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O MARKETING EDUCACIONAL E AS REDES SOCIAIS: A UTILIZAÇÃO

DOS RECURSOS VIRTUAIS PARA DIVULGAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR.


Larissa da Costa Melo
Edgleissom Marculino da Silva
Eloisa Mourato

RESUMO

INTRODUÇÃO
As instituições de ensino superior vêm passando, nas duas últimas
décadas, por grandes mudanças estruturais. A interiorização do ensino para
além das capitais, bem como a ampliação das opções de cursos e de novas
instituições, públicas e privadas, além do ensino a distância, trouxe uma nova
perspectiva para o âmbito educacional.
Por se tratarem de organizações, mesmo atuando na área de educação,
faz-se necessário o estabelecimento de estratégias gerenciais com foco na
permanência no mercado.
As mudanças não ficaram apenas na educação, as tecnologias de
informação e as redes sociais passaram a fazer parte do cotidiano, sem as
quais não mais se é possível usufruir do imediatismo do acesso às
informações.
O acesso à Internet através dos computadores, smartphones, tablets,
entre outros, dinamizaram as formas de relacionamento, influenciando,
inclusive, no ensino, nas instituições de educação e nas relações de consumo.
O consumidor atual possui conhecimento das tecnologias, recursos
disponíveis que lhe dão acesso às informações do produto/serviço do qual tem
interesse em adquirir, fato transformador da forma de atuação das empresas
no mercado e da concorrência.
Para que as empresas consigam conquistar novos clientes e mantê-los,
precisa-se focar no composto de marketing, disponibilizando as informações
necessárias para que seus consumidores verifiquem os benefícios em adquirir
tal bem.
Algumas vantagens das redes sociais virtuais são notórias para a
empresa e para o consumidor, pois além das mais utilizadas serem gratuitas,
os clientes possui espaço para tirar dúvidas, fazerem sugestões, conhecer
novos bens e outros clientes, trocar experiências, em um único ambiente
virtual.
Assim, as instituições de ensino, como entidades responsáveis por
oferecer conhecimento na sua relação de troca para seu consumidor – o aluno,
devem se adequar as novas diretrizes do mercado, usufruindo das tecnologias
de informação e das redes sociais para se tornarem mais visíveis,
apresentarem suas ações, e conquistarem novos consumidores.
Desta forma, busca-se com esse trabalho analisar a utilização das redes
sociais como forma de divulgação e promoção do ensino superior, entendendo
como as instituições educacionais podem usufruir do marketing e das redes
sociais para competitividade.
Para tanto, essa pesquisa foi dividida em cinco seções, a contar desta
introdução. A seguinte seção trata das principais teorias abordadas,
envolvendo a temática do marketing, com foco no marketing educacional. Em
seguida, na terceira seção, buscou-se conceituar redes sociais e socialização
da informação. Na quarta seção há estabelecimento do marketing educacional
e as redes sociais virtuais. Por fim, são apresentadas as considerações finais.

2 MARKETING EDUCACIONAL
2.1 Conceitos gerais de marketing

FALAR DOS PRINCIPAIS CONCEITOS DE MARKETING E DO COMPOSTO


DE MARKETING (OS 4Ps).

2.2 Marketing educacional


Até pouco tempo as Instituições de Ensino Superior – IESs não se
preocupavam tanto com as formas de captar consumidores, pois acreditavam
que independente da utilização das ferramentas de divulgação dos serviços, os
clientes viriam e que não existiria tanta concorrência.
Entretanto, do ano 2001 ao ano 2012 houve um aumento no número de
instituições de ensino superior de 1.391 para 2.416, o que representa uma
variação de 73,69%, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, do Ministério da Educação – INEP/
MEC (2013). E nesses números não só incluem as instituições de ensino
presencial públicas e privadas, também englobam as de Educação a Distância
– EAD.
A dinâmica concorrencial dos dias atuais interfere nas mais diversas
organizações, e não seria diferente nas instituições de ensino. As diversas
instituições privadas e públicas buscam, através de suas estratégias e
competências de marketing conquistar e fidelizar seus clientes, os alunos.
Apesar de todos os sinalizadores da necessidade de adotar estratégias
de marketing, no campo da Educação, os gestores apresentam resistências em
aderir, talvez por medo de reduzir o papel da instituição de ensino e seu
produto, conhecimento (bem intangível), a um produto comercial e
mercadológico.
Como pode ser visto em Curvello (2013), marketing educacional pode
ser considerado como o esforço das instituições de ensino em se posicionar
diante se seus usuários de produtos e serviços, bem como a sociedade e
grupos sociais.
Desta forma, os esforços das instituições de ensino passam a ser no
desenvolvimento de estratégias inovadoras, adaptados às necessidades do
seu público-alvo, diferenciando seus cursos, serviços, atualizando e criando
novos produtos para sua consolidação no mercado.

O modo como a instituição apresenta e desenvolve valor para seu


consumidor poderá torna-se uma vantagem competitiva sustentável
para ela, de tal forma que os consumidores tenham um motivo
contundente para prestarem atenção nela e em seus serviços.
(KELLER, 1993 apud MARTINS et al, 2009, pg. 63).

Soma-se a isso a mudança ocorrida no perfil do consumidor. Os alunos


atuais, clientes diretos das IES, são usuários constantes das redes sociais
virtuais e de tudo que a internet e seu acesso rápido dispõem. O que torna
mais complexa a adoção das atividades de marketing.
Neste ambiente, o marketing é exercido principalmente pelos docentes e
discente, conforme Scaglione e Piza (2011), momento onde a comunicação
ganha maior força, inclusive pela empatia do aluno em determinados
conteúdos dos quais o docente possui competência.
No entanto, o marketing educacional não se restringe a atuação do
professor, ou de algum departamento especializado; inclui-se ai toda a
infraestrutura, os demais funcionários da instituição, da relação com a
sociedade, além da divulgação para o público interno e externo, nos mais
diversos meios.
Desta forma, assim como nas outras organizações, a IES deve fazer uso
do composto de marketing (mix de marketing), ou seja, a adoção das
estratégias de marketing conhecidas como os 4P’s: produto, preço, praça e
promoção.
Na figura 1 a seguir representa, ilustrativamente, os 4P’s de uma
Instituição de Ensino Superior:
Figura 1 – Composto de marketing em IES

Fonte: (SCAGLIONE e PIZA, 2011)


O primeiro ‘P’, trata dos produtos e serviços, neste caso representado
pelos cursos e serviços educacionais. Somente através do conhecimento do
seu público-alvo, os alunos, é que se pode oferecer cursos e serviços que
atendam as necessidades e suas expectativas. Esta análise deve ser feita
tanto com os alunos da instituição, quanto com os futuros clientes, buscando
antecipar-se e adequar-se ante os concorrentes.
A localização da instituição de ensino remete ao item Praça do composto
de marketing. Tal elemento é de crucial importância, visto que é através da
localização que se sabe onde ocorrerá a distribuição do produto/serviço. Neste
caso, deve-se levar em consideração o fácil acesso, deslocamento, e ainda as
instituições de ensino à distância – EAD.
O ‘Preço’, outro componente do mix de marketing, para as IES seria o
que na ilustração apresenta como as mensalidades. Neste ponto são levados
vários fatores em consideração, a imagem da instituição, o custo, a
concorrência, a dinâmica do mercado, entre outros. Ainda inclui no item ‘preço’
as opções de bolsas de estudos, descontos, isenções, entre outras.
Por fim, trata-se dos canais de comunicação como componente do ‘P’
‘Promoção’. Neste item é que adotam as estratégias de marketing voltadas a
divulgação das suas ações, interna e externamente. Graças as ferramentas da
internet e das redes sociais virtuais, a promoção da marca, do serviços
disponíveis e a análise do perfil consumidor são facilitadas.

2.3 Marketing virtual


Já não há suspeitas que as ferramentas digitais (e, especialmente, as
redes sociais) fazem-se preciosos instrumentos de comunicação e marketing. A
internet, rede de computadores apta a aproximar as pessoas, pode impactar de
forma tumultuosa, indivíduos de várias classes sociais. O contato das pessoas
com o ambiente é, a cada vez mais, dilatado por novos conhecimentos.
Essas mudanças, que estão presentes no nosso cotidiano e trazem
mudanças significativas, estão fixadas nas relações de cultura, sociedade e
profissionalismo e, fortalecem a socialização do ser humano ao longo do
tempo.
Diferente de outros tempos que havia uma omissão e limitações dos
dispositivos com o passar dos dias, em razão da maior aceitação do mundo
virtual nas suas vidas, o ambiente virtual passou a ser considerado uma
enorme teia geradora de relações de interesse.
O Marketing Virtual passou a ser visto como processo fundamental
nesse novo espaço da comunicação que vivemos. Ter um aparecimento online
memorável e relevante tanto para sujeitos comuns, quanto para organizações e
marcas fizeram-se fundamental, consideramos que não fazer parte ativamente
deste contexto do Marketing Virtual e novas mídias no geral configuram-se
como uma ruína, nesse caso ruína online.
Neste cenário, o Marketing Virtual emerge como um fator de grande
importância principalmente quando trabalha estratégias de comunicação, por
meio de recursos digitais para que pessoas consigam maior interatividade. Os
recursos digitais, abastecidos da propagação intensa de informação, geraram o
aparecimento de um novo campo da comunicação, além de ter oferecido a
sociedade uma nova opção de construção ou consolidação da sua marca
pessoal. Proveniente destas características, percebe-se que todas as proezas
de comunicação e marketing assumem uma grande importância quando
focadas no ambiente online.
É também, no meio digital que indivíduos se promovem, conhecem
novas pessoas, apreciam e oferecem ideias, e têm a chance de manter
relacionamentos virtuosos e duradouros com boa parte de pessoas que estão
presentes no nosso ambiente de interesse. É fácil compreender que as redes
sociais têm grande valia na relação das pessoas e se estabeleceu como um
novo método de comunicação.
Ou seja, diante dessa forte e inovadora ferramenta de comunicação da
sociedade que é as redes sociais, compreendê-las como instrumentos que
potencializam as relações humanas é pensamento necessário do homem pós-
moderno.

3. REDES SOCIAIS E SOCIALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO


3.1 Conceitos de redes sociais e redes sociais virtuais
Já não restam duvidas que as redes sociais, quando utilizadas e bem
desenvolvidas para socialização das informações nas organizações de ensino,
tornam-se ferramentas que podem atender aos anseios da nova realidade de
relacionamento entre docentes e discentes. Neste contexto, as estratégias de
socialização das informações, por meio das redes sociais que combinam
segurança, ética profissional, compromisso e inovação as ações pedagógicas
emergem como fator de grande importância para permanência dessas
ferramentas de comunicação digital no ambiente educativo.
Nessa era de tanta comunicação e informação em que estamos às redes
sociais acabaram significando sinônimo de socializações e são constantemente
associadas a entretenimento, relacionamento e informação. E cada vez mais
comum concluirmos que as redes sociais estão mais presentes no cotidiano
dos alunos e professores e essa é uma realidade imutável.
As redes sociais podem ser consideradas ferramentas de aproximação
vantajosas para apoiar as práticas de aprendizagem. Umbelina (2012), afirma,
“as redes sociais virtuais não podem ser ignoradas e desconsideradas do
processo educativo, visto fazerem parte da realidade e do cotidiano da maior
parte dos jovens.”
Em razão da existência das novas tecnologias virtuais no dia-a-dia das
relações entre docentes e discentes, as culturas sociais se modificaram, pois a
sociedade acabou mostrando que esses novos métodos de transmitir
informação e reproduzir conhecimento favoreceram e enriqueceram as práticas
pedagógicas das instituições de ensino, de tal forma que acabam surgindo uma
dependência virtualizada que possibilita contatos perto de direitos com
velocidade instantânea e sem precisão de deslocamento.
De acordo com Caritá, Padovan e Sanches (2011)

Há alguns anos, as redes sociais eram consideradas o futuro da


Internet, e de fato atualmente elas representam ampla capacidade de
comunicação e conexão social, que possibilita uma transição de
informações de escala considerável.

CITAÇÃO DIRETA – (“As redes sociais tornam possível o uso de novas


estratégias e ferramentas para apoiar a aprendizagem, oferecendo possibilidades
inovadoras para o processo ensino-aprendizagem.”)
Conforme Caritá, Padovan e Sanches (2011), Por meio de novas
tecnologias e ferramentas viabilizadas pelas redes sociais, o processo de
ensino-aprendizagem permite oferecer possibilidades inovadoras.
E levando em consideração esses aspectos, ver-se/entende-se que a
correta utilização dessas ferramentas no ambiente de ensino propõe
aproximação entre professores e alunos, o que é vital para novas ações
pedagógicas de produção e troca de conhecimento em tempos de constantes
mudanças no ambiente educativo, também promovendo equipes mais
complexas e alternativos que ofertam auxílio.
Partindo deste novo movimento do ambiente educativo, percebemos que
as redes sociais configuram-se como um fator invisível que interliga aquilo que
é importante conhecer e estar. O que invoca novos horizontes de estudo,
obrigando a sociedade trabalhar em novas estratégias que atinjam essa nova
realidade de comunicação das organizações de ensino que se estabelece e
traz mudanças significativas.

3.3. Socialização da informação e limites legais


O direito de divulgação tem como princípio o estudo da imagem,
mostrando claramente as pessoas o modo como à divulgação pode intervir na
vida do ser humano. É importante perceber que no momento que se posta
imagens em redes sociais estaremos vulneráveis a todo e qualquer tipo de
atitude praticada pela pessoa que tiver acesso a esse material. As mesmas
podem ver e simplesmente ignorar, mas outras podem usufruir dessas imagens
jogando em sites de prostituição, sites de piadas e até mesmo fazer montagens
com gestos obscenos.
Logo, cabe a cada pessoa discernir o que vai colocar nas redes sociais,
pois ao mesmo tempo em que pode ser usada de forma construtiva pode
também ser uma forma de comercialização de imagens, de forma não
agradável violando o direto de imagem e até mesmo extinguindo a reputação
do individuo que postou determinado material.
De acordo com o Art. 5, inc. X da Constituição Federal de 1988
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das
pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral
decorrente de sua violação;
É perceptível que causado danos morais ou materiais a vítima pode
recorrer ao direito de indenização quando a imagem for violada sem o seu
consentimento. Logo se faz necessário ter a consciência de saber diferenciar o
que vai ser postado nas redes sociais, pois a internet é um meio online onde
todas as pessoas do mundo estão interligadas para usufruir das tecnologias de
todas as formas. Porem seria mais adequado se todos pensassem da mesma
forma com a finalidade de construir programas educativos, de incentivos para
uma carreira profissional. Enfim, tudo se tornaria mais fácil se as redes sociais
fossem usadas com o intuito de provocar nas pessoas o desejo de construir um
mundo melhor, deixando de lado as coisas supérfluas que só tendem a
influenciar para um péssimo desenvolvimento em todos os sentidos na vida de
um ser humano.

A INFLUÊNCIA DA DIVULGAÇÃO NO ÂMBITO EDUCACIONAL


É de extrema relevância definir a função de docentes e discentes na
educação. A formação que se faz de algo relacionado à produção de ambas as
partes. Constantemente se houve falar do plágio que é feito perante aos
intelectuais que constituem o universo acadêmico, essa prática vem se
multiplicando por conta do volume e da diversidade de informações,
principalmente disseminadas na internet.
Distingue-se totalmente o ato de tomar um texto de um docente como
base para fazer uma pesquisa, do ato de se apossar desse texto copiando de
forma totalmente idêntica. A apropriação indevida da produção de outrem
cresce alarmante, devido muitas vezes à falta de censo para criar um texto
propriamente da pessoa, se apropriando assim de textos alheios, ou seja, não
pertencente daquele que plagia.
Segundo o professor Lécio Ramos, citado por Garschagen (2006),
existe, pelo menos, três tipos de plágio:
 Integral: cópia de um trabalho inteiro, sem citar a fonte.
 Parcial: ‘colagem’ resultante da seleção de parágrafos ou
frases de um ou diversos autores, sem menção às obras.
 Conceitual: utilização da essência da obra do autor
expressa de forma distinta da original.
O autor de uma obra deve ter os seus direitos garantidos sempre. Mas a
partir do momento que o seu direito autoral é violado ele tem a liberdade de
reivindicar aquilo que é seu por direito. Como por exemplo, a apropriação de
sua obra por outra pessoa, acaba tornando uma violação de seu intelecto, do
seu esforço para com aquela obra.
O Direito Autoral no Brasil está regulamentado pela Lei 9.610, de 19 de
fevereiro de 1998. Ele tem como principal objetivo a proteção da expressão de
ideias, reservando para seus autores o direito exclusivo sobre a reprodução de
seus trabalhos.
Consequente compreender a gravidade do plágio em relação a
atividades realizadas por docentes é fundamental para que haja uma educação
justa e uma boa relação entre professores e alunos. A liberdade de se
expressar na internet fica a critério de cada um, o modo como agir, o modo de
usar. Enfim é baseado nesses princípios que deve se iniciar uma parceria entre
docentes e discentes para que ambos se coloquem em seus devidos lugares.
Principalmente alunos que violam a privacidade de professores com a tentativa
de burlar os mesmos mostrando trabalhos retirados da internet sem identificar
a fonte e até mesmo adquirindo os meios de ensino que os professores
fornecem, da mesma maneira, copiando tudo da mesma forma do texto
original.
Por fim, o direito de divulgação permite-nos a pensar em várias formas
de usufruir das tecnologias. De forma certa a melhor maneira é usar desses
meios como forma de ensinar o bem, trazer benefícios para toda sociedade e
construir um ambiente mais vasto em relação às várias visões que a internet
nos permite ter. Deste modo, adquirir força e conscientização para um
processo de construir pessoas melhores para que assim possamos ter também
um mundo melhor.

4. importância das redes sociais no marketing educacional

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CURVELLO, J. J. A. Comunicação e marketing educacional. Comunicação empresarial on line.
Disponivel em:
<http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/conceitos/marketing
educacional.php>. Acesso em: novembro 2013.

MARTINS, J. M. D.; TEIXEIRA, L. A. A.; SILVA, J. T. M. Marketing Educacional: uma Análise de


Atributos e Posicionamento de Instituições de Ensino Superior. Revista ADM.MADE, Rio de
Janeiro, v. 13, p. 57-75, janeiro/abril 2009.

SCAGLIONE, V. L. T.; PIZA, V. T. Estratégias de Marketing Aplicadas a Instituições de Educação


Superior Privadas. Revista GUAL, Florianópolis, v. 4, n. 2, p. 167-181, maio/ago 2011.

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