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Aluno(a): Matrícula:

Disciplina: Física II Turma: Módulo I


Prof. Dr. Cléber Dantas NÃO precisa entregar!

1ª Lista de Exercícios: Temperatura e Calor


Sempre que necessário, utilize os dados das Tabelas 1 a 4. Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos
Escalas Termométricas 7- Considere que um tubo feito de alumínio
1- A escala Kelvin de temperaturas também é tenha 3,0000 m de comprimento a 20,0 °C. Consulte
conhecida como “escala absoluta”, pois a 0 K (leia: os dados da Tabela 2 e (a) calcule o coeficiente de
zero kelvin), os átomos/moléculas de um corpo não expansão linear do alumínio. Qual é o comprimento
apresentariam agitação alguma. Em mecânica deste tubo (b) a 120 °C e (c) a –50,0 °C?
quântica aprendemos que, segundo o “princípio da 8- O elemento ativo de um determinado laser é
incerteza” de Heisenberg, tal temperatura não pode feito de uma haste de vidro de 30,0 cm de
ser atingida. De fato, a temperatura mais baixa já comprimento por 1,50 cm de diâmetro. Se a
registrada foi de 1.10-7 K! Quanto vale o “zero temperatura da haste aumentar 65,0 °C, qual é o
absoluto” (0 K), na escala (a) Celsius e (b) aumento (a) em seu comprimento e (b) em seu
Fahrenheit? Tome como referência os pontos de volume? Considere que o coeficiente médio de
fusão e evaporação da água à pressão de 1 atm e expansão linear do vidro seja igual a 9,0.10-6 °C-1.
faça os cálculos através de interpolação. 9- O coeficiente médio de expansão
2- Alguns efeitos interessantes ocorrem em volumétrica do tetracloreto de carbono é 5,81.10-4
temperaturas baixas, tal como o fenômeno da °C-1. (a) Se um recipiente de aço de 50,000 L estiver
“supercondutividade”. Em 1993 Paul Ching-Wu Chu completamente cheio com tal líquido quando a
desenvolveu uma cerâmica que se tornava temperatura for 10,0 °C, quanto de excesso
supercondutora à temperatura de 160 K. Qual é o derramará quando a temperatura se elevar para
valor desta temperatura em Celsius? 30,0 °C? (b) Na sequência, o conjunto é resfriado,
3- O ponto de ebulição do nitrogênio líquido voltando para a temperatura de 10,0 °C. Que fração
ocorre em -195,8 °C, à pressão atmosférica. Expresse do volume do recipiente não estará preenchida?
esta temperatura (a) em graus Fahrenheit e (b) em 10 - A terebintina é um solvente usado na
kelvins. mistura de tintas, vernizes e polidores. Considere
4- “O corpo humano não aguenta grandes que um cilindro oco de alumínio com 40,00 cm de
variações em sua temperatura interna. O corpo está profundidade tenha capacidade interna de 2,000 L a
literalmente perto de cozinhar a 42 °C, o 20 °C e que ele esteja completamente cheio com
funcionamento dos órgãos e todo o metabolismo são terebintina. Na sequência, o conjunto é lentamente
afetados e a pessoa pode entrar em coma. Por outro aquecido até 80 °C. (a) Que volume de terebintina
lado, conforme a temperatura corporal abaixa, o transborda? (b) Se o cilindro for resfriado para 20 °C,
metabolismo vai desacelerando até que o coração a que distância abaixo da borda do cilindro ficará a
para e a atividade cerebral cessa completamente. superfície do líquido?
Um corpo com temperatura interna de 20 °C não 11 - Um estudante mede o comprimento de uma
pode mais viver!” haste de bronze com uma régua de aço a 20,0 °C,
Ao longo do dia, a temperatura normal do obtendo um valor igual 95,00 cm. Considerando que
corpo humano oscila em torno de 98,6 °F. Calcule o o coeficiente de expansão linear do bronze seja de
valor desta temperatura nas escalas (a) Celsius e (b) 19.10-6 °C-1, o que a régua indicaria para o
Kelvin. comprimento da haste quando ambas estivessem a
uma temperatura de (a) -15,0 °C e (b) 55,0 °C?
5- (a) A que temperatura as leituras nas escalas
Celsius e Fahrenheit coincidem? (b) Repita o item 12 - Duas
extensões idênticas h
anterior considerando as escalas Fahrenheit e Kelvin.
de concreto de uma 250 m
6- Considere que a diferença de temperatura
ponte de 250 m de
entre o interior e a parte externa de um
comprimento estão colocadas de extremidade a
determinado motor seja igual a 450 °C. Expresse esta
extremidade de tal forma que nenhum espaço está
diferença de temperatura (a) na escala Fahrenheit e
disponível para a expansão. Se ocorrer um aumento
(b) na escala Kelvin.
de temperatura de 20,0 °C, qual é a altura “h” que as
extensões atingirão quando se inclinarem (veja a
figura)?
Física II – Engenharias

Calor Específico e Calores de Transformação Tabela 1 – Coeficiente de Expansão Linear (C.E.Lin.).


Substância C.E.Lin. (°𝑪−𝟏 ) Substância C.E.Lin. (°𝑪−𝟏 )
13 - Uma amostra de 50,0 g de cobre está a 25,0 Quartzo fundido 0,5.10-6 Concreto 12.10-6
°C. Se 286,67 cal (calorias) de energia forem Diamante 1,2.10-6 Cobre 17.10-6
fornecidas à amostra através de calor, qual será a Vidro Pyrex 3,2.10-6 Chumbo 29.10-6
temperatura final do cobre? Obs.: 1 cal = 4,186 J
14 - Quanto de calor é necessário para aquecer Tabela 2 – Coeficiente de Expansão Volumétrica (C.E.Vol.).
180 mL de água (volume de um copo pequeno) de Substância C.E.Vol. (°𝑪−𝟏 ) Substância C.E.Vol. (°𝑪−𝟏 )
Aço 3,6.10 -5 Glicerina 49.10-5
20,0 °C para 90,0 °C? Expresse o resultado em joules
Alumínio 7,2.10 -5 Álcool etílico 75.10-5
e em calorias. Obs.: Considere que a massa de 1,0 L Mercúrio 18.10-5 Terebintina 90.10-5
de água seja igual a 1,0 kg.
15 - Considere que durante um banho de 10 Tabela 3 – Calor Específico (C.Esp.) à temperatura ambiente.
minutos sejam gastos cerca de 40 litros de água e Substância C.Esp. ( 𝑱/𝒌𝒈. °𝑪 ) Substância C.Esp. ( 𝑱/𝒌𝒈. °𝑪 )
que o chuveiro aqueça a água de 24 °C para 42 °C. Chumbo 128 Alumínio 900
Calcule a “energia consumida” neste banho. Tungstênio 134 Gelo 2220
Prata 236 Água 4180
16 - Uma ferradura de ferro com 1,50 kg Cobre 386 Etanol 2430
inicialmente a 600 °C é colocada em um balde Ferro 470 Mercúrio/líquido 140
contendo 20,0 kg de água a 25,0 °C. Qual é a
temperatura final atingida pelo conjunto? Despreze Tabela 4 – Temperaturas de fusão (TF) e de evaporação (TE) e colores
o calor específico do balde e considere que uma latentes de fusão (LF) e de vaporização (LV).
quantidade ínfima de água entra em ebulição. Substância 𝑻𝑭 (𝑲) 𝑳𝑭 ( 𝑱/𝒌𝒈 ) 𝑻𝑬 (𝑲) 𝑳𝑽 ( 𝑱/𝒌𝒈 )
Mercúrio 234 1,14.104 630 2,96.105
17 - Uma bala de chumbo de 3,00 g é disparada Água 273 3,33.105 373 2,256.106
contra um grande bloco de gelo a 0 °C, ficando presa Chumbo 601 2,32.104 2017 8,58.105
a ele. Sabendo que imediatamente antes da colisão Prata 1235 1,05.105 2323 2,336.106
a bala tinha velocidade de 240 m/s e temperatura Cobre 1356 2,07.105 2868 4,73.106
igual a 40,0 °C, calcule a massa de gelo que derrete
até que o sistema (bala + gelo) atinja o equilíbrio Respostas
térmico. Obs.: Para simplificar, considere que,
1- (a) -273 °C; (b) -459 °F
devido ao impacto, toda a energia associada ao
movimento da bala seja transformada em calor. 2- -113 °C
3- (a) -320 °F; (b) 77,2 K
18 - Em um recipiente isolado, 250 g de gelo a 0
4- (a) 37,0 °C; (b) 310 K
°C são adicionados a 600 g de água a 18,0 °C. (a) qual
5- (a) -40,0 °C = - 40,0 °F; (b) 574 °F = 574 K
é a temperatura final do sistema? (b) Quanto gelo
6- (a) 810 °F; (b) 450 K
permanece após o sistema atingir o equilíbrio?
7- (a) 2,4.10-5 °C-1; (b) 3,01 m (3,0072 m); (c) 2,99 m (2,99496 m)
19 - Se 90,0 g de chumbo derretido a 328 °C são 8- (a) 176 µm; (b) 93,0 mm3
despejados em um molde de ferro de 300 g 9- (a) 545 mL; (b) 1,09%
inicialmente a 20,0 °C, qual é a temperatura final do
10 - (a) 99,4 mL; (b) 2,00 cm
sistema? Considere que não ocorre perda alguma de
11 - (a) 94,98 cm; (b) 95,02 cm
energia para o ambiente, isto é, que o sistema
12 - 2,74 m
(chumbo + ferro) seja isolado.
13 - 87,2 °C
20 - 400 g de alumínio, inicialmente a 35,0 °C, 14 - 52,7 kJ = 12,6 kcal
são imersos em 500 g de água dentro de uma caixa 15 - 3,01 MJ
térmica. Sabendo que, após atingir o equilíbrio 16 - 29,8 °C
térmico, a temperatura do sistema (alumínio + água)
17 - 306 mg
é igual a 13,7 °C, determine a temperatura inicial da
18 - (a) 0 °C; (b) 114 g
água.
19 - 57,0 °C
20 - 10,0 °C

Referências
SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr., John W. Princípios de Física,
vol. 2. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.


Fundamentos de Física II: Gravitação, Ondas e Termodinâmica.
8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009.

Prof. Dr. Cléber Dantas

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