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Universidade Anhanguera Unidade ABC

Jeferson de Carvalho Valverde

Gestão Ambiental
Resenha e conclusão sobre o Documentário “Home, Nosso Planeta,
Nossa Casa”

São Bernardo do Campo

2018
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Jeferson de Carvalho Valverde

CPF: 340.231.528-97 RA: 316595314587

Curso: Engenharia Elétrica Plano de estudos 7º semestre: Turma


1º semestre

Resenha e conclusão sobre o Documentário “ Home, Nosso Planeta,


Nossa Casa”

Resumo e conclusão sobre o tema

abordado no Documentário.

São Bernardo do Campo

2018
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A Terra se formou a partir de partículas de poeira cósmica, o milagre da vida
então ocorreu. Nos lagos quentes da terra originou-se as arque bactérias, há 4 bilhões de anos
atrás, se alimentando do calor da terra. Exceto as Cianobactérias, as Algas Verdes, que
possuem a capacidade de obter energia do sol e são os ancestrais das plantas de hoje em dia.
Essas bactérias foram às responsáveis pela alteração da atmosfera, mudando o destino do
Planeta, com a transformação do CO2 em O2, liberado na atmosfera. Podendo assim, gerar
outras formas de vida no planeta.

O carbono que poluiu a atmosfera ainda se encontra aqui preso na crosta


terrestre, onde já habitou um mar de micro-organismos, onde desenvolveu conchas ao ingerir
o carbono da atmosfera dissolvido no oceano, graças a elas o carbono foi drenado dando
origem a novas formas de vida. Foi a vida que alterou a atmosfera, a vida vegetal se
alimentava da energia do sol, que permitia quebrar as moléculas de água e extrair o oxigênio,
e o ar se encheu de oxigênio, o ciclo terrestre da água é um processo de renovação constante,
cachoeiras, vapores d’água, nuvens, chuvas, mananciais, rios, mares, oceanos e geleiras, o
volume de água sempre é balanceado pelo ecossistema.

Com a vida na Terra, toda espécie tem a sua função e o seu lugar, todos se
balanceiam. Há 200 mil anos o homem surgi nessa história mudando a face da Terra.
Começando com: a agricultura, que foi a primeira grande revolução, a menos de 10 mil anos
dando a luz a cidades e civilizações. Em seguida, a humanidade encontrou uma forma de
explorar as energias submersas na terra, como óleo, gás, carvão e minérios. Isso gerou uma
rápida mudança no Planeta, uma revolução industrial aconteceu, criação de maquinas,
fábricas, grandes edificações e etc., a tecnologia tomou conta.

Quanto mais o mundo cresce, maior é o consumo de energia e essa energia não
está sendo renovada. Como a água, que está ficando escassa com o passar dos anos, a falta de
da mesma poderá afetar 2 bilhões de pessoas antes mesmo de 2025, a população praticamente
triplicou nos últimos 70 anos.

Desde 1950 a pesca quintuplicou passando de 18 a 100 milhões de toneladas


métricas por ano, milhares de navios de fábricas estão esvaziando nossos oceanos, muitos dos
grandes peixes deixaram de existir, já que não da tempo de se reproduzir, estamos destruindo
um ciclo de uma vida que nos foi dada. Nesse ritmo todos os estoques de peixes estão
ameaçados de serem esgotados, peixe é a principal dieta de 1 a cada 5 humanos.

Toda matéria viva está ligada, água, solo, ar, árvores, a magia do mundo está
bem diante dos nossos olhos.

 Árvores lançam a água subterrânea na atmosfera como uma névoa bem leve, formam
uma capa que aliviam o impacto de chuvas pesadas.
 Florestas oferecem a umidade necessária para a vida, elas armazenam carbono,
acumulando mais do que toda a atmosfera da terra, são a base do equilíbrio climático
que todos nós dependemos para sobreviver.

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As florestas são os pilares do balanço climático de que dependemos. Em 40 anos
a maior floresta tropical do mundo foi reduzida em 20%, a floresta amazônica, todo o
desmatamento no planeta está voltado para a agricultura, pecuária e industrialização.

O transporte, as indústrias, o desmatamento e a agricultura. Nossas atividades


são responsáveis pela liberação de grandes quantidades de dióxido de carbono, mudando o
balanço climático do Planeta. Ocasionando assim um aquecimento global, que está afetando
muito nosso Planeta e só quem tem a perder com isso somos nós, seres vivos aqui da Terra.

De acordo com os relatos decorrentes sobre o passado da ilha de páscoa, os


habitantes nativos que se autodenominam Rapa Nui e se referem à ilha também como Rapa
Nui, outrora, formavam uma sociedade grande e próspera que entrou em colapso em
consequência da degradação ambiental. Trezentos anos depois, o aumento populacional
acelerado e a obsessão em construir moais, levaram a uma pressão cada vez maior no meio
ambiente. No final do século XVII, os Rapa Nui haviam desmatado a ilha, o que resultou em
guerras, fome e colapso cultural. Os Rapa Nui foram usados como parábola sobre os perigos
da destruição ambiental. Em apenas alguns séculos, os habitantes da Ilha de Páscoa
liquidaram suas florestas, levaram suas plantas e animais à extinção, e viram sua complexa
sociedade rumar para o caos e o canibalismo. Pelos acontecimentos das últimas décadas,
estamos perto de seguir seus passos.

Desde 1950 a população mundial triplicou, desde esse mesmo ano alteramos
nosso planeta mais do que todos nossos 200.000 anos de história. A Nigéria é o maior
exportador de petróleo de toda a áfrica, porém 70 % de seus habitantes vivem abaixo da linha
da pobreza, lá existem riquezas, mas seus habitantes não tem acesso a ela. O mesmo acontece
no mundo inteiro, metade da população mundial vivem na miséria em países ricos em
recursos.

Na cidade de lagos a população era de 700.000 em 1960, chegará á 16 Milhões


em 2025, fazendeiros vão para lá expulsos de sua terra devido a questões econômicas,
demográficas ou por sobrevivência, surgindo assim um novo meio de migração. Toda semana
1 milhão de pessoas inchem as populações da cidades do mundo, 01 a cada 06 seres humanos
vivem em condições precárias, insalubres, super povoados sem acesso as necessidades básicas
diárias como: água, eletricidade e saneamento.

A fome está se espalhando novamente e afetam 01 milhão de pessoas, por todo


o planeta pessoas tentam sobreviver com sobras “lixo”, enquanto esgotamos todos nossos
recursos naturais, os quais não conseguimos mais viver.

Mas alguns países ainda são pessimistas e estão dando a volta por cima.
Fortalecendo a cultura, educação e inovação. ONGs desenvolvendo solidariedade. A
preservação está cada vez mais em alta no Planeta, beneficiando a todas as espécies.

20% da população mundial consome 80% dos recursos do planeta,


o mundo gasta 12 vezes mais com despesas militares do que em ajuda a países em
desenvolvimento, 5000 pessoas por dia morrem devido a água poluída, 1 bilhão de pessoas
não dispões de água potável, quase 1 bilhão de pessoas irão passar fome, mais de 50 % dos
grãos comercializados pelo mundo são usados para alimentar os animais ou em
biocombustíveis, 40% das terras aráveis sofreram danos de longo prazo, todos os anos 13
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milhões de hectares de florestas desaparecem, 01 em cada 04 mamíferos, 01 a cada 08
pássaros, 01 em cada 03 anfíbios estão em ameaçados extinção, ¾ dos locais de pescas estão
esgotados, vazios ou em redução perigosa, a temperatura média dos últimos 15 anos foi a
mais alta já registrada, a calota glacial é 40% mais fina do que há 40 anos, pode haver pelo
menos 200 milhões de refugiados do clima em 2050.

Conclusão:

O documentário mostra uma mensagem muito clara, sofremos um grande


impacto sobre o planeta Terra, mais do que ele pode suportar. Nós consumimos em excesso e
estamos extinguindo os recursos da naturais do nosso planeta. Das imagens aéreas é muito
fácil ver as degradações progressivas ao nosso habitat. Assim, o documentário simplesmente
revela nossa atual situação, enquanto afirma também que a solução existe.

O subtítulo do documentário poderia ser “É Tarde Demais Para Ser Pessimista”.


Nós chegamos a uma encruzilhada como em uma “sinuca de bico”. Decisões importantes
deverão ser tomadas para mudar o mundo e as atitudes de seus moradores. Todos nós
sabemos algo sobre o tema do filme, mas ninguém quer acreditar que um fim está próximo.
Assim o documentário agrega importância ao argumento de organizações ambientais, de que
precisamos refletir sobre um caminho com maior bom senso e mudar nosso modo desenfreado
de consumo.

Em nossa rotina, esquecemo-nos de lembrar que para uma mudança, existe um


preço a ser pago. Todo esse conforto que temos, toda a comodidade que exigimos em nossa
vida, está custando a terra o esgotamento de seus recursos naturais relacionados a extração
dos mesmos.

Devemos acreditar no que conhecemos, tudo que vemos é reflexo do


comportamento humano, criamos fenômenos que não podemos controlar, a água, o ar, o solo
estão diretamente ligados, mas ultimamente quebramos esta ligação explorando recursos
demasiadamente direcionado a obtenção de lucro e poder ao invés de cuidar do nosso habitat.

Ainda a tempo para devolvermos a qualidade vida aos seres vivos e ao meio
ambiente, explorarmos outro tipos de recursos com energias renováveis sem agredi-lo com
um novo modelo de economia e Tecnologias sustentáveis.

Está na hora de nos unirmos, o importante não é o que perdemos e sim o que
restou.

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