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NO:

PROCEDIMENTO CII-C-22-02
TÍTULO: PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DO FLARE
TA-96001/02 E TA-97001/02
COD. SIGEM
CONSÓRCIO IPOJUCA CLIENTE:
PETROBRAS - RNEST PR-0000065-IOA-CON-246
INTERLIGAÇÕES Nº
CONTRATO:
Refinaria Abreu e Lima – RNEST INTERLIGAÇÕESOFF-SITE ICJ8500. 0000065.10-2
Rodovia PE-60 – Km 10, s/nº
Parque de Suape – Ipojuca/PE PROGRAMA:
CEP: 54505-970 REFINARIA DO NORDESTE – ABREU E LIMA

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 EMISSÃO INICIAL

1 ATENDENDO COMENTÁRIOS DA PETROBRAS

2 ATENDENDO COMENTÁRIOS DA PETROBRAS (Alterações com fonte em vermelho e barra vertical


ao lado do texto)

3 Exclusão dos itens 4.1, 9, 9.1, 9.2, 9.2.1, 9.2.2. Revisão do Item Recomendações de
Segurança.

4 Inclusão do item 11.4 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA ESCADA METÁLICA DE


ACESSO

5
Desmembramento dos módulos 10 e 11 no item 9.6 para apontar alteração da acoplagem da
tubulação e riseres no módulo 11. Inclusão do Item 11.6, exclusão da figura da página 7 e
revisão nos itens 11.3 e 11.5

6 Revisão nos itens 9.4.3,9.5.4,9.6,9.7 e 9.8

REV. 6

DATA 19/07/2013

MICHELE LEAL/
ELABORADOR
KELLY SOARES

VERIFICADOR ANTONIO CAZASSA

APROVADO POR SERGIO BARROCO

ESTE DOCUMENTO FOI DESENVOLVIDO PELO CONSÓRCIO IPOJUCA INTERLIGAÇÕES EXCLUSIVAMENTE PARA A IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO RNEST.
QUALQUER REPRODUÇÃO, UTILIZAÇÃO OU DIVULGAÇÃO FORA DO MESMO, DEVE SER EXPRESSAMENTE AUTORIZADA POR SEUS REPRESENTANTES.
ÍNDICE

1 OBJETIVO ..................................................................................................... 4
2 ABRANGÊNCIA .............................................................................................. 4
3 REFERÊNCIAS ............................................................................................... 4
4 RESPONSABILIDADES .................................................................................... 5
5 RECOMENDAÇÕES GERAIS ............................................................................. 6
6 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS.......................................................................... 6
7 TABELA DE PESOS ......................................................................................... 7
8 VERIFICAÇÃO PRELIMINAR ............................................................................. 7
8.1 VERIFICAR FUNDAÇÕES .............................................................................. 7

8.2 CUMPRIMENTOS GERAIS ............................................................................. 7

8.3 TRABALHOS PRÉ-REQUISITOS ..................................................................... 7

9 PROCESSOS DE MONTAGEM............................................................................. 9
9.1 MONTAGEM DO 1°,2° E 3° MÓDULO........................................................... 9
9.2 PRÉ-MONTAGEM DOS MÓDULOS DE 4 A 11 NO SOLO. ............................... 12

9.3 MONTAGEM DO 4º E 5º MÓDULO ............................................................. 13


9.4 MONTAGEM DO 6º E 7º MÓDULO ............................................................. 18
9.5 MONTAGEM DO 8º E 9º MÓDULO ............................................................. 24
9.6 MONTAGEM DO 10º MÓDULO ................................................................. 29
9.7 MONTAGEM DO 11° MÓDULO .................................................................. 28
9.8 MONTAGEM DO DE EQUIPAMENTOS ......................................................... 32
10 PLANO DE RIGGING (ILUSTRATIVO)............................................................. 40
10.1 PLANO DE RINGGING DOS MÓDULOS E RISERES 2 E 3 .............................. 40
10.2 PLANO DE RIGGING DOS MÓDULOS E RISERES 4 E 5 ................................ 41
10.3 PLANO DE RIGGING DOS MÓDULOS E RISERES 6 E 7 ................................ 42
10.4 PLANO DE RIGGING DOS MÓDULOS E RISERES 8 E 9 ................................ 43
10.5 PLANO DE RIGGING DOS MÓDULOS E RISERES 10 E 11 ............................. 44
10.6 PLANO DE RIGGING SELO MOLECULAR E TIP’S .......................................... 45
11 REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE ................................. 46
11.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ............................................. 46
11.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA ................................................ 46
11.3 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA .......................................................... 46

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11.4 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA ESCADA DE ACESSO (ANDAIME) ............. 49
11.5 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DO CESTO SUSPENSO 51
11.6 RECOMENDAÇÕES PARA RESGATE ........................................................... 51
11.7 RECOMENDAÇÕES DE MEIO AMBIENTE..................................................... 51

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1 OBJETIVO
Este documento tem como objetivo definir o procedimento de montagem dos módulos
e equipamentos do Flare TA-96001/02 e TA-97001/02.

2 ABRANGÊNCIA
Este procedimento se aplica ao contrato dos serviços e fornecimentos necessários à
montagem das estruturas, tubulações, sistema elétrico, instrumentação e
equipamentos dos conjuntos das tochas do Flare TA-96001/02 e TA-97001/02 da
Refinaria do Nordeste Abreu e Lima S.A – RNEST, contrato N. 0800.0042708.08.2,
situado no município de Ipojuca/PE.

3 REFERÊNCIAS
• N-442 – Pintura externa de tubulações em Instalação Terrestre.
• N-115 - Fabricação e montagem de tubulações industriais.
• N-293 - Fabricação e Montagem de estruturas Metálicas.
• N-550 – Projeto de isolamento térmico a alta temperatura.
• NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
• NR 35 – Trabalho em Altura.
• CII-SMS-01-20 – Procedimento de montagem e desmontagem de andaime.
• CII-C-24-05 – Procedimento de montagem de sistema de bandejamento e
eletrodutos.
• CII-C-27-00 – Procedimento de aplicação de sistema de pintura.
• CII-C-21-12 – Procedimento de montagem de isolamento térmico em tubulações.
• Anexo VIII – Anexo contratual de SMS.
• NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOES DE ELETRICIDADE*,
• CII-SMS-01-019 – Procedimento para Trabalhos em Altura,
• CII-SMS-03-12 – Plano de Monitoramento da Pressão Arterial,
• CII-SMS-02-03 – Plano de Atendimento a Emergência.
• Portaria Nº 293 de 08 de Dezembro de 2011
• Procedimento de Movimentação de cargas
• CII-SMS-01-04 – Plano de Emergência e de Contingência local – PEL
CII-SMS-01-20 MONTAGEM E DESMONTE DE ANDAIMES.

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4 RESPONSABILIDADES
4.1 DOS GERENTES, LIDERES E ENGENHEIROS DE CONSTRUÇÃO E
MONTAGEM.
− Orientar os Supervisores e Encarregados quanto à obrigatoriedade do cumprimento
aos padrões de SMS,
− Realizar DDSMS antes do inicio das atividades estimulando a participação da sua
equipe;
− Garantir a disponibilização na frente de trabalho dos documentos operacionais
necessários e pertinentes à atividade.
− Garantir que todas as equipes de montagem do Flare estejam com os treinamentos
em dia e na validade de acordo com a matriz de treinamento do CII.

4.2 DOS ENCARREGADOS


− Orientar os seus liderados quanto à obrigatoriedade do comprimento aos padrões de
SMS,
− Realizar DDSMS antes do inicio das atividades estimulando a participação da sua
equipe;
− Garantir a disponibilização na frente de trabalho dos documentos operacionais
necessários e pertinentes à atividade.
Divulgar a APRs / AST para força de trabalho, bem como registrar a sua divulgação;

4.3 DA SEGURANÇA DO TRABALHO


− Orientar e apoiar as atividades envolvidas na instalação do Flare;
− Verificar o cumprimento dos procedimentos de segurança e das normas aplicáveis;
− Especificar os equipamentos de proteção individual e os equipamentos de bloqueio
de queda;
− Colaborar na identificação de riscos existentes através de sua participação nas APRs
/ ASTs. Verificar o conhecimento dos riscos das atividades desenvolvidas pela força
de trabalho e garantir que sejam de conhecimento dos mesmos.

4.4 DA SAÚDE OCUPACIONAL

− Realizar os procedimentos de saúde, como aferição da pressão para liberação dos


trabalhadores para realização da atividade, conforme critérios estabelecidos no
procedimento CII-SMS-03-12- Plano de Monitoramento de Pressão Arterial;
− Controlar os resultados da aferição da pressão de cada trabalhador que realiza
atividade em altura, proibindo aqueles que estiverem com resultados fora do
padrão;

4.5 DO SETOR DE TREINAMENTOS

− Elaborar programa de treinamento que contemple as necessidades de treinamentos


referentes aos trabalhos em altura e outras atividades envolvidas na montagem do
Flare.
− Promover a realização dos treinamentos de acordo com a necessidade estabelecida
no programa.

4.6 DOS EMPREGADOS

− Cumprir as disposições legais e regulamentares, inclusive os procedimentos


expedidos pelo empregador;

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− Colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas neste
procedimento;
− Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras
pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que
diligenciará as medidas cabíveis;
− Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas
por suas ações ou omissões no trabalho.
− Analisar com a chefia imediata quaisquer perigos potenciais existentes nos trabalhos
que envolvem a montagem do Flare;
− Realizar inspeção visual dos equipamentos ou sistemas de interrupção de quedas,
verificando as condições.
− Atender aos critérios de segurança estabelecidos nas APRs e ASTs.

4.7 DA EQUIPE DE RESGATE

− Todo resgate deverá ser planejado e executado por profissional capacitado e


qualificado, podendo ser da empresa ou contratado. Os critérios para realização do
resgate, se necessário, será seguido conforme CII-SMS-01-04 - Plano de
Emergência e de Contingência Local – PEL (Código SIGEM: PL-0000065-IOA-SMS-
0058);
− Acompanhar as atividades enquanto estiverem sendo realizadas.
− Manter no local de serviços os equipamentos adequados para resgate, incluindo
acessórios.

5 RECOMENDAÇÕES GERAIS
• Os serviços de içamento dos módulos e riseres só serão permitidos com uma
velocidade máxima do vento de 20 km/h.
• A segurança é o fator principal para realização de montagem.
• Somente poderá executar a atividade os profissionais devidamente habilitado-
treinados e cientes dos riscos existentes na tarefa estando estes realizando o
trabalho conforme a sua função especifica para tal.
• Importante minimizar os trabalhos em altura.
• Importante remover todos os acessórios utilizados durante a montagem.
• Necessário verificar o alinhamento vertical dos módulos de acordo com a UNI EN
ISO13705 Indústrias de Petróleo e Gás Natural - Aquecedores de gás para
indústrias em Geral.
• É obrigatório à verificação dos acessórios antes de qualquer movimentação de
cargas.

6 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
• Guindaste 400 toneladas
• Guindaste 200 toneladas
• Caminhão munck 20 toneladas
• Plataforma elevatória 25 metros
• Cesto suspenso

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7 TABELA DE PESOS

8 VERIFICAÇÃO PRELIMINAR
8.1 VERIFICAR FUNDAÇÕES
• Verificar a elevação das placas de base.
• Verificar a posição dos parafusos de ancoragem com referência ao eixo da base
da plataforma.
8.2 CUMPRIMENTOS GERAIS
• Verificar a conformidade das obras civis de acordo com desenhos relevantes.
• Verificar os planos de movimentação das cargas descritos no plano de rigging
antes de iniciar a montagem dos módulos.
• Verificar se o equipamento (plataforma) esta afastado das redes elétricas ou se
estas estão isoladas conforme as normas especificadas.
8.3 TRABALHOS PRÉ-REQUISITOS
• Verificar a área de circulação do guindaste antes da movimentação.
• Condicionar as peças em lugares adequados para não danificarem.
• É necessária a montagem de andaime no topo de cada módulo no solo antes do
içamento a fim de facilitar o acoplamento dos próximos conforme procedimento .
• Passagem do cabo guia nos eletrodutos durante a montagem para instalação dos
cabos elétricos conforme procedimento.
• Após o término da montagem dos módulos içamento da bobina na última
elevação 120 metros para passagem dos cabos elétricos com auxilio do cabo
guia.
• Instalação dos instrumentos de medição e ignição do Flare.
• Fabricação de placas de concreto pra montagem dos módulos no solo.
• Pintura, isolamentos térmicos, instalação de eletrodutos irão ser realizados no
solo ficando somente o acoplamento/retoque onde indicados nesse
procedimento.
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• Somente trabalhador autorizado e capacitado poderá realizar a atividade de
montagem do Flare.
• A área sob a plataforma de trabalho deve ser devidamente sinalizada e
delimitada, sendo proibida a circulação de trabalhadores dentro do espaço
(NR18).

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9 PROCESSOS DE MONTAGEM

9.1 MONTAGEM DO 1°, 2° E 3° MÓDULO.

9.1.1 OS TRÊS PRIMEIROS MÓDULOS ELEVAÇÕES DE 8, 16 E 24 METROS


SERÃO MONTADAS DIRETO NA BASE, UTILIZANDO EQUIPAMENTOS MENORES
PARA APOIO A MONTAGEM. O ANDAIME MONTADO NO TOPO DO ÚLTIMO
MÓDULO A FIM DE FACILITAR A MONTAGEM DO PRÓXIMO. PESO 61
TONELADAS.

Andaime para montagem do próximo módulo

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9.1.2 MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES (PRINCIPAL, QUÍMICA, PILOTO E
ELETRODUTOS) NO SOLO, INSTALAÇÃO DO REVESTIMENTO TÉRMICO,
SUPORTES E PASSAGEM DO GUIA DOS CABOS ELÉTRICOS. DIMENSÃO 25
METROS PESO 21 TONELADAS.

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9.1.3 MONTAGEM DO CONJUNTO DE TUBULAÇÕES NOS MÓDULOS 1, 2 E 3.

Andaime para montagem do próximo módulo

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9.2 PRÉ-MONTAGEM DOS MÓDULOS DE 4 A 11 NO SOLO.

Após montagem no piso as duas laterais


serão içadas por dois guindastes e as vigas
laterais instaladas com auxilio de um
caminhão munck
As Laterais dos módulos serão
montadas no piso em cima de
dormentes

Após a fixação das vigas superiores


travando o módulo serão instalados as
demais peças

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9.3 MONTAGENS DO 4º E 5º MÓDULO
9.3.1 MONTAGEM DO 4º E 5º MÓDULO, MONTAGEM DO CONJUNTO DE
TUBULAÇÕES NO PISO.

Módulo 4
Módulo 5

Montagem das tubulações, isolamento e pintura.

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9.3.2 UNIÃO DO 4º E 5º MÓDULO NO PISO CONFORME DESCRITO NO PLANO
DE RIGGING. PREPARAÇÃO PARA IÇAMENTO DOS MÓDULOS AGRUPADOS.

Andaime no topo do módulo para montagem do


próximo.

Olhais fabricados para içamento dos


módulos

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9.3.3 MONTAGEM DO 4º E 5º MÓDULO NO MÓDULO 3° ELEVAÇÃO 48 METROS
PESO 45 TONELADAS.

Olhais fabricados para içamento dos módulos

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9.3.4 IÇAMENTO E MONTAGEM DO CONJUNTO DE TUBULAÇÕES NO 4° E 5º
MÓDULO. COMPRIMENTO 25 METROS E PESO 19 TONELADAS.

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9.3.5 MONTAGEM DOS MÓDULOS E TUBULAÇÕES ATÉ A ELEVAÇÃO DE 48
METROS.

Acoplamento das
tubulações retoque da
pintura e do revestimento
térmico

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9.4 MONTAGEM DO 6º E 7º MÓDULO
9.4.1 MONTAGEM DO 6º E 7º MÓDULO, MONTAGEM DO CONJUNTO DE
TUBULAÇÕES NO PISO.

Módulo 6 Módulo 7

Montagem das tubulações, isolamento e pintura

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9.4.2 UNIÃO DO 6º E 7º MÓDULO NO PISO CONFORME DESCRITO NO PLANO
DE RIGGING. PREPARAÇÃO PARA IÇAMENTOS DOS MÓDULOS AGRUPADOS.

Andaime no topo do modulo para montagem do


próximo.

Olhais fabricados para içamento


dos módulos

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9.4.3 MONTAGEM DO 6º E 7º MÓDULO ELEVAÇÃO 72 METROS PESO 42
TONELADAS.
− Montagem do Derrick:
− O módulo de 48000 a 72000 será elevado pelo guindaste principal e posicionado no
ponto de acoplamento. Após este posicionamento, a equipe de montagem será
transportada, na gaiola de transporte, pelo guindaste de apoio até a plataforma de
andaimes da cota 48000.
− Terminado o acoplamento, a equipe será devolvida ao solo e outra equipe será içada
até a plataforma de andaimes da cota 72000, que subirá pelas escadas tipo
marinheiro do Derrick até a cota 96000 para a liberação das lingadas utilizadas para
o içamento do módulo.

− Montagem do Riser:
− O conjunto com os risers, principal e químico, e demais tubulações, será pré-
montado no nível do solo, incluindo retoques de pintura e isolamento térmico.
− Será verticalizado pelo guindaste principal, com o auxílio do um guindaste de
auxiliar, previsto no plano de rigger, e movimentado até a sua cota de acoplamento
(48000), descendo por dentro da estrutura do Derrick.
− A equipe de montagem será transportada, na gaiola de transporte, pelo guindaste
de apoio até a cota 48000, onde será feito o acoplamento das tubulações.
− Terminado o acoplamento da tubulação principal, a equipe será devolvida ao solo e
outra equipe será içada até a cota 72000, para a liberação das lingadas utilizadas
para o içamento do módulo.
− Com a liberação do guindaste principal, equipes de montagem serão içadas, à
plataforma da cota 48000, para conclusão dos acoplamentos das demais tubulações
os ajustes necessários nos suportes, reparos na pintura e isolamento térmico. O
acesso para a equipe de ajustes e reparos poderá ser feito pelas plataformas das
cotas 48000 e 72000 e o acesso aos níveis intermediários pelos andaimes do Riser.

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Andaime no topo do modulo para montagem do
próximo.

Olhais fabricados para içamento dos


módulos

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9.4.4 IÇAMENTO E MONTAGEM DO CONJUNTO DE TUBULAÇÕES NO 6° E 7º
MÓDULO. COMPRIMENTO 25 METROS E PESO 19 TONELADAS.

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9.4.5 MONTAGEM DOS MÓDULOS E TUBULAÇÕES ATÉ A ELEVAÇÃO DE 72
METROS.

Acoplamento das tubulações


retoque da pintura e do
revestimento térmico

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9.5 MONTAGEM DO 8º E 9º MÓDULO
9.5.1 MONTAGEM DO 8º E 9º MÓDULO, MONTAGEM DO CONJUNTO DE
TUBULAÇÕES NO PISO.

Módulo 8 Módulo 9

Montagem das tubulações, isolamento e pintura.

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9.5.2 UNIÃO DO 8º E 9º MÓDULO NO PISO CONFORME DESCRITO NO PLANO
DE RIGGING. PREPARAÇÃO PARA IÇAMENTOS DOS MÓDULOS AGRUPADOS.
PESO 35 TONELADAS ELEVAÇÃO 96 METROS.

Andaime no topo do modulo para montagem do


próximo.

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9.5.3 IÇAMENTO E MONTAGEM DO CONJUNTO DE TUBULAÇÕES NO 8° E 9º
MÓDULO. COMPRIMENTO 25 METROS E PESO 19 TONELADAS.

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9.5.4 MONTAGEM DOS MÓDULOS E TUBULAÇÕES ATÉ A ELEVAÇÃO DE 96
METROS.
− Montagem do Derrick:
− O módulo de 72000 a 96000 será elevado pelo guindaste principal e posicionado no
ponto de acoplamento. Após este posicionamento, a equipe de montagem será
transportada, na gaiola de transporte, pelo guindaste de apoio até a plataforma de
andaimes da cota 72000.
− Terminado o acoplamento, a equipe será devolvida ao solo e outra equipe será içada
até plataforma da cota 96000 para a liberação das lingadas utilizadas para o
içamento do módulo. . Após, o guindaste principal descerá o moitão até o solo para
receber a gaiola de transporte que descerá a equipe até a base do flare.

− Montagem do Riser:
− O conjunto com os risers, principal e químico, e demais tubulações, será pré-
montado no nível do solo, incluindo retoques de pintura e isolamento térmico.
− Será verticalizado pelo guindaste principal, com o auxílio de um guindaste auxiliar,
previsto no plano de rigger, e movimentado até a sua cota de acoplamento (72000),
descendo por dentro da estrutura do Derrick.
− A equipe de montagem será transportada, na gaiola de transporte, pelo guindaste
auxiliar até a plataforma de andaimes da cota 72000, onde será feito o acoplamento
das tubulações.
− Terminado o acoplamento da tubulação principal, a equipe será devolvida ao solo e
outra equipe será içada até a plataforma de andaimes da cota 72000, que subirá
pelas escadas tipo marinheiro do Derrick até a cota 96000, para a liberação das
lingadas utilizadas para o içamento do módulo. Após, o guindaste principal descerá
o moitão até o solo para receber a gaiola de transporte que descerá a equipe até a
base do flare.
− Com a liberação do guindaste principal, equipes de montagem serão içadas, à
plataforma de andaimes da cota 72000, para conclusão dos acoplamentos das
demais tubulações os ajustes necessários nos suportes, reparos na pintura e
isolamento térmico. O acesso para a equipe de ajustes e reparos será feito pela
plataforma da cota 72000 e o acesso aos níveis intermediários pelos andaimes do
Riser.

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Acoplamento das tubulações
retoque da pintura e do
revestimento térmico

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9.6 MONTAGEM DO 10º MÓDULO
− Cota 96000 a 108000

− Montagem do Derrick:
− O módulo de 96000 a 108000 será elevado pelo guindaste principal e posicionado
no ponto de acoplamento, na cota 96000. Após este posicionamento, a equipe de
montagem será transportada, na gaiola de transporte, pelo guindaste de apoio até a
plataforma de andaimes da cota 72000, que se deslocará até a plataforma cota
96000, pelas escadas tipo marinheiro do Derrick.
− Terminado o acoplamento, a equipe descerá até a plataforma da cota 72000, de
onde será devolvida ao solo, na gaiola, e outra equipe será içada à mesma
plataforma de onde acessarão a plataforma da cota 108000, também pelas escadas
do Derrick, para a liberação das lingadas utilizadas para o içamento do módulo.
Após, o guindaste principal descerá o moitão até o solo para receber a gaiola de
transporte que descerá a equipe até a base do flare.

− Montagem do Riser:
− O conjunto com os risers principal e químico e demais tubulações, será pré-montado
no nível do solo, incluindo retoques de pintura e isolamento térmico.
− Será verticalizado pelo guindaste principal, com o auxílio de um guindaste auxiliar,
previsto no plano de rigger, e movimentado até a sua cota de acoplamento (96000),
descendo por dentro da estrutura do Derrick.
− A equipe de montagem será transportada, na gaiola de transporte, pelo guindaste
auxiliar até a plataforma de andaimes da cota 72000, e subirá até a plataforma de
andaimes da cota 96000 pelas escadas do Derrick, onde será feito o acoplamento
das tubulações.
− Terminado o acoplamento da tubulação principal, a equipe descerá até a plataforma
da cota 72000, de onde será devolvida ao solo, na gaiola, e outra equipe será içada
à mesma plataforma de onde acessarão a plataforma da cota 108000, pelas escadas
do Derrick, para a liberação das lingadas utilizadas para o içamento do conjunto dos
Risers. Após, o guindaste principal descerá o moitão até o solo para receber a gaiola
de transporte que descerá a equipe até a base do flare.

− Com a liberação do guindaste principal, equipes de montagem serão içadas à


plataforma da cota 96000, pelo guindaste principal, para conclusão dos
acoplamentos das demais tubulações os ajustes necessários nos suportes, reparos
na pintura e isolamento térmico. O acesso aos níveis intermediários será feito pelos
andaimes do Riser.

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9.6.1 MONTAGEM DO 10º MÓDULO , MONTAGEM DO CONJUNTO DE
TUBULAÇÕES NO PISO.

Módulo 10

Montagem das tubulações, isolamento e pintura.

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9.7 MONTAGEM DO 11º MÓDULO
− Cota 108000 a 120000

− Este módulo terá montado, em solo, todo o conjunto do Derrick e Riser.


− Será içado e posicionado, pelo guindaste principal, até a cota de acoplamento
(108000). Após este posicionamento, a equipe de montagem será transportada, na
gaiola de transporte, pelo guindaste de apoio até a plataforma de andaimes da cota
72000, que se deslocará até a plataforma cota 108000 pelas escadas do Derrick,
para efetuarem os acoplamentos, ajustes e reparos necessários.
− Terminados esses serviços, a equipe descerá até a plataforma da cota 72000, de
onde será devolvida ao solo, na gaiola, e outra equipe será içada à mesma
plataforma de onde acessarão a plataforma da cota 120000 para a liberação das
lingadas utilizadas para o içamento do conjunto. Após, o guindaste principal descerá
o moitão até o solo para receber a gaiola de transporte que descerá a equipe até a
base do flare.

− Com a liberação do guindaste principal, equipes de montagem serão içadas à


plataforma da cota 108000, pelo guindaste principal, para conclusão dos
acoplamentos das demais tubulações os ajustes necessários nos suportes, reparos
na pintura e isolamento térmico. O acesso aos níveis intermediários será feito pelos
andaimes do Riser.

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MONTAGEM DO 11º MÓDULO, MONTAGEM DO CONJUNTO DE TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕ NO
PISO.

Módulo 11

NOTA: A TUBULAÇÃO E O RISERES


RISE COM APROXIMADAMENTE
NTE 8 METROS SERÃO
ACOPLADOS AO DERRICK AINDA PRÉ-MONTADOS,
MONTADOS, PARA SEREM IÇADOS EM
CONJUNTO.
Montagem das tubulações,
es, isolamento e pintura.

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9.7.2 UNIÃO DO 10º E 11º MÓDULO NO PISO CONFORME DESCRITO NO PLANO
DE RIGGING. PREPARAÇÃO PARA IÇAMENTOS DOS MÓDULOS AGRUPADOS.
PESO 21 TONELADAS ELEVAÇÃO 120 METROS.

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9.7.3 IÇAMENTO E MONTAGEM DO CONJUNTO DE TUBULAÇÕES NO 10° E 11º
MÓDULO. COMPRIMENTO 18 METROS E PESO 19 TONELADAS.

18
40
0

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9.7.4 MONTAGEM DOS MÓDULOS E TUBULAÇÕES ATÉ A ELEVAÇÃO DE 120
METROS.

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9.8 MONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS

− . O conjunto formado pelo turco, passarela e selo molecular, será elevado pelo
guindaste principal e posicionado no ponto de acoplamento. Após este
posicionamento, a equipe de montagem será transportada, na gaiola de transporte,
pelo guindaste de apoio até plataforma de andaimes da cota 72000, que se
deslocará até a plataforma permanente da cota 120000 pelas escadas do Derrick,
para efetuarem os acoplamentos, ajustes e reparos necessários.
− Terminados esses serviços, a equipe descerá até a plataforma da cota 72000, de
onde será devolvida ao solo, na gaiola, e outra equipe será içada à mesma
plataforma de onde acessarão a passarela do selo molecular para a liberação das
lingadas utilizadas para o içamento do conjunto. Após, o guindaste principal descerá
o moitão até o solo para receber a gaiola de transporte que descerá a equipe até a
base do flare.
− Com a liberação do guindaste principal, equipes de montagem serão içadas à
plataforma da cota 120000, pelo guindaste principal, para conclusão dos
acoplamentos das demais tubulações e ajustes necessários nos suportes, reparos na
pintura e isolamento térmico.

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MONTAGEM DO TURCO, PASSARELA E SELO MOLECULAR NO PISO E
PREPARAÇÃO PARA ACOPLAMENTO NO TOPO DO QUEIMADOR ELEVAÇÃO 120
METROS PESO 7 TONELADAS.

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9.8.2 MONTAGEM DO TIP DE 48” 4.173 KG E 30” 745,15 KG NO TOPO DO SELO
MOLECULAR E NA TUBULAÇÃO DE 16”.

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9.8.3 CONCLUSÃO DA MONTAGEM DO FLARE.

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10 PLANO DE RIGGING (ILUSTRATIVO)

10.1 Plano de rigging dos módulos e riseres 2 e 3

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10.2 Plano de rigging dos módulos e riseres 4 e 5

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10.3 Plano de rigging dos módulos e riseres 6 e 7

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10.4 Plano de rigging dos módulos e riseres 8 e 9

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10.5 Plano de rigging dos módulos e riseres 10 e 11

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10.6 Plano de rigging selo molecular e Tip’s

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NOTA: O plano de rigging definitivo será entregue oficialmente pelo CII antes do início
dos serviços.

11 REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE.

11.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Todos os colaboradores devem fazer uso do cinto de segurança com dois talabartes
para trabalhos em altura acima de 2,00m;
É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo
de segurança;
Os Equipamentos de Proteção Individual necessários para execução das atividades
estabelecidas neste procedimento estão descritos no procedimento CII-SMS-01-34 –
Especificações de EPI.

11.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA


• Adequada manutenção das máquinas, de acordo com instrução de trabalho
especifica;
• Isolamento das maquinas no local de trabalho;
• A área deve ser sinalizada e isolada, restrita apenas a pessoas envolvidas a
atividade ;
• Placas de sinalização/advertência e utilização de barreiras;
• Guarda-corpo;
• Linha de vida;

11.3 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

1) Todas as atividades e serviços serão precedidos de Analise Preliminar de Risco


(APR)com lista de divulgação anexa onde devem constar os nomes de todos os
envolvidos nos serviços e estando na frente de serviço em local visível com o
procedimento de execução das atividades, tendo também o levantamento dos
perigos/riscos e aspectos/impactos das atividades e quando aplicável Analise de
Segurança da Tarefa (AST) que deverá ser preenchida de imediato, sempre que a APR
não contemplar algum risco identificado na execução do serviço.
2) Todos Os colaboradores envolvidos no trabalho em altura deverão aferir a pressão
arterial todos os dias antes do inicio das atividades, seguindo-se as recomendações do
procedimento CII-SMS-03-12 - PLANO DE MONITORAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL;

3) Serão realizados simulados específicos de emergência abrangendo os possíveis


cenários, sendo executados conforme periodicidade definida no Cronograma de
Simulados;

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4) Todos os envolvidos no trabalho em altura deverão participar de treinamento com
carga horária mínima de 08 horas conforme definido no procedimento CII-SMS-01-19
TRABALHOS EM ALTURA;

5) Manter na execução das atividades em altura, apenas trabalhadores cujo estado de


saúde tenha sido avaliado conforme (NR 35) item 35.4.1.1;

6) Para inicio e execução das atividades devem ser avaliadas as condições


meteorológicas adversas conforme (NR-35) item 35.4.5.1 alínea “d”.

7) Todos os dias devem ser realizados, antes de executar qualquer atividade, o DDSMS
– Dialogo Diário de Segurança, Meio-ambiente, Saúde, abordando os aspectos e
impactos ambientais, perigos e riscos envolvidos na atividade que será executada na
área e as recomendações de meio ambiente e segurança aplicáveis. Devem ser
registrados através de lista de presença de DDSMS estruturado.
8) Também antes do inicio da atividade, inspecione as ferramentas a serem utilizadas
conforme definido no procedimento CII-SMS-01-47 INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E
FERRAMENTAS PORTÁTEIS e CII-SMS-01-37 - INSPEÇÃO DE FERRAMENTAS MANUAIS
SEM FORÇA MOTRIZ. Não serão aceitas ferramentas e métodos de trabalho
improvisados
9) Nos trabalhos realizados a altura acima de 2,00m as ferramentas manuais devem
ser amarradas para evitar sua queda;
10) Não deixar materiais soltos em cima das plataformas de trabalho evitando assim
queda dos mesmos;
11) Sinalizar e isolar a área de desenvolvimento da atividade.
12) Verificar se os trabalhos em paralelo não oferecem risco a segurança.
13) Utilizar os EPC´s e EPI´s necessários para a execução dos serviços conforme a
norma regulamentadora nᴼ6 (NR-6), (NR-35) item 35.5.1 e conforme definição do
procedimento CII-SMS-01-34 ESPECIFICAÇÕES DE EPI. Não transitar pela obra sem
EPIs apropriados e em caso de desgaste ou dano devem ser orientados a promover a
troca dos mesmos antes do inicio de suas atividades.
14) Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual apenas para a finalidade a que se
destinam, mantendo-os sob sua guarda e conservação;
15) Observar atentamente o meio ambiente do trabalho ao circular na obra, e solicitar
as correções necessárias, junto às pessoas competentes, das condições inseguras
encontradas, imediatamente;
16) Não ultrapassar seus limites físicos, caso o profissional sinta-se exausto e/ou
incapaz de realizar as atividades, pare imediatamente e comunique a liderança.
17) Adotar, em casos de emergência, o procedimento CII-SMS-01-04– Plano de
Emergência e de Contingencia Local e CII-02-03 PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA, e seguir as orientações da Brigada de Emergência.
18) A ocorrência de acidentes ou incidentes durante as operações, deverão ser
imediatamente comunicados e tratados, de acordo com o CII O&G-S-4.5.2-02 –
Investigação de Incidentes.
19) Todos os profissionais envolvidos nos serviços, devem estar capacitados e cientes
de todos os riscos e medidas de controles relacionados na APR da atividade,
Procedimentos referenciados no ítem 3 deste documento, Anexo contratual VIII e etc.
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20) Verificar a necessidade de AT – Autorização de Trabalho conforme definido no
procedimento CII-SMS-01-19 TRABALHOS EM ALTURA;

21) Não ultrapassar os limites físicos, ou seja caso não sinta segurança não a faça;

22) Toda movimentação de carga mecanizada deverá seguir às instruções do


procedimento CII-O&G-C-7.5-03 Levantamento e Movimentação de Cargas;
23) Durante a realização de atividades que envolvam escavações deverão ser seguidas
as instruções contidas no procedimento CII-C-06-00 Escavação, Aterro, Reaterro e
Compactação;
24) Durante a utilização de máquinas e equipamentos portáteis deverão ser observadas
as instruções do procedimento CII-SMS-01-36 SEGURANÇA COM MÁQUINAS,
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS.
25)Os acessórios criados na própria estrutura (módulos) para facilitar a elevação,
deverão possuir memorial de cálculo, para assegurar o içamento e a movimentação dos
mesmos estes devem ter ART responsável técnico.
26) Os acessórios utilizados no içamento e a movimentação de cargas deverão possuir
certificados de qualidade emitidos pelo fabricante. E no caso de acessórios que tiverem
mais de 1(um) ano de uso, deverão ser submetidos à inspeção, com emissão de laudo
técnico concedido por entidade competente.
27) A estrutura do queimador deverá ser aterrada, para direcionar todas as fugas de
tensão, caso ocorra, para o solo.
28) Durante a montagem e utilização de andaimes deverão ser seguidas as
recomendações do procedimento CII-SMS-01-20 MONTAGEM E DESMONTE DE
ANDAIMES;

29) É proibido a improvisação na montagem de tochas, em balanço e a interligação de


plataformas.

30) Deve ser utilizada escada fixa, do tipo marinheiro, ser provida de gaiola protetora a
partir de 2,00m acima da base até 1,00m acima da última superfície de trabalho;

31) Para cada lance de 9,00m, deve existir um patamar intermediário de descanso,
protegido por guarda corpo e rodapé;

32) Quando da subida na estrutura, os colaboradores devem deixar seus crachás


embaixo em um claviculário como forma de controle dos que estão lá em cima;

33) As atividades devem ser acompanhadas por um TST em tempo integral;

34) Quando da operação de verticalização de peças, para montagem dos módulos do


derrick e dos riseres haverá ambulância no local acompanhando as atividades;

35) Deverá haver alternância de horários, de forma que haja duas equipes atuando na
montagem da estrutura do Flare, evitando desta forma, a movimentação de pessoas
subindo e descendo simultaneamente;

36) Deverá ser prevista proteção contra descargas atmosféricas;

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37) A alimentação dos profissionais que estiverem trabalhando nos serviços de
montagem da estrutura do Flare deverá ser orientada pela área da saúda do consórcio
CII;

38) Deverá ser previsto um sinalizador de acesso a estrutura do Flare, de forma a


garantir o acesso somente de pessoas devidamente autorizadas;

39) O Consórcio CII deverá ter no local dos serviços, em tempo integral, pelo menos
um técnico de segurança, inclusive realizando inspeções nos locais onde os
trabalhadores estiverem desenvolvendo suas atividades no alto da estrutura do Flare.

11.4 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DO CESTO


SUSPENSO

Caso haja necessidade de resgate em altura com a utilização do cesto suspenso, seguir
a Portaria Nº 293 de 08 de Dezembro de 2011 contemplando tais documentações:

- Laudo de Inviabilidade técnica;


- Projeto e fabricação do cesto e seus certificados, bem como ART do profissional
habilitado;
- Memória de cálculo e ART do projeto;
- Plano de Rigger;
- Análise de risco.

1) O peso total dos trabalhadores, acessórios utilizados para resgate, equipamentos e


materiais não podem exceder, em nenhum momento, a capacidade de carga nominal
do cesto;

2) A supervisão da operação do cesto suspenso deve ser realizada por Engenheiro de


segurança do trabalho ou técnico de segurança do trabalho;

3) Os testes de içamento deverão ser realizados durante os simulados de emergência;

4) O cesto suspenso deve ser projetado por profissional legalmente habilitado,


contendo as especificações construtivas e a respectiva memória de cálculo,
acompanhado de ART.

5) Para efeitos de dimensionamento devem ser considerados a carga nominal, com os


seguintes coeficientes de segurança:

a) cinco para os elementos estruturais da caçamba;


b) sete para o sistema de suspensão com um único ponto de sustentação;
c) cinco para os sistemas de suspensão com dois ou mais pontos de sustentação.

6) O cesto deve ser dimensionado e fabricado conforme Portaria Nº 293 itens 4.17,
4.18

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7) O cesto deve ter afixada em seu interior placa de identificação indelével de fácil
visualização, com no mínimo as seguintes informações:

a) identificação do fabricante;
b) data de fabricação;
c) capacidade de carga da caçamba em peso e número de ocupantes;
d) modelo e número de identificação de caçamba que permita a rastreabilidade do
projeto;
e) peso do cesto suspenso vazio (caçamba e sistema de suspensão).

8) Sempre que o cesto suspenso sofrer alterações que impliquem em mudança das
informações constantes da placa de identificação esta deve ser atualizada.

9) O içamento do cesto suspenso somente pode ser feito por meio de cabo de aço, com
fitilho de identificação ou sistema para identificação e rastreamento previsto pelo
INMETRO - Regulamento de Avaliação da Conformidade para cabos de Aço de Uso
Geral, Portaria INMETRO/MDIC n.º 176 de 16/06/2009

10) É proibida a utilização de correntes, cabos de fibras naturais ou sintéticos no


içamento e/ou sustentação do cesto suspenso;

11) O sistema de suspensão deve minimizar a inclinação devido ao movimento de


pessoal na caçamba e não deve permitir inclinação de mais de dez graus fora do plano
horizontal.

12) Os sistemas de suspensão devem ser dedicados, não podendo ser utilizados para
outras finalidades. E satisfazer os seguintes definidos no item 4.4 da portaria.

13) Quando a análise de risco indicar a necessidade de estabilização da caçamba por


sistema auxiliar externo, esta deve ser feita por meio de elementos de material não
condutor, vedado o uso de fibras naturais;

14) O equipamento de guindar utilizado para movimentar pessoas no cesto suspenso


deve atender o Procedimento de movimentação de cargas;

15) Todos os dias no DDS é obrigatório, o diálogo sobre os riscos e as medidas de


proteção, conforme analise de risco, consignado num documento a ser arquivado
contendo o nome legível e assinatura dos participantes, deve ser realizado inspeção
visual do cesto suspenso, checagem do funcionamento do rádio; confirmação de que os
sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.

16) O DDS deve orientar também sobre os seguintes perigos:


- impacto com estruturas externas à plataforma;
- movimento inesperado da plataforma;
- queda de altura;
- outros específicos associados com o içamento.

17) A caçamba, sistema de suspensão e pontos de fixação devem ser inspecionados,


pelo menos, uma vez por dia, antes do uso, por um trabalhador capacitado para esta
inspeção.

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18) A equipe de resgate deve portar rádio comunicador operando em faixa segura e
exclusiva com a equipe do guindaste;

19) Na utilização do cesto suspenso deve ser garantido distanciamento das redes
energizadas;

20) Toda documentação prevista neste anexo deve permanecer no estabelecimento à


disposição dos Auditores Fiscais do Trabalho, dos representantes da Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes – CIPA e dos representantes das Entidades Sindicais
representativas da categoria, sendo arquivada por um período mínimo de 5 (cinco)
anos.

Outras medidas serão tomadas de acordo com o Procedimento:


- CII-SMS-01-22 MONTAGEM E ACOPLAMENTO ESTRUTURAS E TUBULAÇÃO,
As demais medidas de segurança necessárias estão descritas no CII-SMS-01-02 PCMAT
– Programa de Condições e Meio ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.

11.6 RECOMENDAÇÕES PARA RESGATE


SEGUIR AS ORIENTAÇÕES ESTABELECIDAS NO PROCEDIMENTO CII-SMS-02-
03–PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA - PAE

11.7 RECOMENDAÇÕES DE MEIO AMBIENTE


a) Resíduos sólidos e efluentes:
• Todo o resíduo oriundo da atividade deve ser segregado de forma correta, de acordo
com sua característica, nos coletores adequados, em especial restos ou materiais
impregnados com produtos químicos como óleo, solvente, tinta, etc. (coletor para
resíduos perigosos), conforme o procedimento CII-SMS-02-01 PLANO DIRETOR
DERESIDUOS E EFLUENTES - PDRE.
• Nenhum tipo de resíduo deve ser deixado no chão ou em locais inadequados.
• Caso houver a geração de efluente liquido, este deve ser descartado conforme as
orientações do Técnico de Meio Ambiente e em conformidade com o procedimento CII-
SMS-02-01 PLANO DIRETOR DE RESIDUOS E EFLUENTES - PDRE.
b) Ordem e limpeza
A organização e a limpeza do local de trabalho devem ser praticas de todos. Observar
as orientações do procedimento CII-SMS-01-30-MANUTENCAO E LIMPEZA
DE CANTEIROS E FRENTES DE SERVICO.
c) Produtos químicos
• Os produtos químicos devem ser manuseados de acordo com as recomendações de
segurança do fabricante, constantes na FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de
Produtos Químicos, as quais deverão estar disponíveis na frente de trabalho, assim
como em conformidade com o procedimento CII-SMS-02-02 - MANUSEIO,TRANSPORTE
E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.

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d) Emergência e Contingencia:
• Em caso de ocorrência de uma situação emergencial, seguir o fluxograma de
comunicação e as determinações da Equipe de Resposta de Emergência, conforme o
procedimento CII-SMS-01-04 PLANO DE EMERGENCIA E DE CONTINGENCIA LOCAL -
PEL.
• O kit de mitigação deve fazer parte da maquina, equipamento ou trabalho envolvido.

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