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Há, de facto, algo que o homem é e tem de ser, mas este algo
não é uma essência, não é propriamente uma coisa: é o simples
facto da sua própria existência como possibilidade ou
potência.1
1
Giorgio Agamben, A Comunidade que Vem, Editorial Presença, Lisboa, 1993, p. 38.
2
Michel Foucault, “É Preciso Defender a Sociedade”, Editora Livros do Brasil, Lisboa, 2006, p. 94.
3
Cf. Op. cit., p. 99. Citação referente à raça judia, que serve de enunciação ao racismo de Estado e de
demarcação da raça biologicamente perigosa à nação.
4
Giorgio Agamben, O Poder Soberano e a Vida Nua, Editorial Presença, Lisboa, 1998, p. 64. Ainda
da formação dos estados de excepção face à norma, cf. Op. cit., pp. 27-31.
5
Cf. Michel Foucault, op. cit., p. 41.
6
Cf. Giorgio Agamben, op. cit., p. 69. Atentando nesta afirmação é necessário reter que o poder -
como nos diz Foucault - nunca é possuído aqui ou além, nunca está nas mãos de alguns, nunca é
possuído como uma riqueza ou um bem. O poder funciona. (...) o poder transita pelos indivíduos, não
se aplica a eles. (Michel Foucault, op. cit., p. 43.)
8
Cf. Op. cit., pp. 30-31. Já não será a batalha no sentido guerreiro, mas a luta no sentido biológico:
diferenciação de espécies, selecção do mais forte, conservação das raças melhor adaptadas, etc. (...)
uma sociedade que será, (...) biologicamente monista. Ela ver-se-á ameaçada apenas por um certo
número de elementos heterogéneos, mas que não lhe são essenciais (...) que serão de certo modo,
acidentais. (Op. cit., p. 92.)
9
Cf. Op. cit., p. 113. Sobre o mascaramento dos procedimentos de disciplinarização e dominação
através da democratização da soberania e da instauração de um direito público que daí adveio, cf. Op.
cit., p. 51. Ainda da auto-pressuposição do ser-em-potência do direito elaborado pela teoria em que o
estado de natureza está incorporado na sociedade, cf. Giorgio Agamben, op. cit., p. 43.
10
Cit. por Giorgio Agamben, op. cit., p. 44.
11
Cf. Michel Foucault, op. cit., p. 21. (...) essa nova forma de discurso que aparece precisamente no
final da Idade Média, na verdade até no século XVI e no início do século XVII. O discurso histórico
deixará de ser o discurso da soberania, ou até da raça, e passará a ser o discurso das raças, do
confronto entre raças, da lutas das raças através das nações e das leis. (Op. cit., p. 81.)
12
Op. cit., p. 154.
13
Op. cit., p. 84.
14
Idem, A Vontade de Saber, Relógio D’Água Editores, Lisboa, 1994, p. 146.
15
Cf. Idem, Surveiller et Punir, Éditions Gallimard, 2008, p. 267.
16
Idem, “É Preciso Defender a Sociedade”, op. cit., p. 47.
17
Op. cit., pp. 43-44.
18
Op. cit., p. 42.
19
Giorgio Agamben, A Comunidade que Vem, op. cit., p. 11.
20
Cf. Idem, O Poder Soberano e a Vida Nua, op. cit., p. 83.
21
Idem, A Comunidade que Vem, op. cit., p. 16.
22
Cf. Michel Foucault, op. cit., p. 79.
23
Giorgio Agamben, O Poder Soberano e a Vida Nua, op. cit., p. 29.
24
Op. cit., p. 31.
25
Cf. Op. cit., p. 16.
26
Op. cit., p. 29.
27
Cf. Gilles Deleuze, Conversações, Fim de Século - Edições, 2003, p. 44.
28
Op. cit., p. 137.
29
Cf. Giorgio Agamben, op. cit., p. 14.
30
Cf. Gilles Deleuze, op. cit., p. 55.
31
Op. cit., p. 123.
32
Op. cit., p. 129.
33
Jacques Derrida, Sob Palavra, Instantâneos Filosóficos, Fim de Século – Edições, Lisboa, 2004, p.
61.
34
Gilles Deleuze, op. cit., p. 148.
35
Gilles Deleuze, Félix Guattari, O que é a Filosofia?, Editorial Presença, Lisboa, 1992, p. 90.
36
Giorgio Agamben, op. cit., p. 119.
37
Op. cit., p. 131. A teoria é de Binding, à qual Agamben faz referência como ponto de partida para
analisar a questão da decisão do valor da vida e das investidas jurídicas e politicas que advieram desta
problemática de distinção entre uma vida indigna de ser vivida e uma vida digna de ser vivida.
38
Gilles Deleuze, Félix Guattari, op. cit., p. 90.
39
Cf. Op. cit., p. 59.
40
Op. cit., p. 99.