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RELATÓRIO

PRÁTICA PEDAGÓGICA COMO COMPONENTE


CURRICULAR E ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

Cada ser humano trilha seu próprio percurso de


formação, fruto do que é e do que o contexto
vivencial lhe permite que seja, fruto do que
quer e do que pode
ser.
Isabel Alarcão, 1997

Campo Grande, MS
2019
Docente: Iara Dias Sa Florentin

Discente: Otília Maidana

Curso: História

INTRODUÇÃO: Este relatório tem a finalidade de apresentar a Proposta de Prática


Pedagógica como Componente Curricular, realizado, na Escola Municipal Leire
Pimentel de Carvalho Correa, situada na cidade de Campo Grande MS. A escola atende
da Educação Infantil ao 3º ano do Ensino Fundamental. Possui acessibilidade em todo
espaço físico, também o uso da Sala de Recursos Multifuncional. A professora
observada /entrevistada chama- se Iara Dias Sá Florentin, formada no curso de
Pedagogia especializada em Educação Especial. A aluna observada tem 6 anos possui
PC grau leve (Paralisia Cerebral grau leve), esta matriculada no ensino regular no 1º ano
do ensino fundamental, frequenta a sala de recursos multifuncionais.

OBJETIVOS: Relacionar conteúdos trabalhados ao longo da disciplina com o


cotidiano escolar e a pratica pedagógica refletidos sobre os desafios e as possibilidades
do educador atuar na construção de uma escola inclusiva. Analisar o fazer do professor
que atua no contexto de uma escola inclusiva, considerando estratégicas pedagógicas
adotadas as adaptações curriculares e os recursos adaptados para garantir o acesso ao
currículo a todos os educandos.

INTRODUÇAO

A entrevista foi realizada no dia 17 de Abril do ano 2019, na Escola Municipal Leire
Pimentel de Carvalho Correa, situada na cidade de Campo Grande MS. A escola atende
da Educação Infantil ao 3º ano do Ensino Fundamental, a escola possui em sua estrutura
física poucas acessibilidades. No que tange à educação, a realidade não é diferente de
outras escola do bairro atende alunos com deficiências, mas faltam adaptações que
permitam uma adequada acessibilidade. Além disso, é comum que a PCD não
“preencha” os critérios para ser incluída na escola, alegando-se especialmente falta de
capacitação da equipe, mas mesmo estando diante dessa realidade os profissionais da
educação especial se desdobra para trazer ao aluno em seu momento de estudo, um
ambiente aceitável para que ele não sinta excluído dentro da unidade escolar.
A professora entrevistada chama- se Iara Dias Sá Florentin, formada no curso de
Pedagogia com Pós Educação Especial, e conta que se especializou nessa área para se
qualificar como profissional atendendo especifica e exclusivamente alunos com
determinadas necessidades especiais. As características e necessidades especifica do
aluno incluído na turma é conhecida como PC Grau Leve,

2- QUAIS AS CARACTERÍSTICAS E NECESSIDADES ESPECÍFICAS QUE O ALUNO


INCLUÍDO NA TURMA APRESENTA.
R= PC GRAU LEVE.
3-COMO REALIZA AS ADAPTAÇÕES NECESSÁRIA NO PLANEJAMENTO DE
AULA
R=FAZENDO AS ADAPTAÇÕES EM CIMA DO PLANEJAMENTO DA PROFESSORA
REGENTE.

4- QUAIS OS RECURSOS ADAPTADOS ESTÃO DISPONÍVEIS E QUAIS AS


ADAPTAÇÕES NO CURRICULO SÃO REALIZADOS PARA ADEQUAR SUA PRÁTICA
PEDAGÓGICA AS NECESSIDADES DO ALUNO INCLUÍDO.
R=SALA DE TECNOLOGIA, JOGOS, ALFABETO MÓVEL.
5- AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS MOBILIZAM AS SABERES
R= SIM, POIS TODAS AS ATIVIDADES DEDSENVOLVIDAS PRECISAM
MOBILIZAR AS TURMAS, PARA QUE DE FATO OCORRA UMA INCLUSAO. A
SOCIALIZAÇAO É O PROCESSO MAIS IMPORTANTE PARA OBTER SUCESSO NO
ENSINO DA APRENDIZAGEM EM TODOS OS ALUNOS.

6- AS HABILIDADES E INTERAÇÕES ENTRE OS DIFERENTES ALUNOS DA


TURMA.
R=SÃO DIFERENTES.

7- O TEMPO E OS RECURSOS SÃO ADEQUADOS.


R= O TEMPO QUEM FAZ SOMOS NÓS MESMOS, ALGUNS RECURSOS SIM.

8- OCORREM PARCERIAS ENTRE PROFESSOR E ALUNO


EQUIPE PEDAGÓGICA – SIM.
GESTOR-SIM
FAMÍLIA-SIM. NA ESCOLA TEMOS UMA BOA PARCERIA COM A EQUIPE
PEDAGÓGICA, GESTORES E FAMÍLIA.

9- COMO É A AVALIAÇÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS É


REALIZADA
R= A AVALIAÇÃO É FEITA NORMALMENTE, SEM NEHUMA EXIGÊNCIA,
PORQUE NA VERDADE ELES NÃO DÃO CONTA DE FAZER TUDO O QUE
PASSAMOS PARA ELES. POR ISSO QUE DEPENDE DE ALUNO PARA ALUNO.

10-QUAL OS MAIORES DESAFIOS ENFRENTADOS PELO PROFESSOR NA


CONSTRUÇÃO DE UMA PROPOSTA INCLUSIVA DE EDUCAÇÃO.
R=SÃO MUITOS OS DESAFIOS, UM DELES É CONSEGUIR INCLUIR ELES NO
MEIO DAS CRIANÇAS, PORQUE TEM CRIANÇAS QUE NÃO ACEITAM MUITO, MAS
COM JEITO DE CONVERSAR TUDO SE RESOLVE.

CONCLUSÃO: Podemos perceber que a escola observada não e diferente das


demais no território nacional. A maioria da rede não conta com material didático
apropriado ou treinamento para os profissionais da rede, sendo necessário o próprio
interesse de cada profissional em habilitar-se para melhor atender seus alunos. A
preparação apropriada de todos os educadores constitui-se um fator chave na promoção
de progresso no sentido do estabelecimento de escolas inclusivas. Além disso, a
importância do recrutamento de professores que possam servir como modelo para as
crianças portadoras de deficiência torna-se cada vez mais reconhecida.

REFERENCIAS:
OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio de. Educação Inclusiva, Educação
Especial ou Educação?: entre o existente e o desejado. In: CHACON, Miguel
Claudio Moriel; OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio de; OMOTE, Sadao (orgs.).
Ciência e Conhecimento em Educação Especial. 2ª ed. atual. e aum. São Carlos:
ABPEE, 2014.
OMS. Organização Mundial da Saúde. Relatório Mundial Sobre a Deficiência.
Título original: World Report on Disability. Tradução de Lexicus Serviços Linguísticos.
São Paulo: SEDPcD, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº
5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de
2002.
BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de
Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos,
Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2006.

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