesta subestação há instalado um banco de capacitores com controle
automático para correção do FP,
FP cuja potência total é de 360 kvar. A Figura 4.14
apresenta o comportamento do
d fator de potência, que se manteve em conformidade
com os limites estabelecidos.
Capítulo V
5. Conclusões Gerais
Referência Bibliográfica
FARIA, G. H.; SOARES, D.M.; LINO, T.; DIAS, T.J.; MUSICO, L.G.; BATISTA, L.;
PEREIRA, G. Suportabilidade de eletrodomésticos frente a distúrbios de
Qualidade de Energia Elétrica. Artigo Universitário, Universidade Federal de
Itajubá, Itajubá, MG 2014.