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ETIOLOGIA CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA ECD Estadiamento TTO

CARCINOMA Factores exógenos: Tumores Diagnóstico habitualmente  Rx (rever rx T Peq. Céls – respondem
BRÔNQUICO  Tabaco epiteliais (>90%) tardio (sintomas = doença antiga (s/ alt em 2A  Tx – citol + bem à QT numa fase
 Poluentes  Tumores de extensa).  benigno)  Tis – in situ inicial (depois
ocupacionais e Pequenas Células  Tosse, hemoptises, estridor e  TC, Cintigrafia,  T1 - ≤3 cm; recidivam); - vezes Cx
ambientais (15%) sibilos, pneumonia obstrutiva RM, PET envolvido por pleura
 Défice de vit. A  Tumores de (tumor endobrônquico),  Broncofibroscop visceral Cx – melhor se EI ou EII
 Patologia associada Não Pequenas dispneia, dor pleurítica, sintomas ia ou broncoscopia  T.2 - > 3cm; a > 2cm e > 2 cm da carina
(Lesões cicatriciais, Células (85%)  de abcesso por cavitação central rígida da carina; invasão Outras terap. – laser,
fibrose, DPOC) Epidermóide (tumor de crescimento  Citologia da pleura visceral ou stent, inibidores TK,
Factores Endógenos: (30%), periférico), disfagia paralisia do expectoração atelectasia obstrutiva EGFR
 Alterações genéticas Adenocarcinoma frénico (elevação do diafragma e  Mediastinoscopi  T3 - <2cm carina
(KRAS, EGFR, p53, RB) (50%), Grandes dispneia), derrame pleural a, EBUS (brônquio principal); NPC
 Alterações Células (5%) neoplásico, S. de Pancoast, S. de  BTT, invasão parde torácica,  EI  cx
enzimáticas Horner, SVCS, tamponamento Toracotomia pleura mediasínica,  EII  cx + RT ou
(arilhidrocarbonohidrox Tumores não cardíaco, arritmias, obstrução  Marcadores BQ pericáridio QT
ilase) epiteliais linfática com derrame pleural (FA, Ca 2+  T4 – invasão do  E IIIA  t3 N1 –
 Predisposição (tecidos moles, (sintomas de invasão regional). mediastino ou derrame Cx + QT + Rt; N2
familiar linfomas,  S. Paraneoplásicos – sint. 1)RX, 2) TC Tórax, pleural maligno – QT + Cx +QT +
 Sistema Major de mesoteliomas, Sistémicos; sindromes 3) RT
Histocompatibilidade secundários) endócrinos (SIADH – Broncofibroscopia, N  E IIIB e IV  QT
hiponatrémia; secreção ectópica 4) Biópsia; 5) TC  N0 + terap
de ACTH – hipocaliémia; prod. de abdomino-pélvica,  N1 – peribronq. paliatiativa ou
PTH – hipercalcémia e 6) eco abdominal. Homolat. Ou hilar RT
hipofosfatémia); sindromes homolat.
esqueléticos (clubbing; A TODOS OS  N2 – mediastínicas
osteoartropatia hipertrófica DOENTES  TC homolat. Ou
pulmonar – adenocarcinoma); s. toracoabdominal e subcarinais
neurológicos (miastenia, s. Eaton cintigrama ou PET-  N3 – mediastínicas
Lambert); s. hematológicos (s. SCAN. contralat.,
Trosseau, endocardite supraclaviculares.
trombótica, CIVD); manifs
cutâneas (dermatomiosite e M
acantose nigricans); manifs  M0
renais (s. nefrótico e
 M1
glomerulonefrite).
 MTXS – gg linfáticos,
esqueleto (vértebras –
compressão da ME; costelas e ESTADIO I (T1-2; N e
ossos pélvicos); fígado (IH, obst. M0)
Biliar, dor); cérebro (cefaleia, ESTADIO II (T1 + N1 ou
náusea, défices neurológicos); SR T3)
(raramente ISR); MO (citopenias ESTADIO IIIA (T3 N1;
e leucoeritroblastose). ou T1-3 N2)
ESTADIO III B (N3; T4
Nx)
ESTADIO IV (M1)

ETIOPATOGENIA CLÍNICA ECD DIAGNÓSTICO TTO


SARCOIDOSE Pelo menos 5% dos 50% dos dtes são Laboratório Biópsia! (BTB método Iniciar se :
dtes tem um elemento assintomáticos.  Aumento da SACE inicial preferencial)   risco de falência
Doença granulomatosa na família com Início insidioso.  HiperCalcémia e granulomas em halo de orgânica ou vital (dça
multissistémica de etilogia sarcoidose (clusters Sintomáticos  grande Hipercalciúria linfócitos e fibroblastos, pulmonar sint progressiva,
desconhecida, com grande familiares). polimorfismo clínico; >  Eosinofilia, Leucopenia com distribuição dça cardíaca, dça
polimorfismo clínico. respiratórios (tosse seca e  BK – perilinfática. neurológia);
+ 20-40A; + mulher; raça A etiologia + provável é dispneia – sint. iniciais +  dça ocular sem resp
negra mais susceptível a uma ag. Ambiental comuns; depois IDR: anergia tuberculínica Excluir causas alternativas terapêutica;
dça crónica e extensa. infeccioso(vírus, envolvimento cutâneo e Teste de Kveim-Siltzbach: de granulomas (inf  hipercalcémia; ~
micobactérias, ocular); os sint inj sc de baço de dte com fúngicas; micobact;  dça pulmonar
2/3 regride mycoplasma, borrelia), constitucionais são sarcoidose  biopsar 4-6 malignidade e berílio). assintomática com
espontaneamente. ou não (pólen pinheiro, inespecíficos (febre, anorexia, sem depois  se infiltrados persistentes ou
berílio, alumínio, artralgia, sudorese nocturna, granulomas teste + HC (caract sugestivas + rx perda progressiva da
Granuloma s/ necrose talco…), que …). Existem alterações no tórax compatíveç + lesões função pulmonar  ver
caseosa, com fagócitos desancadeia resp. exame obj em 20% dos RX  estadios cutâneas – lúpus pernio durante 6M; ↓DLCO >
altamente diferenciados e inflamatória em doentes.  I: adenopatias hilares ou eritema nodoso; 20%; ↓FVC 10-15%
linfócitos, inclusões hospedeiro bilat ou mediastínicas ( + uveíte, reurite óptica,  outra dça
citoplasmáticas (corpos geneticamente Formas agudas: S. de Lofgren simétricas; na > parte com hipercalcémia, extrapulmonar
asteróides e de susceptível (HLA A1, B8 (eritema nodoso + febre + acometimento hipercalciúria, paralisia sintomática ou
Schaumann)  aspecto – eritema nodoso, B13, adenopatias hilares bilat. E paratraqueal do lado dto) VII; SACE >2 xs o N; progressiva.
independente do órgão DR3 – lesões oculares; uveíte; bom prognx,  II: adenopatias + Linfocitose > 2xs o N;
que afecta. DQB1*0601 – resolução em 2A) e S. infiltrados (freq no lobo Cintigrama com lambda CORTICÓIDES.
sarcoidose cardíaca,… Heerfordt (febre + uveíte+ sup) ou panda) + Evidência
HLAB12 e DR4 – parotidite)  III: infiltrados histológica de granulomas I: se adenopatias de
associação negativa; pulmonares bilat não caseosos + exclusão grandes dimensões com
DRB*01 e *04 – papel Pulmão (+ parênquima)  IV: Fibrose pulmonar de outras doenças compressão e dispneia 
protector). (90%): Dispneia, tosse seca, granulomatosas tto sintomático
toracalgia; 20% tem HRB; TAC – não é essencial para II e III: Corticoterapia;
NB: a cél T é um dferrame pleural, quilotórax, o diagnx reavaliar em 3 M; + tarde
elemento necessário à espessamento pleural, imunossupressores
resposta inflamatória penumotórax, cavitações ou PET – imp no estadio IV pq IV: terapêutica de suporte
inicial!! calcificação gg são manifs distingue fibrose pouco com BD e sintomático CV
raras; HTP é frequente nos activa de mto activa. (corticóides); à partida e a
dtes terminais à espera de Tx. Estuda ainda o menos que muita act
componente cardíaco. A inflamatória (padrão em
GG (1/3): + torax, cervical, RM só mostra vidro despolido) já não há
epitroclear, axilar e inguinal; envolvimento morfológico indicação para
adenopat simétricas, móveis nestes casos. A marcação corticoterapia. TX – só no
e indolores; não ulceram nem sistémica da PET permite estadio IV. Mas qdo o dte
fistulizam; esplenomegália identificar localizações chega a HTP deteriora mto
ligeira e silenciosa; ocultas da dça. rápido.
ocasionalmente citopenias.
EFR: MTX, Azotioprina –
Pele (25%): Lúpus pernio;  Estadio I: 20% sarcoidose pulmonar
formação de colóide em alterados MTX: uveíte e
cicatrizes atróficas;  Estadio II a IV: 40-80% neurosarcoidose
envolvimento das mucosas;  O sind restritivo é mais (hidroxi)Cloroquina: pele e
Eritema nodoso (não tem frequente mucosas
granulomas)  20% HRB Tacrolimus – pele (dça
 DLCO – relaciona-se refractárias)
Olhos (20-30%): Uveíte ant positivamente com o Talidomida: lúpus pérnio
(+); S. Heerfordt; Uveíte estadio da doença e Infliximab: dça refractária
posterior dessaturação durante o
esforçoi (teste mais
Coração (5-10%): arritmias, IC sensível para doença
restrictivo, alt condução (bloq pulmonar intersticial)
AV pe); cintigrama com
Ta201 sugestivo; biópsia Broncofibrocopia (macro
confirma; se anomalias ECG + – lesões em chama de
cintigrama sugestivo em vela)
doente com sarcoidose LBA (alveolite linfocítica
presumir o envolvimento ligeira a moderada;
cardíaco. CD4/CD8 > 3,5)
Fígado (<20%): granulomas Biópsia: BTB –
hepáticos em 50-80%, sensibilidade > com o > nº
hepatomegália <10%; alt PFH amostras; Biópsias
(↑FA); IH severa e icterícia – brônquicas - >
manifs raras; os sint resultam sensibilidade; Biópsia
+ de colestase intra hepática aspirativa TB –
– HTPortal. adenopatias

SNC (5-10%): palalisia do VII, Cintigrafia com Ga67:


lesões pituitárias e sensível mas não
hipotalâmicas benignas; específico; para
neuropatia periférica pu localizações extra-
envolvimento neuromusc – pulmonares; padrão em
cronicidade; RMN; LCR – panda (gl salivares,
linfocitose; ↑prot; ↑ACE; lacrimais e paróticas) e
↑CD4/CD8 ; por xs difícil de lambda (gg mediast+inicos
distinguir de EM. e hilares) são
característicos.
Músculo-esquelético (25-
39%): artralgias, miopatia
crónica – raro; fraqueza musc
proximal; artrite é rara

Manifs raras: GI (< 1%; ≈


Cronh); Hematológicas
(citopenias, reacção
leucemóide, eosinofilia);
Endócrino (hipercalcémia 2-
10% e hipercalciúria <30%
!!!); Orgãos reprodutores (+
na mulher); Rins (<5% -
nefrite intersticial,
nefrocalcinose, litíase renal)
CLÍNICA ECDS DIAGNÓSTICO TTO
TUBERCULOSE  Assintomático  Avaliação clínica geral (H – anemia e Primária Bactericida precoce  1º H
leucocitose; ↑VS; proteinograma electroforético -  ++ crianças e depois R e E
Virtualmente afecta Sint gerais ↑α2 globulinas, ↑gamaglobulinas; BQ – hipoNa+, imunodeprimidos Ag esterilizantes  1º R depois
qqr órgão mas tem  febre, sudorese noct, astenia, alt FH e renal) Z
 ++ andares
prevalência pulmonar anorexia, perda ponderal, E – prevenção de resistência
(90% casos) dificuldade de contentração,  Avaliação analítica específica (liq pleura, médios e inferiores adquirida a H e/ou R
irritabilidade pericárdico, peritoneal, LCR)  alta [ ] proteica,  Linfadenopatias
ETIOLOGIA – M. neutrofilia, leucócitos ↑, baixa [ ] de glicose; hilares ou Corticoterapia em TB
Tuberculosis complex Sint. Respiratórios elevação da ADA (> 40 U/L no liq pleural, > 20 no paratraqueais pericáridio, e meningite TB
(+++ m. tuberculosis)  tosse, hemoptises, dispneia pericárdico), elevação do interferão gama >140  Complexo de
toracalgia - + vezes localizada e pg/ml Sem suspeita de resistência às
Ghon/Renke
Transmissão por com caract pleuríticas drogas de 1ª linha:
gotas aerossolizadas Rx  Pode ser
 Caso novo: 2HRZE, 4 HR (7
(tosse, espirro, fala) Ex. Objectivo  TB primária  infiltrado na parte média/inf do rapidamente
 Fact exógenors: HR se silicoB, tb osteoarticular
 Inespecífico pulmão (pneumonia TB), adnps hilares, progressiva
e meningite TB)
probabilidade de  AP – variável, pode ser N mediastínicas, atelectasia e derrame pleural  Disseminação
contacto, intimidade hematogénica  Retratamento ou falência
 TB pós primária – opacidades heterogéneas
e duração, nº de bact, AP  contágio conhecido (miliar) da terap: 1-2 HRZES, 5 HRE
nos lobos sups, cavitações, infiltrados
[] bact pericavitários, (micro)nodulação, derrame
Outras alterações  atingimento Pós Primária Crónicos (suspeita ou
 Fact endógenos: pleural/pneumotórax
de outros órgãos  Segmentos resistência confirmada):
Imunidade natural  TB em HIV  adnps hilares, opacidades do tipo
(barreiras físicas,
apicais e post dos  Resistente, Multirresistente
TB gg (forma extrapulm + comum; pneumónico ou reticulo nodulares, infiltrados lobos superiores (a pelo menos H e R),
transporte + HIV) miliares, predilecção pelos lobs inf, cavitação rara.
 Cadeias cervical post e  Sinais e sint Extremamente Resistente
mucociliar),
supraclavicular TC inespecíficos (multi + fluoroquinolonas e 1
imunidade celular e
humoral  Pode fistulizar  Avaliação das lesões na RX ou + antibacilares injectáveis –
Avaliação base
 Associada a TB pulm > 40%  Mto sensível na TB miliar antes do início do
capreomincina, amicacina,
Inalação do BK  Detecção de adenomegálias mediastínicas tto: 3 amostras de canamicina)
 Destruição  Orientação de punção em lesões supsteitas expexctoração (ED,  Resistente: pode manter-se
TB pleural
imediata (raro) EC, TSA), provas esquema de 6M; se resis a H 
 Inflamação por contiguidade ou  Não é essecial d diagno. É útil se dte for sujeito
 Dça primariamente hepáticas; H+ E e Z todo o tto
verdadeira penetração do BK na a Cx.
progressiva (TB 1aria plaquetas;
cavidade pleural creatinina; se HIV+
 crianças < 4 A não Teste de Mantoux
vacinadas e  Derrame (pode ser sintomático)  Tb latente  contagem de  Multiresist – FQ+E+S+Z 18 a
imunodeprimidos)  Biópsias pleurais e  Reacção de hipersensibilidade retardada ao CD4 24M (manter por 9 M após
sem grande potencial toracocentese PPD (extracto tirado do M. bovis) E av acuidade culturas negativas)
visual e vosão
de contágio  ADA  FN: desnutrição, imunossupressão, Tb  Extremamente Resist –
cromática
 Infecção crónica  Coexiste com TB pulmonar na > disseminada S audiograva, Prognx reservado; se doença
ou latente parte dos casos  FP: outras micobacter, BCG teste vestibular, localizada  Cx
 TB pós primária  Imunodeprimidos > 5mm Romberg, e
TB ORL creatinina
(dça activa mtos anos  Imunocomp >15 mm Avaliar mensalmente a adesão
 Laringe, faringe, epiglote
após a infecção)  (> 10 mm se vagem a países de elevada e RAM’s; av bacteriológica
 Disfonia, disfagia, tosse mensal – até 2 culturas
prevalência, toxicodependentes, sítios com
Idade  imp negativas consecutivas; repetir
determinante do risco TB GU elevada “congregação”n populacional,
 Sint locais trabalhadores alto risco; crianças <4ª TSA se EC + no 3º mês de tto;
após infecção (pior
idosos)  Piúria e hematúria Rx no inicio e fim do tto; se
 Difícil diagn IGRA diagn presuntivo repetir no fim
 TB latente do 2º mês de tto.
TB óssea  + específico
 + locais suporte HIV+  iniciar antibacilares
 Medição do interferão gama libertado pelos
 Abcessos paravertebrais frios durante 2M se CD4>100/ul; de
linfócitos T
 paraparésia <100 – iniciar
 Se prova TB entre 10 e 15 mm
simultaneamente; esquema:
O envolvimento extrapulm ocorre
Serologia esquema padrão 6M HZE
mais frequentemente no HIV;
 Pesquisa de acs específicos Rifabutina
nestes dtes se imunidade
preservada a TB tem evolução  Baixa sensibilidade e especificidade
semelhante a pós primária; de não TTO de TB latente >35A 
– maioritariamente TB miliar; não Bacteriologia
ponderar risco-benefício (em
há formação de granulomas  Ex directo
HIv tratar sempre)
 Pesquisa de ac nucleicos
 Cultura

Métodos Invasivos
 TB pleuro-pulmonar  broncofibroscopia, BTT,
toracoscopia, Toracocentese e biopsia pleural
 Análise do LP (BQ e bact  ex. directo +
cultura  + em 25-50% casos
 BP  análise histológica + cultura  + 90%

ETIOLOGIA CLÍNICA/ ECDs GRAVIDADE TTO


PNEUMONIA PAC – Strep penumoniae, Início Agudo PSI Onde?
mycoplasma pneumoniae, H.  >38ºC  +50A  Ambulatório  AB
Infecção aguda do parênquima influenza, Clamidophyla  Calafrios  Alt estado mental empírica, reavaliar clinicamente
pulmonar distal aos bronquíolos pneumoniae, Vírus  Tosse produtiva  FC > 125 bpm em 48-72h, boa evolução clínica
terminais por um agente respiratórios  Expectoração muco-  FR > 30  tto de 7-10 dias; repetir Rx
microbiano com acumulação de purulenta  PASist < 90 mmHg às 4 sem.
células inflamatórias, secreções Fact de Risco (PAC):  Dispneia  TºC <35º ou > 40º  Se derrame pleural ou sem
e compromisso das trocas Idades extremas, tabagismo  Dor pleurítica  Se todos não  CLASSE resp ao tto empírico 
gasosas (alts da função ciliar), RISCO I internar
comorbilidades, infecção Ex. Físico:  Se qqr um sim   INICIAR NO SU NAS 1ª 4H;
Maior incidência nos extremos prévia das vias aéreas sups  Taquipneia diferenciar entre sexos, ver duração mínima de 5-7 dias;
da vida (diminuição da clearance,  Cianose diferentes comorbilidades, apiréticos por 48/72h
aumento da aderência bact),  Síndroma de consolidação pontuar consoante os sinais do
Mortalidade: PAC no imunossupressão (HIV), ex físico, ver provas TTO EMPÍRICO
ambulatório ≈ 1%; grave – 29%; aspiração; alcoolismo, DPOC, Atípica: S. gripal prévio, febre laboratoriais e achados Rx  Sem FR para SDR
na UCI ≈ 40% exposição a pássaros, coelhos <38º, Sint. Respiratórios (derrame) para classificar em a) Macrólido
e animais de quinta. frustres, sintomas gerais. classes de Risco de II – V b) Doxicilina
PNEUMONIA NOSOCOMIAL – (CLASSE II <70 PTS, CLASSE III  Comorbilidades ou FR para
48h após o internamento e que Hospital: Strep penumoniae, Rx <90 PTS, CLASSE IV < 130 PTS, SDR
não estava em incubação na mycoplasma pneumoniae, H. a) Fluoroquinolona
 Consolidação CLASSE V > 130 PTS)
altura da admissão; Pneumonia influenza, Clamidophyla b) Macrólido + beta
 Infiltrado
Associada ao Ventilador (VAP) - pneumoniae, Vírus lactâmico (clamavox)
 Complicações: derrame CURB 65
Mais de 48-72 h após entubação respiratórios, legionella,  Confusão mental c) Alternativas –
pleural, extensão multilobar,
endotraqueal- Precoce / Tardia aspiração ceftriaxone ou
abcesso, cavitações  Urémia > 7 mmol/L
 Lobar: S. pneumoniae,  FR ≥30 doxiciclina (em xs de
PNEUMONIA ASSOCIADA A UCI: S. pneumoniae, S. aureus, macrólido)
Klebsiella, H. influenza, G-  PADiast ≤60 mmHg
CUIDADOS DE SAÚDE - 1 dos Legionella, Bacilos G-, H.
 Multifocal: atípicos, virus,  > 65 A
seguintes: Qqr dte internado  2 influenza. ENFERMARIA
legionella  0  Mortalidade  1%; 1-2
dias num hospital de agudos nos  Fluoroquinolona
90 dias precedentes; instituição  Intersticial: virus, legionella ou 3 8%; 4 ou 5  30%
 Cavitação: aneróbios,  Beta lact + macrólido
de cuidados prolongados;  beta lactâmico (cefotaxima,
submetido a QT, ABterapia IV; klebsiela, TB, S. aureus, fungos Critérios de Gravidade da PAC
 Minor: FR>30, Infiltrados ceftriaxone, ampicilina,
TTO de feridas ou visita a um ertapenem)
centro de hemodiálise nos 30 multilob, confusão, urémia,
dias precedentes; Convivente de  Derrame pleural: S. leucopenia, trombocitopenia,
infectado com microrganismo pneumoniae, S. aureus, hipotermia, hipotensão UCI
multiresistente anaeróbios, klebsiella  Major: Ventilação mecânica  Beta lact (Cefotaxima,
invasiva, choque séptico ceftriaxone, ampicilina-
TC sulbactam) + fluoroquilonona
 Pseudomonas: PipTazo,
cefipime, imipenem,
meropenem + ciproxina/
levofloxacina OU beta lact +
aminoglicos +
azitromicina/quinolona
 MRSA: vancomicina ou
linezolide

PREVENÇÃO
 Vacina gripe
 Vac anti-pneumocócica

PROFILAXIA
 Cessação Tabágica
 Cessação Etílica
 Tratamento de focos
Infecciosos buco-dentários
 Cinesiterapia Respiratória
nos doentes portadores de
DPOC
ETIOLOGIA CLÍNICA ECDS TTO
BRONQUIECTASIAS Congénita ou adquirida. Infecções respiratórias H+L: anemia (dça crónica); TTO Médico:
recorrentes  suspeita policitémia (hipoxia);  Supressão de ag. Irritantes
Dilatação permanente e Estruturais: S. Williams-Campbell; S. leucocitose; linfopenia (tabaco);
irreversível dos brônquios Mounier-Khun; S. Ehlers-Danlos Sintomas: (imunodef), Eosinofilia (ABPA)  Tto de focos infecciosos
resultante das alt dos  Tosse crónica com PCR;  Vacinação
componentes elástico e Lesão Tóxica: prod tóxicos inaados; expectoração purulenta  Cinesiterapia resp
muscular da parede aspiração 2aria a dça neuromusc,  Broncorreia Ex. bacteriológico da  Hidratação; mucolíticos
brônquica, associado a RGE  Hemoptises (50-70%) expectoração: H. influenzae  ABterapia (14-21 dias; pen
alterações na sua função.  Dispneia (35%) G, cefuroxima, ceftazidima,
Geralmente nos brônquios Obstrução Brônquica Isolada:  Toracalgia flucloxacina, vancomicina) nas
segmentares e sub- Tumor, corpo estranho  Febre Broncofibroscopia (colheitas sobreinfecções
segmentares.  Perda ponderal protegidas; localização fonte  Não dar: antitússicos e
As vias dilatadas contém Dça Obst das Vias Aéreas: DPOC,  Mialgia hemorrágica) sedativos
colecções de material asma, def alfa1-AT (enfisema  DNAse recombinante – só
purulento espesso; as + panacinar +++ mas tb Sinais EFR: Obstrutivo; restritivo; HRB; em bronquiectasias associadas
periféricas podem ser bronquiectasias)  Fervores crepitantes reversibilidade ou não com BD a FQ
ocluídas por secreções ou
 Hipocratismo digital
ficar obliteradas e subst Defeitos na clearance muco-ciliar: Cintigrama V/Q: av. Pré op
 Sinais de IC e cor pulmonale TTO Cx
por tecido fibroso. discinesia ciliar, canalopatias, FQ,  Formas localizadas mal
canal se sódio epitelial Pesquisa de foco infeccioso toleradas (ex. hemoptise
(Dispneia e sibilos –
+ freq nos + velhos. 66% maciça)
bronquiectasias difusas ou com
nas mulheres Aspergilose Brônquica Alérgicas: Imagiologia:
DPOC)
frequente nos port de asma e FQ;  Localização: ++ lobos inf; uni Embolização
Inflamação (induz bronquiectasias centrais ou bilat  Dça difusa
angiogénese) lesão  Classif: Cilíndricas ou
tissular  alt Imunodef: Primária Fusiformes (terminam
mucociliardiminuição (agamaglobulinémia, dça abrupatamente); Varicosas
defesas aumento carga granulomatosa crónica, (altera dilatação com
bacteriana  inflamação panhipoglobulinémioa, def selectivo retracção); Saciformes ou
(ciclo vicioso de Cole) de IgG); Secundária (Neos, tx Mo; Quísticas (terminam em fundo
(macrófagos, TCD8 e induzida por fármacos) de saco).
folículos linfóides)  Rx  opacidades tubulares,
broncocelos, bronquiectasias
H. influenzae, Infecções: Tosse convulsa, sarampo, cilíndricas + varicosas (favo de
Pseudomonas a, S. AUreus, TB, micobact atípicas, Pneumonia mel); quísticas; condensações
S. Pneumoniae, mycobact , (colapso); cilíndricas (imagem
bordetella pertussis, Dças Sistémicas: DII, conectivites. S. em carril); quísticas (em cacho)
adenovírus e influenza. Unhas amarelas (linf hipoplásicos)
ETIOPATOGENIA CLÍNICA ECDS COMPLICAÇÕES TTO
RESPIRATÓRIAS
FIBROSE Mutação CFTR, cr 7 Manifs Respiratórias:  Teste do suor (iontoforese da  Pneumotórax  ABterapia
QUÍSTICA  Broncopatia obstructiva crónica precose pilocarpina) – taxa de Cl- > recidivantes (doses +
Impermeabilidade da (2/3 aos 3M) 60mEq/L – o aumento é quase  Pneumomediastino elevadas,
Dça AR, + membrana celular ao Cl-,  Lactente: bronquites recidivantes patognomónico  IRA e Cor determinação
frequentement com aumento da abs de (silibância). Tosse crónica (1º sintoma),  Determinação da diferença de pulmonale  + tarde das []’s séricas;
e diagnosticada Na+ e H2O.  Encharcamento brônquico potencial nasal (diferenças de  Hemoptises i.v ou aerossol)
em crianças (só desidratação e  Criança: tosse com expectoração potencial entre -40 e -70 mV (N= -  Micobacterioses  Cinesiterapia
5% nos espessamento do muco (viscosa, purulenta, esverdeada), 20mV) atípicas (drenagens
adultos),  obstrução das vias bronquites de repetição  Análise genética (2 mutações  ABPA posturais)
mutação CFTR. respiratórias  infecção  As exacerbações são + frequentes com confirmam o diagnóstico mas a  Raras – abcesso  DNAseRh 
T1/2 = 41ª que envolve a camada do o passar dos anos. ausência de mutações não o fúngico ou bacteriano, ↑fluxo durante
muco por estase e  Vias resp sup: sinusite crónica e infirma) aspergilose semi- tto de curta
Adultos: + sexo hipoxia  inflamação  polipose nasal  Radiologia: Distensão invasiva duração e
masculino (55- libertação de proteases  Adultos: atingimento resp é cte. pulmonar (lactente) e  Patologia sinusal ↑intervalo
60%)  espessamento muco Broncopatia crónica obstrutiva  hiperinsuflação precoce;  Rinossinusite entre
(ciclo vicioso) pneumotórax e hemoptises em 15%; espessamento peribrônquico; crónica exacerbações
sobreinfecção por Pseudomonas em 60- imagens em carril e em cano de  Polipose  BD
Consequências 88% (aumento da multiresistência bact); espingarda; impactação mucóide nasosinusal  Anti-
respiratórias (alteração evolução para insuf respiratória nos lobos superiores; inflamatórios
da clearance mucociliar, bronquiectasias quísticas; (corticóides,
favorecendo infecções, Outras manifs atelectasias lobares ou Ibuprofeno)
bronquiectasias, e segmentares; lobo superior  Regime
diminuição da act das  Insuf pancreática direito – alterações precoces e hipercalórico e
defensinas), pancreáticas  oclusão intestinal, severas. hiperproteico
(obstrução pelas  consequências nutricionais relacionadas  EFR: ↑CPT, CRF, VGIT, (reposição de
secreções viscosas, com com a severidade da IR alterações precoces do DEM 25- enz
insuf pancreática), vias 75, com aspecto côncavo da
 cirrose com HTPortaç, esteatose, pancreáticas, vit
biliares (litíase, cirrose curva débito-volume; ↓. VEMS e KeE
colestase,
biliar), GI (20% tem da CV; HRB (25%), hipoxémia e  Tx pulmonar
 artrites, osteoporose
oclusão neonanatal), GU dessaturação oxihemoglobínica (t1/2 aos 2ª
(obstrução dos canais
deferentes e  puberdade retardada com azoospermia durante as agudizações, depois >60%  mortes
azoospermia), Gl em 95%; alt do muco cervical na mulher  em esforço e por fim em repouso por rejeição
sudoríparas ([ ] anormal fertilidade diminuída (! A IR agrava durante  Exame bacteriológico (3-3M, frequente com
de Cl- no suor) a gravidez) nas agudizações e após bronquiolite
 litíase urinária (sobretudo após Tx tal ABterapia)  H. influenzae, S. obliterativa)
como osteoartropatia e osteoporose) Aureus, Pseudomonas
ETIOLOGIA CLÍNICA ECDS TTO
ABCESSO PULMONAR  Bact anaeróbias (90%):  Anaeróbios  curso + Rx  Clindamicina (tto padrão)
peptostreptococcus, fusobact, arrastado e alguns dtes até  Lesão cavitada única, com 150-300 mg per os
Colecção supurada localizada prevotella podem ser assintomáticos diâmetro >2cm, com nível HA;  Pen G 20 um iv/dia (ineficaz
com > 2cm de diâmetro (patol  Bact aeróbicas (50%):
 Aeróbios  apresentações presença de infiltrado em anaeróbios e prod de beta
respiratória – infecções, neos; S.aureus, Klebsiella,
dça sistémica) + agudas parenquimatoso circundante; lactamases
pseudomonas, haemophylus
influenzae  Múltiplas lesões cavitadas –  Metronidazol
Primários (necrose de um  Parasitas (entamoeba pneumonia necrosante  Imipenem, meropenem,
 Início insidioso
processo parenquimatoso histolytica)  Cavitações bilaterais  moxifloxacina
existente – ex. pneumonia)  Fungos (aspergillus,  Tosse produtiva
disseminação hematogénica
cryptococcus  Expectoração Duração do tto – 4-8sem
(endocardite)
Secundários (complicação de  Mycobact (tuberculosis, mucopurulenta com odor
outra patol, como embolia  Empiema ou pneumotórax
avium) fétido Drenagem endoscópica
séptica pulmonar de (fístula bronco-pleural) (pigtail)
 Hemoptises (25%)
endocardite dta, tumor;
 Dor pleurítica TC Cx: se falência tto médico,
Aspiração é a causa + comum!!  Febre  Distinção entre lesão suspeita de neoplasia,
 Alcoolismo, alt consiência,  Sudorese nocturma parenquimatosa e colecção hemorragia
dças neurológicas, disfunção  Anorexia e perda ponderal pleural; cavidades adicionais,…
esofágica, dça periodontal 
aspiração  inoculação Exame Físico: Broncofibroscopia
parenquimatosa  necrose  Hipertermia  Cateter duplamente
pulmonar  Alt das conciência protegido para anaeróbios
 Deficiente higiene bucal ou  LBA
PROGNX – bom nos abcessos
dça periodontal  Exlusão de neo
primários (cura em 90-95%); se
dças concomitantes  Hipocratismo digital (20%) e
Ex. bacteriológico da
(imunodepressão ou obst osteoatropatica pulmonar expectoração
brônquica)  mortalidade de hipertófica casos crónicos  !contaminação
75%
 Imp em micobact e fungos

Hemoculturas

ESPIROMETRIA MECÂNICA RESPIRATÓRIA DIFUSÃO ALVÉOLO-CAPILAR HRB


ESTUDO CVital (VRI + VC+ VRE) >80% Compliance (cena do elástico que Transferência de gás através da METACOLINA
FUNCIONAL DIMINUÍDA estica e volta ao N) membrana alvéolo-capilar. Prova positiva:
RESPIRATÓRIO  ↓da capacidade de distensão (patol  Pulmonar – C (Cdin, Cst)  ↓VEMS > 15-
restritivas)  Específica (Cst/VGIT) N= 80-140 20%
 ↑ VR e VGIT (obstrução com insuflação;  Indicações: Fibrose  ↓DEM 50 > 25%
asma grave ou enfisema) Pulmonar, Enfisema e Av. Indicações:  ↑Raw 100%
Da incapacidade  Av progressão de aças
CPT= CV + VR  ↓: Fibrose Pulmonar parenquimatosas ESFORÇO
 DIMINUÍDA: por ↓ CV à custa da VRI; por ↓ da (silicose, asbestose,  Av. Envolvimento Prova positiva em av.
capacidade de distensão pulmonar sarcoidose); edema pulmonar nas dças Funcional 5 min após o
 AUMENTADA: por ↑VGIT ou CRF pulmonar, atelectasia e sistémicas (ex. LES, esforço:
tumores esclerodermia,…)  ↓VEMS > 15-
CResidualFuncional = VGIT = VRE + VR  ↑: enfisema pulmonar,  Av dça pulmonar 20%
 VGIT – entre 80 e 140 (<80 restritiva – fibrose idae, alts obstrutivas obstrutiva (seguir
pulmonar, cifoescoliose; >140 – insuflação: asma progressão – enfisema;
grave, enfisema) Resistance (pletismografia  diferenciar tipos de
 VR – entre 80 e 140 (<80 restritiva – fibrose variações da pressão) obstrução – enfisema de
pulmonar, cifoescoliose; >140 – insuflação: asma  Total – Rt asma p.e)
grave, enfisema)  Vias aéreas – Raw  Av dças CV (HTPulmonar,
 Quanto < o calibre > a TEP, Edema pulmonar)
Débitos volume/tempo resistance  curva mais  Distinguir dça pulmonar
 DEMI (Peak Flow)  débito expiratório inclinada intrínseca de outras
máximo forçado  velocidade máxima alcançada  ↑: asma, enfisema, causas de restrição
pelo ar respirado durante uma expiração máx. bronquite, tumores 
forçada. ≥75 imagem em taco de golf DIMINUÍDA:
 VEMS ou FEV1 ≥80%  N ou ligeiramente  Alteração da distribuição
alterada: obst das peqs ventilatória por obstrução
 DIMINUÍDO  obstrução, síndromes vias, sind. Obstrutiva  Redução no nº de
mistas ligeira, patol restritiva alvéolos funcionantes
 Índice de Tiffenau (VEMS/CV) ≥ 70% (atelectasia, edema)
 DIMINUÍDO  obstrução das v. aéreas Condutância  Diminuição dos septos
(asma, DPOC) ou sind mistas (bronquite  Vias aéreas – Gaw alveolares e capilares
crónica + fibrose) (1/Raw) (enfisema)
 Aumento do espaço
Débitos/volume Prova BD morto (embolia)
 DEM 75, 50, 25  Salbutamol  Espessura da barreira
 DEM 50 ≥60  Variação % de CV, VEMS, alvéolo capilar (fibrose,…)
 DEM 25-75 ≥60 DEM 50, Raw, VGIT
 Curvas  primeiros 25% são dependentes da  + se ↑ de 12% e 200 ml
força muscular; os restantes 75% são gerados pela no VEMS (inicialmente
caract. Elástica do ap. Respiratório. <80%)
 ↓débitos expiratórios  obstrução   ↑20% no DEM 50
curva côncava (inicialmente <70%)
 Se débto expiratório max preservado e  ↓Raw de 50%
débito 25-75 rectilíneo  patol restritiva
 Aplanamento – estenose traqueal, bócio
ou tumores traqueias de grandes
dimensões.
PATOGÉNESE DIAGNÓSTICO/ECDs SINTOMAS/DDX AVALIAÇÃO
DPOC Inflamação das VA  ↑ cels Tosse persistente (pode Os sint surgem AVALIAÇÃO DE SINTOMAS
inflamatórias (neutrófilos, ser intermitente)+ após redução
2 extremos: macrófagos, linf TCD8), ↑ IL-8, expectoração crónica + significativa com mMRC
 Bronquite Crónica Obstrutiva TNF alfa, LTB4 e oxidantes dispneia (progressiva, VEMS <50%.  0 – dispneia para exercício intenso
 tosse e expectoração agravada com exercício)+  1 – dispneia aqdo aceleramento do passo,
produtiva todos os dias durante Alts Estruturais  destruição FR presentes DDX escadas ou inclinações
3M/ano por 2 A; Blue bloater – alveolar, hiperplasia epitelial,  Asma início na  2 – andar + devagar, parar para respirar no
dte cianosado com múltiplas hipertrofia gl, metaplasia de A ESPIROMETRIA É infância ou passo normal
exacerbações e peso excessivo cels xcaliciformes, fibrose da via NECESSÁRIA PARA adolescência,  3 – parar para respirar depois de 100 m em
 Enfisema  alargamento ou aérea, aumento da massa de ESTABELECER UM sintomas variam terreno plano
dilatação dos espaços aéreos musc liso DIAGNÓSTICO DE DPOC.  4 – não sai de casa, dispneia AVDs
no dia-a-dia, sint
dostais ao bronquíolo terminal  VEMS/CVF <70% e
noct e de
sem fibrose; pink puffer – dte de Mecanismo de Limitação do VEMS <80%; não COPD Assessment test (CAT)  0 – 40; <10 –
baixo peso, rosado, que utiliza Débito Aéreo totalmente reversíveis madrugada,
imapcto baixo, 10-20 – médio, >20 - alto, >30 –
musculatura acessória, apresenta  Ruptura das ligações  ↑VR ou VGIT alergia, rinite mto alto
hiperventilação, com aumento ↑ alveolares (enfisema), (possível aumento da e/ou eczema tb  Tosse
trabalho respiratório e tempo hipersecreção de muco (obst CPT) presentes, HF de  Expectoração
expiratório para evitar o colapso luminal), Fibrose e inflamação  ↓DLCO asma, BD +  Aperto torácico
das vias aéreas; 2 tipos de mucosa e peribrônquica  IC: fervores  Dispneia ao subir escadas
enfisema – centrolobular (+ (bronquiolite obliterativa), IMAGIOLOGIA finos bibasais, Rxt  Actvs em casa
DPOC), panacinar (def. alfa1 AT) constrição do musc liso  Rx: insuflação, com cardiomegália  Confiança para sair de casa
espessamento das e edema pulmonar,
 Sono
Factores de Risco Disfunção muco-ciliar  paredes brônquicas, FR com restrição
 Níveis de energia
hipersecreção de muco, associação com patologia  Bronquiectasias
Exposição a partículas ↑viscosidade, ↓transporte cardíaca (↑ICT na : broncorreia
muco-ciliar, dano da mucosa
 Tabaco; Poeiras ocupacionais bronquite; no enfisema o purulenta, Gravidade da Limitação de Débito (GOLD) (em
(orgânicas e inorgânicas); Componente sistémico  Musc corção está em gota) infecções fre, AP todos índice tiffenau <70%)
Poluentes do ambiente interior; esquelético disfuncionante,  TC: Bolhas com fervores  1 – ligeiro (VEMS ≥ 80%)
Poluentes do ambiente exterior status nutricional pobre, IMC enfisematosas, áreas de grosseiros, RX e TC  2 – moderado (VEMS entre 50 e 80%)
reduzido rarefação com alt  3 – grave (VEMS entre 30 e 50%)
Fact Intrínsecos parenquimatosa, características  4 – mto grave (VEMS <30%)
 Genes; Crescimento e Air trapping  ↑CPT, ↑ VR, ↑ espessamento de paredes
desenvolvimento pulmonar; CRF, ↓Capacidade inspiratória, brônquicas, sinais Risco de exacerbações
Stress Oxidativo; Sexo; Idade; Inf ↓VRI  ↑Dispneia de esforço indirectos de HTP.  2 ou + (ou 1 com internamento) no último ano
Resp; Status SE; Nutrição; Co- OU
morbilidades  VEMS <50%  indicadores de alto risco

AVALIAÇÃO COMBINADA TTO

Objectivos: aliviar sintomas, melhorar tolerância ao exercício, melhorar estado de


saúde, prevenir progressão da dça, prevenir e tratar exacerbações, reduzir
mortalidade

Intervenção em todos os estadios inclui: cessação tabágica (método + eficaz),


exercício, mudança de estilo de vida, vacina da gripe, prevenção de exacerbações,
medicação e nutrição adequada.

TTO DPOC estável


 Tto farmacológico
 BD
 SABA (salbutamol e terbutalina), SAMA (brometo de ipratrópio) –
terapêuticas de alívio
LABA (salmeterol e formeterol), LAMA (tiotrópio), Teofilina – uso na DPOC
moderada e grave como terap de manutenção-
 Corticóides inalados
Fluticasona e budesonido + LABA – qdo VEMS <60% e exacerbações freq.
A – menos sint, baixo risco
B – mais sint, baixo risco
C – menos sint, alto risco
D – mais sint, alto risco
 Oxigenoterapia
A oxigenoterapia de longa duração melhora aT1/2, a tolerância ao exercício, o sono
e o desempenho congitivo.
DPOC GOLD IV  PaO2 <55 mmHg ou SatO2<88% com ou sem hipercápnia; PaO2
entre 55 e 60 mmHg ou SaO2 88% se com HTP ou IC, ou policitémia (Ht >55% -
hipoxémia crónica)
 Reabilitação pulmonar
Se dispneia ou outros sint resp, tolerância ao esforço reduzida, restrição nas AVDs
ou depauperação do estado geral
 Nutrição – IMC<21 maior mortalidade
 Cx – remoção de bolhas ou cx de redução do vol pulmonar; Tx

EXACERBAÇÃO DA DPOC
Causas infecciosas e não infecciosas.
Terap farmacológica: BD (aumentar dose e frequência dos de curta duração; associa
agonistas beta com anticolinérgicos), corticóides i.v, ABT se infecção (aumento da
dispneia + volume e purulência da expectoração; ou dte sob ventilação mecânica
invasiva; 5-10 dias de tto; S. pneumoniae, H. influenza, Moraxella, se GOLD III ou IV –
pseudomonas), O2 (VNI – pH ≤7,35 e/ou pCO2 ≥45 mmHg; dispneia grave com sinais
de fadiga dos musc respiratórios e/ou aumento do trabalho respiratório; VI –
intolerância ou falência VNI, paragem CR, pausas resp com perda consciência, nível
consciência diminuído, incapacidade para remover secreções, FC<50 bpm,
instabilidade hemodinâmica sem resp a vasopressores, arritmia ventriculares,
hipóxemia refractária)
Fazer gasimetrias seriadas, avaliar gravidade de sint (uso musc acessórios, resp
paradoxal, cianose, edema periférico, instabilidade hemodinâmica, deterioração do
estado de consciência), Rx, ECG, H+BQ
Indicação para internamento se: aumento dos sintomas (dispneia de repouso
súbita), DPOC grave, aparecimento de novos sint (cianose, edema), falência do tto
médico; co-morbilidade graves (IC ou arritmias de novo), exacerbações freq, idade
avançada, suporte domiciliário insuficiente. ; hipóxemia persistente ou agravada e/ou
acidose respiratória grave ou agravada, necessidade de ventilação invasiva,
instabilidade hemodinâmica  UCI.

História Clínica DIAGNÓSTICO GRAVIDADE DA ASMA e CONTROLO DA ASMA


ASMA  Crises de dispneia, pieira, HC (atopia de base em 80% dos GRAVIDADE DA ASMA
tosse e aperto torácico doentes) + sintomas (dispneia +  GRAU 1 – INTERMITENTE: sints <1xs/sem, assintomático entre
Dça inflamatória crónica das  Predomínio nocturno tosse + sibilos) exacerbações, exacerbações breves e de intensidade variável, sint
vias aéreas (ortopneia e aperto acordam o noct ≤2/mês, VEMS ≥80%
Resposta dos sintomas à BD dte) ESPIROMETRIA:  GRAU 2 – PERSISTENTE LIGEIRA: sint ≥1xs/sem mas <1/dia,
 Podem ocorrer ou piorar em  ↓VEMS, In. Tiffenau e DEMI exacerbações que podem afectar a actividade, sintomas noct
Estado do mal asmático – crise ritmo sazonal (peak expiratory flow) >2/mês, VEMS ≥80%
grave que por xs necessita de  AP ou AF de patol alérgica  ↑VEMS em 12% e 200ml pós  GRAU 3 – PERSISTENTE MODERADA: sint diários, uso diário de
VI e pode condicionar a morte.  Sintomas associados a BD SABA, exacerbações que afectam a actividade e > 2/sem, sint noct
contactos com: animais com  Se PFR N  estudo da HRB >1/sem; VEMS entre 60-80%
FACTORES ETIOLÓGICOS: pêlo, pó, exercício, pólens e inf (metacolina, exercício)   GRAU 4 – PERSISTENTE GRAVE: sint permanentes, diminuição
 Alergenos indoor, outdoor, virais quebra de 20% no VEMS da act física, exacerbações freq, sint noct frequentes; VEMS ≤60%
tabaco, sensibilizantes  Marcha alérgica: bébes
ocupacionais, alergenos (eczema), 2/3 A (rinite), inf resp Status alérgico CONTROLO DA ASMA
alimentares, medicamentos ou ORL + arrastadas; manifs de  CONTROLADA: Sintomas diurnos <2 vezes/semana, Sem
(AINES – broncocontrição), inf asma na fase + tardia OUTROS EXAMES: sintomas nocturnos, Sem limitações da actividade diária,
resp, exercício hiperventilação
 ENDÓGENOS: atopia, HRB,  Laboratoriais (H – incluindo exercício, Uso de T de alívio <2 vezes/semana, EFR
mulher, obesidade. eosinofilia; BQ, Igs – IgE na Normal, Sem exacerbações
asma alérgica)
FISIOPATOLOGIA: eosinófilos,  Rx – tórax e seios nasais  PARCIALMENTE CONTROLADA: Sintomas diurnos >2
TCD4 Th2, mastócitos, (rinite, sinusite  despistar pq vezes/semana, Qualquer sintoma nocturno, Qualquer limitação
macrófagos activados; IL-4 e 13 frequentemente associados) da actividade diária, incluindo exercício, Uso de T de alívio >2
(≠DPOC) vezes/semana, FEV1<80% do previsto, Com exacerbação.
DDX: DPOC, disfunção das
NB: silibância – sinal; pieira – cordas vocais, aspiração de  NÃO CONTROLADA: ≥3 caract da parcialmente controlada,
sintoma corpo estranho, doença com exacerbação em qqr semana.
pulmonar intersticial, IC.
A asma é FR para DPOC

TTO
LABA: sp com CI; salmeterol, formeterol, procaterol
CI: 1ª linha em asma persistente; budesonido, fluticasona, beclometasona
MLT: eficazes nos sint nasais

VACINAÇÃO DA GRIPE E PNEUMOCOCOS SE >65 A

IBP’S se DGRE (ácido agrava asma)

CRISE

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