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Bryce não é só sexy como o pecado, mas cheio de mistério. Ele faz coisas que
nenhum homem deve ser capaz de fazer. Ellie pode questionar a sua
velocidade rápida, as mãos frias, e até mesmo a maneira como ele morde a
sua pele, se ele não estava tão determinado a despertar a parte dela que foi
enterrado por mentiras.
Ellie terá que escolher, expor tudo de si mesma, ou ficar escondida nas
sombras escuras. Mas Bryce terá que fazer uma escolha também, deixá-la ir
ou manter Ellie para sempre?
Capítulo Um
Coração partido. Lágrimas sem fim. Ellie estava doente pela perda de
seu namorado idiota, Gerrid, que pisou em seu coração, porque "fiel" era uma
palavra sem significado em seu vocabulário.
Sua melhor amiga estava fumando sozinha. Com seus olhos azuis e
cabelo loiro, vestida com um short, camisa xadrez e blusa branca amarrada
para mostrar seu umbigo, ela parecia uma típica Barbie.
—Uma colegial?
Compromisso, nunca significou nada para Kenna, mas ela não era
uma vagabunda qualquer. Mais que tudo ela amava os benefícios da vida de
solteira e a vivia ao máximo. Ellie tentou pensar da mesma forma. Uma vez
que ela tinha amado e se dado mal. Agora, ela tinha outro pensamento sobre a
ideia e esperava andar nos passos de Kenna.
—Pronta!
Ellie foi para a porta da frente, rindo. Ela não morava num
condomínio luxuoso por causa de seu trabalho no banco Transatlântico como
consultora financeira. Era bem paga, mas comprou a casa dos fundos da
propriedade de seu pai cinco anos atrás.
—Obrigado por vir, e isso pode ser bom depois de alguma ação, mas
no caso dele ser um canalha, você é minha rota de fuga.
Kenna riu.
Andando com sua amiga, ela caminhou rapidamente pela rua. Quanto
mais cedo ela chegasse ao bar, mais cedo poderia levá-la ao mundo do
esquecimento. Ela desejava fugir da dor em seu peito e nada que ela já havia
tentado funcionou. A 1NS tinha que fazê-la feliz, mesmo que por pouco tempo.
Dentro a música baixa vibrava contra sua pele. Uma fila de pessoas
lado do edifício aguardava a entrada.
—Caramba, nós vamos ter que esperar para entrar — Ela queria
desesperadamente conhecer seu encontro, não ficar de fora metade da noite.
Seu cabelo estaria com frizz e quando entrasse, pareceria mais cansada do que
sexy.
Kenna sorriu.
—Qual a estratégia?
—Os homens que guardam a porta para que você não tenha que
esperar. — Kenna caminhou até o segurança, recebendo carrancas de toda a
multidão. A montanha humana inclinou-se para beijar sua bochecha.
Após uma breve conversa com o segurança, Kenna olhou por cima do
ombro e acenou para frente.
—O que posso fazer por você. —ele falou aos seus peitos.
Ellie riu.
—Oh, você pode rir, mas é só esperar. — Kenna sorriu para o barman
que atualmente sobrecarregava os litros, derramando o líquido escuro sobre a
madeira. Seus olhos se arregalaram com o álcool escorrendo de seus dedos e
ele atrapalhou limpando a bagunça.
Ele gemeu.
Ellie tomou um gole de bebida para impedir-se de rir. Para ser tão
ousada necessitaria confiança. Ela tinha que prestar atenção e aprender uma
ou duas coisas com Kenna.
—Fiquem por perto essa noite e eu vou saciar essa sede de vocês. —
sua voz profunda e um sorriso curvou-se ao lado de sua boca.
Num piscar de olhos, o barman foi servir outros clientes. Ellie bufou.
—Voce não pode estar falando sério. O primeiro cara que você fala e
ele já está correndo atrás de você.
Kenna abanou-se.
—Ele está aqui. Vou dançar. — Ela fez um gesto para trás e sorriu
para mostrar suas intenções.
—Divirta-se!
Ele deixou cair os braços ao seu lado e deu um passo a frente. Seus
brilhantes olhos azuis, seu cabelo curto e na moda, esquentando-a da cabeça
aos dedos dos pés. Seu coração disparou. Suas inseguranças se afastaram. O
mundo ao redor deixou de existir, deixando apenas os dois.
Bryce tinha visto a mulher que Madame Eva escolheu para ele no
momento em que ela saiu para a pista. Seu interesse, no entanto, não tinha
nada a ver com sua beleza. Não que sua aparência não lhe agradasse
firmemente, seu corpo curvilíneo foi feito para ter sua atenção. Seus seios
saltaram a cada passo que ela dava e ele ansiava por lambê-los. Seu cabelo
longo e loiro chegava até a sua bunda espetacular, e ele imaginou como
pareceria nua, com seus cabelos decorando sua pele.
Seu suave gemido não seria ouvido no alto clube, mas a adorável
respiração soou, nítida e clara, para ele. Ele ansiava por sentir em redor de seu
pênis, fazer esses ruídos mudarem para burburinhos de prazer.
Depois de um beijo final, ele recuou, mas prendeu seu rosto em suas
mãos. Ele poderia se perder nos ardentes olhos verdes olhando para ele.
O sangue era sua sobrevivência. Durante anos, ele foi sozinho, e sua
única opção era se alimentar dessa maneira. Até que, o verdadeiro amor tinha
sido encontrado. No entanto, na noite em que ela soube de sua herança, ela
correu de medo. Seu coração morreu naquela noite e nunca renasceria.
Ele deslizou sua mão na dela, enfiando os dedos contra sua pele
quente e ela engasgou. Tão sensível. Tão sensível. Pura diversão. Ele a levou
para longe da pista de dança em direção a uma mesa num canto. Ele puxou a
cadeira e ela se sentou, cruzando as pernas. Sua pele era cremosa e suave.
Ele prometeu que no final da noite, sua língua correria o comprimento de suas
espetaculares pernas.
Ele saiu para buscar sua bebida e voltou para a mesa um pouco mais
tarde. Colocou o martini na frente dela e ela inclinou a cabeça. —Você não
bebe?
—Eu... — Ela hesitou, bebeu sua bebida antes que ela colocasse o
copo sobre a mesa — Eu estou procurando uma noite de diversão.
—Não é por isso que você se inscreveu com Madame Eva, também?
—Não é a única razão, mas porra, você não soa como uma má
maneira de passar uma noite.
—Não, não uma noite ruim em tudo. — Sua voz saiu mais suave aos
sussurros, e ela estudou o chão.
—Perdão?
—Interessa-me.
Ela olhou para ele com uma máscara de suspeita. O que estava
acontecendo? Ela disse a Madame Eva para não mencionar isso a ninguém. Ela
estava em um acesso de raiva.
Ela bufou.
—No entanto, você dizer isso, é o mesmo. Para encurtar a história,
ele me traiu e eu chutei sua bunda.
Seu tom frio não o enganou nem por um segundo, o evento a afetou
mais do que ela deixava transparecer.
—Eu... Oh...
Mas ele desejava trazer a mulher forte dentro dela para fora.
—Ele não é.
Ela ponderou.
Ela bufou.
A consciência intrigou.
—Quem é ele?
—Essa pergunta você teria que fazer a ele. Eu não posso dizer por
que ele já não me vê como alguém que o fez feliz.
—Explique-me o que você entende por que não é ele você perdeu,
mas a si mesma?
—Eu quero ser a mulher que eu era antes. A pessoa que estava cheio
de felicidade que eu pensava que poderia explodir. — Ela inclinou a cabeça
para as mãos e suspirou tão profundo, antes que olhasse para ele. —Uma vez
eu acreditava em contos de fadas. Eu não sabia o sentimento de um coração
partido, não tinha visto o mundo com olhos cínicos, e é isso que eu sinto falta.
O antigo eu.
Seu coração sangrou por ela. Ele tinha falado com muitas mulheres
antes dela que tinham contado um conto semelhante e nenhuma tinha lhe
dado à resposta que ela deu. Normalmente, ele ouvia, "Foda-se o canalha que
me traiu", mas nunca expressavam o que havia sido roubado de suas vidas. A
verdade de suas palavras, mais a agonia crua nos olhos dela, segurou-o da
pior maneira. Ele segurou seu rosto.
—Você acredita que vai encontrar a mulher que foi uma vez?
—Não, isso significa que eu não tenho nada a esconder. Você é o que
vê ou não.
Ele permitiu que ela o puxasse. Ela podia ter a intenção de afastar a
sua dor, atestando que precisava ser algo diferente, mas ele iria provar seu
erro.
Ele sorriu sensual, fazendo com que seu corpo para aquecer em
lugares íntimos.
—Sim, eu posso!
Ela deixou cair a cabeça para trás e respirou fundo para se acalmar.
Fechando seus olhos, ela ouviu o barulho do motor, mas quando dedos frios
acariciaram sua perna, ela engasgou. Espreitando-o de lado, ela encontrou-o
com um sorriso, mas ele manteve seu foco na estrada.
Ele arrastou seu toque ao longo de sua coxa.
Não soou como uma pergunta, e sim como uma ordem. Que ela não
tinha a intenção de recusar. Ela abriu as pernas, desesperada para sentir o frio
do seu toque contra seu calor úmido.
Ele puxou o tecido fino para o lado, expondo sua carne sensível, e
acariciou suas dobras lisas.
Ele abriu a porta do carro, e com ela em volta dele, saiu. Dilacerando
sua boca com a dele, ela ouviu as ondas batendo ao longo da costa e
descobriu que sua casa estava situada em frente à praia.
—A noite é perfeita — disse ele, tirando seu foco de volta para ele. —
Olhe para cima.
—Linda!
—Você é.
Ela olhou para ele e um sorriso apareceu nos cantos de sua boca.
Suas bochechas se aqueceram.
—Obrigada.
Ele riu.
—Você aprova?
Ela olhou por cima do ombro e escapou de seu abraço. Muito verde,
árvores tropicais cercaram o quintal amplo com uma piscina concebido como
uma réplica exata de uma lagoa de floresta amazônica no centro. Ao longo da
cerca dos fundos, uma cachoeira espirrava entre profundas pedras verdes
cobertas de musgo e plantas. As luzes decorativas espalhadas pelo quintal
davam um brilho romântico.
Ela estava sonhando? Tudo parecia perfeito demais. Antes que ela
tivesse tempo para considerá-lo mais, ele fechou a distância entre eles e
capturou-a em um beijo que enviou cócegas direito em para sua carne
sensível.
—Soa bem.
Ele deu-lhe uma vez mordida e apertou a mandíbula, antes que ele se
aproximasse de uma cadeira do lado esquerdo da lagoa.
Eu ouvi corretamente?
Ela tentou descobrir as razões por trás de suas decisões, mas não
conseguiu.
—Por quê?
Ele não disse nada, o que a irritou. Ele não deveria estar tentando
conquistá-la? Seria sido uma coisa para reunir a coragem para um caso de
uma noite. Mas se expor para um perfeito desconhecido enquanto ele
observava, levaria a confiança que ela não tinha.
Eu mudei? Sua situação atual era algo que nunca tinha enfrentado
antes, e duvidava que fosse experimentá-la novamente. Ela não queria olhar
para trás e dizer “você deveria ter feito isso”. Para toda a miséria que ela
experimentou nos últimos meses, ela necessitaria para sair de si mesma, se
atrever a ser corajosa, e encontrar seu equilíbrio novamente. Em vez de
responder com palavras, ela chegou até o primeiro botão em seu vestido de
couro, abriu, e continuou, um por um. Seu olhar seguiu seus dedos até que a
roupa estava ao seus pés.
—Ahh. — Eu pensei muito, mas nós dois sabíamos que não é o que
ele quis dizer.
Ela deslizou a mão na sua e ele a puxou para fora da água. A cadeira
que ele estava sentado, agora estava voltada para uma grande pedra cercada
por luzes. Como ele moveu a cadeira tão rápido?
—Sim. — Ela exalou. —Eu não sei por que, mas sim, eu amo você me
tocando ai.
—Vá e sente-se.
Ellie estudou a área, a cadeira, e a implicação ficou claro. A etapa foi
definido.
—Eu acredito.
Ele sorriu.
—Nós não discutimos o que vai acontecer aqui, mas tinha noções
preconcebidas sobre como isso iria acontecer?
—Bem... — ela fez uma pausa. — Eu pensei que seria apenas, você
sabe, foder.
Ela ficou congelada no lugar. Sim, ela queria ser diferente, mais forte,
uma nova Ellie, mas ela nunca tinha sido exibida desta maneira.
Ele colocou um dedo sobre os lábios para abafar sua fala. Ela olhou
para ele, em silêncio, perguntando o que diabos iria acontecer.
Antes de Bryce levá-la e como, ele planejava afundar em seu calor
úmido até que ela gritasse o nome dele, ele planejava exibir Ellie, fazer coisas
que nunca pensou ser capaz de fazer e forçá-la a ver que a força que ela
procurava já vivia dentro dela.
Ela olhou inocentemente para ele, mas seu foco não poderia
permanecer em seu rosto. Seus mamilos estavam eretos e prontos para sua
atenção. Oprimido por sua pele cremosa e curvas suculentas, ele ansiava por
um gosto dela.
—Você é tão linda. — Sob seu toque, ela tremeu. Seus lábios se
separaram e ela suspirou. —Eu estou lutando contra mim mesmo para não
tomar você aqui. — Ele arrastou seu toque sobre seus ombros em movimento,
até seus seios.
Com seu pênis esticando em suas calças, por que ele não podia
possuí-la até que ela estremeceu ao seu redor? Seu senso de propósito tinha
mais força do que sua ereção. Ele não poderia ajudá-la se satisfizesse sua
luxúria apenas para aliviar a dor entre suas coxas. Depois de um redemoinho
preguiçoso de seu dedo no mamilo dela, ele decidiu responder a sua pergunta.
—Quero te ver dar prazer a si mesma.
—Por que seria algo que te deixaria quente? — Ela suspirou quando
ele beliscou os botões rosados entre os dedos.
—Você não é bonita? Por que sua visão não excitaria um homem? Eu
não estou com nenhuma pressa para terminar a noite, você está?
Ela estremeceu.
—Não.
Ele se ajoelhou na frente dela, e olhou seu corpo. Ela se contorcia sob
suas mãos quando ele aprendeu suas curvas.
—Você é perfeita.
—Sua pele é tão perfeita. Você não tem ideia do quanto quero você.
—Diga-me!
Ele sorriu enquanto brincava com ela. —Toda vez que eu te toco, meu
pau palpita. Quando eu vejo seus olhos ardendo de desejo, impulsiona minha
mente para lugares que eu não tenha controle.
Ele continuou a acariciá-la com sua mão firme. Agradava-lhe que ela
não tivesse negado seu elogio. Então aquecida, ela aceitou seus elogios sem
luta. Depois de um aperto final, ele enfiou os dedos nela. Seus lábios se
separaram em claro convite e ele angulou sua boca através dela em um doce
abraço.
Ele sorriu contra sua pele. Anos de prática tinha presenteado isso a
ele. Ele pressionou sua língua contra seu pulso e ela ficou tensa. Assustado
com a inesperada reação, ele levantou a cabeça para encontrá-la com os olhos
arregalados.
—Você é bom demais para ser de verdade — disse ela.
Ele parou.
—Eu só...
Ela assentiu.
—Aconteceu alguma coisa com você até agora para justificar tais
sentimentos? — Ele deslizou seu toque ao longo de sua mandíbula.
—Não.
Ele devia a ela a verdade. Ela não tinha falado uma palavra que ele
não acreditasse que era completamente honesta; ela ganhou o mesmo direito.
Ele sorriu.
Ela mordeu seu lábio inferior. Aqui estava a mulher que ele tentava se
livrar: tímida, quebrada, e hesitante. Ele tinha visto flashes da alma confiante
dentro dela.
Em vez de usar sua voz, ela passou a mão sobre a barriga até que ela
segurou seu monte.
—É uma pena que eu tenha que deixar você parada, desejo ver que
você é capaz.
Como ele desejava sentir sua buceta, para espalhar seus sucos ao
longo de seus dedos, mas ela usou um tom que ele precisava empurrá-la mais
duramente.
—Você disse que você quer ser a mulher que você costumava ser. A
ingênua que acreditava em tudo e que qualquer coisa poderia ser possível.
Uma senhora, como esta não teria medo, porque não haveria repercussões.
Determinação subiu em sua expressão.
Ele fez o que ela pediu e sua cabeça caiu para trás.
—Sim. Agrade-me.
—Sinta a umidade.
Ele aliviou seu toque sobre sua carne inchada até que ele conheceu a
umidade lá. Ele arrastou seu dedo sobre sua pele sensível, o que lhe valeu
tremor por todo o corpo dela.
Ele apertou contra seu centro inchado e seus joelhos cederam. Ele
passou um braço em volta da cintura para oferecer apoio. Seu suspiro soou
sexy ao lado de sua orelha, fazendo-o grunhir. Claro, se ele não se apressasse
junto com seu plano iria cair em pedaços, ele mudou até que ela se manteve
estável em seus pés, em seguida, afastou-se dela. Ele a queria sobre a rocha
por um motivo. Sua confiança foi quebrada, e ele sabia que, mesmo que ele
dissesse que ela era especial, ela nunca iria acreditar nele.
Ela assentiu.
A conversa suja só a fez pronta para pedir mais, mas seu toque a
deixava em chamas. Ela deslizou por toda a superfície plana e viu Bryce
retomar seu lugar na cadeira.
Ele sorriu e foi à coisa mais sexy que ela já tinha visto.
—Eu lhe disse que ia aprender sobre você pelo jeito que você geme,
não?
—Não — Ele arqueou uma sobrancelha. —Eu quero ver você gozar.
Ela se masturbou muitas vezes, mas sempre sozinha. Tendo seus
lindos olhos nela enquanto chegava ao orgasmo não era um pensamento
horrível. Mas a dúvida apertou seu estômago.
—E se eu não gozar?
—Eu faço.
Ela deslizou ao longo do cabelo aparado até que ela chegou a sua
umidade sedosa.
—Sim.
Sua pele ficou lisa com sua excitação e ela circulou seu clitóris.
Sensações selvagens roubaram seu fôlego.
—Mmm.
As sensações exigiam que ela fechasse os olhos, mas ela não poderia
puxar-se longe dele.
Parte dela sabia que o que aconteceu com Gerrid poderia ser culpa
dela. Mas uma voz sempre lembrava que se ela tinha sido mais, sido melhor,
ele não teria olhado em outro lugar. Bryce acariciou a parte quebrada da sua
alma e despertou uma força desconhecida em seu interior.
—Mais.
Sem dar importância, ela começou a relaxar. Sua cabeça caiu para
trás e ela rodou seus quadris no ritmo que definia.
Tão perto.
Quase lá...
Ela imaginou sua boca sobre ela, lambendo seus seios, passando a
língua ao longo de sua pele umedecida. As sensações se intensificaram. Ela
inclinou seus quadris e empurrou com mais força contra si mesma para o
clímax. Luz dançou atrás de sua visão. Nada mais existia, nenhum coração
partido, não pensou em tempos difíceis, só uma completa explosão suculenta.
Ele sorriu, deixando cair os dedos para baixo para provocar sua
entrada. Calor agrupou-se em seu centro. Ele empurrou os dedos dentro dela e
eles eram grossos o suficiente para fazê-la suspirar.
—Você é tão apertada. — Sua voz soava profunda, rica com luxúria, e
o som tremeu-lhe a espinha.
—Eu não estive com ninguém em um tempo... — Ela engasgou
quando ele atingiu um ponto doce.
Seus olhos lacrimejaram. Ela ficou tensa quando ele disparou para
cima. Oh, isso e bom.
Quando o mundo voltou para ela, ela riu, tentando se recuperar . Seu
traseiro estava entorpecido de descansar em tal superfície dura.
Ele a fez gozar de uma forma que ela nunca experimentou antes, e os
abalos secundários ainda permaneciam dentro dela.
—Você nunca foi bem tratada. — Seu tom severo combinava com a
seriedade em sua expressão. —Isso vai mudar.
Ele prometeu-lhe mais orgasmos? Parte dela esperava que ele sim. A
outra parte se perguntava se ela iria sobreviver.
Sua mão se contraiu para chegar a ele. Para oferecer o mesmo prazer
que tinha dado ela. Ela se inclinou em direção a ele, mas ele pegou seu pulso e
balançou a cabeça.
Ele entrou, e ela descobriu um grande espaço, limpo, nu, exceto para
uma cama king size montada sobre uma plataforma de madeira escura na
parede de trás.
O homem acima dela foi feito no céu. Ela poderia ter duvidado de sua
perfeição, tentou entrar em seu jogo para determinar como ele brincava com
ela. Ela queria ser usada, bom e duro.
Uma noite era divertida, mas pegar uma DST não era nada bom. Ela
pegou a camisinha.
Acariciando seus seios, ela moveu-se para cima e para baixo em seu
eixo. O calor em seu olhar profundo quase a fez aumentar a velocidade, mas
ela se conteve desesperada para fazer o momento durar.
—Pra que?
—Seu clímax está ali, não está? — Ele não esperou pela resposta
dela. Em vez disso, soltou-se e a comeu selvagemente.
Seu único recurso era gritar. A sensação que sentiu quando ele tocou
seu interior novamente, mas desta vez ele se tornou ainda mais forte. Os sons
que escapam de sua boca em um grito abrangente de prazer.
Ela oscilava à beira de sua libertação. Mas quando ele bateu nela com
uma força que nenhum homem devia possuir, a onda quebrou e ela subiu ao
orgasmo.
—Você vai desfrutar de todos os orgasmos que dou para você. — Ele
beijou seus lábios, deslocando-se para fora dela, e deu um pulo. Ele entrou no
banheiro ao lado, enquanto ela recostou-se na cama.
—O que é isso?
Ah, sim, a implicação era clara. Onde mais ele colocaria um dedo
carregado com lubrificante? Ela engoliu em seco.
—Você tem o controle aqui. Sempre que você não gostar de algo,
diga-me e eu vou parar. — Ele mudou-a para seu lado, puxando o joelho até o
peito e estabeleceu-se em suas costas. — Mas sabe, Ellie, eu acho que vai
adorar isso.
Ela rangeu quando ele colocou seu pênis em sua entrada novamente
e empurrou completamente. Ele mergulhou a mão entre as bochechas da
bunda dela e esfregou seu ânus. Ela estava tensa.
Ele inseriu um dedo dentro dela. Com o seu pênis trabalhando dentro
de seu sexo e seu dedo esticando seu traseiro, nada se sentia tão bem.
Ele forçou seu dedo, segurando-o ainda enquanto seu pênis trabalhou
em seu calor escorregadio.
—Eu confio.
Ele retirou-se de seu corpo e ela olhou por cima do ombro para vê-lo
remover o preservativo e colocar um novo. Ele espalhou a lubrificação sobre o
látex e ao longo de sua pele. A sedosidade sentia-se sexy e pervertido.
Ele levantou sua coxa e seu pênis empurrou contra seu ânus
enquanto ele circulava seu clitóris. Seu coração disparou e seus músculos se
apertaram. Ele baixou os lábios para baixo, em seu pescoço. Sua respiração
quente contra sua nuca era mais do que suficiente para fazer suas
preocupações se desviarem, mas a pressão dura contra seu traseiro enviou
ondas de prazer fazendo desaparecer completamente suas apreensões.
—Relaxe.
Com gentileza ele foi devagar. Sua impaciência aumentou. Ela
empurrou de volta contra ele e da ponta do seu pênis mergulhou através do
aro. O aperto a elevava, sendo substituída por uma sensação que ela não
esperava, era tão perfeitamente completo.
—Não.
—Não.
Ele jogou com seu clitóris, movendo seu pênis dentro e fora dela.
Ela gritou com a invasão. Ele tinha sido tão gentil. Mordeu-a com tal
força que a assustou. No entanto, o momento em que ele chupou contra sua
pele, pensou deixar de existir. Ela escondeu o rosto contra o travesseiro e
explodiu em uma mulher satisfeita. Ele empurrou profundamente em sua
bunda, enquanto seu corpo tremia com sua própria libertação.
O suor escorria-lhe pela testa, e ela tentou recuperar sua força. Mas
quando ele lambeu seu ombro, sua mente se recuperou, e ela virou a cabeça
para ele.
Ele riu.
Aqui, no calor do seu abraço, dormir soou como uma grande ideia.
Capítulo Quatro
Em sua vida imortal Bryce tinha força na noite e os dias eram mortos
para ele sofrer sozinho. Seu olhar sobre o rosto bonito, seus alegres seios, ao
longo das linhas de sua figura feminina para a parte carnuda das coxas.
Sua fé o tocou. Se ele pudesse ficar mais tempo com ela, mas como
poderia?
Sua existência era um mito, uma história contada para assustar as
crianças. Ela nunca iria entender mesmo que acreditasse nele. Prolongar o
inevitável seria inútil. Não, ele a deixaria.
—É um talento.
—Você entendeu? — Ele bateu sua bunda e sua risada doce que fez
seu pênis despertar. —Se eu posso, eu posso ter uma indulgência passada em
seu corpo?
—Eu quero a mesma coisa, mas não é algo que eu amo fazer
primeiro. — Ela levantou-se de joelhos, empurrou contra ele para mantê-lo
deitado. Ele sorriu, permitindo que ela achasse que poderia dominá-lo. Ele a
achava tão adorável. Ela teceu um feitiço sobre ele em um tempo tão curto.
Seus seios macios deslizou sobre ele enquanto ela deslizava nele.
Como ele iria gostar de colocar seu pênis em seu decote e foder os seios dela.
No entanto, ela continuou em sua jornada, e ele não tinha a intenção de detê-
la.
Ele sentiu sua respiração ao longo de sua ereção antes ela colocou
uma mão em torno de seu pênis...
—Eu queria ter você em minha boca à noite toda — ela ronronou.
A cabeça do seu pau tocou seus lábios macios, justo antes dela leva-
lo para sua boca úmida e quente. Ele encontrou sua utopia. Ela desenhou em
suas bochechas em torno dele, trazendo-o profundamente em sua garganta.
Ela trabalhou seu eixo com uma determinação que podia facilmente
fazê-lo gozar.
Ele queria ficar assim, deleitando-se com a sua doçura, mas ele
ansiava por sentir seu calor úmido, mais uma vez. Seu olhar ficou focado em
seus olhos, enquanto ela o chupava, implacável. A mulher hesitante que ele
conheceu não existia mais.
—Continue!
Seu suspiro ecoou nas paredes, não de dor, ele suspeitava por sua
afiada inalação ela ansiava por ele com uma força igual. Ele agarrou seus
quadris, olhou seu traseiro em forma de coração, e esperou um momento
antes de se empurrar contra ela em um ato para satisfazer a si mesmo. Suas
costas arquearam e, porra, isso o levou profundamente.
—Confie em mim.
Ele segurou sua ereção e inclinou para baixo, enquanto ele usou a
outra mão para trabalhar seu clitóris.
—Tão profundo.
Ela aceitou cada centímetro dele, com direito à sua bolas. Seu rosto
corado e sua vagina pulsava em torno dele. Ele ficou selvagem. Ele aumentou
sua velocidade, seus olhos se arregalaram, e sua expressão foi inundada com
prazer. Os sons desesperados da sua boca , e logo depois, a respiração
congelou.
Ele aprofundou as estocadas de seu pau, bateu com mais força contra
ela, obrigando-a a liberar.
Suas paredes internas apertavam contra ele tão apertado. Ele parou,
esperando a tensão cessar, não querendo explodir dentro dela desde que ele
não quisesse que isso tivesse fim.
—Dê-me mais.
—Com prazer.
Ela relaxou em torno dele e lhe permitiu manter seu peso. Isso fez o
homem dentro dele rugir. Sua confiança o espantou. Tinha-lhe dado uma noite
de prazer, e retornou o favor, o que lhe permitiu ter o seu caminho com ela.
Ele trocou os pés para fora a largura dos ombros, a fim de estabilizar-
se, e sem pausa, ele entrou nela.
Forte.
Áspero.
O prazer o deixou cego, seu pau bateu contra suas paredes internas,
e seus olhos arregalaram.
Ele tinha sido cuidadoso para beber de seu ombro antes. Agora
egoísmo o rodeava. Ele desejou morder sua grande veia e tirar sangue
espesso em sua língua. Ele agarrou seus cabelos e puxou sua cabeça para o
lado. As vias de sua libertação trouxe o momento perfeito para agir. Ele abriu a
boca, expôs suas presas, e cravou os dentes em sua pele, doce e quente.
Capítulo Cinco
Ellie só poderia estar feliz que não tivesse que se mover seus
músculos, não continham nenhuma força.
—O que quer dizer deixar? Você não vai me levar para casa?
Claro, ela não esperava que um convite para ficar mais para o dia
seguinte, mas um cavalheiro faria garantir que ela voltou para sua casa. Desde
que tinha visto dele até agora, ele não parecia o tipo de esquecer suas
maneiras.
Ela riu.
—Como esquecer?
—O que?
—Está lá, você só tem que ver isso — ele respondeu. —Você não
sentiu o seu coração batendo com o meu?
—Mas o que isso importa? Nós dois sabemos que esta noite foi uma
única noite. A coisa exata que tanto pedi a Madame Eva, foi uma noite.
—Se o que você diz é verdade, por que você está dizendo adeus? Se
você viu alguma coisa em mim que você acha que é tão especial, por que não
fica?
—Se eu pudesse ficar aqui com você, eu faria. Mas eu sou... Eu não
sou destinado a compartilhar uma vida com você. Nós só temos esta noite, e
eu nunca vou esquecer nosso tempo juntos. Você me fez sentir vivo. Há tanta
escuridão em meu mundo, mas dentro dele, há feixes de luz, como você, que
trazem um lembrete para mim que a vida é especial.
Ela suspirou.
—Eu não tenho certeza se eu sei quem eu sou. Mesmo com Gerrid,
gostaria de me tornar alguém diferente, ser a mulher que ele desejava. Eu
estive perdida por tanto tempo.
—Claro que sabe. Você me mostrou ela. Ela é uma mulher que vive
sem limites, que confiou quando não tinha nenhuma razão para isso, que
acreditou no acaso e pensa que tudo é possível. Alguém que tenta coisas
novas, porque quer mais de sua vida, mesmo que ela hesite, porque no final
ela busca seu felizes para sempre.
—Então, é isso que a noite foi? O que você era para mim?
Olhando para trás, ela podia ver cada momento, tudo o que ele disse
a ela, levando-a a descobrir-se novamente.
Ele sorriu.
—Bryce?
—Alô.
—Eu não acho que você vai acreditar em mim, mesmo que eu lhe
dissesse.
Ela pensou sobre o tempo com Bryce, sua mente girando para
descobrir como ele saiu tão rápido. Será que ela sonhara com ele? Não, ela
não poderia estar sonhando se ela ainda teria que ir a sua casa. Mas uma coisa
que ela sabia, era que a mulher que entrou esta casa não era a pessoa que se
ajoelhou no chão de madeira.
—Mais do que boa, foi a mais incrível da minha vida. Ouça, eu vou te
contar tudo depois, mas se você não se importar, poderia vir me pegar?
—O que? Você ainda está em sua casa? Ele não trouxe você para
casa?
—O que quer dizer, ele acabou de sair? — sua melhor amiga vinha em
seu resgate.
—Hum, sim.
Não sabia o endereço. Ela ficou de pé, achou alguns e-mails sobre o
criado-mudo. Ela arrancou-se e leu o endereço.
Ela suspirou.
—Obrigada.
—Não tem problema, querida. Eu não posso acreditar que ele deixou
você ai. — Ela hesitou. —Ei, Ellie, você está bem?
Ela tentou se concentrar sobre o quanto ele mudou a vida dela nas
poucas horas que eles ficaram juntos. Pelo menos, ela enganou-se a acreditar
que ela se concentraria no progresso. Ela falou de seu coração.
Bryce tinha fugido para o porão. Uma sala que tinha construído para
protegê-lo do sol de Miami. Sem janelas, portas de aço ram trancadas por
dentro, o lugar mais seguro para que ele fosse ao nascer do sol. Ele ouviu a
conversa de Ellie pelo telefone. Um sorriso levantou-se em seu rosto, quando
ouviu o cansaço de sua voz, e lhe agradava para recontar a noite.
Calor tocou sua alma fria. Mulheres entraram em sua vida e saiam
rápido.
Ele sempre se sentiu bem sobre o que ele tinha feito por elas, deu-
lhes uma noite com um homem que se preocupava e ficou maravilhada com
ele, mas ninguém o fez se sentir feliz.
Por que, no entanto, ele não se sentia satisfeito? Quanto mais ele se
deitou em sua cama de pelúcia, envolto em lençóis de seda, mais ele tentou
lutar contra seu desejo de ficar com ela.
Não.
Ele jogou fora as cobertas, ainda nu, e correu em direção à porta. Ele
nunca sido tão inseguro de si mesmo, e ele não podia explicar por que ele agia
assim agora, apenas sabia que tinha uma escolha.
—Não precisa, está tudo bem. — Ele a puxou para baixo para as
escadas e em seu quarto. Fechando a porta, ele se voltou para ela. — Dê-me
seu braço.
Seus olhos brilhavam com a confusão, mas ela estendeu a mão e
agarrou-lhe o pulso, trazendo-o à boca. Ele liberou suas presas,
testemunhando o seu pálido medo antes que ele cravasse os dentes em sua
pele, ouvindo-a ofegar.
Ele selou as marcas de punção com a língua, preparando para ela sair
correndo.
—Vampiro.
Ela examinou sua pele, em seguida, olhou para seus braços. Ele
desejou que pudesse ver em sua mente e amaldiçoou a sua incapacidade de
ler seus pensamentos.
—As feridas, a mordida que você me deu, se foram. — Ela olhou para
ele com olhos arregalados e surpresos. —Vampiros são reais?
Ele não podia acreditar que ela ainda estava aqui na frente dele, mas
regozijou-se que ela estivesse.
Ela piscou.
Ela estudou-o.
Sem dizer uma palavra a ele, ela cavou em sua bolsa, pegou o
telefone, e digitou um número. Dois toques soou antes de uma mulher
atendeu.
—Kenna, sou eu. Não venha me pegar. — Fez uma pausa. —Sim,
estou bem. Bryce está de volta, e eu vou ficar com ele.
— Não importa.
—Você não tem ideia de como estou feliz em ouvir isso, mas .... —
Ela merecia a verdade antes que ela chegasse a sua cabeça. —Eu tenho uma
alma sombria, Ellie.
Ele nunca esperava encontrar algo tão especial nela quando Madame
Eva falou de seu encontro.
Ellie fez o sentir-se vivo pela forma como confiava nele, e ele viu a
possibilidade de um futuro. Ele disse a ela de sua vida escura, e lá ela ficou de
pé, olhando para ele como se tivesse a salvado, não o contrário.
FIM