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21/05/2019 Museu da Polícia Civil do Estado de São Paulo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Museu da Polícia Civil do Estado de São


Paulo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Museu da Polícia Civ il do Estado de São Paulo, também
Museu da Polícia Civil do Estado
conhecido como Museu do Crim e da Polícia Civ il do Estado
de São Paulo
de São Paulo, é uma instituição pública localizada na Cidade
Univ ersitária, no bairro Butantã, zona Oeste da cidade de São Paulo.
Seu objetiv o é preserv ar um acerv o constituído por documentos de
inquéritos policiais, tais como as diferentes armas utilizadas pelos
civ is, tatuagens típicas das cadeias, tragédias no trânsito, objetos
usados em delitos e todas as outras situações que env olv em a
criminalidade paulista a partir do século XX. [1 ] O museu está
situado no Campus I da Academia de Polícia "Dr. Coriolano
Nogueira Cobra" (Acadepol) e seu patrimônio contém cerca de
3.000 itens. [2 ]

Fundado em 1927 , foi nomeado inicialmente como Museu de Tipo Histórico / Institucional / Civil
T écnica Policial e de História do Crim e. O museu foi
Inauguração 1930 (89 anos)
legalmente instituído pelo Decreto Nº 4.7 15 em 23 de abril de
[www.policiacivil.sp.gov.br/portal (http://www.poli
1930. Inicialmente, a instituição não era aberta ao público, sendo
ciacivil.sp.gov.br/portal/faces/pages_institucion
apenas objeto de estudos para os alunos da Acadepol. O espaço se al/museuPoliciaCivil) Website oficial]
tornou acessív el à toda população, com entrada gratuita, no ano de Geografia
1952. [3 ]
Coordenadas 23° 33' 58.7545" S
46° 42' 46.7460" O

Índice
História
Acervo
O Crime da Mala
Caso de Chico Picadinho
Maníaco do Parque
Drogas
Viaturas
Arquitetura
Ver também
Wikimedia | © OpenStreetMap
Referências
Ligações externas Localidade Praça Professor Reinaldo
Porchat, 219 - Portão 1 da
Cidade Universitária Armando
de Salles Oliveira
História
Logradouro Praça Reynaldo Porchat, nº
219, Portão 1 da Cidade
Universitária, Butantã, zona
Oeste de São Paulo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_da_Polícia_Civil_do_Estado_de_São_Paulo 1/6
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A Polícia Civ il do Estado de São Paulo nasceu em 1841 com o
Localização São Paulo, São Paulo
objetiv o de exercer as determinações do poder Judiciário, além de
País Brasil
cuidar de todas as infrações penais que não sejam militares e nem
cometidas contra a União. Junto ao surgimento dela, também em [edite no Wikidata]
1841, a Secretaria dos
Negócios da Justiça foi originada e
suas funções se baseav am em cuidar
de assuntos referentes à justiça civ il e
criminal, à segurança pública, à
rev isão de prisões, à div ulgação de
decretos referentes aos casos de sua
responsabilidade, entre outras. [4 ][5 ]

Durante esse processo de formação da


Polícia, algumas personalidades
receberam destaque como, por
Gabinete do Museu da Policia Civil. exemplo, José Cardoso de Almeida, Entrada do Museu.
que passou a desempenhar o cargo de
chefe de polícia logo no início e ainda ganhou maior notoriedade ao promov er uma estruturação da organização, v isando
tornar a profissão de policial civ il algo mais sério e reconhecido, com possív el ascensão de carreira profissional e
remuneração mais alta. Outros três nomes de grande importância para esse período inicial foram: Jorge Tibiriçá,
presidente do Estado, o qual deu início em 1905 às reiv indicações de José Cardoso, Antônio de Godói, delegado de
policia que aprofundou e deu consistência à ideia da criação de carreiras e Washington Luís Pereira de Sousa, secretário
da Justiça e responsáv el pelas primeiras prov idências da almejada "Polícia Civ il de Carreira do Estado de São
Paulo". [6 ][7 ]

A Escola de Polícia, local de treinamento dos civ is, passou por div ersas mudanças estruturais e tev e sua sede transferida
de lugar algumas v ezes. Atualmente, ela recebe o nome de Academia de Polícia Dr. Coriolano Nogueira Cobra (Acadepol)
e está localizada em um prédio dentro da Cidade Univ ersitária. No interior desse conjunto, está localizado o Museu da
Polícia Civ il, criado em 1927 como forma de homenagear e lecionar sobre as mudanças e ev oluções ocorridas desde o
início da formação da Polícia Civ il até os dias mais atuais. Seu reconhecimento legal foi em 23 de abril de 1930, pelo
Decreto Nº 4.7 15. [8 ][6 ][9 ] Em 26 de agosto de 2005, pelo Decreto nº 49.930, o museu passou a ser uma unidade
independente, não se caracterizando como uma unidade administrativ a da Polícia Civ il. [1 0 ]

O museu, desde a sua existência, recebeu dois significativ os reconhecimentos. Primeiramente, dois anos após sua
criação, em 1929, foi incluído pela Equipe de Banco de Dados sobre o Patrimônio Cultural da USP no Guia dos Museus
Brasileiros, ficando exposto na sessão "Museus da Região Sudeste" para os v isitantes interessados. Depois, no ano de
2006, tev e seu patrimônio colocado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), mais
precisamente na área de Cadastro Nacional dos Museus. [1 1 ]

Acervo
O acerv o do museu apresenta objetos típicos utilizados pelos policiais civ is no passado, assim como div ersos tipos de
armas – desde as domésticas, como a faca, até metralhadoras - usadas muitas v ezes em crimes. Além de tais objetos, os
documentos e fotos preserv ados sobre a trajetória da história policial também são encontrados no museu. Todos os
instrumentos apresentados v isam o aprofundamento diante dos estudos de inv estigações policiais e crimes cometidos
que marcaram o país. [9 ] Casos famosos como o Crime da Mala, Chico Picadinho e o Maníaco do Parque também
compõem o acerv o do local, que apresenta aproximadamente 3.000 itens – dentre eles, antigas v iaturas, exposição de
drogas, peças de acidente de trânsito, incêndios, mortes por armas de fogo, máquinas de azar, detectores de mentiras,
entre outros - que determinam o acerv o de criminalística e criminologia. [1 2 ][1 3 ]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_da_Polícia_Civil_do_Estado_de_São_Paulo 2/6
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Logo na entrada do museu, há uma representação da mesa de um delegado de polícia
utilizado na época. As fotos de crimes e objetos relacionados ao cotidiano da polícia
paulistana também são expostas no local para os v isitantes e, além disso, é possív el
v isualizar a simulação de casos de homicídios e estupros. [1 4 ]

O Crime da Mala
Uma das principais peças do acerv o consiste no
Acervo principal Crime baú original usado no caso do Crime da Mala. O
da Mala. caso foi manchete de div ersos jornais brasileiros
em outubro de 1928. Em 5 de outubro de 1928, foi
encontrada uma mala (em forma de baú, que é peça marcante do Museu) no
Porto de Santos coberta de sangue. Um corpo feminino mutilado estav a em seu
interior e, por esse fato, o caso ficou conhecido como "O Crime da Mala". Na
época, o imigrante italiano Giusepe Pistone planejav a um golpe em seu parente
distante, um empresário de produtos de v inho em São Paulo. Casada com
Pistone, a argentina Maria Féa desconfiav a de seu marido, pois o mesmo fora Parte interna da mala do acervo do
condenado por estelionato, e assim decidira escrev er para sua mãe sobre as Crime da Mala.
possív eis intenções do marido. Ao encontrar a carta, o italiano, a fim de ev itar
denúncia, resolv eu asfixiar sua esposa, que estav a gráv ida, no dia 4 de outubro. Inv estigadores da polícia encontraram o
corpo de Maria Féa esquartejado por uma nav alha e com pó-de-arroz utilizado por Pistone para ev itar o cheiro. No ano
de 1944, após ser condenado a 31 anos de prisão, Giuseppe Pistone foi libertado à partir de uma permissão intermediada
pelo presidente Getúlio Vargas. [1 5 ] No Museu da Policia Civ il do Estado de São Paulo essa história é narrada e relatada
pelo policial Eduardo Pretel, monitor das v isitas do local. [9 ]

Caso de Chico Picadinho


O acerv o preserv a também fotografias sobre o caso do Chico Picadinho, ocorrido entre os anos de 1960 e 197 0.
Francisco Costa Rocha, autor dos dois crimes considerados mais bárbaros desde toda história policial brasileira, foi
indiciado por matar e esquartejar duas mulheres naqueles anos. [1 6 ]

A história dos transtornos de Francisco, mais conhecido como Chico Picadinho, se iniciou aos oito anos de idade na
passagem de sua infância em Espírito Santo, mais precisamente em Cariacica. Próximo à 1942, enquanto morav a apenas
com a sua mãe Nanci, Chico cresceu em meio à um cenário em que o trabalho de sua mãe consistia em atender aos ricos
da época como garota de programa. Diante de sua situação, em que foi abusado sexualmente em sua infância, v isitav a
constantemente prostíbulos, era v iciado em anfetamina, possuía transtornos mentais e considerav a a ideia de matar
como uma ação prazerosa, Francisco planejou o cenário perfeito para seus crimes acontecerem. Sua primeira v ítima foi
Margareth Suida, cuja morte foi v iolenta além de ter sido esquartejada após o ato. Tal assassinato ocasionou o julgamento
e condenação de Chico Picadinho em dezoito anos pelo crime cometido. O crime solucionado durante aquela época foi
motiv o importante para a preserv ação de seu histórico, por isso o mesmo é exposto para os v isitantes do museu. [9 ][1 7 ]

Maníaco do Parque
Até hoje considerado um dos assassinos "Serial Killer" que mais chocou o Brasil, o caso do Maníaco do Parque é colocado
na lista dos crimes mais complexos e hediondos do país. Cometidos por Francisco de Assis Pereira, motoboy de
profissão, os atos ficaram marcados pela agressão sexual às v itimas e posterior assassinato, os quais ocorriam no Parque
do Estado, na cidade de São Paulo, motiv o pelo qual recebeu tal alcunha. [1 8 ]

Francisco tinha sempre o mesmo modus operandi: Abordav a suas v itimas em pontos de ônibus ou locais públicos e se
apresentav a como agente de modelos. Caracterizado pela boa lábia, conv encia as mulheres de que estav a buscando
talentos para realizar fotografias ao ar liv re e no meio da natureza. Conseguindo conv encê-las, ele as lev av a ao parque,
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local onde estuprav a e estrangulav a suas v itimas, ocultando os cadáv eres ali mesmo no parque. [1 9 ]

Com a descoberta dos corpos pela polícia, o caso tornou-se público. A partir disso, sobrev iv entes passaram a aparecer
para auxiliar na busca pelo assassino, contribuindo para a elaboração de um retrato falado e, posteriormente,
identificação do criminoso, o qual foi preso apenas 23 dias após sua descoberta, confessando ser culpado pelo
assassinato de 15 mulheres entre 1995 e 1998. [2 0 ]

O caso do Maniaco do Parque chamou a atenção para casos de assassinos em série com
distúrbios psicológicos. Abusado sexualmente por uma tia e forçado a ter relações
homossexuais com um de seus chefes, Francisco desenv olv eu distúrbios que
acabav am afetando seu julgamento, criando uma "fixação por seios" e impulsos que
considerav a incontroláv eis, fatos alegados para cometer os crimes. Com isso, a
necessidade de buscar entender mais do perfil e do passado dos criminosos ficou
ev idente para a policia paulista e do Brasil. [2 1 ]

Drogas
Acervo de drogas.
O museu disponibiliza uma área para os v isitantes terem acesso às informações dos
efeitos nociv os sobre div ersos tipos de drogas lícitas e ilícitas – como maconha,
cocaína, crack e outros tipos de entorpecentes. Como forma didática, os painéis autoexplicativ os apresentam,
simultaneamente, as drogas comumente encontradas no cotidiano dos usuários e características relev antes sobre cada
substância. [2 2 ]

O fato de o museu abordar o tema "drogas" é considerado atração e objeto de estudos para alunos, pois este tópico é
usualmente assunto de trabalhos exigidos por educadores dos treinamentos e cursos da Acadepol, assim como
professores de Direito. [9 ]

Viaturas
No museu há uma exposição de carros que já foram utilizados pela polícia civ il nas
décadas anteriores e os mesmos podem ser encontrados logo na entrada do museu. No
local, podem ser analisados carros antigos como Jeep Willy s, que foi muito utilizado no
período da Ditadura Militar, e VW Variant, muito comum na década de 80.[1] (https://
spcity .com.br/museu-do-crime-museu-da-policia-civ il/)

Os carros utilizados pela polícia na época eram ícones das forças públicas. Por serem
tão importantes para eles, decidiram preserv á-los e fazer uma exposição exclusiv a Exposição das viaturas.
deles. [2 3 ]

Arquitetura
Foi assinado um conv ênio entre a Escola de Polícia e o Fundo de Construção da
Cidade Univ ersitária (Armando Salles Oliv eira) para que fosse possív el a
edificação do nov o prédio da Escola de Polícia. O documento foi assinado pelo
Secretário da Segurança Pública, Dr. Virgílio Lopes da Silv a, assim como pelo
Diretor da Escola de Polícia, Dr. José César Pestana e por fim, o Diretor
Executiv o do Fundo de Construção da Cidade Univ ersitária, Paulo de Camargo e
Almeida. [2 4 ]

O projeto do conjunto arquitetônico foi elaborado principalmente por Décio


Tozzi. Após aproximadamente 10 anos, em fev ereiro de 197 0, o nov o edifício Entrada do Museu da Policia Civil.

estav a em condições de abrigar todas as suas instalações. [2 5 ]


https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_da_Polícia_Civil_do_Estado_de_São_Paulo 4/6
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A mudança foi feita aos poucos e no dia 11 de maio de 197 0, durante a comemoração de entrega de certificados aos
alunos do Curso de Segurança e Informações (realizado já em suas modernas dependências), o Cel. Danilo Darcy de Sá da
Cunha e Melo, Secretário da Segurança Pública, afirmou que as ativ idades da Academia de Polícia em sua nov a sede
poderiam ser inauguradas. [2 6 ]

O museu foi uma das partes planejadas para compor o edifício e ele fica localizado no primeiro andar em uma sala de 600
m². [2] (http://www.saopaulo.sp.gov .br/spnoticias/ultimas-noticias/museu-da-policia-civ il-rev ela-55-anos-de-historia
-de-crimes-em-sao-paulo/)

Ver também
Secretaria de Segurança Pública de São Paulo
Museu de Polícia Militar do Estado de São Paulo
Polícia Militar do Estado de São Paulo

Referências
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ntretenimento/2014/08/22/museu-da-policia-civil-de-sao-pau _afrLoop=9704312125735891&_afrWindowMode=0&_afrWindo
lo-reune-crimes-que-chocaram-o-pais-e-curiosidades-da-cor state%3Dp6muoqa3a_4

Ligações externas
Sítio oficial do Museu da Polícia Civil do Estado de São Paulo (https://web.archive.org/web/20080928142205/http://www.polici
acivil.sp.gov.br/2008/academia/museu_policia.asp)

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