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A chuva salvou o GP Brasil. Vinte minutos de toró, mais uma brilhante corrida de
Ayrton Senna, transformou um passeio de Alain Prost num pesadelo molhado. O
francês da Williams foi derrotado pela água. (...) Para ganhar a corrida de Interlagos,
Senna contou com sorte, perícia técnica bem traçada e, sobretudo, uma burrada sem
tamanho de Alain Prost. O nanico, que largou na poli, fazia uma prova sem sustos,
liderava com tranqüilidade e só perderia se um raio caísse em sua cabeça. Aconteceu
quase isso. Na 30ª. passagem, debaixo de um belo aguaceiro, não parou para colocar
pneus "biscoito" e no fim da Reta dos Boxes perdeu o controle de seu carro, batendo
no Minardi de Cristian Fittipaldi. (Folha de S.Paulo, 29 mar 1993, 5-1)
O ex-técnico santista também tinha seus melindres com seu cabelo alaranjado. Uma
vez ele implicou com um par de chuteiras de Robinho, porque roubava a atenção com
seu tom também alaranjado. Então... pão, pão, queijo, queijo .. seria Leão o novo
técnico do time mineiro?
A verdade é uma só, com seus melindres os dois técnicos comandaram seus ex-times
com punhos de ferro, fazendo deles campeão. Se para ser campeão temos que
freqüentar o salão, faço minhas as palavras de manchete no tablóide Lance na ultima
quarta-feira: " É LUXO! "
TEXTO 3: No texto abaixo, a que se referem as expressões em negrito?
Talvez o esporte tenha nascido de uma sublimação da guerra. Tanto melhor para os
homens de boa vontade. A guerra só se faz com morte. E o esporte exige o máximo
de vida. Guerra só traz euforia nacional ou tragédia. Esporte traz riqueza de emoções.
Se bem que ele já não seja mais tão santo, dada a violência, como também não são
mais puro, dado o poder do dinheiro. Isso explica por que, em condições normais,
basquete um império feito para funcionar. Mas no futebol não adiantam os impérios.
Nada impede que um time da África venha a ser o furor da copa. A vocação
casualmente. O dinheiro compra o craque, mas não faz o craque. O que faz o craque é
metade dos gols é acidente. Essa poética do acaso no futebol é que faz a chance dos
pobres. Em qualquer subúrbio pode nascer um Dêner. (A. M. Rodrigues, o Estado de S. Paulo, 14 maio
1994, 0-2.)
times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no
lugar que lhes foi designado no esquema – e parados. Então o tático pode olhar o
campo como se fosse um quadro-negro e pensar no futebol como uma coisa lógica e
futebol passa a ser rígido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer