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O PREÇO DE SEGUIR A JESUS

Mateus 10.34-38

Nem sempre entendemos o que significa ser cristãos e ser seguidores de Jesus Cristo.
O pecado afetou de tal maneira toda a raça humana e ao indivíduo como um todo, que não
existe uma solução parcial para o problema que o pecado causou. A solução de Deus é
extremamente radical, Cristo apresenta de maneira clara, as demandas que Cristo faz aqui
para as pessoas que se dizem cristãs ou que querem seguí-lo são extremamente radicais.
As vezes pensamos que ser cristão é uma opção que fazemos em meio a tantas outras
tradições religiosas e não temos ideia do que essas escolhas representam o que de fato é ser
um seguidor de Jesus Cristo. Se entendermos o que de fato é, o número de seguidores seria
bem menor do que é.
Por existirem diversos falsos ensinos acerca do que é ser cristão ou de quem é Jesus,
precisamos voltar aos ensinos básicos, para que estejamos seguros de que de fato queremos
ser cristão e o que está envolvido nisso tudo.

– Jesus disse essas palavras quando mandou seus discípulos em missão.


Mt 10.1 – Jesus chama seus discípulos e lhes dá autoridade.
Mt 10.5 – Eles os envia com as instruções, a medida em que iam de cidade ou em vilas
pregando o evangelho. Diz como se comportar, como se conduzir nas casas em que o
recebessem, os encoraja diante das dificuldades.

Agora ele apresenta as demandas que serão exigidas não somente dos doze, mas também
daqueles que iriam ouvir a mensagem dos doze e se tornar cristãos.

3 demandas que Jesus faz:

1 – Se quisermos ser cristãos, temos que estar dispostos a sofrer por causa de Jesus.
Se pensarmos que o Cristianismo é uma religião que veio para nos livrar de todos os
problemas, nos trazer paz e tranquilidade, e uma vida relativamente boa, estamos
tremendamente enganados.
Jesus diz que devemos estar dispostos a sofrer por causa dele. V.34 – Não devemos pensar
que ele veio trazer paz a terra, mas espada.

O que Ele não quis dizer com isso?

Dizer que Ele não trouxe paz de nenhum tipo, na verdade Ele trouxe paz entre nós e Deus
através do sacrifício na cruz, tendo pago a culpa, sofrido o castigo que nos era merecido e
justo e nos reconcilia com Deus. Por causa disso podemos ter paz com outras pessoas.
O alvo dele quando disse que não veio trazer paz na terra é que, na sua primeira vinda ele não
veio trazer aquele reino messiânico de paz que os judeus ansiavam e que os profetas
prometeram no AT.
Ele não veio resolver todos os problemas do mundo;
Não veio pregar paz e amor, como os falsos profetas na época dos judeus e nos dias de hoje,
que querem transformar Jesus num arauto da paz (pomba branca, olhos azuis);

Quando disse que veio trazer espada, ele não está dizendo:

Que veio fundar uma religião fundada na violência;


Que devemos nos armar e lutar contra o resto do mundo;
Que devemos usar a espada ou arma para converter os infiéis pela força;

O que ele quis dizer é que por causa dele, muitos conflitos entre pessoas, cidades e até
países. E que por sua pessoa, seria motivo de discórdia, debate, polêmicas e até inimizades, e
a razão é apresentação radical de si mesmo dizendo-se “O Filho de Deus, o próprio Deus, o
único caminho pra Deus, que sem Ele todos estão perdidos“.
Ele expõe a perdição da humanidade por causa dos seus pecados e diz que o ser humano
sozinho não pode alcançar a felicidade eterna (Ele é o caminho, a verdade e a vida).

Por afirmar essas coisas, os seguidores de Jesus despertam hostilidade, inimizade, ódio e
perseguição da parte de quem não acredita. A espada que Jesus veio trazer não é para que os
seguidores firam o mundo, mas pela qual seus seguidores serão feridos.

Jesus provoca isso, suas demandas, a forma como se apresenta.

v.35 - A espada é tão profunda que corta laços familiares.


Pai e filho
Filha e mãe (laço terno)
Nora e sogra

Jesus está dizendo que a sua pessoa, quem Ele é, suas demandas, o que representa, causa
atrito entre as pessoas a ponto de separar familiares.

V.36 – Os inimigos do homem são da sua própria casa.


O que Ele está aqui é que há pessoas que vão odiar tanto a Jesus e a seus seguidores que, a
ponto de que se seu filho se tornar um seguidor de Jesus, o amor que ele tem pelo filho vai ser
menor do que o ódio que ele tem por Jesus.
Histórias de mulheres que entregaram seus maridos porque se tornaram cristãos, pais que
renegaram os filhos para serem mortos porque se tornaram cristãos. (países islâmicos, Coréia
do Norte, Afeganistão).
Ou seja, que quiser ser discípulo dEle, tem que estar disposto a enfrentar a ira e a hostilidade
do mundo, e até mesmo da esposa, marido, pais e irmãos.

2 – Jesus disse que você deve dar amor supremo a Ele.


V.37, 38 – O que ele quis dizer em ser digno de mim?
Ser merecedor do amor, da graça e da misericórdia de Jesus, é ter o direito de dizer “eu sou
de fato um cristão“, de tal maneira que Jesus não vai se envergonhar de você ser digno dEle.
Ou seja, amar aquilo que a gente tem de mais precioso, a família e a própria vida.
O que ele não quis dizer?
Deixar nossa própria família, nossos lares, nem negligenciar nossas obrigações familiares.

Quer dizer que o nosso amor a Ele deve superar qualquer outro amor que nós tenhamos,
inclusive entre parentes e familiares. Ex: Mateus 12 (relação na eternidade)
Por exemplo: Quando um marido/esposa faz algo errado e você fica do lado dele. Pode ficar
do lado, mas deve corrigir quando estiver errado. Ou seja, ofender a Cristo e ficar do lado do
familiar.

Ou seja, quem quiser seguí-lo, tem que tomar a sua cruz. A cruz era instrumento de morte, os
condenados naquela época carregavam a cruz até o local de execução.
Tomar a cruz é morrer pra nós mesmos, seu eu e pra nossas vontade e nos submeter a Jesus.

v.39 - Ensinamento que Jesus mais repetiu, aparece 6 vezes nos evangelhos.
O que significa achar a vida?
Significa ser bem sucedido aqui neste mundo de acordo com os padrões do mundo, se realizar
profissionalmente, satisfazer seus desejos, ter independência financeira, fazer tudo o que
quiser de acordo com o que fizer e Deus não ter nada a ver com isso.
Ou seja, lutar, procurar, se esforçar, busca as coisas que as pessoas consideram como as mais
importantes nessa vida.

O que significa perder sua vida? Lucas 12.16-21 (parábola do rico insensato)
Quem se dedicar nesse mundo a correr atrás dessas coisas, que são lícitas, boas e necessárias,
e seu coração estiver nessas coisas, se você dar o primeiro lugar na sua vida e Cristo for nota
de rodapé.
A diferença de nós e outras pessoas são a motivação, para nós ou para Deus!

Há várias categorias de pessoas iludidas na igreja. É claro que há os hipócritas; os que tão-
somente tentam parecer religiosos. Outros são gente superficial, que se chamam a si mesmos
de crentes pelo fato de freqü entarem a Escola Dominical desde a infância, ou por haverem
“feito uma decisão” por Cristo, sem terem qualquer interesse subseqü ente em viver as
obrigações da fé. Outros, ainda, estão ardentemente envolvidos com atividades da igreja;
conhecem os fatos do evangelho, mas não obedecem a Palavra de Deus. Talvez freqü entem a
igreja por estarem à procura de bem-estar, bênçãos, experiê ncias, curas, milagres ou dons
arrebatadores. Talvez sejam leais para com a denominação, a igreja, a organização, mas não
para com a Palavra de Deus. Poderão amar a teologia simplesmente por interesse acadêmico.
Sejam quais forem as razõ es, muitos (Mt 7.22) que se têm identificado com Cristo e com o
cristianismo serão expulsos no dia do jui ́zo.

O que o Salvador requer em Lucas 14.26, e em outras passagens, é devotamento completo, o


tipo de lealdade que é tão verdadeiro e irre-duti ́vel que qualquer outro afeto, mesmo o afeto
pela própria vida de alguém, deve estar sujeito a ela.
Se uma pessoa não está disposta a oferecer esse devotamento incondicional, então Jesus
declara: “não pode ser meu disci ́pulo”.
Mateus 16.24

A morte de Cristo só terá valor para aqueles que se dispõ em a morrer para o pecado e para si
mesmos. Visto que os versi ́culos 24 e 25 se assemelham estreitamente a 10.38, 39. No
original, o versi ́culo 24 poderia ser assim parafraseado: “Se alguém deseja ser (considerado
como) um adepto meu, ele deve de uma vez por todas dar adeus a si mesmo, aceitar
decisivamente a dor, a vergonha e a perseguição por amor de mim e de minha causa, e então
seguir-me e continuar seguindo-me como meu disci ́pulo.”
Negar-se a si mesmo significa renunciar ao velho eu, o eu em sua existência separada da graça
regeneradora. A pessoa que se nega a si mesma renuncia a toda a confiança em tudo quanto
ela mesma é por natureza e depende unicamente de Deus para a salvação. Ela não mais busca
promover seus próprios interesses predominantemente egoi ́sticos, mas se devota
completamente à causa que promove a glória de Deus em sua própria vida e em toda a vida
alheia, bem como em toda esfera do esforço humano. O melhor comentário a Mateus 16.24 é
Gálatas 2.20: "Logo já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora
tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por
mim." Negar-se a si mesmo significa sujeitar-se à disciplina de Cristo.
A expressão, “tomar sua cruz”, refere-se à cruz que é suportada por causa da união com
Cristo. Alguém “segue” a Cristo pondo sua confiança nele, andando em seus passos (1 Pe
2.21), obedecendo a seus mandamentos movido pela gratidão pela salvação por meio dele,
prontificando-se até mesmo a sofrer por sua causa. Só então, quando ele se prontifica e se
dispõ e a viver assim é que pode verdadeiramente ser disci ́pulo de Cristo, seu adepto.

v.25

Esse é o grande paradoxo de 10.39 e ou-tras passagens semelhantes. “Aquele que acha sua
vida a perderá”, achar* sua vida, isto é, obter o que considera uma vida mais rica, mais feliz, o
homem descrito em 16.25 dedica todo o seu esforço a “salvar”, isto é, “resgatar” seu ego, e
havendo feito isso se agarra a este por todos os meios possi ́veis. E discuti ́vel se tal distinção
possa ser defendida. A vista do fato de que em ambas as passagens o si-nô nimo é “perder”, é
bem possi ́vel que a diferença entre “achar” e “'salvar” seja muito leve. Seja como for,
podemos estar certos de que em ambos os casos a pessoa que é condenada é a pessoa
egoi ́sta, o indivi ́duo que se volve para si mesmo; e a pessoa que é elogiada é a que se
desprende de si mesma, a que, por causa do amor de Cristo por ela demonstrado, agora por
sua vez ama o Senhor e a todos aqueles a quem o Senhor quer que ela ame, e que, no decurso
de proceder assim, se prontifica até mesmo a sofrer extrema aflição pessoal e, se necessário
for, ainda a morte. A vida dessa pessoa será prodigiosamente enriquecida, diz Jesus. Uns
poucos exemplos das pessoas aqui condenadas: o in-vejoso Caim (Gn 4.1-8; l Jo 3.12); os
gananciosos Acabe e Jezabel (1Rs 21); o orgulhoso Hamã (Et 3.5; 5.9-14); o vingati-vo rei
Herodes I (Mt 2.3, 16); o pérfido Judas Iscariotes (Mt 26.14-16; Lc 22.47, 48). Ver também a
história “o jovem rico” (Mt 19.16-22).
Uns poucos exemplos das que são aqui elogiadas: o abne-gado Judá (Gn 44.18-34); o nobre
Jô natas (1 Sm 18-20); o Bom Samaritano da parábola (Lc 10.29-37); homens como Epafrodito
(Fp 2.25-30) e Onesi ́foro (2Tm 1.16; 4.19), que se dispuseram a arriscar tudo por amor a
Cristo, e o humilde e abnegado Paulo (Rm 9.3; G14.19,20; 6.14). Em todos esses se refletiu o
espi ́rito do próprio Jesus Cristo (2Co 8.9).

Estabelecendo as Prioridades

A segunda marca distintiva de um disci ́pulo verdadeiro é que ele ama a Cristo mais até do que
ama a sua própria fami ́lia (Mt 10.34-37). O versi ́culo 37 é especialmente enfático: “Quem ama
seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha
mais do que a mim, não é digno de mim”. A passagem paralela de Lucas 14.26 é ainda mais
forte: “Se alguém vem a mim, e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e
irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu disci ́pulo”.
Para sermos disci ́pulos, então, será que precisamos literalmente odiar nossa fami ́lia? É óbvio
que isto, em nenhum sentido, refere-se a um ódio que viole mandamentos claros de Deus,
tais como “Honra a teu pai e a tua mãe” (Êx 20.12) e “Maridos, amai vossas mulheres” (Ef
5.25). A chave para compreendermos esta passagem é a expressão “e ainda a sua própria
vida” (Lc 14.26). O Senhor está dizendo que temos que ser-Lhe inquestionavelmente fiéis —
até mesmo acima dos laços familiares e, especialmente, acima de nós mesmos. As Escrituras
nos ensinam a negarmos a nós mesmos (Mt 16.24), a considerarmo-nos mortos (Rm 6.11), a
despojarmo-nos do velho homem (Ef 4.22), e, num certo sentido, a tratarmos o nosso
egocentrismo com o maior desprezo (cf. 1 Co 9.27). Essa é a mesma atitude que temos de ter
para com os nossos bens materiais e até mesmo para com a nossa fami ́lia.
Por que uma linguagem tão severa? Por que Cristo se utiliza de exigências tão ofensivas?
Porque Ele deseja espantar para longe os que não querem comprometer-se, atraindo a si os
verdadeiros disci ́pulos. Ele não quer que pessoas de coração dúbio sejam enganadas,
pensando que fazem parte do reino. A menos que Ele seja a nossa Prioridade primeira, não
Lhe teremos dado o lugar que Lhe pertence em nossas vidas.

Tomando a Cruz

Aquele que não está disposto a perder sua vida para ter Cristo, não é digno dEle (Mt 10.38).
Tal pessoa não pode ser um disci ́pulo (Lc 14.27). Estas afirmações não podem ser conciliadas
com a idéia vaga de conversão, tão comum em nossa geração. Jesus não pede à s pessoas que
O acrescentem à s circustâncias de suas vidas. Ele quer disci ́pulos dispostos a renunciar a tudo.
Isso implica em completa auto-negação — ao ponto de voluntariamente morrer-se por amor a
Ele.
Quando Mateus 10.38 diz: “E quem não toma a sua cruz, e vem após mim, não é digno de
mim”, não se refere à “cruz” de uma circunstância difícil, ou de uma enfermidade crônica, ou
de um cônjuge ranzinza. Todos já ouvimos sermões devocionais que espiritualizam esta
passagem, ao ponto de interpretarem a cruz como qualquer coisa: desde uma sogra mal-
humorada até uma goteira no teto, ou um carro velho. Mas não é esse o significado que a
palavra cruz tinha para o auditório de Jesus, no primeiro século. A palavra não lhes sugeria a
idéia de dificuldades demoradas ou fardos penosos. E nem mesmo evocava o pensamento
sobre o Calvário, pois o Senhor ainda não fora crucificado, e eles não compreendiam que Ele
chegaria a isso. Quando Jesus lhes disse que “tomassem a cruz”, eles pensaram num
instrumento cruel de tortura e morte. Pensaram na morte pelo método mais agonizante
jamais conhecido pelo homem. Eles pensaram nos miseráveis criminosos condenados que
pendiam das cruzes à beira da estrada. Sem dúvida, já tinham visto pessoas executadas desse
modo. E compreenderam que Jesus os chamava a morrer por Ele. Compreenderam que Ele
lhes pedia que fizessem o sacrifício máximo, que se rendessem a Ele como Senhor, em todos
os sentidos.
Jesus acrescenta um último e paradoxal pensamento ao significado de discipulado: “Quem
acha a sua vida, perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa, achá-la-á” (Mt
10.39). “Quem acha a sua vida” parece referir-se à pessoa que garante a sua segurança física
por negar a Cristo quando está sob pressão, ou a alguém que se apega à vida, em vez de
tomar a cruz. Por ser a sua segurança física a sua preocupação primeira, tal pessoa perde a sua
alma eterna. Por outro lado, os que estão dispostos a perder a vida por amor a Cristo,
receberão a vida eterna.
A Bíblia não ensina a salvação pelo martírio. O Senhor não estava aconselhando os discípulos a
procurarem ser mortos por causa dEle. Ele estava referindo-se , outra vez, a um estilo, um
padrão. Disse simplesmente que os crentes verdadeiros não recuam, mesmo diante da morte.
Em outras palavras: o discípulo verdadeiro procura seguir ao Senhor, ainda que isso lhe custe
a vida.
Observemos que não se trata de um padrão absoluto, no sentido de que não possam ocorrer
fracassos temporários, como o de Pedro. Mas Pedro terminou por provar-se um verdadeiro
discípulo. Chegou o dia em que deu a sua vida voluntariamente por amor a Jesus.
Lucas 9.23 registra palavras semelhantes de Jesus: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo
se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me”. Observe a presença da expressão “dia a dia”. A
vida de um discípulo atrai perseguição; portanto, tem de ser uma vida de auto-negação diária.
Paulo escreveu aos coríntios: “Dia após dia morro! Eu o protesto, irmãos, pela glória que
tenho em vós outros, em Cristo Jesus nosso Senhor” (1 Co 15.31).
A idéia de auto-negação diária não se coaduna com a suposição contemporânea de que crer
em Jesus é uma decisão de momento. O verdadeiro crente é aquele que se compromete para
toda a vida. O sentimento propagandístico do tipo “Experimente Jesus”, é uma mentalidade
estranha ao verdadeiro discipulado. A fé não é um experimento, e, sim, um compromisso
vitalício. Significa tomar a cruz diariamente, dar tudo por amor a Cristo, cada dia, sem
reservas, sem incerteza, e sem hesitação. Significa nada reter conscientemente, nada
esconder propositadamente do seu senhorio, nada manter teimosamente fora do seu
controle. Exige um doloroso rompimento dos nossos laços com o mundo, o fechamento das
vias de escape, a renúncia a qualquer tipo de proteção a que possamo-nos apegar em caso de
haver problemas. O verdadeiro crente sabe que irá avante com Cristo até a morte. Tendo
posto a mão no arado, ele não olhará para trás (Lc 9.62).4
É assim quando você se decide a seguir a Jesus Cristo. O discipulado verdadeiro é isto.

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