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Modelo do relatório técnico dos procedimentos experimentais

EEEM “ARNULPHO MATTOS”


Professor:
Disciplina: xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxx / xxxxxxx

Data: / / 2019 Turma: Nota: 10 Pts

Nome dos componentes do grupo

Tema:

Vitória, 2019
Nome dos componentes do grupo

Tema:

Relatório técnico do procedimento experimental


referente ao tema: XXXXXXXXXXXXXX,
apresentada à Disciplina xxxxxxxxx do 1° Ano do
Curso Técnico em Eletrotécnica da EEEM “Arnulpho
Mattos”, Secretaria de Educação do Estado do
Espírito Santo – SEDU.

Professor(a): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Nome Completo

Vitória, 2019
Resumo

O objetivo deste texto é mostrar como redigir, de forma correta um relatório na área de
Eletrônica observando as regras para formatação estabelecidas pela escola. Também
é mostrado a divisão do relatório: Introdução teórica, Procedimento Experimental,
Conclusões e Referencias.

1. Introdução

Seja por falta de conhecimento ou simplesmente por não dar a devida importância, a
maior parte dos alunos escreve um relatório de forma inadequada, seja no conteúdo
seja na forma, e muitas vezes o professor é conivente ou por desconhecimento ou
conveniência, pois exige um tempo extra para a correção. O aluno deve ser lembrado
da importância do mesmo usar esses conceitos na futura vida profissional, seja ao
escrever suas idéias de forma clara ou mesmo escrevendo artigos sobre produtos da
empresa onde trabalha. As principais falhas são o excesso de informações
desnecessárias, a falta de comparações entre os resultados obtidos e a teoria, gráficos
feitos sem nenhum critério e principalmente a falta das conclusões.

2. Referências bibliográficas.

A fonte (letra) usada é Arial 12, para o texto, 12 negrito para subtítulos e titulo (no
cabeçalho), espaçamento entre linha 1,5, Arial 10 para legenda de figuras, tabelas e
gráficos e para a fonte (origem) da pesquisa. A folha deve ser A4 com margem
esquerda e superior 3 cm, e direita e inferior 2 cm.

Figuras, tabelas, gráficas devem ser formatos conforme a figura 1 onde a legenda
(breve descrição) da figura ou gráfico deve ser numerada de acordo com o
aparecimento no texto. Na parte inferior a origem (Fonte), no caso é autoria própria.
Observar que o gráfico foi feito no Excel podendo alternativamente ser feito
manualmente em papel milimetrado, neste caso deve ser colocado como apêndice no
final do relatório com chamada no texto (ver gráfico da curva característica no Apêndice
A).
Figura 1 - Gráfico da curva característica de um gerador de E=9 V e Ri=220 Ohms

Figura 1: Formatação da figura de acordo com a ABNT

Obs.: A legenda na parte superior, figura 1, é de acordo com a ABNT (Associação


Brasileira de Normas Técnicas). Você pode optar por colocar a legenda da figura na
parte inferior, figura 2. Observe o tamanho do fonte, Arial 10.

Figura 1 - Gráfico da curva característica de um gerador de E=9 V e Ri=220 Ohms


Fonte: Autoria própria

Figura 2: Formatação de figura e imagem, forma alternativa

3. A Introdução teórica

Para uma boa compreensão do que será feito, deve ser feita uma pesquisa sobre o
objeto da experiência, por exemplo, se o título da experiência é Gerador de Tensão
Real e Máxima transferência de Potência, deve ser pesquisado sobre o que é um
gerador de tensão real, características, curva característica e equações, que devem ser
numeradas. Nesta secção devem aparecer todas as equações usadas para
compreender a operação do circuito. Cálculos intermediários devem ser omitidos.
Equações e expressões relevantes devem ser mencionadas e numeradas.

Exemplo: A tensão nos terminais de um gerador em função da corrente é dada por:

V=E- Ri. I ( eq. 1)

Onde E é a força eletromotriz em V

Ri → a resistência interna em Ohms


I → a corrente fornecida em Amperes

V → a tensão nos terminais do gerador

Cada parágrafo se obtido de texto (livro ou artigo) com autoria, deve ser referenciado,
como por exemplo. De acordo com Albuquerque (2014) um gerador de tensão real tem
uma resistência interna, Ri, que faz a tensão nos terminais variar quando a carga
externa varia de valor. No final, nas referências, deve ser inserida a referência de
acordo com a norma. Procure simplificar o conteúdo da introdução teórica escrevendo
o que for estritamente necessário ao procedimento experimental, sem, contudo, excluir
informações relevantes que serão usadas no experimento.

4. Procedimento experimental

Nesta secção serão feitas as medidas de tensões, correntes, formas de onda


permitindo comprovar uma teoria, uma equação ou o comportamento de um circuito.
Com esses dados pode-se construir gráficos, comprovar características de circuitos,
confrontando na seqüência esses valores medidos com os teóricos e permitindo que
conclusões possam ser tomadas. Os circuitos usados devem ser representados com
todas as indicações dos valores e nomes dos componentes, indicação de pontos de
medidas, como por exemplo, tensão de entrada (Ve) tensão de saída (Vs) se for o caso.

5. O uso de simuladores
Devem ser usados para complementar a experiência, mas não para substituir. Não
esqueçamos que os componentes e instrumentos usados no simulador são ideais,
principalmente resistores, sendo que não existem problemas de contato e os erros de
leitura não existem só para citar alguns itens que lembrar das diferenças entre simular
o funcionamento e montar o circuito em uma placa ou matriz de pontos.

Obs: Simuladores que podem ser usados


são: Multisim, Microcap, Pspice, PartSim, Digi-key, Proteus, Yenca (crocodile
Clips), PSim.

6. Considerações finais

Sem dúvida é a parte mais importante de um relatório, é onde os resultados obtidos


serão confrontados com o que a teoria previu. Essas comparações em geral são feitas
através de gráficos, formas de onda e tabelas. As diferenças entre os resultados
medidos e os teóricos devem ser justificadas.

7. Referencias

As referências bibliográficas usadas devem ser colocadas no final seguindo as regras


estabelecidas pela escola. No texto, principalmente na introdução teórica o autor ou
autores usados para a pesquisa bibliográfica devem ser citados como mostrado no item
3. Nesta seção devem ser listados em ordem alfabética no formato:

ALBUQUERQUE, R.O. Analise de Circuitos em Corrente Continua. 23. ed. São


Paulo: Erica, 2012

ALBUQUERQUE, R.O. Medida de defasagem. Disponivel em


<www.eletronica24h.net.br/medidadedefasagem.html>. Acesso em: 04 de abr. de 2018

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências –


elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24p.

Veja aqui um relatório feito na Faculdade de Tecnologia de SBC.

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