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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

PWM – CI TL494

Eduardo Ferrari Sabo


Germânia Beatriz dos Santos
Kauê Gonçalves da Silva
Maria Gabriela Leal Nunes
Tarcísio Jardini Gomes Braga

São Paulo, maio de 2019


Curso/semestre:
Engenharia Elétrica – 6A
Disciplina:
Dispositivos de Circuitos Eletrônicos
Projeto:
PWM – CI TL494

Professor: Cesar Augusto Domingues Loureiro Data: 1ºsem/2019

RA/Aluno:
8368408 – Eduardo Ferrari Sabo
8348939 – Germânia Beatriz dos Santos Teodosio
5630188 – Kauê Gonçalves da Silva
8619801 – Maria Gabriela Leal Nunes
8395400 – Tarcísio Jardini Gomes Braga

PWM

1. Introdução

PWM (Pulse Width Modulation) refere-se ao conceito de pulsar rapidamente um sinal digital
em um condutor. Além de várias outras aplicações, esta técnica de modulação pode ser
utilizada para simular uma tensão estática variável e é comumente aplicada no controle
de motores elétricos, aquecedores, LEDs ou luzes em diferentes intensidades ou frequências.

PWM é a técnica usada para gerar sinais analógicos de um dispositivo digital como um
Microcontrolador e ela é tão eficiente que hoje em dia quase todos os Microcontroladores
modernos possuem hardware dedicado para a geração de sinais PWM.

O uso de um circuito PWM é ideal aos propósitos do nosso projeto de controlar a potência de
um motor elétrico DC.

Um controle simples de potência de motor baseado na variação da tensão aplicada


diretamente nele tem diversas desvantagens. A principal é que não se consegue
manter a velocidade constante nas baixas rotações, pois a variação da carga reflete
no circuito com perdas e até oscilações. Outro, é que ele não consegue proporcionar
uma partida suave para o motor, que tende a dar um salto inicial quando a tensão
mínima o retira do repouso.

O controle PWM elimina ambos os problemas, já que trabalha apenas na modulação


do pulso, não alterando a tensão. Cada pulso tem a tensão máxima nominal, o motor
não sente com a inércia que ocorre quando aplicamos baixas tensões, mantendo seu
torque.

Para aumentar sua velocidade, basta aumentar a largura de pulso que controlamos,
sendo o inverso igualmente verdadeiro.
Em suma, o controle de velocidade através de PWM modula os impulsos aplicados
em sua largura, mantendo o torque numa faixa mais próxima do máximo, mesmo em
rotações muito baixas, impossíveis de obter com um controle linear.

2. Elaboração do Projeto

Para desenvolvimento do Circuito PWM, foram utilizados diversos materiais que nos serviram
de apoio. Utilizamos o Software Proteus, que é um programa composto por uma série de
ferramentas, que nos permite criar circuitos e simular o funcionamento da placa. Sites de
internet, tais como Newton Braga, Axtudo, Citisystems e Youtube, nos auxiliaram com a parte
teórica do projeto.

Função de Pinagem do IC TL494

Os pinos nº 10 e nº 9 são as duas saídas de Emissor do CI e os pinos n° 8 e n° 11 são as


duas saídas de coletor, que estão dispostas para trabalhar em conjunto ou em uma
configuração de totem, significando que ambas as pinagens nunca ficarão positivas juntas,
em vez disso, irão oscilar alternadamente de positivo para zero.

O CI é ativado para produzir a saída do totem acima, ligando o pino nº 13 ao pino nº 14, que é
o pino de saída de tensão de referência do conjunto de CIs em + 5V.

Assim, enquanto o pino 13 estiver equipado com esta referência de + 5V, ele permite que o CI
produza alternadamente saídas de comutação, no entanto, se o pino 13 for aterrado, as
saídas do CI são forçadas a mudar em modo paralelo (modo de terminação única)
significando que ambas as saídas pin10 / 9 e 11/8 começarão a trocar juntas e não
alternadamente.

O pino 12 do CI é o pino de alimentação do CI, que pode ser visto conectado à fonte de 12V.

O pino nº 7 é o terra principal do CI, enquanto o pino nº 1 e o pino nº 16 são aterrados para
algumas finalidades especificadas.

O pino nº 4 é o DTC ou a pinagem de controle de tempo morto do circuito integrado que


determina o tempo morto ou o intervalo entre os períodos de LIGAR a chave das duas saídas
do circuito integrado, neste caso esta ligado aos resistores de variação junto a chave seletora.

Por padrão, ele deve ser conectado ao terra para que o IC gere um período mínimo para o
“tempo morto”, porém para atingir períodos de tempo morto mais altos, esta pinagem pode
ser fornecida com uma tensão externa variando de 0 a 3.3V que permite uma linear tempo
morto controlável de 0 a 100%.

O pino nº 5 e o pino nº 6 são as pinagens de frequência do circuito integrado que estão


conectadas a uma rede externa de Rt, Ct (resistor, capacitor) para configurar a freqüência
necessária através das pinagens de saída do circuito integrado.

Função Amplificador de Erro

As entradas dos amplificadores de erro são configuradas entre o pino 15 e o pino 16 para
uma das amplificadores de erro e pino 1 e pino 2 para o segundo amplificador de erro.
Normalmente, apenas um amplificador de erro é usado para a configuração automática de
PWM em destaque, e o outro amplificador de erro é mantido inativo.

Como pode ser visto no diagrama, o erro do amplificador com as entradas nos pinos 15 e 16
é inativado aterrando o pino não inversor 16 e conectando o pino inversor 15 a + 5V com o
pino 14 e pino 2.

Portanto, internamente, o amplificador de erro associado aos pinos acima permanece inativo.

Isto conclui a implementação da pinagem principal n guia para o inversor de onda sinusoidal
modificado discutido usando o IC TL494.

Estágio de Potência de Saída do Inversor

Agora, para o estágio de potência de saída, podemos visualizar um TIP127 sendo usado,
acionado por um estágio paralelo, pois o pino 13 do TL494 está aterrado.

2.1 Cálculos do circuito e escolha dos componentes

Para os valores de RC de 47kΩ e 100nF, seguem os dados:


 Frequência da onda dente de serra: 281Hz*
 Período: 3,56ms*
* Valores medidos em teste!

A fórmula utilizada no cálculo foi: f = 1/ (R X C)


Após o cálculo, obtivemos o seguinte resultado de frequência: 213Hz

Para cada valor de resistor, alteramos o período em que a parte de baixo da onda quadrada
permanece ativa.
Observação: O período e frequência totais da onda não mudam, apenas o período da parte
de baixo e, consequentemente e proporcionalmente, da parte superior.

Para:

4k7Ω: Não há parte de baixo ativa (Controle desligado)


2k7Ω: 0,68ms (19%)
2k2Ω: 1,16ms (32%)
1k8Ω: 1,52ms (42%)
1k2Ω: 2,08ms (58%)
680Ω: 2,64ms (74%)

Para os valores acima, as informações são do período da parte de baixo e quanto isso
representa no total da onda (percentual de qual período está ativa).
2.3 Tabela de custos

Item Descrição Qntd. Valor Unitário Valor Total


01 CI TL494 1 R$ 9,00 R$ 9,00
02 Resistor 2k2 2 R$ 0,10 R$ 0,20
03 Transistor TIP127 1 R$ 2,00 R$ 2,00
04 Chave Seletora de 6 posições 1 R$ 1,00 R$ 1,00
05 Resistor de 10k 4 R$ 0,10 R$ 0,40
06 Resistor 4k7 2 R$ 0,10 R$ 0,20
07 Resistor 12k 1 R$ 0,10 R$ 0,10
08 Capacitor 220nF 1 R$ 0,30 R$ 0,30
09 Capacitor 100nF 1 R$ 0,30 R$ 0,30
10 Resistor 680k 2 R$ 0,10 R$ 0,20
11 Resistor 2k7 1 R$ 0,10 R$ 0,10
12 Resistor 1k8 1 R$ 0,10 R$ 0,10
13 Resistor 1k2 1 R$ 0,10 R$ 0,10
14 Resistor 47k 1 R$ 0,10 R$ 0,10
15 Motor 10k 12V 1 R$ 15,00 R$ 15,00
16 Suporte para LED 1 R$ 0,70 R$ 0,70
17 Caixa Preta 1 R$ 18,00 R$ 18,00
18 LED Verde 1 R$ 0,20 R$ 0,20
19 Chave Liga/Desliga Verde 1 R$ 1,60 R$ 1,60
TOTAL: R$ 49,60

3. Desenvolvimento da placa

Figura 1: Análise da forma de onda, com seletora no resistor de 1k2Ω


Figura 2: Análise da forma de onda, com seletora no resistor de 1k8Ω
Figura 3: Análise da forma de onda, com seletora no resistor de 2k2Ω
Figura 4: Análise da forma de onda, com seletora no resistor de 2k7Ω
Figura 5: Análise da forma de onda, com seletora no resistor de 680Ω
Figura 6: Simulação do circuito no Protoboard

Figura 7: Circuito simulado no Proteus


Figura 8: Diagrama de Bloco do CI TL494

Em seguida, está descrito o passo a passo do desenvolvimento da placa:

1. Desenhamos a trilha do circuito e locais de perfuração (onde ficam fixadas as “pernas”


de cada componente) na placa de circuito impresso, utilizando uma caneta
retroprojetora.

2. Corroemos a placa no percloreto de ferro. O percloreto de ferro, é um composto


químico que faz com que todo o cobre, exceto aquele que fará as conexões dos
componentes, seja retirado.

3. Retiramos o excesso com bucha de aço, deixando mais claro o caminho que fará as
conexões entre os componentes.

4. Utilizamos um perfurador de placa de circuito impresso, furando a placa exatamente


nos locais onde os componentes serão postos.

5. Encaixamos os componentes no seu devido lugar e utilizamos ferro de solda e


estanho para poder fixar os componentes na placa.

6. Por último, posicionamos a placa na caixa e fizemos as ligações entre a placa e o


transformador, além de alguns ajustes finais.
4. Conclusões

O desenvolvimento do circuito PWM foi de extrema importância didática para fixação do


conteúdo aprendido na matéria de Dispositivos de Circuitos Eletrônicos. Durante o
andamento do projeto, pudemos notar que é essencial conhecimentos básicos em
eletrônica analógica, tais como saber dimensionar os capacitores, encontrar o valor
ôhmico do resistor e saber o comportamento e aplicação de cada um dos componentes,
para poder os utilizar num determinado fim.

Referências

Silveira, Cristiano Bertulucci. Automação Industrial, Conceitos de Automação. Disponível


em: https://www.citisystems.com.br/pwm/. Acesso em: 26/04/2019.

Circuito do Inversor PMW usando CI TL494. Disponível em:


https://www.axtudo.com/2018/08/05/circuito-do-inversor-pwm-usando-ic-tl494/. Acesso
em: 01/05/2019.

Controle PWM de motor DC. Disponível em:


http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/robotica/5534-mec139. Acesso em
01/05/2019.

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