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TEXTO 1 : Como o autor retoma, neste texto, as palavras CHUVA e ALAIN PROST?

A chuva salvou o GP Brasil. Vinte minutos de toró, mais uma brilhante corrida de
Ayrton Senna, transformou um passeio de Alain Prost num pesadelo molhado. O
francês da Williams foi derrotado pela água. (...) Para ganhar a corrida de Interlagos,
Senna contou com sorte, perícia técnica bem traçada e, sobretudo, uma burrada sem
tamanho de Alain Prost. O nanico, que largou na poli, fazia uma prova sem sustos,
liderava com tranqüilidade e só perderia se um raio caísse em sua cabeça. Aconteceu
quase isso. Na 30ª. passagem, debaixo de um belo aguaceiro, não parou para colocar
pneus "biscoito" e no fim da Reta dos Boxes perdeu o controle de seu carro, batendo
no Minardi de Cristian Fittipaldi. (Folha de S.Paulo, 29 mar 1993, 5-1)

TEXTO 2: Como o autor retoma, neste texto, as palavras LUXEMBUGO e LEÃO?


LUXEMBURGO RENDE MAIS PORQUE É FRESQUIMHO OU É FRESQUINHO
PORQUE RENDE MAIS ? Juca Kfouri. Sexta-feira, 14 de maio de 2004.

Que Luxemburgo é um técnico excepcional, ninguém nega! Mas sua qualidade


estaria ligada aos não me toques do técnico? Chegando na Vila Belmiro, o treinador
(se você for jogador de futebol, pode chamá-lo de professor) já fez algumas
sugestões. Pediu nada mais, nada menos que um hotel 5 estrelas no centro de
treinamento do Santos. O hotel seria para melhor conforto de seus comandados. Luxa
meu filho, quer um salão de beleza com manicure também? Assim você não vai muito
longe do Leão! (Fica frio! Não é o Leão do fisco).

O ex-técnico santista também tinha seus melindres com seu cabelo alaranjado. Uma
vez ele implicou com um par de chuteiras de Robinho, porque roubava a atenção com
seu tom também alaranjado. Então... pão, pão, queijo, queijo .. seria Leão o novo
técnico do time mineiro?

A verdade é uma só, com seus melindres os dois técnicos comandaram seus ex-times
com punhos de ferro, fazendo deles campeão. Se para ser campeão temos que
freqüentar o salão, faço minhas as palavras de manchete no tablóide Lance na ultima
quarta-feira: " É LUXO! "
TEXTO 3: No texto abaixo, a que se referem as expressões em negrito?
Talvez o esporte tenha nascido de uma sublimação da guerra. Tanto melhor para os

homens de boa vontade. A guerra só se faz com morte. E o esporte exige o máximo

de vida. Guerra só traz euforia nacional ou tragédia. Esporte traz riqueza de emoções.

Se bem que ele já não seja mais tão santo, dada a violência, como também não são

mais puro, dado o poder do dinheiro. Isso explica por que, em condições normais,

nenhuma seleção de basquete vença a seleção americana. Os americanos têm sob o

basquete um império feito para funcionar. Mas no futebol não adiantam os impérios.

Hungria, Holanda e Camarões não tinham grande tradição, e assombraram o mundo.

Nada impede que um time da África venha a ser o furor da copa. A vocação

futebolística é a que menos depende de estruturas e investimentos. Ela nasce

casualmente. O dinheiro compra o craque, mas não faz o craque. O que faz o craque é

o azar, o destino. É raro vermos uma encestada casual no basquete. No futebol,

metade dos gols é acidente. Essa poética do acaso no futebol é que faz a chance dos

pobres. Em qualquer subúrbio pode nascer um Dêner. (A. M. Rodrigues, o Estado de S. Paulo, 14 maio
1994, 0-2.)

TEXTO 4: Quais são as expressões que retomam, no texto, o segmento ‘o melhor


momento do futebol”?

O melhor momento do futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os

times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no

lugar que lhes foi designado no esquema – e parados. Então o tático pode olhar o

campo como se fosse um quadro-negro e pensar no futebol como uma coisa lógica e

diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o

futebol passa a ser rígido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer

estratégia. (Luis F. Veríssimo. O estado de S. Paulo, 23 out. 1993.)

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