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PWM – CI TL494
RA/Aluno:
8368408 – Eduardo Ferrari Sabo
8348939 – Germânia Beatriz dos Santos Teodosio
5630188 – Kauê Gonçalves da Silva
8619801 – Maria Gabriela Leal Nunes
8395400 – Tarcísio Jardini Gomes Braga
PWM
1. Introdução
PWM (Pulse Width Modulation) refere-se ao conceito de pulsar rapidamente um sinal digital
em um condutor. Além de várias outras aplicações, esta técnica de modulação pode ser
utilizada para simular uma tensão estática variável e é comumente aplicada no controle
de motores elétricos, aquecedores, LEDs ou luzes em diferentes intensidades ou frequências.
PWM é a técnica usada para gerar sinais analógicos de um dispositivo digital como um
Microcontrolador e ela é tão eficiente que hoje em dia quase todos os Microcontroladores
modernos possuem hardware dedicado para a geração de sinais PWM.
O uso de um circuito PWM é ideal aos propósitos do nosso projeto de controlar a potência de
um motor elétrico DC.
Para aumentar sua velocidade, basta aumentar a largura de pulso que controlamos,
sendo o inverso igualmente verdadeiro.
Em suma, o controle de velocidade através de PWM modula os impulsos aplicados
em sua largura, mantendo o torque numa faixa mais próxima do máximo, mesmo em
rotações muito baixas, impossíveis de obter com um controle linear.
2. Elaboração do Projeto
Para desenvolvimento do Circuito PWM, foram utilizados diversos materiais que nos serviram
de apoio. Utilizamos o Software Proteus, que é um programa composto por uma série de
ferramentas, que nos permite criar circuitos e simular o funcionamento da placa. Sites de
internet, tais como Newton Braga, Axtudo, Citisystems e Youtube, nos auxiliaram com a parte
teórica do projeto.
O CI é ativado para produzir a saída do totem acima, ligando o pino nº 13 ao pino nº 14, que é
o pino de saída de tensão de referência do conjunto de CIs em + 5V.
Assim, enquanto o pino 13 estiver equipado com esta referência de + 5V, ele permite que o CI
produza alternadamente saídas de comutação, no entanto, se o pino 13 for aterrado, as
saídas do CI são forçadas a mudar em modo paralelo (modo de terminação única)
significando que ambas as saídas pin10 / 9 e 11/8 começarão a trocar juntas e não
alternadamente.
O pino 12 do CI é o pino de alimentação do CI, que pode ser visto conectado à fonte de 12V.
O pino nº 7 é o terra principal do CI, enquanto o pino nº 1 e o pino nº 16 são aterrados para
algumas finalidades especificadas.
Por padrão, ele deve ser conectado ao terra para que o IC gere um período mínimo para o
“tempo morto”, porém para atingir períodos de tempo morto mais altos, esta pinagem pode
ser fornecida com uma tensão externa variando de 0 a 3.3V que permite uma linear tempo
morto controlável de 0 a 100%.
As entradas dos amplificadores de erro são configuradas entre o pino 15 e o pino 16 para
uma das amplificadores de erro e pino 1 e pino 2 para o segundo amplificador de erro.
Normalmente, apenas um amplificador de erro é usado para a configuração automática de
PWM em destaque, e o outro amplificador de erro é mantido inativo.
Como pode ser visto no diagrama, o erro do amplificador com as entradas nos pinos 15 e 16
é inativado aterrando o pino não inversor 16 e conectando o pino inversor 15 a + 5V com o
pino 14 e pino 2.
Portanto, internamente, o amplificador de erro associado aos pinos acima permanece inativo.
Isto conclui a implementação da pinagem principal n guia para o inversor de onda sinusoidal
modificado discutido usando o IC TL494.
Agora, para o estágio de potência de saída, podemos visualizar um TIP127 sendo usado,
acionado por um estágio paralelo, pois o pino 13 do TL494 está aterrado.
Para cada valor de resistor, alteramos o período em que a parte de baixo da onda quadrada
permanece ativa.
Observação: O período e frequência totais da onda não mudam, apenas o período da parte
de baixo e, consequentemente e proporcionalmente, da parte superior.
Para:
Para os valores acima, as informações são do período da parte de baixo e quanto isso
representa no total da onda (percentual de qual período está ativa).
2.3 Tabela de custos
3. Desenvolvimento da placa
3. Retiramos o excesso com bucha de aço, deixando mais claro o caminho que fará as
conexões entre os componentes.
Referências