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Mecânica 2000
CARBURADORES
Mecânica 2000 surgiu para atender poderão ainda funcionar perfeitamente por
às necessidades do profissionaf da muitos anos. Por esta razão foi produzido
manutenção automotiva. Na época do este volume, em edição especial: para
surgimento do CDTM, a injeção eletrónica proporcionar a você o conhecimento do
ainda surpreendia os reparadores princípio de funcionamento dos
brasileiros, por se tratar de tecnologia carturadores, dos seus sistemas, dos
nova r com procedimentos de manutenção, procedimentos de inspeção, regulagem,
inspeção e diagnósticos diferentes bem como a familiarização com os
daqueles com os quais os profissionais diversos modeíos nacionais. Ao final deste
estavam acostumados e também pela manual você encontrará também as
escassez de manuais técnicos com tabelas de calibração e regulagens,
informações esdarecedorase confiáveis. indispensáveis para a reaiização de um
bom serviço em motores equipados com
Entretanto, a frota circulante de carburadores.
veículos leves possui alé hoje uma parcela
significativa de automóveis e pick-ups Mais uma vez, agradecemos aos
equipados com carburador. Estes veículos parceiros e colaboradores (em especial, à
também exigem manutenção adequada, a Affinia, fabricante dos carburadores
qual requer profissionais qualificados e Brosol) pela confiança no CDTM e em
criteriosos. seus propósitos. Esperando poder auxiliar
nossos leitores da melhor forma possível,
É justo+ portanto, que Mecânica deixamos nossos votos de bons serviços!
2000 dê a estes veículos a devida atenção,
uma vez que são também objeto de
trabalho dos reparadores brasileiros e Equipe Mecânica 2000
c índice
Corpo Editorial: Parceria:
Direção Geral;
Marcley Lazarini
Desenvolvimento Técnico; BRo§91 Wl*
eciessÿ
Rodrigo Bekerman
Programação Visual:
Harold o Maínentí
Colaboração: pEg£
Thíago Lyra / Paulo Renato Diníz
Publicidade: Apoio:
Cláudio Lazarini GEDDREjJÿ
GmpO SrHMP*3t7
Realização:
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
BFS/
Q DE TECNOLOGIA MECÂNICA
-
AY. Se(M5liío te Brito. 21* 0. Oera
31260-M0 - Belo Horÿonto MG
Televendas - {31)2121-0777
Auto/nniIve www.cdtm.boin.br

JUNTAS
I (TortKjrDçao - JrihPfdo •íjimtao
índice Analítico
1-ÍNTRODUÇÀO 7

2- O CARBURADOR 11
-
2.1 Apresentação dos componentes 11
-
2.2 Funcionamento de um carburador 13
2.3 - Apresentação e disposição dos carburadores 13

3- DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS 17


3.1 - Sistema principal e nível constante 17
3.1.1 17
-
3.1.2 Difusor 18
3.1.3 - Gigtê principal 19
3.1.4 - Gigiè de correção de ar 19
3,1.5- Tubo misturador 20
-
3. 1.6 Calibrador de dessifonagem 22
3 1.7- Válvula de agulha e bóia 22
3.1.8 - Nível de boia ou altura de boia 24
3 2 - Sistema de marcha lenta e progressão 25
-
3.2.1 Normal 25
3.2.2- Suplementar 26
3,2.3 - Sónico 27
-
3.2.4 Monojet / Bijet 28
-
3.2.5 Progressão
3,2.6 - Gíglê e interruptor de marcha lenta
29
30
3,2.7 - Interruptor de mistura 30
-
3.2.8 Giglè de ar e calibrador de correção de ar de marcha lenta 31
3 2.9 - Abertura fixa de marcha lenta 32
3,2.10 - Posicionador pneumático para ar condicionado {Kicker) 33
3 2.11 - Fatores que interferem na marcha lenta e progressão 33

2
G índice

-
3.3 Sistema suplementar de potência 34
3.3.1 - Válvula de máxima e calibrador 34
3.3.2 - Sistema suplementar aerodinâmico 35
-
3.3.3 Pistão injetor 35
3.4 - Sistema de aceleração rápida 36
3,4.1 - Bomba de aceleração rápida 36
3,4.2 - Tubo injetor e retorno 37
-
3.4.3 Volume de bomba por golpe (em cm5) 39
3.4.4 - Fatores que interferem nas acelerações rápidas 39
3.5 - Sistema de partida a frio 39
-
3.5.1 Abertura positiva com afogador 40
3.5.2 - Abertura positiva do afogador após partida (mecânica) 41
3,5.3 -Abertura positiva do afogador após partida (automática) 41
-
3.5-4 Tempo de abertura do afogador automático 42
-
3.5.5 Fatores que interferem na partida a frio 44
3.6 - Sistemas auxiliares e controte de emissões 44
3,6.1 - Dash-Pot 44
3.6.2 - Válvula Delay 45
3.6.3 - Válvula EGR 45
3.6.4 - Canister e sistema de controle de emissões evaporativas 46
-
3.6.5 Cut-Off 46
3.6.6 - Separador de vapor ou desbolhador 47
3.7 - Carburadores para veículos a álcool 47
3.8-0 carburador “eletrónico" 48

4- MANUTENÇÃO 53
4.1 - Remoção e desmontagem 53
-
4.2 Limpeza e análise 54
Análise dos componentes 55
1- Válvula de agulha 56
2- Afogador 57
3- Sistema de acionamento pneumático do 2" corpo 58
4- Sistema de compensação da rotação para ar condicionado 58
5- Volume de injeção 58
6- Válvulas eletromagnéticas (Solenóides) 59
7- Sistema de marcha lenta 59
8- Sistema principal 59
9- Regulagem da boia - altura e curso 59
-
4.3 Instalação e regulagem 62
-
4.3.1 “Carburador eletrónico" 64
Anexo 1
Regulagem da bomba de aceleração dos carburadores duplos Brosol H-34-SEIE
e Brosol H-30/34- BLFA 66
Anexo 2
Regulagem das aberturas da borboleta do afogador após partida nos
carburadores 2E7 1 3E 67
Anexo 3
Regulagem do curso morto da bomba de aceleração dos carburadores
Brosol H-35-ALFA-1 68
Anexo 4
Prnagem do módulo de comando dos carburadores eletrónicos 69

3
c índice

5- IDENTIFICAÇÃO DOS CARBURADORES E SEUS COMPONENTES 71


Bnosol 2E7 (Aparte) 72
Brosol 3E (1a parte) 75
Esquemas para montagem de mangueiras dos carburadores 2E7 l 3E 78
Brosol 35 ALFA 1 (1a parte) 83
Brosol 3032 PDSI (1a parle) 86
Brosol 3034 BLFA (1® parte) 38
Brosol 30 PIC (1a parte) 91
Brosol 35 PDSI (T) (1e parte) 93
Brosol 40-DEIS (1a parte) 95
Brosol 34 SEIE (1a parte) 98
Weber 190 102
Weber 450 mini-progressivo 103
Weber 446 104
Weber 228 (Pé de Ferro) 105
Weber 460 106
Weber 495 TLD Z / F / E 107
Esquema de conexões do carburador Weber 495 108

6- TABELAS DE CALIBRAÇÃO E REGULAGEM 111


Tabelas de Calibraçlo
-
Brosol Linha FIAT 112
Brosol - Linha FORD (19 parte) 113
Brosol - Linha GM (1fl parte) 117
-
Brosol Linha VW (1A parte) 122
Regulagem das aberturas fixas de marcha lenta nos carburadores
Brosol 131
Magneti Marelli -Weber - Linha FIAT (1a parte) 132
-
Magneti Marelli -Weber Línha FORD (1a parte) 137
-
Magneti Marelli -Weber Linha GM (1a parte) 141
Magneti Marelli -Weber - Linha VW (1a parte) 143
Tabelas de RPM, ponto do ignição % CO
-
Valores de avanço inicial e notação de mancha lenta Veículos a álcool 148
Valores de avanço inicial e rotação de marcha lenta - Veículos a gasolina 149

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carburadores e
bicos injetores WJ7
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Entende-se por
carburação todo o
processo de formação de
uma mistura de fácil
combustão, composta por ar e
combustível. O carburador é o 1
responsável por este processo,
bem como peEo fornecimento da
mistura ao coletor de admissão, nos
volumes e proporções requeridos pelo
motor para as diversas condições de M
operação.

Combustão é a reação do oxigénio


presente no ar com algum combustível.
Comumente chamada de “queima", esta
reação deve ocorrer da forma mais
completa possível, ou seja: todas as estuda as proporções entre as substâncias
moléculas do combustível contido na que se combinam nas reações. Para que
câmara de combustão do motor devem 1 Kg de gasolina pura seja queimada, são
reagir com todas as moléculas de oxigénio necessários 15 Kg de ar e, para 1 Kg de
do ar contido naqueie volume. Desta álcool, 9 Kg de ar Entretanto, os
forma, todo combustível e todo ar ali combustíveis comercializados nos postos
presentes serão consumidos numa única brasileiros não são puros, mas aditívados.
reação química. Assim, a gasolina contém 26% de áícool
anidro. Mesmo quando se abastece o
Para que ocorra uma reação de veículo com “gasolina comum", esta
combustão, são necessárias proporções gasolina contém álcool anidro como
diferentes entre os reagentes. A aditivo, cuja função é aumentar o poder
estequiometria é a parte da química que antidetonante deste combustível .
7
O álcool com o qual os automóveis A mistura ar/oombustível é dita rica
(movidos a álcool) são abastecidos se possuir mais combustível do que o ideal
também não é puro, mas hidratado. Tanto para que a combustão se compíete. De
o álcool quanto a mistura álcool-gasolina forma análoga, mistura pobre é aquela
contêm compostos oxigenados, o que cuja parcela de combustível è inferior à
ideal,
altera suas razões estequiométricas.

Considerando os combustíveis Como pode ser observado, a


atualmente vendidos nos postos, a mistura estequiométrica do ar com o álcool
é mais rica em combustível do que a
proporção correta entre ar e combustível,
mistura estequiométrica do ar com a
para que se obtenha uma mistura gasolina. Esta é uma das explicações para
estequiométricamente balanceada, varia o maior consumo do motor a álcool, se
conforme o combustível utilizado. Em um comparado ao similar movido a gasolina:
motor movido ã gasolina, esta proporção ê no mesmo volume da câmara (e para as
de 13,6 partes de ar para 1 parte de mesmas condições de operação) deve ser
gasolina. Em um motor a álcool, esta introduzida maior quantidade de
proporção é de 9 partes de ar para 1 parte combustível num motor a álcool do que
deáloool, num motor a gasolina.

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/ COMÉRCIO i JUNTAS
DE
PARA BASE
ISOLANTES
CARBURADORES
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* KITS PARA INJEÇÃO ELETRÓNICA

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JUNTAS ISOLANTES PARA BASE DE CARBURADORES
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- Mantém o funcionamento regular do
motor em marcha lenta;
JUNTA CONDUTORA OU REVESTIDA
- Aquecimento no Carburador
- Consumo excessivo de combustível;
<T>> - Facilita a regulagem e controle de Marcha lenta irregular;
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trânsito urbano.
Descontrole da emissão de poluentes;
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O CARBURADOR
O carburador é um componente mecânico, cujo principio de funcionamento ê
essencialmente aerodinâmico. Ele opera de forma a aproveitar o comportamento do ar
admitido pelo motor para alimentá-lo de combustível, o mais próximo possível das
proporções desejadas.

2,1 - Apresentação dos componentes


Borboleta do (Tubo injator) (Giglê de aQ (Tubo misturador)
afogador ;

(DifusoQ- (Poço do sistema-)


)
Giglê de arde
marcha lenta.

Giglé de
marcha lenta
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Bomba de
aceleração rápida ]
(6òia)
Canal da .1',
marcha lenta 1 Câmara
- de misturab (Cuba) O

c Parafuso de regulagem
da mancha lenta {Agulha)
Borboleta de
aceleração
( Giglé
[principal

Embora diversas literaturas tampa, e o conduto principal. Existem


apresentem variações de nomenclaturas carburadores compostos de duas partes
para os mesmos componentes, (corpo e tampa) e também de três partes
adotaremos aqui aquelas mais (base, corpo e tampa);
familiarizadas com os reparadores
brasileiros, a saber: Cuba do carburador: é O recipiente que
contém o combustível proveniente do
Corpo do carburador: compreende toda tanque. Possui comunicação com a
a estrutura onde são fixados os demais atmosfera, através de uma passagem
órgãos, como a base do carburador, a geralmente tubular, conhecida como tubo

11
c O carburador

de aeração da cuba. O nível de passagem do combustível da cuba para o


combustível contido neste reservatório é ''poço do sistema". Também chamado de
mantido constante em qualquer condição gicleur principal, giglê de combustível ou
de funcionamento do carburador e a gargulante principal,
regulagem é feita por intermédio de uma
bóia e uma válvula de agulha, localizada Giglê de ar; ê uma peça que contém um
em seu interior (explicados mais adiante). furo calibrado, cujo diâmetro interno define
Quando o nível de combustível reduz, a a seção pela qual o ar flui para ser
válvula permite a entrada de mais misturado ao combustível. Também
combustível. Quando a bóia atinge um chamado de gicleur de correção de ar,
certo ponto, conhecido como “altura de respiroprincipal ou calibrador de ar.
bóia", a agulha obstrui a passagem,
mantendo assim, o nível constante no Giglê de marcha lenta: é um giglê que
interiordo recipiente, determina a vazão do combustível
fornecido pelo sistema de marcha lenta.
Difusor: é constituído de dois troncos de
cone justapostos e ligados entre si pelas Giglê de arde marcha lenta: assim como
extremidades maís estreitas. Quando o ar o giglê de marcha lenta, possui um orifício
passa através dele, o seu fluxo é interno por onde se admite ar para a
estrangulado pela geometria do difusor, e formação de mistura para alimentação em
sua velocidade aumenta na seção mais marcha lenta. É também chamado giglê de
estreita. Nessa mesma região - a de maior correção de ar de marcha lenta, calibrador
velocidade - a pressão exercida pelo ar é de ar de marcha lenta ou respiro de
reduzida por um fenômeno fluido marcha lenta.
dinâmico.
Tubo misturador: constitui-se de um tubo
Borboleta do acelerador: Também contendo diversos orifícios em seu oorpo,
conhecida como "válvula de aceleração" , localizado no interior do poço do sistema,
tem a função de regular a vazão de mistura Controla o empobrecimento da mistura de
que alimenta o motor, permitindo uma acordo com os regimes de operação do
maior passagem quando se necessita de motor. Também chamado de tubo de
maiores torques e menor passagem para emulsão ou emulsionador.
obtenção de torques menores. Possui
acionamento mecânico, comandado pelo Câmara de mistura: é a região onde se
condutor através do pedal do acelerador, localizam o difusor e o venturi, logo acima
por in termédiode cabose tirantes; da borboleta do acelerador. Nela ê
formada a mistura primária de ar e
Giglê principal: é um componente que combustível que irá escoar para o coletor
possui um furo calibrado, por onde se faz a de admissão.

12
c O carburador

2.2 - Funcionamento de um carburador


À medida que a válvula de evapora, enquanto outra é pulverizada em
aceleração (borboleta) começa a abrir, minúsculas gotas. Esta mistura percorre o
pelo movimento do pedal do acelerador, o coletor de admissão e, submetida à grande
fluxo de ar que atravessa a seção mais turbulência, acaba por homogeneizar ao
estreita do difusor (o venturi) provoca uma ar. Quanto maior for a abertura da válvula
depressão nesta região. O combustível na de aceleração maior será o fluxo de ar que
cuba, pressionado peia atmosfera, entra passa através do difusor, “arrastando”
em contato com o fluxo de ar a alta assim maior quantidade de combustível,
velocidade. Uma parte do combustível aumentandootorquedo motor.

2.3 - Apresentação e disposição dos carburadores


Os carburadores podem conter um carburador). Já os carburadores duplos
ou mais corpos. Nos veículos já progressivos apresentam uma
produzidos no Brasil foram aplicados caracíerística de operação diferente: em
carburadores de um, dois e quatro oorpos. baixas cargas, apenas a borboleta de
Aqueles carburadores de apenas um aceleração do primeiro corpo é acionada,
corpo são chamados carburadores ao passo que para maiores solicitações de
simples. Os que possuem dois corpos são carga e rotação, a borboleta do segundo
os carburadores duplos, que podem ser do oorpo se abre, fazendo com que o segundo
tipo progressivo (estagiado) ou corpo trabalhe em adição ao primeiro. Por
simultâneo. Os de quatro corpos, isto, este tipo de caiburador é também
chamado de duplo corpo estagiado: o
popularmente conhecidos como
primeiro estágio proporciona torque e
“quadrijet”, são bem menos utilizados, com
economia, condizentes com a solicitação
aplicação restrita a antigos motores V-8 imposta em baixos regimes e o segundo
dos anos 70 ou adaptados em motores estágio proporciona a potência necessária
esportivos. Porém, neste último caso, ás maiores cargas e velocidades.
tratam-se de carburadores importados e,
portanto, não serão abordados neste É também comum a borboleta do
manual. segundo corpo ser normalmente maior
que a do primeiro, para permitir maior
Em cada corpo de qualquer tipo de vazão de mistura ar/combustível quando
carburador serão encontrados: difusor, acionada. Outro dado relevante diz
venturi e válvula de aceleração respeito ao posicionamento do carburador
(borboleta). Assim, conforme a disposição em relação ao motor: sua instalação
do carburador, um corpo pode alimentar normalmente é feita numa disposição tal,
um ou mais cilindros do motor. Os que o segundo corpo é sempre mais
carburadores de duplo corpo podem ser do próximo do motor do que o primeiro. Isso
tipo simultâneo ou progressivo. O tipo faz com que o percurso da mistura
simultâneo é aquele em que o ar/combustível que flui do primeiro corpo
acionamento do cabo do acelerador seja mais longo. Esta caracíerística
provoca a abertura simultânea das duas favorece a obtenção de torque a baixas
borboletas (nos dois corpos do rotações do motor. Da mesma fornia,

13
© o
quando acionado o segundo corpo do Ç Motor ~) Coletor de
carburador, por sua borboleta de admissão

aceleração (cujo diâmetro é maior), fluirá


urna mistura que percorrerá o menor
caminho até as câmaras de combustão, o
O
que proporciona maior sintonia de
frequência e consequentemente, melhor
eficiência volumétrica, favorecendo a
O ) o»)
potência em rotações elevadas,

A mistura ar/combustivel, após sair


O MV corpo}
do carburador, passa pelo coletor de
admissão antes de entrar na câmara de
combustão. Porém, neste percurso, está
O (2a corpo)

sujeita â perda de carga ocasionada pela


rugosidade, turbulência e pelas curvas do coletores de admissão de pequenos
coletor de admissão, o que afeta sua diâmetros internos favorecem o
eficiência volumétrica, O diâmetro do desempenho em baixas rotações. Da
coletor e as passagens entre as válvulas e mesma forma, coletores de grande
suas sedes também interferem na diâmetro interno proporcionam maior
eficiência volumétrica do motor. Os desempenhoem altas rotações.

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PEUGEOT
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Procedimentos completos
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BOLETIM
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0800 707 80 22 BOMBA DE COMBUSTÍVEL

Afr; Senhores fteparadores,

Temos recebido reÿu/ormente para análise em nosso departamento de garantia bombas danificadas por
contaminações diversas presentes nt> sistema de a/rmeniaçoo dos veículos. Como nessas circonstâncias os bombos
não são «berras be/d garentia, orientamos todos os apfícadores o adotar os recomendações íistodos d seguir o fim
de garantir o bom desempenho e o durabilidade dos bombos de combusífol;

* Faça uma revisoo completa no srstemo de alimentação antes de instalar uma nova bombo, Substitua o filtro de
combustível e as mangueiras. Nõo se deixe enganar pela aparênda externa, elos podem estar dobradas, restringindo
o fluxo de combustível ou até mesmo soltando pedaços internamente. A presença cada vez majs comum de
combustível adulterado com solventes tem contribuído pare a deterioração das mangueires, que possom a sohor
fragmentos suficientes para travar os válvulas de entrado e safda da bombo, o que acaba inutjUzanda-a.

* Ao substituir o filtro, examine-o cnidadosamenrc. Se apresentar saturação suficiente para diminuir o fluxo de
combustível, é aconselhável a remoção do tanque para limpeza, especialmente nos veíenios mois antigos, onde o
tanque é metálico e sujeito à oxidação.

* Quando substituir um filtro, atente pare a seta indicadora de fluxo, que deve
estar apontada para o motor. 5e a
posição for invertida, o filtre nõo ire cumprir sua função e se estragará rapidamente. Para evitar vazamentos,
substitua também os braçadeiras.

Particularidades que você deve saber:


Linha CM - MONZA entperwr o base. A bamba deve se ertcof*íirpedettortjerHje sem forço/.
A bombo da Unha /VtonzaiKatJettlipormna exige am pouco mofi de
aren<ao ™ boro do troco, como ccrtifiear-se de que o bombo estri * Vfre o crio com ando t vcp sc cie movimento a bombo corrc-
apoiado cornetomente no eixo comondo. Coso nn>íratio, o ressoto do (miente.

COruúndb utubu gnúndò pur CnrtO delia, quebrando O eurú Ou o btiie


de bombo, - flecofaque o tempo de wivulds com uma novo junta

* Paou faitr uma iftslaiiofõo s*m erro, retire a lompa de


válvulas e
comando até eie ficar com o IESSOIÍO virado para o Jado
-
Linha FIAT bomba de combustível
com vazamento de óleo
gire eixo
oposto do eixo da bombo, fnstaie o nova bombo, nõo se esquecendo Çuondo for traçar o bumba de combustrieí de motores FIAT 1.0. 1.3
de entacar a junto c o espoçador de baqaefoe. E f.S FJASA queesíJVErEnr cora voramento JE óleo ncr base,
troque também o fuid de baquelite onde é assentodo o base.
Aproveite para fomr tompem no rótenrO de respira de Õlw do C<xn CUtOr do moftir C O hmpO de uiO, tsSé guio dç boqueíHe oíobo
motor. iocokzodo na praprio tampo.
°
se defiwmamía. Apertar a bomtw nova em ama do guia torto
acobard entortando o boss da bomba e o vaíamenu? de óteo
* fixe a bombo cdwrtondo os porcas de íõrraa ofternoda, para nõç COfííifiuafá OCOilíecertda.

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PERFECT CIRCLE. A TECNOLOGIA


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TODAS AS LINHAS DE MOTORES.

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um rígido contro/e de qualidade, garantindo maior economia e resistência para o
motor. Com Perfect Circle, seus c/ientes contam com a tecnoiogía originai que
equipa motores das linhas íeve, pesada, agrícola e estacionários. Na hora da
manutençãof exija os anéis de pistão Perfect Circlet a tecnologia
para motor que seus clientes merecem.

í
é-
16
IJ
't
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
DOS SISTEMAS

Para melhor entendimento do funcionamento do carburador, ele será dividido em 6


sistemas, que são:
1 - Sistema principal e nível constante;
2 - Sistema de marcha lenta e progressão;
3 - Sistema suplementar de potência;
4 - Sistema de aceleração rápida;
5 - Sistema de partida â frio;
6 - Sistemas auxiliares.

3.1 Sistema principal e nível constante

O sistema principal é constituído de mesmo n fvel daquete existente na cuba do


um giglê de combustível, um giglê de are o carburador. No instante em que a
tubo misturador O giglê de combustível borboieta do acelerador é aberta, o
normalmente é situado na extremidade movimento dos êmbolos (pistões) provoca
inferior do poço do sistema (dentro da cuba o escoamento do ar para o interior do
de nível constante) ou alojado na parte motor Na região do venturi, este
inferior do tubo misturador, O giglê de ar escoamento produz uma depressão que é
localiza-se na extremidade superior do transmitida , através do difusor, ao poço do
tubo misturador. Estes componentes sistema principal. O combustível, sujeito
controlam a vazão do combustível que às diferenças de pressão, também escoa,
escoa até a câmara de mistura do causando a redução do nível do poço. Os
carburador. Na parte média da câmara de furos existentes no tubo misturador
mistura se encontra O venturi, cuja função comecem a ficar descobertos, permitindo
será explicada mais adiante. a entrada de ar. Este comportamento
empobrece a mistura em regimes de
Em repouso, ou em marcha lenta, o cargas parciais, maximizando o
combustível no poço do sistema (onde rendimento térmico do motor,
está o tubo misturador) encontra-se no

-
3.1.1 Venturi

É basicamente um estreitamento aumento de velocidade produz uma forte


da parte média da câmara de mistura, cuja depressão (vácuo), que permite o
função ê aumentar a velocidade com a escoamento do combustível proveniente
qual o ar flui para o interior do ooíetor de do poço do sistema. O combustível é
admissão. Assim, na região do venturi, o expelido por um bocal existente no difusor.

17
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

O fluxo de mistura composta pelo


ar atmosférico aspirado e pela mistura
proveniente do poço é controlado pela
borboleta do acelerador. Quando o
totalmente aberta, a vazão de ar será
controlada peia rotação do motor,

Portanto, o venturi possui duas


i
funções básicas: aumentar a velocidade i
i
do ar admitido e aumentar a depressão na i
região de aspiração de combustível, *-i
i
—(Venturi)
O venturi possui geometria
específica e é projetado específicamen te
para cada aplicação. Em alguns
carburadores, o venturi é removível mast
para efeito de manutenção, é rara a
necessidade de sua remoção.

-
3.1.2 Difusor

O ar aspirado pelo motor e O difusor se comunica com a cuba


acelerado na câmara de mistura do de nível constante por meio do poço do
carburador produz, como vimos sistema principal, onde está localizado o
anteriormente, uma diferença de pressão giglê principal. Assim, a depressão
que atua no difusor (ou pulverizador).Sua existente ao redor do difusor permite o
extremidade se focaliza na região mais escoamento do combustível da cuba. Ao
estreita da câmara de mistura: o venturi, entrar em contato com o ar em alta
velocidade na câmara de mistura, o
combustível é pulverizado imediatamente.
No difusor è iniciado o processo de
O vaporização do com¬
f DífuSOr))- bustível, que tem
continuidade ao longo
do coletor de admis-
a 1 m3 são, já devídamente
aquecido para
este propôsito.

lo

mm
18
Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.1.3 - Giglê principal

Localizado na extremidade inferior


do poço do sistema principal tem a função c>
de dosar o combustível que flui da cuba
para o poço. Trata-se de um elemento de
$
an
n
precisão, confeccionado em latão e cujo ?j|
diâmetro interno controla a vazão do
combustivei.
ri
Alguns carburadores possuem
3\W°
giglê principal rosqueado diretamente na
extremidade inferior do poço. Em outros
modelos, o giglê principal é rosqueado em
í \
(Giglfl prindpafl

um bujão denominado porta-giglê.


Existem ainda outros modelos, cujo giglê
principal é montado com leve interferência A calibraçâo do gigíê principal è
na extremidade inferior do tubo realizada de forma comparativa em
misturador aparelho especial, denominado
micròmetro de coluna. Para cada medida
de giglê existe um padrão, com o qual se
ajusta o aparelho para a realização da
& medição. A precisão das medidas de
vazão dos giglês é relacionada à qualidade
dos giglês padrões, que apenas o legitimo
fabricante possui. Portando, ao substituir
fÕ] giglês, tenha cautela com a procedência
b
das peças de reposição, para que a
medida do giglê seja rigorosamente a
especificada.
(Pqrtà giglê)

-
3.1.4 Giglê de correção de ar

Assim como o giglê de


combustível, trata-se de um componente O
que contém um furo calibrado, por meio do
qual é controlada a vazão de ar que irá
compor a mistura do sistema principal,

Localizado na extremidade superior do Giglê de


poço do sistema principal, atua como um [correção de ar
respiro, garantindo a aeraçao do poço do -qcTL
sistema e permitindo a operacionalidade
do tubo misturador, conforme explicado a
seguir.

19
ç Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.1.5 ~ Tubo misturador

Tem a função de permitir que o I \ T


débito do sistema principal varie com o
regime imprimido ao motor, mas também
que mantenha a proporcionalidade em -j

peso da mistura final ar/combustível. r


à o
A atuação progressiva do tubo
misturador permite manter, desde os
regimes mats baixos de trabalho do motor,
a correta relação em peso da mistura.
Baixa earga: borboleta quase fechada e nível do
O tubo misturador é um tubo com com buativei no poço do sistema pratkcamente igual
ao da cuba.
perfurações laterais, em geometria
devidamente estudada, ao longo de seu
comprimento. Trabalha submerso ao
combustível existente no poço do sistema \ II t
principal. Ele possui o gigiê principal em
sua extremidade inferior e o giglê de ar em
A
sua extremidade superior. Em repouso, o
nível do combustível no poço do sistema
normaImente Cobre Os furos laterais do
tubo misturador ali mergulhado. Com uma 'o
pequena abertura da borboleta do i
acelerador, a depressão do coletor de
,

admissão é sentida na câmara de mistura


do carburador e prossegue, através do Cangas parciais; nível intermediário do combustlveS
difusor, ao poço do sistema principal, o no poço cto sistema.
qual é abastecido pela cuba de nível
constante por meio do giglê principal. Isto
faz com que o nível do combustível no
poço comece a baixar, descobrindo os
orifícios do tubo misturador, por onde
começa a entrar ar proveniente do giglê de
liIII' &

a
ar. À medida que a depressão aumenta, •i
mais baixo fica o nível do poço, mais furos •V
do tubo misturador são descobertos e mais
ar é admitido pelo giglê de ar Esta
1
ro
progressividade aumenta proporcio¬
nalmente o empobrecimento da mistura.
õíMí -
í JJ tfflSÊ
Plena carga: borboleta 100% aberta (WOT) e nível
mínimo do combustível no poço do sistema.

20
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
Caso a demanda do motor solicitações imediatas. O posicionamento
continue aumentando, o nível do do carburador em relação ao veiculo deve
combustível no poço do sistema principal ser tal que, de acordo com o sentido de
irá abaixar até, no máximo, atingir a movimento do veiculo, a posição da cuba
extremidade inferior do tubo misturador, seja anterior à do tubo misturador. Isso é
quando então o giglê de ar estará atuando necessário para permitir o enriquecimento
em sua plenitude, A partir deste momento, da mistura quando o veículo percorre uma
para maiores velocidades e cargas, será subida pela elevação do nível do
necessário que o sistema suplementar de combustível no poço do sistema -, e
potência (explicado mais adiante) entre possibilitar o empobrecimento da mistura
em operação, para providenciar o quando em descidas.
enriquecimento da mistura em plena
carga. Portanto, é desejável que a
passagem do combustível da cuba para o
Cabe aqui uma observação poço do sistema se faça no sentido
interessante. Em repouso, o nível do longitudinal do veículo. Alguns
combustível no poço do sistema principal é carburadores que possuem cuba
o mesmo da cuba de nível constante. Nas envolvente equipam veículos com motores
diversas condições de operação, o nível longitudinais e também modelos com
do poço varia (baixa) conforme as motores transversais.

Direção do movimento

Subida

Errado Certo

Descida

Errado Certo

21
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.1.6 - Calibrador de dessifonagem

Presente como acessório em


alguns carburadores, trata-se de um gíglè
geralmente prensado na extremidade Calibrador de
dessifonaflem
superior do poço do sistema principal, no
lugar mats comum do giglê de correção de
ar, que neste caso é deslocado para uma
região lateral do poço,
í )
Tem a função de evitar o
"sifonamento" (percolação) do
combustível da cuba, que pode provocar
"afogamento" e dificuldade de partida em
dias muito quentes, quando o
compartimento do motor atinge
temperaturas elevadas. Após o
desligamento do motor, como não há mais
troca de calor pelo sistema de
arrefecimento e nem pela renovação do
combustível consumido, existe a
possibilidade de o combustível do poço do
sistema principal sofrer dilatação e ter seu
nível aumentado, podendo vazar através
do difusor para a câmara de mistura e para
o coletor de admissão.

-
3.1. 7 Válvula de agulha e bóia

Tem a função de controlar a contato permanente com a alavanca da


entrada de combustível no carburador, bóia, controla a vazão da válvula, abrindo
mantendo constante o nível da cuba, em ou vedando a entrada de combustível, e
quaisquer condições de operação. suprindo com suficiente reserva a
Localizada na entrada de combustível, a demanda do motor, mesmo nos regimes
válvula, também conhecida como “válvula máximos de carga a que o motor pode ser
estílete", possuí corpo com calibrador e solicitado.
agulha.
Para a garantia da estabilidade do
O corpo da válvula normalmente é nível de combustível da cuba, a parte
rosqueado na tampa do carburador, inferior da agulha, em contato com a haste
exceto nos modelos Brosoi 30/34-BLFA, da bóia, possui um dispositivo de
que possuem válvula fixada na própria amortecimento de vibrações constituído
cuba. O corpo da válvula possui uma por mola e esfera. Assim, as oscilações do
seção cónica, na qual a ponta (também nível do combustível não são absorvidas e
cõnica) da agulha controla a vazão de não comprometem a vedação da agulha
combustível. Assim, a agulha, que mantém contra a sede da válvula,

22
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

Válvula de agulha Válvula de agulha


fechada aberta

Entrada de

m
combustível

1 s
S2

A bóia flutua parcialmente Mesmo com a oscilação da bóia,


submersa no combustível da cuba, que lhe devido à movimentação do veiculo e
fomece o empuxo necessário a vedação vibração do motor, o sistema garante a
parcial ou total da válvula de agulha, estabilidade do nivel da cuba com seu
mantendo o nível constante, indepen¬ sistema de vedação e amortecimento. A
dentemente do consumo do motor. amplitude da oscilação da agulha não
chega a 2 mm.

(Vjlvulsuje agulha") Entrada de


combustível
.

CM

II
_
V
Q

n
-
09
£
%
-
õ

Tempo

D 20 40 60 80 100 £0 40 60 80 200 seg *

23
C Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.1.8 - Nível de bóia ou altura de bóía

Carbura dores BrosoI:

É o nível de combustível na cuba,


medido entre a face superior do corpo do
carburador até a superfície do líquido, sem
a junta e com a bóia devidamente
montada. Essa medição é realizada
em bancada e se faz abastecendo-
se a cuba e respe i tando-se a pressão
____
*
rr—n j TH [|H
_
Iff
de alimentação de combustível de rÿ=J M J ÍT®U
174 mm Hg ou 0,2 Kgf/cm2
especificada pelo fabricante,

A ferramenta utilizada é o
calibre de profundidade ou o
j
-J
I
ní_JTI
\ LI \ _S HU
Er o

paquímetro comum e o
abastecimento do combustível
mm?
deve ser dotado de manómetro para
registrar a pressão de recalque. Existem medidos. Quanto menor o valor
equipamentos específicos para esta encontrado, maior è o nível do
aferição. combustível, e vice-versa. Valores
diferentes dos especificados devem ser
A medição deve ser feita em três ou corrigidos por meio da aíteração da
quatro pontos distintos da cuba e o nível é espessura da junta da válvula de agulha
dado pela média aritmética dos valores (calço) ou através da substituição da bóia.

Carburadores Weber:
Regulagem (lingueta)
Nos carburadores WeberT este
parâmetro se chama “altura de bóia9. Deve
ser medido com o carburador
desmontado. A válvula estilete deve estar
instalada e a junta entre o corpo e a tampa
montada. A altura de bóia compreende a
distância entre a extremidade inferior da
bóia e a face inferior da tampa, para os Altura da Bóia
modelos Weber 190, 228 e 495, medindo- Altura da Bóia
se com a tampa na posição vertical. Para A altura de bóia (ou nível da cuba)
os carburadores Weber 450 e 460, este define o nível do combustível do poço do
valor é obtido através da medição da sistema, o que afeta diretamente o teor de
distância entre a extremidade superior da mistura ar/combustível que alimenta o
bóia e a face inferiorda tampa. motor.

24
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

3.2 - Sistema de marcha lenta e progressão


Quando um motor funciona em alimentando o motor Na saída deste canal
marcha lenta, a borboleta do acelerador está localizado um parafuso em forma de
deve estar quase totalmente fechada, A agulha, que contraía o fluxo de mistura,
depressão no difusor nestas permitindo assim a regulagem da marcha
circunstâncias ê muito pequena, não lenta do motor. Uma parte do ar necessário
sendo suficiente para provocar o para a combustão é aspirada através da
escoamento do combustível. Como a própria válvula reguladora (borboíeta) e a
depressão no coletor de admissão é muito outra, através de um furo calibrado,
alta, por intermédio de um "By pass” o chamado giglê de ar da marcha lenta. A
combustível é desviado do circuito seguir são descritos detalhadamente os
principal para um canal auxiliar, fluindo tipos mais comuns de circuitos de marcha
posterior men te para o conduto, lenta:

3.2,1 - Normal

É composto de três elementos seção através da qual flui para o coletor de


principais: giglê de marcha lenta, giglê de admissão. A regulagem deste parafuso faz
ar de marcha lenta e parafuso de variara vazão de mistura de marcha lenta,
regulagem de mistura de marcha lenta. Na controlando assim o teor da mistura
maioria dos carburadores, o combustível ar/combustível, pois a formação da
flui da cuba de nível constante para o mistura final ocorre somente no coletor de
sistema de marcha lenta através do giglê admissão, com o ar admitido peta “fresta”
principal (monojet). Ao passar pelo giglê de da borboleta do acelerador Esta “fresta” é
marcha tenta, o combustível é misturado controlada pelo parafuso de batente da
com o ar proveniente do giglê de ar de borboleta.
marcha lenta. Abaixo do giglê de marcha
lenta existe um canal descendente
deste sistema, onde é formada a [
mistura primária que escoa em
direção ao parafuso de dosagem.
O
Neste trajeto, a mistura
primária é empobrecida pelas
entradas adicionais de ar,
feitas pelos mesmos orifícios
que executam a função de n§>
alimentação de combustível
para a progressão da
aceleração (explicado mais
adiante).

A mistura passa
então pelo parafuso de
regulagem, que controla a

25
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3,2,2- Suplementar

O sistema suplementar de marcha (situado na saída do circuito de marcha


lenta é composto pelo giglê de marcha lenta) e outra que é direcionada ao
lenta, pelo giglê de ar de marcha lenta, um parafuso de regulagem suplementar de
parafuso de mistura de marcha lenta e um mistura (By-par), localizado após o
parafuso adicional de regulagem de parafuso de regulagem normaI de mistura .
mistura suplementar de marcha ienta.
Assim como no sistema normal de marcha Assim como no sistema normal de
lenta, o giglê de marcha lenta e o giglê de marcha lenta, o combustível que flui peio
ar de marcha lenta dosam, giglê de marcha lenta, após sua
respectivemente, o combustível e o ar para passagem, é adicionado ao ar proveniente
o canal de marcha lenta. O combustível do giglê de ar de marcha lenta, É então
que chega ao giglê de marcha lenta sai da formada a mistura primána de marcha
cuba de nível constante e passa antes pelo lenta, já no canal descendente do circuito,
giglê principal. onde existe uma bifurcação que dará
origem ao fluxo de mistura direcionado ao
Nesse sistema, a mistura de ar e parafuso de mistura suplementar (By-par).
combustível formada a partir do giglê de Este fluxo de mistura é empobrecido por
marcha lenta é dividida em duas uma entrada adicional de ar, oriunda da
trajetórias: uma que é conduzida ao câmara de mistura.
parafuso de regulagem normal de mistura

Parafuso de
-SMME
regulagemÿ t?
normal de mistura de
marcha lenta

q
i

ÍEilili 1 ,
i

__
Parafuso de regulagem
suplementar de mistura
(By-par)

26
6 Descrição e Funcionamento dos Sistemas
O canal descendente do circuito de mistura existente nos dois condutos.
marcha lenta conduz o outro fluxo de
mistura ao parafuso de regulagem normal O parafuso de regulagem normal
de mistura, porém antes este fluxo é de mistura, por sua vez, determina o teor
também ligeiramente empobrecido, pois dear/combustfvel contido na mistura final,
recebe ar proveniente da câmara de uma vez que este parafuso controla a
mistura, pelos mesmos orifícios que atuam proporção proveniente do canal
como furos de progressão de aceleração descendente que irá compor a mistura
(explicado mais adiante). Portanto, ocorre final. Como o fluxo de mistura que segue
um grande empobrecimento da mistura, no canal descendente é mais rico do que
uma vez que é adicionado ar nos dois aquele conduzido ao parafuso
percursos distintos que constituem os suplementar, a abertura do parafuso
condutos de marcha lenta. Por fim, os normal toma a mistura final mais rica.
fluxos de misturas distintos se convergem
e se unem no orifício de saída, existente A vantagem do sistema
logo após o parafuso suplementar A suplementar de marcha lenta em relação
mistura final será formada somente no ao sistema normal é que, ao regular a
coletor de admissão, com o ar admitido rotação de marcha lenta, a posição
pela fresta entre a borboleta do acelerador angular da borboleta não è alterada. Logo,
e a base do carburador a fresta entre a borboleta e a base do
carburador permanece a mesma e a
Os carburadores que utilizam este relação ar/combustível da mistura final não
sistema não possuem regulagem de se altera.
posição da borboleta do acelerador
(parafuso batente). A posição correta Portanto, uma vez assim fixado o
inicial da borboleta é fixada e lacrada pelo percentual de CO por mero do parafuso
fabricante. Assim, a regulagem de rotação suplementar de mistura (By-par), é
da marcha lenta se faz por meio do possível alterara rotação da marcha lenta
parafuso suplementar de mistura (By-par), sem variar a composição da mistura ou a
o qual controla a seção peia qual flui a emissão de CO no escapamento,

3.2.3 - Sónico

O sistema sónico de marcha lenta circuito, em direção ao parafuso de


possui giglê de marcha lenta, giglê de arde regulagem. Antes de atingir o parafuso de
marcha lenta e parafuso de regulagem de regulagem, esta mistura primária é
mistura de marcha lenta. O combustível empobrecida pelo ar que entra através dos
sai da cuba de nível constante, passa pelo furos de progressão, A diferença em
giglê principal, é dosado ng giglê de relação ao sistema normal é que, antes de
marcha lenta e misturado ao ar que entra atingir o coletor de admissão, mais ar ê
pelo giglê de ar de marcha lenta. Assim adicionado a esta mistura, por meio de um
como nos outros sistemas de marcha canal que liga o orifício de descarga do
lenta, forma-se então a emulsão primária, sistema à câmara de mistura, acima da
que percorre o canal descendente do borboleta do acelerador

27
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

o
L

_
n
- . - - qu rO
IT
ii
j

A vantagem deste sistema é a mais estreita do venturi, que conduz mais


maior velocidade imprimida à saída da ar para a mistura final de marcha lenta,
mistura para o coletor de admissão, passando pefo parafuso de ar de marcha
causada pela corrente extra de ar lenta. Neste caso, trata-se realmente de
adicionada à saída do sistema, o que um parafuso de regulagem de ar Aposição
proporciona melhor homogeneização da fechada do parafuso produz uma mistura
mistura e consequents redução na mais rica e a posição totalmente aberta
emissão de CO e melhor estabilidade da produz uma mistura pobre. A regulagem de
marcha lenta. mistura de marcha lenta deverá ser
realizada com um analisador de CO, para
Alguns carburadores Brosol garantir a regulagem dentro dos limites
apresentam ainda um canal descendente, especificados pelo fabricante.
cuja tomada se localiza próxima à seção

3,2,4 - Monojet /Bijet


Trata-se de uma nomenclatura fornecimento de mistura quando a
criada por um fabricante de carburadores depressão existente nos orifícios de saída
(Brosol) para identificar a disposição do de marcha lenta é igualada pela depressão
sistema de marcha lenta em relação ao atuante no sistema principal, pois o
giglê principal. Os sistemas de marcha combustível irá fluir somente pelo difusor,
lenta abastecidos pelo giglê principal são Nos carburadores com disposição Bijet, o
denominados Monojet. Já os sistemas de sistema de marcha lenta somente
marcha lenta abastecidos diretamente interromperá o fornecimento de mistura
pela cuba, sem passar pelo giglê principal, quando a depressão atuante nos orifícios
são denominados Bijet de saída for nula, o que ocorre em regimes
de rotação e carga elevadas, com grande
Os sistemas de marcha lenta em abertura da borboleta do acelerador e
disposição Monojet interrompem o baixa depressão no coletorde admissão.

28
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.2.5 - Progressão

No instante em que a borboleta do combustível não pode ser injetado, pois a


acelerador é aberta, uma quantidade de ar válvula borboleta está quase fechada, não
muito grande é aspirada pelo coletor de permitindo a sua passagem. Para evitar
admissão, tomando a mistura pobre e este inconveniente, são feitos furos acima
insuficiente para alimentar o motor. Aparte do orifício de saída do combustível para
de combustível que deveria ser aspirada marcha lenta, que introduzem combustível
não consegue passar pelo circuito adicional durante a abertura progressiva
principal, porque a depressão abaixo da da borboleta.
borboleta é maior que no difusor. O

o
G&5
na)

W:.

O circuito de marcha lenta sentida nos furos de progressão, por onde


abastece também o sistema de passará então a fluir um volume adicional
progressão. Os furos (ou fenda, de mistura que compensará a entrada
dependendo do carburador) se localizam adicionaI de ar provo cadapeloaumentoda
no canal descendente do circuito de abertura da borboleta. A alimentação do
marcha lenta, ligeiramente acima da motor nesta condição é feita pelo sistema
borboleta do acelerador {em posição de marcha lenta juntamente com o sistema
fechada). A abertura da borboleta de progressão de aceleração, até que o
‘'descobre" os furos (ou fenda), fazendo sistema principal (explicado mais adiante)
com que a depressão do coletor seja possa atuar

29
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

-
3,2,6 Giglê e interruptor de marcha tenta

O giglê de marcha lenta faz a interrompe o fluxo de combustível para


dosagem do combustível necessário à marcha lenta, no nível do giglê de marcha
formação de mistura de marcha lenta e lenta, para impedir a formação de mistura
abastece também o sistema de de marcha lenta e possibilitar a aspiração
progressão. É fabricado em latão e pode de apenas ar pelo sistema. Possui uma
ser simples ou combinado com um agulha que interrompe o fluxo de
calibrador de ar (giglê de ar de marcha combustível, evitando, no desligamento do
lenta), unidos por um tubo misturador, motor, a presença de combustível na
bastante comum em carburadores Brosol. câmara de combustão para evitar a
diluição do lubrificante,
Alguns carburadores são dotados
de interruptor de marcha lenta: um
dispositivo eletromagnético que
<)

Interruptor de
mistura

Giglô de
marcha lenia
m?

-
3.2.7 interruptor de mistura

A função do interruptor, em
alguns carburadores, é executada
por um dispositivo semelhante O
chamado interruptor de o
mistura, que neste caso
bloqueia a saída da mistura na r-r
ii -ÿCE:
base do carburador, junto ao
orifício de descarga do
sistema, ti
ii

r i
Interruptor de
mislura
1I
Ti-©-.
TTV
&

30
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

-
3,2,8 Giglê de ar e calibrador de correção de ar de marcha tenta

Não somente o próprio giglê de ar progressão (ou fenda), que atuam como
de marcha lenta atua como orifício para calibradores de ar enquanto a borboleta do
emulsão de ar no combustível, mas acelerador estiver fechada. A própria
diversos outros elementos executam esta borboleta, por sua vez, também atua como
função. um calibrador de ar, devido à fresta entre
ela e a base do carburador.
Distribuídos ao longo do canal
descendente de marcha lenta, os Em alguns carburadores, como o
calibradores de ar de marcha lenta têm a Srosol 2Et a borboleta do acelerador
função de dosar de forma progressiva o ar possui um pequeno furo, que faz a ligação
adicionado ao combustível fornecido pelo entre a câmara de mistura e o coletor de
giglê de marcha lenta, para formar a admissão. Nestes casos, este orifício é
mistura de marcha lenta. Em geral o também considerado um calibrador de ar
primeiro giglê de ar de marcha lenta se de marcha lenta.
localiza logo acima do giglê de marcha
lenta. O segundo calibrador de ar Todos estes calibradores de ar
normalmente se encontra no canal existentes no circuito de marcha lenta
descendente do sistema e se iiga à região ajudam a formar uma emulsão facilmente
mais estreita da câmara de mistura. Abaixo puiverizávei e de fácil vaporização.
deste ainda existem os furos de

'Giglê de ar del
t
rogrçha l&nta J ()

iiSS sffiS
I
M O
Calibrador de ar ]_
(furos de progressão)/-ÿ
fins
5Z
Frestas enire a
<mm=
borboleta e a parede

31
Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3,2,9- Abertura fixa de marcha lenta

Alguns carburadores
possuem a posição inicial da
borboleta do acelerador
fixada e lacrada pelo
o
fabricante. Os carbu¬
radores de corpo
(fi3* L
duplo apresentam a
posição iniciaf da
borboleta do segundo
corpo também lacra¬
da. Essa posição
inicial constante é um
parâmetro denominado
I
1 O

abertura fixa de I
marcha lenta. - T
Esta abertura I I
determina o - —
1 r
l I

volume de ar
aspirado pelo motor em regime de marcha de reguiagem, no módulo final deste
lenta, que compõe a mistura final de manual.
marcha tenta formada no coletor de
admissão, conforme já mencionado. O O procedimento para reguiagem
valor correto de abertura especificado pelo da abertura fixa de marcha lenta deve ser
fabricante deve ser identificado na tabela realizado com critério, para evitar
irregularidades de marcha lenta e
dirigibilidade ruim em baixas rotações.
Para regular esta abertura (nos
carburadores Brosol), solte
— ínicialmente o parafuso de encosto e
insira entre ele e seu
batente u m
calibrador de lâmina
H \ à â
'ÿ
com espessura de
0,1 mm. Aperte o
... i parafuso até que
Oj V
> 8r> encoste levemen te

m
A
/ r On fo , na lâmina de 0,1 mm
i e em seguida, retire
\ ér J novamente a lâmina. Gire o
parafuso no sentido horário, O
número de voltas especificado para o
carburadorem questã o .

32
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

-
3,2,10 Posicionador pneumático para ar condicionado (Kicker)

Veículos equipados com ar A câmara do posicionador


condicionado necessitam de um pneumático possui uma tomada de vácuo
dispositivo para compensar a queda de ligada ao coletor de admissão. Assim, com
rotação na marcha lenta, provocada peia o motor em funcionamento, a depressão
carga adicional aplicada no motor quando do coletor de admissão é transmitida â
o ar condicionado é ligado. camada do dispositivo, o que faz com que
o diafragma do posicionador vença a ação
O dispositivo pneumático, da mofa e não exerça ação sobre a posição
chamado Kicker, responsável por da borboleta do acelerador.
compensar automaticamente a queda de
rotação, utiliza a depressão existente no Uma válvula eletromagnética de 2
coletor de admissão para sua atua çâ o. vias comanda a ação do posicionador
pneumático. Ao ser acionado o ar
Válvula
eletromagnética condicionado, a válvula eletromagnética
o rk , de duas vias , se abre, permitindo a comunicação entre a
câmara do posicionador pneumático e o ar
atmosférico. Com isto, a pressão
| no interior da câmara do
— ' posicionador se eleva e a mola
empurra a alavanca que posiciona
a borboleta do acelerador,
causando a elevação da rotação
da marcha lenta, A entrada adicional de ar
oriunda da válvula eletromagnética de 2
L Mola
vias também auxilia a elevação da rotação.
Um parafuso batente regulável existente
na haste do atuador permite a regulagem

P
do comprimento da haste e, por
-[Diafragma] conseguinte, da abertura da borboleta e do
Posidonador valor da rotação quando acionado o ar
pneumática
condicionado.
3.2.11 - Fatores que interferem na marcha lenta e progressão

Diversos fatores não relacionados lenta ou de ar parcialmente ou totalmente


ao carburador afetam a marcha lenta, entupidos prejudicam a marcha lenta,
como’ desgaste interno no motor, válvulas assim como entrada falsa de ar pela base
desreguladas, má vedação das válvulas, do carburador ou pela mangueira do servo
respiro do cárter obstruído, sistema de freio, válvula de máxima ou de potência
ignição deficiente, entradas falsas de ar com membrana furada, nível da cuba
entre o coletor de admissão e o bloco, muito elevado, borboleta do acelerador
sincronismo do motor, etc. com eixo desgastado, borboleta do
segundo estágio que não fecha totalmente
No carburador, osgiglès de marcha pela ação de sua mola, etc.

33
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

3.3 - Sistema suplementar de potência


O motor, quando está próximo à elevados regimes de carga e rotação,
máxima potêntia necessita de mistura Podem ser dos seguintes tipos: válvula de
rica. Em alguns tipos de carburador, o máxima, aerodinâmico (mais utilizados) e
circuito principal, por não ser capaz de pistão de vácuo, presente nos
produzir um aumento substancial de carburadores mats antigos,
combustível, torna necessária a
interferência de outro sistema. O sistema Alguns carburadores possuem
usado é o circuito suplementar de dois sistemas suplementares de potência,
potência, que tem a função de enriquecer a para melhor eficiência.
mistura quando o motor trabalha em

-
3.3.1 Válvula de máxima e calibrador

Instalada na cuba do carburador, a vácuo, abaixo da borboleta do acelerador,


válvula de máxima em geral apresenta faz com que, estando a borboleta fechada,
formato trianguiar. Seu comando de a depressão alta gerada pelo motor ajude
atuação é pneumático. A válvula é o diafragma a vencer a ação da mola, de
constituída por uma mola e uma forma a fechar a passagem de combustível
membrana. Quando aberta, a válvula da válvula de máxima. Ao ser acelerado o
permite a passagem de um volume extra motor, a depressão no coletor cai e a mola
de combustível da cuba para o poço do da válvula de máxima é capaz de
sistema principal ou diretamente para a "empurrar" o diafragma, abrindo a
câmara de mistura do carburador, passagem de combustível.

Uma das faces da membrana tem Um calibrador (ou giglê) da válvula,


comunicação com o coletor de admissão, instalado entre a própria válvula e seu local
de onde vem o sinal de vácuo que de débito, dosa este combustível adicional
comanda seu acionamento. A tomada de que irá enriquecer a mistura. Assim, ê

rw
garantida a correção da mistura
ar/combustível nos regimes de carga,
independentemente da rotação. O volume
1 &
escoado através da válvula depende
da vazão do calibrador e da carga da
mola da válvula, que se opõe á
rz v depressão transmitida pelo
coletor de admissão e define a
região de vazão por onde o
combustível flui da cuba para a
kJT ro válvula de máxima. Quanto
mais elevada a carga da mola,
!°! a válvula se abre com cargas
mais baixas do motor e
Válvula de permanece aberta por mais
máxima tempo.

34
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.3.2- Sistema suplementar aerodinâmico
É constituído basicamente de um {Calibrador de ar)
tubo de saída, localizado próximo à borda
inferior da borboleta do afogador e (D Calibrador
do sistema
direcionado para a câmara de mistura suplementoÿ
do carburador, ligado a um outro
captador (ou pescador) de f.
combustível mergulhado no interior E

,,m g
da cuba. Essa captação de
combustível é feita por meio de um
canal usinado no próprio corpo do
carburador, que liga a cuba ao tubo de
saída localizado na tampa do carburador

Nos regimes de baixa


carga, a depressão que se forma
na extremidade do tubo não é
suficiente para aspirar combustível carburador faz baixar a pressão, aspirando
pelo sistema suplementar aerodinâmico. combustível do tubo de saída o corrigindo
Entretanto, nos elevados regimes de carga a relação de mistura.
do motor, a depressão na extremidade do
tubo atinge um valor capaz de arrastar Quando no captador existir, acima
combustível do tubo do sistema do nível da cuba, um orifício ligando o
suplementar aerodinâmico, o que circuito do sistema suplementar ao ar
promove o enriquecimento complementar atmosférico, o sistema será areado
de combustível, que é feito de fornia através de um tubo e haverá a aspiração
progressiva, até que o regime fnais de uma pré-mistura {mistura primária) para
elevado do motor seja atingido, quando o enriquecimento da mistura
então o enriquecimento é máximo. A ar/combustível nos regimes elevados de
velocidade do ar na câmara de mistura do carga do motor.

3.3.3 - Pistão injetor


Pi coletorr do adn
admissão
Comum somente nos
carburadores mais antigos, é
comandado pneumaticamente,
Id4 rn
assim como a válvula de máxima. Na 414
base do pistão são fixadas uma
haste e uma mola. O pistão desliza
no interior de um cilindro e sua face
superior está sujeita à ação da
depressão do coletor de admissão,
de onde parte o sinal pneumático
para seu acionamento.
r».
11
- principal y

35
6 Descrição e Funcionamento dos Sistemas

3.4 - Sistema de aceleração rápida


-
3.4,1 Bomba de aceleração rápida

Ao impulsionarmos o pedal do combustível. Existem dois tipos de


aceJerador, a válvula de aceleração abre, bombas mais usadas, que são: a
permitindo a entrada de uma grande diafragma, presente nos carburadores
quantidade de ar. Entretanto, este mais modernos, e a pistão, comum
aumento do fluxo de ar não é naqueles mais antigos.
acompanhado por um proporcional
aumento do fluxo de combustível, devido à Na maioria dos carburadores, a
sua inércia. Isto ocasiona um bomba de aceleração rápida é constituída
empobrecimento brusco da mistura, de uma membrana que se movimenta
justamente quando o motor mais necessita dentro de uma câmara, quando
de seu enriquecimento. Como resultado, pressionada por uma alavanca ligada ao
não haverá aceleração alguma, ou quando eixo da borboleta do acelerador. Uma mola
muito, esta se dará de maneira hesitante, interna à câmara mantém a membrana em
ao invés de ser rápida e contínua, como sua posição inicial. O movimento de
desejado. Para evitar que isto ocorra, é abertura da borboleta do acelerador faz a
necessário injetar uma maior quantidade alavanca de ligação pressionar a
de combustível no carburador. Para tanto, membrana* fazendo com que o
é usada uma bomba ligada à borboleta de combustível do interior da bomba seja
aceleração de modo que, quando o lançado na câmara de mistura, através do
acelerador for acionado, abrindo a válvula, ínjetor* juntando-se ao fluxo de ar aspirado
uma alavanca comandará a bomba, que pelo motor e provendo o necessário
injetará uma quantidade extra de enriquecimento momentâneo da mistura
admitida.

Uma válvula de esfera localizada


na entrada desta câmara permite a
entrada de combustível e impede o seu
retorno para a cuba. Outra válvula*
localizada na saída da câmara, impede a
;j: entrada de ar quando a câmara
estiver sendo abastecida
cr
pela válvula de entrada.
©i
rOj m. A quantidade de

a
ú,
combustível lançada no fluxo
de combustível para cada

3* acionamento completo da

W\ bomba é determinada pela


especificação de cada
bomba de aceleração rápida.

36
6 Descrição e Funcionamento dos Sistemas

-
3.4.2 Tubo Injetor e retomo
Também chamado de [Tubo injetor)
gargulante de aceleração, faz a
ligação entre a câmara da bomba de O (Membrana )
aceleração rápida e a câmara
de mistura do carburador. O I l
injetor possui um orifício
calibrado que direciona o jato de gjJflHES
combustível e determina a
duração (tempo) em que o
combustível da bomba de aceleração
será injetado. O volume de b
combustível injetado não
depende do injetor, mas do fl ( Mola)
volume da câmara da bomba
de aceleração rápida
deslocado peta membrana. carburadores somente o tempo de injeção
Portanto, a calibração do tubo injetor não ê afetado pela calibração do tubo injetor.
interfere no volume de combustível
injetado, mas na duração (tempo) da No instante em que a borboleta do
injeção deste combustível. Tubos injetores acelerador é acionada, o deslocamento da
com maiores calíbrações permitem membrana da bomba de aceleração
tempos de injeção menores, pois o rápida faz sair pelo tubo injetor um volume
escoamento de combustível se fará mais de combustível em forma de jato, que deve
rapidamente, enquanto menores passar livremente entre a borboleta e o
calíbrações acarretam maiores tempos de corpo do carburador, ou em Jocal
injeção. específico determinado pelo fabricante. O
local de incidência do volume injetado é
Muitas versões a gasolina de denominado 'alvo do jato" do injetor.
diversos carburadores apresentam Alguns carburadores possuem o
retorno da bomba de aceleração. Nestes alojamento do tubo injetor em posição fixa
casos, a calibração do tubo injetor interfere e não permitem regulagens. Em outros
não somente no tempo de injeção, mas modelos, porém, é possível a
também no volume de combustível movimentação angular do tubo Injetor. Ele
injetado, pois a alteração da restrição do deve ser regulado conforme especificado
tubo injetor provoca variação na pressão nas tabelas de regulagens apresentadas
interna da câmara da bomba de no módulo final deste manual. Para cada
aceleração, de forma a aumentar ou aplicação existe um único posicionamento
diminuir o volume de combustível que correto do injetor. Posicionamentos
retorna á cuba pelo orifício calibrado do diferentes do especificado implicam em
retorno. Portanto, nos carburadores que alvos incorretos do jato de combustível, o
possuem retomo da bomba de aceleração que afeta a homogeneização da mistura
para a cuba, a calibração do tubo injetor durante a aceleração e prejudica as
afeta o volume de combustível injetado e o respostas do motor nas aberturas rápidas
tempo de injeção, enquanto nos demais da borboleta.

37
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

\
v_r A
o

\\ r\
r i
\
FRESTA NO DIFUSOR RAIO DE ENTRADA DO
VENTURI

A A A
A \7 \7 A \T

r\ r\
Y Y Y

FIM DO PARALELO DO NO PINO DO VENTURI PARALELO DO VENTURI


VENTURI

U 3
A 1v f A \ 7 A Y

m
u

1 1
AM /MX
i \
/* Y
r 1
SOSRE A BORG, PRÓX, AO EIXO NA PAREDE PRÓXIMO À SOBRE A BORBOLETA
FRESTA

O procedimento de ajuste deve ser atingida a posição desejada. Abra a


realizado com o motor desligado. Para a borboleta do aceteradore confira se o alvo
regulagem do alvo do jato, deve-se instalar do jato está correto. Certifique-se de que o
o tubo injetor em seu alojamento e tubo injetor esteja oorretamente instalado
movimentá-lo ligeiramen te, até que seja em seu alojamento.

38
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.4.3 - Volume de bomba por golpe (em cm3)

É o volume de combustível injetado membrana. Vários carburadores possuem


pela bomba de aceleração rápida na porca de regulagem para alteração do
câmara de mistura do carburador, durante deslocamento da membrana e ajuste do
uma abertura total da borboleta do volume injetado. Outros modelos
acelerador, isto é: a movimentação da apresentam volume de bomba fixo, sem
borboleta, desde a posição fechada até a possibilidade de ajuste. Para estes, basta
posição totalmente aberta faz a bomba de que os componentes estejam em bom
aceleração injetar um determinado volume estado e corretamente montados, para
de combustível. A este volume chama-se que o volume injetado esteja dentro das
“volume de bomba por golpe" e pode ser especificações. Nesses carburadores, ao
especificado pelo fabricante em mililitros invés da haste de acionamento, existe um
ou cm3. Os fatores que interferem no came no qual desliza um rolete existente
volume da bomba por golpe são o volume na alavanca da bomba de aceleração
interno da câmara da bomba e o curso da rápida.

-
3.4.4 Fatores que interferem nas acelerações rápidas

- Volume de bomba diferente do Problemas no sistema de ignição


especificado; (ignição atrasada, bobina com problema
de isolamento, rotor com resistência alta,
- Válvulas de
retenção da bomba de cabos defeituosos, tampa do distribuidor
aceleração rápida com vedação danificada), sincronismo incorreto do
deficiente; motor, temperatura do coletor de admissão
inadequada, entre outros, também
- Obst rução pa rc i aI ou totaI do tubo injetor; prejudicam a aceleração rápida.

- Alvo do jato do injetor incorreto.


3.5 - Sistema de partida a frio

Tem a finalidade de facilitar a do afogador leva a uma pequena abertura


entrada em funcionamento do motor, da borboleta do acelerador, devido à
quando está frio* Sem a ajuda deste ligação mecânica (alavancas) existente
circuito, os condutos de aspiração, por entre ambas as borboletas.
estarem a temperatura baixa, provocarão
a condensação de uma parte do Durante a partida, a depressão
combustível, tomando a razão ar/vapor criada peio motor arrasta combustível dos
insuficiente para dar a partida no motor. diversos circuitos existentes, o que leva à
formação de uma mistura rica, necessária
É constituído de uma borboleta na à partida em temperaturas baixas. Neste
entrada principal de ar (borboleta do combustível fornecido em excesso,
afogador), que deve estar fechada para mesmo que haja uma condensação
que seja viável a partida do motor parcial, o restante será suficiente para
enquanto frio. O fechamento da borboleta provocar partida no motor. Após a partida,

39
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

para manter seu funcionamento, o motor elétrica, que injeta gasolina na câmara de
necessita de um volume de ar superior mistura do carburador por poucos
àquele permitido pela borboleta do segundos, o suficiente para agilizar a
afogador fechada. Então, acionada pela partida em temperaturas ambientes
depressão, a borboleta do afogador abre- baixas. Este sistema normalmente conta
se lígeíramente, o que provoca o com uma eletrobomba similar à do lavador
empobrecimento da mistura e permite a do pára-brisa e seu acionamento se faz
continuida de do funcionamento do motor quando a temperatura do líquido de
arrefecimento do motor reduz abaixo de
Nos veículos a álcool existe um 17 PC.
reservatório de gasolina e uma bomba

3.5.1 - Abertura positiva com afogador

É a abertura da borboleta do um pino cilíndrico com diâmetro controlado


acelerador gerada pelo acionamento do que deverá passar a abertura e aferir sua
afogador. Necessária para imprimir uma regutagem. O ajuste da regulagem pode
rotação superior à da marcha lenta quando ser realizado de duas maneiras, conforme
é dada a partida à frio, esta abertura é o modelo do carburador; através do
verificada entre a borboleta do acelerador parafuso que desliza sobre a alavanca de
(na região em que a borboleta se abre em fechamento da borboleta, ou por meio da
direção ao coletor de admissão) e a base variação do ângulo da haste de ligação do
do carburador (parede). Sua verificação é afogador ao acelerador.
feita com ferramenta específica, similar a

40
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3-5.2 - Abertura positiva do afogador após partida (mecânica)

Conforme já citado, após a partida corpo do carburador quando o afogador


a frio, a borboleta do afogador é aberta está acionado, para impedir sua ação em
devido à depressão existente do coletor de baixas temperaturas do motor.
admissão. Porém, qualquer ação do
condutor sobre o pedal do acelerador {que O controle da abertura positiva
acionará a borboleta do acelerador) fará mecânica do afogador após a partida
com que a depressão caia, ocasionando também é feito por um pino cilíndrico,
novamente o fechamento da borboleta do inserido entre a borboleta e a tampa do
afogador, prejudicando o funcionamento carburador A regulagem normalmente é
do motor e enriquecendo demasiada¬ feita pela atuação em um parafuso com um
mente a mistura. Para evitar este pino, que gira fora de centro, O valor de
inconveniente, o afogador ê dotado de um abertura é fornecido pelo fabricante.
estágio intermediário que deverá ser
usado quando o condutor desejar sair com
o motor ainda frio. Este estágio
intermediário corresponde á abertura
mecânica da borboleta do afogador que
impossibilita seu fechamento, mesmo
quando o pedal do acelerador é
completamente acionado,

Normalmente existe também


uma ligação mecânica que impede a
abertura da borboleta do segundo
r
-
3.5.3 Abertura positiva do afogador após partida (automática)
Haste Cápsula
Este sistema faz com que a pneumáEica
dosafogadora
borboleta do afogador abra-seT com o 7% . (Pull-down) ,
motor frio e o afogador acionado, após os
I
primeiros giros do motor, possibilitando a
continuidade do funcionamento do motor

w
Um dispositivo constituído de mola e
membrana possui uma haste ligada a uma
alavanca que movimenta a borboleta do
afogador. Após o motor entrar em (ÿDiafragma) [ Mola )
funcionamento, a depressão existente no
coletor de admissão é transmitida a uma
das faces da membrana. Assim, a Tomada
<fe vácuo
depressão vence a ação da mola e
movimenta a haste que abre a borboleta
do afogador Esta abertura é denominada
automática. C
41
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas

O valor da abertura, especificado T W*

pelo fabricante, deve ser aferido também


com o uso de um pino calibrador cilíndrico,
inserido entre a borboleta e a tampa do
carburador A regulagem desta abertura se
faz pela movimentação de um parafuso
batente localizado na tampa do dispositivo
G1 j ff
.

/
(membrana), que controla o deslocamento
da haste.

Parafuso de regulagem

3.5.4 - Tempo de abertura do afogador automático

Os carburadores que possuem composto por um "Pull Down" (cápsula


“afogador automático" são dotados de um pneumática) e uma válvula ‘'delay" gera
dispositivo semi-automático de partida a uma pequena abertura retardada, para
frio, cuja atuação é feita por um bimetal evitar que o motor fique totalmente
sensível â variação de temperatura. A afogado. Conforme o aquecimento do
variação de temperatura gera, por motor, o líquido de arrefecimento e a
dilatação térmica, a contração ou a resistência elétrica começam a aquecer a
distensão do bimetal, o qual movimentará mola bimetálica que, por sua vez, causa a
a haste ligada ao eixo da borboleta do abertura da borboleta do afogador. A
afogador. Assím, baixas temperaturas abertura gradual da borboleta é dosada de
ambientes fazem com que o bimetal cause forma a proporcionar boa dirigibiiidade ao
o fechamento da borboleta do afogador veículo.
De forma análoga, o aumento da
temperatura gera a abertura progressiva
da borboleta do afogador. Esta mola pode
ser aquecida pela água do sistema de
arrefecimento do motor ou por uma
resistência elétrica, A temperatura do
bimetal obedece à variação de
temperatura do liquido do sistema de
arrefecimento do motor ou de uma
resistência elétrica que aquece o ff
bimetal quando a chave de ignição é \\
ligada.

Na partida a frio, a mola


bimetálica que está fria, mantém a
borboleta do afogador totalmente Dispositivo semi-autcmático de partida a frio
fechada. Após o início do funcionamento (bimetal)
do motor, um dispositivo pneumático

42
ç Descrição e Funcionamento dos Sistemas

Uma válvula denominada "One funcionar após a primeira partida, a válvula


Way” se abre, durante a primeira partida "One Way” permanecerá fechada, o que
do motor, quando frio, e transmite a mantêm aplicada a depressão no “Pull
depressão do coletor de admissão para o Down" e no dispositivo de avanço à vácuo.
"Pull Down" e o avanço à vácuo do Haverá então uma pequena abertura na
distribuidor. Caso o motor pare de borboleta afogadora, necessária para
evitar um excessivo enriquecimento nas
próximas partidas, o que poderia “afogado
Cápsula
pneumática motor e prejudicar o catalisador
desatogadora
. (Pull Down) ,

----- —
-[Parafuso)
[Haste) 1
f Válvula f Válvula )
l delay J .p::« WayJ

lí lT

Nos veículos equipados com este esta medida se faz considerando um


dispositivo, o procedimento para partida a sistema de arrefecimento em perfeito
frio consiste em pressionar ievemente o estado, para que o tempo de aquecimento
pedal do acelerador antes de se dar do motor não interfira no tempo de
partida no motor, para acionar o dispositivo abertura do afogador automático*
e fechar a borboleta do afogador. A Deformações no bimetal, excesso de atrito
temperatura ambiente determina se o no mecanismo, danos na resistência
fechamento será total ou parcial; em geral, elétrica (se houver) e montagem incorreta
para temperaturas iguais ou inferiores a do bimetal podem afetar o corneto tempo
17 °C ocorrerá o fechamento totaI. de abertura do afoga dor au tomático.

O tempo gasto, logo apôs a partida Na tampa do carburador e na


do motor, para que a borboleta saia de sua tampa que contém o bimetal existem
posição totatmente fechada, e atinja sua marcas de referência que devem ser
posição totalmente aberta, é chamado alinhadas durante a montagem, pois
"tempo de abertura”. Este parâmetro é determinam a correta posição destes
determinado pelo fabricante. Obviamente, componentes.

43
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3-5.5 - Fatores que interferem na partida a frio
Diversos e variados fatores afetam inferiores a 16 5C, este sistema injeta uma
a partida a frio, tal como a qualidade do pequena quantidade de gasolina no
combustível e as condições mecânicas do carburador, suficiente para que, com o
motor Assim, para uma análise especifica carburador em bom estado, apenas uma
nos componentes e funções do "injetada1 seja suficiente para a partida do
carburador, deve-se eliminar a motor. Se este sistema não estiver
possibilidade de problemas originados por operante, haverá grande dificuldade de se
outros sistemas. Portanto, certifique-se de ligar o motor em baixas temperaturas
que o sistema elétrico esteja em boas ambientes.
condições, bem como o sistema de ignição
(distribuidor, cabos, velas, “ponto”, rotor, Específicamente nos carbura¬
tampa, platinado, etc). Assegure-se de que dores, vários componentes podem
a bateria possui carga suficiente para dar ocasionar dificuldade de partida a frio,
partida no motor- como: borboleta do afogador e seus
comandos, a borboleta do acelerador,
Os motores a álcool possuem borboleta do segundo estágio parcial¬
reservatório auxiliar de gasolina para mente aberta devido ao eixo 'emperrado",
partida á frio. Em temperaturas iguais ou nível de cuba, altura de bóia, etc.

3.6 - Sistemas auxiliares e controle de emissões


Mesmo para os veículos dos automóveis. A emissão de gases
carburados, o Proconve (Programa de nocivos (CO, NOX, HC) emitidos pelos
Controle de Poluição do Ar por Veículos veículos equipados com carburadores
Automotores) estabelece limites para pode ser controlada com ao utilização de
emissões de gases nocivos à saúde dispositivos, tais como:
humana, expelidos pelos escapamentos

3.6.1 - “Dash-Pot"

Citado tantas vezes nos manuais


Mecânica 2000, o “Dash-Pot" é o retardo
do fechamento da borboleta do acelerador
-n o íi
em desacelerações, para reduzir a Alavanca da" Amortecedor)
emissão de HC (hidrocarbonetos) nos
borbolela cio
, acelerador ,
pneumático J
gases de escapamento. Esse retardo fPorca")
( trava }
facilita a queima do combustível existente
no coletor de admissão, depois de
desací onad0 oacelerador 'O--

Uma cápsula pneumática


amortecedora, instalada na posição de
batente da borboleta, mantém a borboleta
do acelerador ligeiramente aberta por O fabricante especifica as
poucos instantes, após o acelerador ser regulagens para este dispositivo,
solto. encontradas nas tabelas de calibração,

44
C Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.6.2 - Válvula “Delay "
(Calibrador)
Instalada na linha de avanço à
vácuo do distribuidor, esta válvula
proporciona um retardo no avanço da
ignição para diminuir a temperatura da
5 ' Válvula ’

Santido Cfcj retardo


cãmara de combustã o e, com isso reduzir
P
,
a emissão de NOX (óxido de nitrogénio) £

i
pelo escapamento* O retomo do avanço
de ignição para a posição inicial, no
Passagem lívne
entanto, não é alterado pela válvula
"Delay”,
( Filtro)
3.6.3 - Válvula EGR

EGR é a abreviação de Exaust Gas térmico de vácuo, que aciona a EGR na


Recirculation, que significa "recirculação temperatura de aproximadamente 60°C do
dos gases de escapamento™, A válvula líquido de arrefecimento. Nos regimes de
EGR, instalada entre os coletores de marcha lenta e plena carga, a EGR
admissão e escapamento, tem a função de também nã o è atuante,
permitir que determinado volume de gases
inertes de escapamento retorne para o A válvula EGR é calibrada
coletor de admissão para ser novamente indrvidualmente e lacrada na fábrica,
aspirado pelo motor. Isto ocasiona a conforme caracterísíicas do motor que irá
diminuição da temperatura interna da equipar
câmara de combustão e, como
consequência, a redução dos índices de Possíveis defeitos de funciona¬
NOX (óxidos de nitrogénio) expelidos pelo mento do motor devido a problemas na
escapamento. EGR:

Conforme o modelo da válvula 1- Marcha lenta instável, de difícil


EGR, sua vazão pede ser dosada através regulagem;
do calibrador no circuito, ou no próprio
obturador de passagem dos gases. O 2- Problemas de dirígíbilidade nas
comando de atuação da EGR ê pequenas aberturas doacelerador;
pneumático, acionado pela depressão do
coletor de admissão ou por um dispositivo 3- Perda de potência com o acelerador
específico. todo aberto,
Na fase fria de funcionamento do Verificações:
motor nâo é necessária a atuação da EGR, Após esgotadas as verificações
pois a mistura deve ser rica nessa normais do motor, carburação, ignição e
condição e poderia causar a carbonização arrefecimento, caso o problema persista,
do circuito da EGR. Portanto, em alguns remova a válvula EGR e execute o teste de
casos, seu início de operação pode ser acordo com as especificações.
controlado através de um interruptor

45

Descrição e Funcionamento dos Sistemas
-
3.6,4 Canister e sistema de controle de emissões eveporetives

O canister é um filtro de carvão funcionamento. Com o motor ligado, todos


ativado em um recipiente acumulador de os vapores captados pelo canister quando
vapores formados peia evaporação de o motor estava desligado e aqueles que
combustível que ocorre no tanque e na continuam sendo emanados do tanque de
cuba do carburador quando o motor está combustível são purgados para o interior
desligado. O canister libera estes vapores do motor, para serem queimados junto
para serem admitidos pelo motor em com a mistura ar/combustível. O
funcionamento. purgamertodos vapores para o motor, que
ocorre em regimes de carga parcial ou
O vapor proveniente da cuba do plena, é controlado pela váfvula de purga
carburador e direcionado ao canister é incorporada ao canister. Assim, o ciclo de
controlado por uma válvula incorporada ao armazenamento e purgamento de vapores
filtro de carvão ativado, que fica aberta de combustível até sua queima no interior
quando o motor estiver desligado e se do motor éconcluído.
fecha assim que o motor entra em

-
3.6.5 “Cut-OfF*

É uma estratégia de corte de a rotação se aproximar da rotação de


fornecimento de combustível ao motor na marcha lenta ou o pedal do acelerador
condição de freio-motor, realizado por voltar a ser pressionado.
meio de um interruptor de mancha lenta.
Este corte de combustível é realizado por Em caso de aceleração ou
um relé que monitora o sinal de pulsos da velocidade constante, como a alavanca da
bobina de ignição e pelo sinal de massa borboleta do acelerador não estará em
originado pelo contato do parafuso batente contato com o parafuso batente de
da regulagem de rotação com a alavanca regulagem de marcha lenta, o relé não
da borboleta de aceleração, cortará a alimentação elétrica do
interruptor e assim, a alimentação de
O relé interrompe a alimentação combustível no canal de marcha lenta será
elétrica do interruptor de marcha lenta mantida.
sempre que a rotação do motor estiver
acima do valor específico e, ao mesmo A frnalidade do “Cut-OfT é a
tempo, com a alavanca de aceleração proteção do catalisador frente às aftas
encostada no parafuso batente de temperaturas que ocorrem em freio motor,
regulagem de rotação de marcha lenta. quando então o combustível não
Assim, em desa ceierações e condição de queimado pefo motor reage no interior do
freio motor, o interruptor bloqueia a catalisador, podendo causar o
passagem de combustível no canal de derretímento da camada de metais nobres
marcha lenta, restabelecendo-a assim que do catalisador e também de sua cerâmica,

46
c Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3,6,6- Separador de vapor ou desbolhador

É um dispositivo presente em entra no desbolhador pelo tubo de entrada,


alguns veículos movidos a gasolina, cuja situado em sua parte média. Como a
função é evitar a chegada de combustível fração liquida do combustível é mais
em forma de vapor ao carburador, para densa do que aquela gasosa, vai para o
não comprometer o funcionamento do fundo do desbolhador, aonde existe o tubo
motor. de saída, direcionado à entrada do
carburador. A fração menos densa do
O desbolhador pode ser metálico combustível (a parte gasosa) volta para o
ou plástico, É instalado na mangueira de tanque pelo tubo superior de retomo, por
alimentação de gasolina, entre a bomba de onde circula também combustível no
combustível e o carburador. A gasolina estado líquido.

.
3 7 - Carburadores para veículos a álcool

Um mesmo modelo de carburador de banho eletrolítico, em todas as


pode ser aplicado em veículos a álcool e a superficies do carburador, internas e
gasolina. Os carburadores que equipam externas. Este revestimento protege o
veículos a álcool diferem dos similares que carburador do “ataque químico" do álcool.
equipam veículos a gasolina em alguns
aspectos, sobretudo o revestimento Obviamente, as calibrações dos
niquelado. componentes dos carburadores também
são diferentes para o funcionamento com
O álcool, por suas características, álcool e com gasolina, devido às diferentes
reage com a liga do material com o qua! os razões estequiométricas de ambos os
carburadores para veículos a gasolina são combustíveis.
produzidos, o que danifica a superfície das
peças em contato com o combustfvel. É também comum observar
Assim, para adequá-los ao trabalho com diferenças nos sistemas de acionamento
álcool, é necessário que estes da borboleta de aceleração do segundo
carburadores tenham sofrido um estágio, em modelos de corpo duplo,
tratamento, em sua fabricação, Alguns modelos apresentam acionamento
normalmente conhecido como "níquel mecânico na versão a gasolina e
químico": um revestimento superficial á pneumático na versào a álcool.
base de cobre e níquel é aplicado, através

47
Descrição e Funcionamento dos Sistemas
3.8-0 carburador “eletrónico*

Alguns carburadores Brosol 2E e executa a adequação da rotação da


3E possuem dispositivos para controle marcha lenta e corrige eventuais variações
eletrónico de marcha lenta e afogador. Os de rotação em relação ao valor nominal
modelos equipados com esses programado no módulo, ocasionadas por
dispositivos são denominados 2E CE e variações de carga do sistema elétrico, ar
3ECE, respectivamente. condicionado, acionamento da direção
hidráulica, entre outros.
Na fase fria de funcionamento do
motor, o sistema eletrónico substitui a ação Conforme a posição da válvula de
do condutor de puxar o cabo do afogador e três vias, comandada pelo módulo de
soltá-lo guaduaimente, à medida que o controle, a câmara do atuado r pneumático
motor aquece. pode receber pressão atmosférica ou a
depressão do coletor de admissão,
Em um sistema convencional, ao permitindo o avanço ou recuo da posição
ser acionado o afogador, a borboleta do da borboleta do acelerador,
acelerador se abre ligeiramente, movi¬
mentada por um sistema de alavancas, Os carburadores Weber 495,
conforme já explicado no item "3.5.1 - conhecido como TLDF (Transversa! / Lon¬
Abertura positiva oom afogador". gitudinal Duplo Fiat) e TLDZ (Trans¬
versal i Longitudinal Duplo Volkswagen)
No sistema eletrónico, o também foram equipados com dispositivos
fechamento e a abertura da borboleta do de controle eletrónico. Neste caso, o
afogador são executados pelo afogador carburador é denominado TLDE
automático; o fechamento e a abertura da (Eletrónico).
borboleta do acelerador são executados Interruptor de
por um módulo de controle eletrónico e
pelos componentes associados
Afogador
automático J (Calibrador) mistura do
marcha lenta

(válvula de 3 vias, atuador


pneumático e sensor de tempe-
c=
*=
k. ;

ratura). Logo, o afogador automático Gl

ãr
controla a abertura da borboleta do
afogador, enquanto o módulo de
controle executa a correção da posição
Aluador
da borboleta do acelerador para adequar .automático, r 1
a rotação de marcha lenta em qualquer
temperatura do motor. Câmara * f

seladaÿ
Quando o motor já está em
varvulg de
temperatura normal de funcionamento, o
afogador automático coloca a borboleta [ Aeração
filtrada
trSs
(pepnessãa)
do afogador em sua posição totalmente
aberta enquanto o módulo de controle
recebe informação da rotação do motor,

48
3J

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I. ff*
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CARBURADORES E! iNJEÇÃD ELETRÓNICA
Sistema de corte de combustível (Fuel Cut-Off) dos
carburadores Brosot 2E / 3E

O sistema de corte de combustível


na condição de freio-motor é controlado
por um relé que monitora o sinal de pulsos
da bobina de ignição e o sinal terra
originado pelo contato do parafuso batente
de borboleta (da reguiagem de rotação de
marcha lenta) com a alavanca da % 0

borboleta de aceleração do primeiro corpo — 'j


do carburador.
Ti,
Na condição de 'freio-motor, o
sistema de marcha lenta é desativado por
meio do sistema de corte de combustível
interruptor defTiistura
(Cut-Offy O relé cortará a corrente de
alimentação do interruptorde marcha lenta
sempre que o motor estiver acima de uma
rotação específica e com a alavanca de Em caso de freio-motor, quando a
aceleração encostada no parafuso de rotação estiver acima da especificada, o
batente (de reguiagem de rotação). Assim, relé recebe o sinal “terra11 do parafuso
o interruptor fechará a passagem de batente de reguiagem de rotação e então
combustível no canal descendente do cortará a corrente do interruptorde marcha
sistema. lenta até que se acelere ou que a rotação
do motor caia a valores abaixo do
Em caso de acelerações ou estabelecido.
velocidades estabilizadas, como a
alavanca de aceleração não estará em O motivo da aplicação deste
contato com o parafuso de reguiagem de sistema é proteger o catalisador contra as
rotação, o relé não cortará a corrente de altas temperaturas que acontecem em
alimentação do interruptorde marcha lenta caso de freio-motor, quando o combustível
e o fluxo de mistura para o circuito de não queimado pelo motor reage dentro do
marcha lenta não será interrompido. Da catalisador, atingindo temperaturas muito
mesma forma, em marcha lenta, o sistema elevadas que podem derretera camada de
não cortará a corrente do interruptor, pois a metais preciosos ou mesmo derreter a
rotação estará abaixo do especificado. a Ima cerâmica do cataiisador.
p
» \

Nos carburadores destas versões corpo do carburador através de


existem as seguintes modificações: bucha plástica com um terminal
macho próximo á cabeça do
'Interruptor de marcha lenta com parafuso.
ponta de vedação em viton;
Obs: Nos carburadores (2E CE / 3E CE)
-Parafuso batente de regulagem com controle eletrónico a função Cut-Off é
de abertura da borboleta isolado do realizada pelos componentes eletrónicos.

Sistema de Progressão de aceleração dos carburadores


Brosol 2E / 3E

O sistema de marcha lenta do 2E


também abastece os regimes de
progressão, proporcionando a passagem
da marcha lenta para rotações maiores de m
forma suave e contínua.

Os furos de progressão, comuns


em outros carburadores, mas inexistentes
neste modelo, foram substituídos por um
rasgo (fenda de progressão).

Quando a fenda fica exposta á


Fenda de progressão
açáo da depressão do coletor de
admissão, pela abertura parcial da
borboleta, por ela passa a fluir mistura que orifício de descarga de marcha lenta,
se emulsiona com o ar aspirado ao redor garante o suprimento necessário até que o
da fresta deixada pela borboleta. Essa sistema principal passe a fornecer
mistura, somada àquela que escoa pelo emulsão ar/combustível *
\
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* L
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MANUTENÇÃO
A manutenção do carburador é um sistemas de injeção eletrónica presente
procedimento relatívamente simples, nos automóveis atuais.
porém deve ser criteriosa e abrangente,
uma vez que são muitos os itens a serem Os valores ótimos encontrados nas
inspecionados e o cuidado para com seus tabelas de calibração apresentadas no
ajustes e regulagens determina o êxito do módulo final deste manual são fornecidos
serviço executado e o perfeito pelos fabricantes. São estas as
funcionamento do motor. calibragões originais com as quais os
veículos saíram de fabrica. Mecânica
Justamente por possuírem 2000 recomenda que estes valores sejam
calibrações fixas, os carburadores tornam rigorosamente seguidos, uma vez que
o funcionamento dos motores mais para a obtenção de tais parâmetros,
sensível ãs variações de qualidade de milhares de horas de estudos empíricos,
combustível com o qual o veiculo é analíticos e experimentais foram
alimentado, se comparado aos modernos requeridas dos respectivos fabricantes.
Problemas mais comuns:
-Marcha lenta desnegulada
-Entrada falsa de ar
- Obstrução nos giglês
- Obstrução dos labirintos e orifícios calibrados
- Falta de suavidade na abertura das borboletas
- Contaminação ou corrosão da cuba

Mecânica 2000 preparou para você um roteiro para manutenção e regulagem de


carbura dores e de seus sistemas. Os procedimen tos consistem e três partes:

4.1 - Remoção e desmontagem

Antes de iniciar um serviço de Remova o filtro de ar do motor e


limpeza e regulagem, procure estimar o aproveite para inspecionar o elemento
tempo disponível para todas as filtrante. Se estiver sujo ou danificado,
operações, uma vez que será necessário deve ser substituído. Da mesma forma, o
inspecionar vários componentes do filtro de combustível deve ser
carburador e sua regulagem exige critério inspecionado toda vez que forem
e paciência. executados serviços no carburador.

53
c Manutenção

Solte o cabo do acelerador, o cabo excessivo e ao aquecimento, podendo


do afogador, desconecte os terminais ocasionar entrada falsa de ar e prejuízo
elétricos envolvidos (quando houver) e para a marcha lenta. Outros modelos,
todos os elementos que se iigam ao como o Brosol BLFA (que equipou o motor
carburador e ao motor Solte as geração I do Monza 1 *8) e 0 Brosol 2E do
mangueiras do Thermae, de alimentação Gol GTS. também possuem um suporte de
de combustível e retorno de combustível borracha que pode se deteriorar e causar
(se houver). entradas falsas de ar pela base do
carburador. Portanto, lembre-se de
Preferencialmente com o motor inspecionar estes componentes logo após
frio, remova os parafusos ou porcas que a remoção do carburador.
fixam o carburador ao coletor de
admissão. Após a remoção de qualquer
carburador, tape sempre o orifício do
O Os carburadores Weber 495
TLDZ, que equipam a linha VW, possuem
coletor de admissão com um pano limpo,
para evitar a entrada de corpos estranhos
um componente plástico entre a base e o (partículas) no motor, até que o carburador
coletor de admissão. Este componente seja reinstalado,
pode trincar, devido ao torque de aperto

4,2 - Limpeza e análise


Para efetuar a limpeza, existem rápida e a váívula de máxima.
produtos específicos disponíveis no
mercado. Porém, uma boa lavagem com Após a limpeza, aplique jatos de ar
gasolina ou querosene é suficiente para comprimido nos componentes do
efetuar a limpeza do conjunto. Se o carburador e nas canaletas internas, para
carburador estiver muito sujo, lave-o eliminar resquícios de produtos de limpeza
externamente antes de desmontá-lo, com (ou gasolina/querosene) e eliminar
pincel e gasolina. Solte os parafusos que eventuais obstruções. Não utilize arames
prendem a tampa ao corpo e desmembre o ou objetos pontiagudos na limpeza de
conjunto. Desmonte seus componentes e orifícios e peças calibradas. Preferen¬
faça a Eimpeza individual de todas as cialmente, aplique descarbonizante
peças. (Car 80) nesses locais.

Substitua obrigatoriamente todos Observe se a borboleta do


os anéis de vedação (o' rings do parafuso acelerador está fechando completamente
de reguiagem de mistura de marcha lenta, (até seu batente de regulagem) e se existe
do injetor, etc), bem como as juntas de formação de depósitos ou incrustrações
vedação entre a tampa e o corpo, entre a no diâmetro da base, que possam reduzira
base e o corpo (se houver) e as juntas área da abertura fixa de marcha lenta.
entre o coletor de admissão e a base do
carburador. Substitua também as juntas de Verifique a ocorrência de folga
vedação entre os componentes e o excessiva no eixo da borboleta do
carburador, como a bomba de aceíeraçâo aceJerador Estas folgas podem originar

54
c Manutenção
entradas falsas de ar que afetarão a ferramental apropriado. Este serviço
marcha lenta. De forma análoga, observe deverá ser feito por empresas
se o eixo da borboleta está "engripado”, o especializadas, com a devida usínagem
que não permite o fechamento suave da dos componentes envolvidos e a utilização
borboleta. Em ambos os casos, a solução de buchas de materiais específicos, oomo
correta seria a substituição do corpo do bronze e teflon.
carburador, uma vez que os fabricantes
não recomendam o “embuchamento" do Nos carburadores de veículos a
eixo da borboleta. álcool, inspecione atentamente a
ocorrência de danos e perda do
Caso seja inviável a substituição, revestimento niquelado. Caso seja
devido à impossibilidade de se encontrar observada a ‘'quebra" do revestimento,
carburadores Weber novos, ou mesmo este dano tende a se agra var com o tempo.
devido ao custo de substituição, o As partículas do revestimento que se
embuchamento do eixo pode ser uma soltam acabam por obstruir os gigíès
solução provisória, mas não deve ser principais de combustível e de marcha
executado por profissionais não treinados lenta. Assim, em médio prazo, a solução
para este fim. Não execute embu¬ será a substituição do carburador.
chamento em oficina mecânica sem
Análise dos componentes
Remova os parafusos que fixam a
tampa ao corpo do carburador (quando
houver), inspecione a base quanto a
empenamentos, que podem causar
entradas falsas de ar e prejuízo para a
marcha lenta. Para isto, utilize uma régua
metálica perfeitamente plana e um
*BT

Í3
_*
calibrador de lâminas (eepessímetro) nas
posições longitudinal, transversal e
diagonal. - *1
inspeção de empena mento longitudinal

!ÿ

Í
1

0
y V
- \l
-r e*

Inspeção do empenamento transversal Inspeção do emp&namento diagonal

55
Manutenção

Se for identificado empenamento Inferior a 400 sobre a mesa e, com


na base, esta deve ser aplainada ou movimentos lineares repetidos e sempre
substituída. Os fabricantes não no mesmo sentido, desloque o carburador
recomendam o aplainamento da base, com força e velocidade uniformes. Após o
devido ao risco de fragilizar a mesma. apíainamento, substitua a folha de lixa por
Contudo, aplainar a base pode ser uma uma de granulação mais fina e repita a
solução providencial, uma vez que alguns operação para obter melhor acabamento.
modelos de carburador Weber são difíceis
de ser encontrados no mercado de Inspecione atentamente todos os
reposição. componentes envolvidos, quanto ao seu
estado de conservação, limpeza e
Para o apíainamento, apófe o conformidade com a especificação.
carburador em uma superfície lisa e plana, Verifique os seguintes componentes:
com uma folha de lixa de granulação
f- Válvula de agulha

Inspecione a vedação da válvula Remova a bóia e a válvula de


de agulha. Nos carburadores cuja váivula agulha. Em alguns modelos, para que se
é instalada na tampa, esta deve estar na solte a bóia é necessário soltar antes a
posição vertical. Nos carburadores com válvula de agulha. Inspecione a bóia e
válvula instalada no corpo, posicione-o de verifique se não existe combustíveE em seu
forma que a agulha se apóie levemente em interior {‘'bóia encharcada”), o que
seu assentamento. Para isto, instale uma causaria valores incorretos de nível do
bomba de vácuo no tubo de entrada de combustível na cuba. Neste caso,
combustível e aplique depressão de 400 substitua a bóia.
mmHg, Para os veículos a gasolina, vede
com o dedo a tubulação de retomo Obs: alguns carburadores
Observe a variação da depressão possuem filtros de tela no tubo de entrada
aplicada. Caso este valor caia a zero em de combustível para a cuba. Estes filtros
menos de 20 segundos, substitua a válvula podem ser internos ao tubo ou em
deagulha. alojamento próprio. Em ambos
os casos, inspecione a
condição destes filtros e
certifique-se de que não estão
pg obstruídos.

Caso não disponha de bomba de


vácuo, teste a válvula aplicando pressão
de ar no tubo de entrada. Verifique sua
vedação com a bóia levemente apoiada na
agulha. Porém, este teste não é tão
confiávei quanto o procedimento
recomendado acima. Filtro de leia no tubo de entrada de combustível

56
c Manutenção
2- Afogador

Abertura positiva:

A inspeção da regjlagem da abertura


positiva da borboleta do acelerador deve
ser feita da seguinte maneira: acione
totalmente o afogador e com a ferramenta
fmrnm
específica, verifique a abertura da

!0
Borboleta do
borboleta de aceleração do 1° corpo. Caso awierador
a medida encontrada seja diferente da
especificada, movimente o parafuso de Calibrador
ajuste até obter o valor correto. Consulte a cilíndrico

tabela decalibrações,

Abertura da borboleta do afogador


(desafogador pneumático):

Os carburadores saem de fábrica com o Com o afogador totalmente acionado,


parafuso de reguiagem lacrado com tinta, conecte uma bomba de vácuo na cápsuía
pois não SiO normalmente necessárias desafògadora e aplique depressão de 450
regulagens neste dispositivo. Contudo, em mmHg. Simultaneamente, verifique se a
caso de substituição da cápsula abertura da borboleta do afogador está
pneumática - ou quando o lacre do
parafuso já tiver sido movido - proceda da
dentro dos valores especificados. Se
necessário, gire o parafuso de ajuste
seguinte maneira: existente na própria cápsula ou na posição
indicada (Brosol 2E e 3E).

<L
1V1
f
x 1
/
> .

Depressão aplicada na cápsula pneumática Prafuso de ajuste


desafogadora

57
Manutenção
3- Sistema de acionamento pneumático do 2o corpo

Conecte a bomba de vácuo na


cápsula de acionamento pneumático do
estágio e aplique depressão de 200
mmHg, Esta depressão deve se manter
t
continuamente. Qualquer sinal de À
vazamento, substitua a cápsula, J " 'Sr
Mantenha a depressão aplicada e
acione totalmente a borboleta do
acelerador do 1& corpo. Neste momento a
borboieta do 2* corpo deve se abrir
totalmente, Dapressãç aplicada na cápsula pnaumSBcs (te
aaQnanr>ento do 2°corpo
Mantenha aberta a borboleta do 1*
corpo, diminua gradualmente a depressão Caso a borboleta do 2P corpo não se
aplicada e observe o fechamento movimente conforme o esperado, verifique
progressivo da borboleta do 2" corpo. as causas do engripamento do seu eixo.
4~ Sistema de compensação da rotação para ar condicionado

Conecte a bomba de vácuo á hastes, assim como a estanqueidade da


cápsula de compensação de rotação do ar cápsula. Caso náo haja deslocamento
condicionado e aplique depressão de 400 nem estanqueidade, substitua o diafragma
mmHg, Observe o deslocamento das da cápsula.
5- Volume de injeção

Inícialmente, solte totalmente o


parafuso de regulagem de rotação da
marcha lenta (parafuso de batente). Encha
a cuba do carburador com combustível e
<> L
acione algumas vezes a alavanca da _
borboleta do acelerador, para encher as
tubulações internas. Posicione o
o: T3

carburador sobre uma bureta calibrada e


acione a alavanca do acelerador por 10
vezes, de maneira constante e uniforme,
percorrendo a totalidade do curso do
-í±r. i m
acelerador em todos os movimentos. mm-
Faça a leitura dos valores =rÿ
encontrados na bureta e compare com os
valores da tabela de calibrações. (Nos
carburadores Brosol, os valores são ãs
tabelados por golpe. Por isto, divida por 10
o valor lido na bureta.)

58
c Manutenção

Caso o valor lido na bureta seja as especificações, verifique também a


diferente do especificado, inspecione o existência de folga no sistema de
injetor, o diafragma da bomba de alavancas de acionamento da bomba de
aceleração rápida e a própria bomba, aceleração rápida.
quanto á integridade e conformidade com

ff- Válvulas eletromagnéticas (Solenoides)

Alimente a válvula com 12 vcc e Caso não ocorra, substitua a váivuia.


observe se ocorre deslocamento da haste.

7- Sistema de marcha tenta

Inspecione todo o circuito de gíglês estiverem obstruídos, Iimpe-os com


marcha lenta quanto à obstrução. Verifique ar comprimido. Não utilize objetos rígidos
os furos de progressão, o giglê de marcha para não causar deformações nos orifícios
lenta e o giglê de ar de marcha lenta. Se os e descaiibra ções no sistema.

ff- Sistema principal

Inspecione a cuba quanto á Limpe todos os componentes citados. Se


corrosão, sobretudo nos carburadores dos os giglês estiverem obstruídos, limpe-os
veículos a álcool. Inspecione também os com ar comprimido. Não utilize objetos
giglês de ar e de combustível, bem como o rígidos para não causar deformações em
tubo misturador, quanto à integridade, seus orifícios e descaiibrações no sistema,
conformidade com a especificação e
isenção de impurezas capazes de alterar a Obs: Alguns carburadores Brosol
vazão dos fluidos que por efes passam. possuem giglê de ar prensados na tampa
Confira também o estado do poço do do carburador. Nestes modelos, o giglê
sistema principal, quanto à corrosão. não deve ser removido.

9- Regutagem dê bóia - altura e curso

Altura da bóia: de fábrica ou um paquímetro. A altura deve


ser verificada com a junta principal
Carburadores Weber 190. 226. montada, conforme as ilustrações a
450. 460 e 495; seguir: nos modelos Weber 190, 228 e
495, a medição deve ser feita entre a
Posicione a tampa do carburador extremidade inferior da bóía e a face
na posição vertical, com a junta. Deixe a inferior da tampa. Já nos modelos Weber
haste da bóia apoiar levemente na esfera 450 e 460, a medição deve ser feita entre a
de amortecimento de vibrações da agulha extremidade superior da bóia e a face
sem, no entanto, provocar o seu inferior da tampa.
afundamento. Utilize o cálibre padronizado

59
c Manutenção
Ragulaÿwt (lingueta)

ftegulagem [lingueta]

4 'i'
t
*
FerrsnwnEâ
Altura especifica
FeTamenta Altura
da Mia
Vertical específica da Mia
Vertical
Weber 228 Weber 450 mini-progressivo Weber 460 DMTB

REgulagsm (linguEta) que se estabilize assim que a


Regulagem (lingueta)
cuba estiver cheia e a válvula
estilete vede a entrada de mais
combustível. Despressurize
então o conjunto, remova a
Ferramenta Ferramenta mangueira de alimentação de
especifica especifica
combustível e a tampa do
carburador A medição de nível da
J
-
; Altura
da Mia
i Vertical
_r Altura
daBóia
Vertical
cuba deve ser realizada com um
cálibre de profundidade ou um
paquímetro. Com o carburador
Weber 495 TLDZ Weber 190 numa superfície horizontal e
O ajuste da altura (nível) da bóia plana, faça a leitura da distância
deve ser feito por meio da inserção de compreendida entre a face do corpo do
arruelas entre a tampa do carburador e a carburador e a superfície do líquido. Repita
válvula de agulha ou pela regulagem na o procedimento em 3 ou 4 pontos distintos
haste da bóia. e calcule a média dos valores
encontrados. Quanto menor o valor
Carburadores Brosol encontrado, maior é o nível do
combustível, evíce-versa.
Nos carburadores Brosol, a
inspeção é feita da seguinte maneira: com Nos modelos 2E e 3E, o nível deve
o carburador fechado, deve-se ser conferido com uma ferramenta padrão
inicialmente pressurizar a entrada de posicionada no alojamento da tampa da
combustível no carburador Entre a bomba bomba de aceleração rápida.
e o carburador, insira um manómetro para
registrar a pressão de 0,2 kgf/cma ou 147 Assim como nos carburadores
mmHg, especificada pelo fabricante. Weber, o ajuste do nível é feito pela
Durante o bombeamento, a pressão inserção ou remoção de arruelas na
registrada pelo manómetro irá oscilar, até válvula de agulha (válvula estilete).

60
c Manutenção
Curso da bõia:

Carburadores Weber 190.


45G; 460 e 495:

O curso da bóía é medido O


com a tampa na posição horizontal,
O curso compreende a distância pj
entre a junta e a extremidade inferior Cgrw
da bóia. daBOa

Se houver necessidade de
regulagem. esta deve ser feita
Ferramenta especifica
ajustando-se a haste da bóia.
Weber 495 TLDZ

/ A
u _[ _
Curso
Regularam jjinguelajÿ da Bõia

\_
/
y
Curso
da Bta
Horizontal

Weber 495 TLDZ

Haste de regulagem do curso da bdta Curso


da Bóía

A
Curso Regulagem
I da Bóia
horizontal
(lingueta)

Weber 1 90
Regulagem

Curso
tfa&óia
i (linguela)
LsítjReguiagem Cuiso
1 (liogueia) p Bóia
T Cuwda Curso da
Bóia Hofisonlal Bta Horizontal
Weber 450 mini-progressivo Weber 460 DMTB

(ÿ\pós as regulagens da bóia o carburador deve ser fechado, para evitar eventuais
descaiíbrações devido á movimentação e deformação de componentes. Ao instalar a
tampa do carburador, certifique-se de que o eixo da bóia não deslocará. Instale o
carburador no motor e evite incliná-lo excessivamente.

61
c Manutenção

4.3 - Instalação e regulagem

Ao fechar o carburador, certifique- que causa o engripamento do eixo.


se de que todos os componentes estão em Conforme já citado, neste caso será
suas devidas posições de trabalho. Tenha necessária a substituição do corpo do
especial cuidado na movimentação, para carburador ou o embuchamento, para que
evitar deslocamentos da bóia e do eixo de o movimento de abertura da borboleta se
sua haste. É conveniente encher a cuba faça de forma suave novamente. Caso
com gasolina para facilitar a partida do haja necessidade de embuchamento do
motor eixo, bem como da substituição da
borboleta, esse serviço deverá ser
Certifique-se de que não existam executado por empresas especializadas,
impurezas no coletor de admissão. Instale dotadas de ferramen tal específico.
uma nova junta e posicione o carburador.
Aperte seus parafusos/porcas de fixação e Observações:
instale os cabos do acelerador e do
afogador, instale também o filtro de ar, as
mangueiras do Thermae, de alimentação deve
• A regulagem de marcha lenta
ser executada considerando que
de combustível, retorno de combustível todos os parâmetros do motor estejam em
(se houver) e respiros envolvidas. ordem, sobretudo o ponto de ignição.
Portanto, certifique-se de que o motor não
Q Os carburadores fixados por esteja Tora do ponto" antes de iniciar os
meio de porcas e cuja seção da base é trabalhos. Caso o ponto de ignição em
quadrada sofrera de problemas de marcha lenta (avanço inicial) esteja
empenamento da sua base. Ao instalá-los, superior ao especificado, a regulagem de
evite aperto excessivo nas porcas de marcha lenta não será válida, pois "ponto
fixação que unem o carburador ao coletor adiantado" causa elevação da rotação em
de admissão. Como o fabricante não marcha lenta. De forma análoga, “ponto
divulga o torque de aperto nestes atrasado" causa a redução da rotação de
parafusos, uma regra prática é apertar marcha lenta. Assim, se o reparador
manuaimente suas porcas de fixação até ajustar o avanço inicial após a regulagem
seu fim de curso para, então, apertar mais de marcha lenta, será obrigado a regular
% de volta com a ferramenta apropriada novamente a marcha lenta, pois quando o
(chave 13 mm). Após o funcionamento do ponto de ignição for comigido, afetará a
motor, seu aquecimento e sua regulagem rotação de marcha lenta.
(explicada mais adiante), desligue-o e
aguarde seu total resfriamento. Verifique
novamente a fixação do carburador e o
• Caso não seja possível identificar
avanço inicial antes de executar os
reaperte-o se necessário. Estas serviços, ou mesmo se o distribuidor tiver
providências evitarão a deformação das sido removido quando da execução dos
bases dos carburadores e a necessidade serviços no carburador, proceda da
de aplainá-los ou substituí-los. seguinte maneira: instale corretamente o
distribuidor e regule seu posicionamento,
O aperto excessivo provoca ainda cam o motor desligado, para a
também a flexão do eixo da borboleta, o posição de referência, que normalmente

62
c Manutenção

identifica 0o APMS (antes do ponto morto ínicralmente a rotação de marcha lenta,


superior). Execute os procedimentos deixe-a ligeiramente elevada e atue no
iniciais de regulagem de marcha lenta, parafuso de regulagem de mistura, até
conforme descrito mais adiante. Após a obter maior estabiíidade de
regulagem, ajuste corretamente o ponto funcionamento. Será então possível
de ignição e regule novamente a marcha reduzir, através do parafuso de regulagem
lenta. Lembre-se que o ajuste do ponto de de rotação (batente), a rotação da marcha
ignição possui como referência a rotação ienta até os valores próximos do desejado.
de marcha fenta e que a rotação de marcha Varie a atuação entre o parafuso de
lenta é afetada pelo avanço inicial (ponto regulagem de rotação e o de regulagem de
de ignição). Por isto, pode ser necessário mistura tantas vezes quantas forem
alternar algumas vezes a regulagem de necessário, até que se obtenha a melhor
rotação de marcha lenta e de ponto de operação possível em marcha lenta.
ignição, para se obter os valores corretos Mecânica 2000 recomenda ainda o uso de
de ambas as variáveis e assegurar a um analisador de gases, para o perfeito
perfeita regulagem do motor. ajuste da marcha lenta.

R&gutagem Dê fortes e rápidas aceleradas e


verifique se a marcha lenta se mantém
Com todos OS componentes perfeita após a elevação da rotação (evite
devidamente instalados, dê partida no excesso de giros). Desligue o motor e
motor e acelere-o levemente. O motor efetue nova partida. O motor deve entrar
deve obedecer aos comandos de em funcionamento sem e necessidade do
aceleração, ainda que de forma hesitante, uso do acelerador.
por não estar aquecido. Evite, neste
momento, acelerações rápidas que É ainda prudente fazer um teste de
possam fazer o motor falhar. Deixe-o rodagem com o veículo, observando
aquecer, com a rotação ligeiramente sempre a suavidade de funcionamento do
acima da marcha lenta. sistema, a progressão das acelerações e o
funcionamento do segundo estágio (se
Após o aquecimento do motor, será houver). O motor não deve morrer ao se
possível regulara marcha lenta. Monitore frear em ponto morto (devido á adicional
a rotação do motor com um multímetro entrada de ar pelo servo-freio).
automotivo. Para um sistema normal de
marcha lenta, regule inicialmente a Impossibilidade de regulagem da
rotação, por meio do parafuso batente da marcha lenta sugere a existência de
borboleta. Regule a rotação conforme o problemas, como entradas falsas de ar
especificado para o veiculo. Se for (pela base do carburador ou pelo eixo da
possível regular a rotação de marcha borboleta) e gigli de marcha lenta
lenta, regule em seguida a mistura de obstruído. Verifique novamente estas
marcha lenta, por meio do parafuso de possibilidades.
regulagem de mistura. Movimente-o até
obter a melhor condição de marcha lenta, Nos veículos equipados com ar
no que se refere à estabilidade e condicionado, será necessário fazer a
suavidade de funcionamento* Se regulagem do sistema de compensação
necessário, ajuste novamente a rotação da rotação para ar condicionado. Ligue o
de marcha lenta e a regulagem da mistura, motor e o ar condicionado e efetue a
regulagem no parafuso existente na haste
Se não for possível regular da cápsula,

63
Manutenção

"Dash-Pot” depressão de 400 mmHg e observe o


movimento da haste e a estanqueidade da
Nos carburadores equipados com válvula. Mantenha a depressão aplicada e
o dispositivo Dash-Rot é necessária sua verifique a folga entre a ponta da cápsula e
regulagem toda vez que for movimentado a haste. Se necessário, solte a porca, gire
o parafuso de regulagem de rotação da a cápsula e ajuste a folga da seguinte
marcha lenta. Portanto, após a regulagem maneira: gire o dash-pot até encostá-lo na
da marcha lenta, deve-se regular este alavanca de comando. Em seguida, dê o
dispositivo da seguinte maneira: remova a número de voltas especificado na tabela,
mangueira da cápsula “Dash-Pot” e na coluna "Regulagem do dash-pot
conecte-a a uma bomba de vácuo. Aplique (voltas)”*

4.3.1 •"Carburador eletrónico"

Os carburadores com dispositivo lacre do atuador já tenha sido viciado, ou


eletrónico para controle de marcha lenta se houver necessidade de regulagem
não possuem parafuso de regulagem de devido à substituição da peça, essa
rotação de marcha lenta (batente da regulagem de rotação deve ser executada
borboleta). Estes modelos possuem um da seguinte maneira, com o devido auxílio
atuadoreletropneumático para controle da de uma bomba de vácuo, um analisadorde
rotação de marcha lenta, que atua por CO e um tacómetro:
meio da depressão aplicada por uma
eletroválvula de 3 vias comandada por um 1- Aqueça o motor até que sua
módulo de controle. temperatura normal de funcionamento
seja atingida e aguarde o desligamento do
Existe, no atuador, um parafuso de eletroventiladordo radiador;
rotação mínima e batente da marcha lenta,
que è lacrado pela fábrica e que, a 2* Atue no parafuso de batente de marcha
princípio, só deve ser movido em caso de lenta e posicione-o na metade de seu
substituição do conjunto. Porém, Cáso o curso;

(TtojT} o o (Hasts)

O o
(cãmãrjT

Tomada da pressão Conector


pj và\ tfute 3 vias slétriçp

Atuador pneumático

64
_MT

3- Desconecte a mangueira que liga o 10- Atue no parafuso de regulagem de


atuador eletropneumático á válvula de 3 mistura de marcha tenta até obter o
vias (tomada B) e vede a entrada da percentual de CO recomendado pelo
válvula; fabricante do veiculo;
B
Parafuso d? íagulagom do
limit» d» curso do aluador

.1 XL
c A i n
a m>
BOV

NISI
Válvula de 3 vias 1
9 Ê
i

4“ Desconecte o terminal elétrico do


Haste do
atuador; *=>
Atuador

5- Solte o parafuso de regulagem de


rotação mínima do atuador até que este
não atue como batente; 11- Desconecte a mangueira de tomada de
vácuo e vede sua extremidade;
6- Com uma bomba de vácuot aplique no
atuador eletnopneumático a depressão de 12- Com uma bomba de vácuo, aplique
315 ± 1S mmHg e simultaneamente ajuste 500 mmHg no atuador e, simultanea¬
o parafuso batente de marcha lenta até mente, regule a rotação do motor, atuando
Obter900 rpm; no parafuso de regulagem de rotação
mínima até obter a rotação nominal para o
veículo.
7- Desligue o motor e reinstale a
mangueira do atuador eletromagnético à Parafuso de regulagem j
válvula de 3 vias, na posição “B”;
d& rotação mini ma J
Parafuso batente
de marcha tenta
8- Dé partida no motor sem pisar no
acelerador e deixe-o funcionando em » o o
marcha lenta;

9- Atue no parafuso batente de marcha O o

lenta do atuador para obter rotação em


tomode930 rpm. Conector
elétrico

65
LQ Manutenção
13- Remova a bomba de vácuo, reconecte com o motor desligado, feche
o terminai elétrico e a mangueira de completamente o parafuso de regulagem
tomada de vácuo do atua dor de mistura e abra-o 3 voltas. Dê partida no
motor e, preferencial mente utilizando um
Após este procedimento, execute a analisador de gases, faça o ajuste da
"regulagem da mistura” de marcha lenta, mistura obedecendo a faixa especificada
como em um carburador convencional: pelo fabricante do veículo.

Anexo 1
Regulagem da bomba de aceleração dos carburadores duplos
Brosol H 34 SEIE e Brosol H 30/34 BLFA _
Nos carburadores Brosol modelos /T v
H-34-SEIE e H-30/34 -BFLA foi introduzido ià

1
o pino ou rolete de posição regulável na
alavanca da bomba de aceleração, com o v*.
objetivo de sincronizar o volume de èi

•>
combustível injetado com a abertura da
borboEeta do 2° corpo*

O procedimento de regulagem
deve ser executado da seguinte maneira:

1- Solte ligeiramente a porca de fixação; Pino alojado na depressão do carne

2- Abra a borboleta do 1o corpo até a 4- Aperte a porca de fixação,


posição de início de abertura da borboleta
do 2a corpo. Mantenha esta posição; O Obs: a regulagem do pino não influi
no volume total da bomba de aceleração.
3- Empurre o pino ou rolete de forma que o Seu posicionamento tem muita influência
mesmo fique alojado na depressão na dirigibilidade, sobretudo no instante em
existente no carne; que o segundo corpo entra em operação.

66
[cj Manutenção

Anexo 2
Regulagem das aberturas da borboleta do afogador
após partida nos carburadores 2E7 / 3.E_
Abertura ou posicionamento
pneumático
-ÿ

1- Acione a alavanca do afogador de modo 4


que a trava deslizante do acelerador fique >- L

situada no seu rebaixo,


.J w
17 «r *
li
l
r
A
,o
*
\> Trava apoiada no rebaixo daalavanca

Caso a alavanca não tenha rebaixo, após


acioná-la totalmente, retome-a 9 mm;
#

I ,ÿg|ÉMP
st,
Alavanca sem r&baixo
¥
2- Gire o parafuso com pino excêntrico de
>
modo que o pino fique voltado para baixo;

â (TI

Pinoexcânlrico
*
3- Aplique no tubo de ligação uma
-1 depressãode40mmHg.
Er

/ 'ÿ'*1 £-
Depressão fiplccadi r>3 cápsula pneumática
desafogadora >.
A borboleta do afogador deverá se abrir,
permitindo a passagem dos calibradores
(pinos cilíndricos) na abertura entre a >»
borboleta do afogador e a parede. Caso a
abertura não ocorra, regule no parafuso de
Parafuso de ajuste do afogador
ajuste, conforme a tabela.

67
Manutenção
Abertura ou posicionamento mecânico 3- Certifique-se de que, após a regulagem,
o pino excêntrico do parafuso fique
1- Acione a alavanca do afogador posicionado o mats próximo possível do
totalmente, de modo que a borboleta do representado na figura abaixo,
afogadorfiquefechada;

2- Aplique no tubo de ligação uma


depressão de 40 mmHg.

A borboleta do afogador deverá \


se abrir, permitindo a
passagem dos calibradores
(pinos cilíndricos) na abertura <§ !j
i

entre a borboleta do afogador e


a parede. Caso a abertura não
ocorra, regule no parafuso de
ajuste, conforme a tabela:
O

Anexo 3
Regulagem do curso morto da bomba de aceleração dos
carburadores Brosot H-35-ALFA-1
Equipam os veículos:

-Monza 1.8 Gasolina (Família l)-Código 160.505, 160.507, 160.508, 160.509

- Fiat 1.3 Álcool -Código 1 60.521


Os carburadores em questão devem apresentar no início da abertura da borboleta
do acelerador um ligeiro curso morto proposital, cujo objetivo é otimizar a dirigibilidade do
veículo nas pequenas aberturas de borboleta.
r 5,0 ±0.1 mrnÿGM
O procedimento de regulagem 3.5 ±0,1 mm FIAT
consiste nas seguintes operações:

Carburador 160.505 i
1- Com a abertura fixa de marcha lenta
regulada (parafuso de “regulagem de
%ÍMiE
rotação" de marcha lenta), abra a
borboleta do acelerador até que haja uma
folga de 5,0 ± 0,1 mm entre o parafuso de
regulagem e o seu batente;
TC
Folga entre parafusos batente

68
c Manutenção
2- Posicione o pino da alavanca de “ \
acionamento, existente na tampa da tíF v ~±
bomba de aceleração, no início da rampa
do came plástico no eixo da borboleta do c
acelerador;

3- Aperte a porca de fixaçao para travar o V-JJ


pino nesta posição,
¥

Carburador 160.521

1- Encoste o paraiuso de reguíagem de Inicio da rampa do came da bomba de


aceleração
rotação de marcha lenta no batente e faça
toda a operação descrita acima, usando
3,5 ± 0,1 mm de folga entre o parafuso e
seu batente,

Anexo 4
Pinagem do módulo de comando dos carburadores eletrónicos

7][3GO[S[3][2][3 ma ESI Massa do sensor de temperatura da água


H Sinal do sensor de temperatura da água
EH Saida para a válvula de 3 vias
I
1 W-ÿWÍ Massa
EH Alimentação 12 V (berne 15 da bobina)
1 Sinal indicador da condição de marcha lenta
Hl Sinal de canga do ctimatizador (reré do A/C)
ÍHll Saída para interruptor de marcha lenta (cut-off)
I Conector Ai I ConectorBl f =W Sinal de rotação (bome 1 da bobine)

Sinal do sensor de rotação


Massa do sensor de rotação
Micropfex (Uno Milte) Massa do sensor de fase
i~i mn Massa do sensor de detonação
Não utilizado
Não utilizado
Massa para diagnose e interruptor tórmioo

i Innnãnnnn|D

CJ
w Salda para diagnose
E
Saída para eletrováivula
(+) Comando módulo 2
(-) Comando módulo 2
Terra
{+) v Set (tensão da bateria)

03 (33 03 03 m m (B IB EH] EI ta CU
_ (+) Comando módulo 1
(-) Comando módulo 1
W03B Sinal do sensor de fase
Sinal do sensor de detonação
Não utilizado
KPB Interruptor térmico
RtFÿS Não utilizados

69
IDENTIFICAÇÃO DOS CARBURADORES
E SEUS COMPONENTES

Os carburadores Brosol utilizados diferenças, pode-se citar o parafuso de


pelos veículos nacionais são regulagem de mistura de marcha lenta em
apresentados nesta seção. As vistas diferentes posições, o acionamento do
laterais, superiores e inferiores destes segundo corpo comandado por dispositivo
modelos, bem como dos carburadores pneumático oumecánioo.a existência ou a
desmembrados, 0 auxiliarão na ausência da válvula de máxima, o tipo de
familiarização dos mesmos, com a devida acionamento do afogador, etc.
identificação de seus principais
componentes que têm aplicação na Os carburadores Weber são
manutenção. apresentados em desenhos em vista
explodida, que o auxiliarão na
Um mesmo modelo de carburador identifica çã o e localização dos principais
pode apresentar diferenças notáveis para componentes que exigem inspeção
equipar veículos distintos. Entre estas quando da manutenção desses modelos.

71
6 Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 2E7 (1*parte)

r-- LJ TubO do sistema1


suptemenlar de
L
potência à

\j
%
£

6/
T
.i

r
Parafuso de regulagem de
roteçfio da mancha lenta
£
Tubo de entrada I . >|
de combustível

si
• *
y 1

Bomba de
aceleração —L }y
rápida J
m r i I
\ _£

PP**

ri-, W ' J

72

c Identificação dos carbumdores e seus componentes

Brosol 2E7 (2*parte)


Gigi& de ar de Gigit de er çto 1o cerpe
J
mancha lenta
IfT . .
’—l
.(não deÿe ser removidoÿ

Tubo de aeraçáo
da cuba

Giglê de ar do 2® corpo
w— (não deve ser removidoÿ
-
'j f
v-, *ÿ Desbolhador
O

" Válvula de1


V máxima
i
*
Borboleta
ft t
t
L
do afogadnr |
1. 1 j
F* - /I

A 1
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7
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J i7
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cm k.

Bomba de
acelerarão
rápida ,
;I

’Borboleta doÿ Borboleta do


acelerador acelerador
do 2a corpo j Iw dc 1” corpo
"i
( M
.
ParaTuso de
J» reguiagem
de mistura de

fi* L s .mancho tenta,

M
f =5
«.T

73
c ifÿi £~ *t*M*i* >Ti Off

Brosof 2E7 (3a parte)

O Tampa
HCarpo

m
Conjunto
da Mia
t O©
o 0

m v

O Or
% m
-=raj
vL y

*
*

r
©•
Conjunto da válvula do máxima
i
©

v>
t
mi
c-*

El B6ia
FIEixo
t®$ f ' o *s
PI
a

FI Arruela do regulagem do altura do b&ia


El Válvula do agulha
13 Tubo de entrada de combustível
H Filtro de tola
HGigl&s de combustível
F1D esafogador pneumático O E
13 Difusor
EH Junta entre corpo e lampa
ÍU Desbolhador
©t» &
«ffl
EB Cápsula pneumática de acionamento do 2* eslágio
EB Tampe da válvula de máxima
Kl Moía da válvula de máxima
EB Diafragma da válvula de máxima Conjunto da bomba
EH Junto da válvula do máxima de aceleração rápida
EH Agulha do negufagecn do misture do manche lenta
EB Interruptor de mistura
EB Injetor
ED Tampa da bomba de aceleração rápida
Hf Diafragma da bomba de aceleração rápida
VFX M ola da bomba do aceleração rápida

74
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 3E (1* parte)


' Giglê de ar do T* corpo 1
Jgflo deve ser removidoÿ

Gfal& de ar do 2° corpo
jnão d&ve ser removido},
Giglt de ar çte
mardia lenta J ív 4

. •

yi
•i
[•lil*
Tubo ?.c. saída dn sistema
, suplementar de potência A

[-ir

?r *>

u
t
4
i
1
ir Cápsula
pneumática

Paraíu&o de
regulagem

8>
de relação de
Tubo de retomo
deKrmbustítfe1 } marche lenta ,

Tubo de atimentaçao _
de combustível /
o 4.
fej
Bomba de
aceleração
rápida
H%4t
(cTÿ st*
1* 1
I
'it

[ Interruptor
de mistura

75
Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 3E {2a parteJ

ll
Jc:
j
r7ÿ

ry Qí
v
t
’Parafuso ds regulagerti de1
*
mistura de marcha lenta

:*ÿ

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1
LI
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Cápsula pneumática
de acionamento do
2a corpo
O
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>

-
*
Válvula de I
máxima J
*
b

i
i.
76
/—

Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 3E (3a parte)

Kl Tampa
dCarpo

Conjunto
da bdia

©
O
* \
O

o
o
®Ê

mm 1
o

%
W - o,
r
Conjunto da vâtvula de máxima
] n ,

ElBòia
EI Eixo
!©1
>
• - *
EI Válvula da agulha
D Arruela de regulagem de altura de bdia

i,
dDosafogador pneumático
HDifusor
nTrava / ©'\
/m
Ó Junta espaçadora
EIFiltro de tela
EE3 G:gl&s de combustível
Eli Tubo da alimentação da combustível
IR Tubo de retomo de combustível
IR Parafusos de fixação da tampa
ED Tampa da válvula de máxima
EB Mofa da válvula de máxima
/ sC3v'"® 0
EB Diafragma da válvula da máxima
i
i nu i
EB Junta da válvula de máxima i
EB Junta entre corpo e lampa i i
EB Tampa da bomba de aceleração rápida i i
E3 Diafragma da bomba de aceleração rápida
Hl Moía da bomba de aceleração rápida Conjunto da bomba
E9 Injelor de aceleração rápida
Ví\ Agutha de regulagem de mistura de marcha lenta
EI Interruptor de mistura
PH Cápsula pneumática de acionamento do 2*eslágio

77
C Identificação dos carburadores e seus componentes

Esquemas para montagem de mangueiras


dos carburadores 2E7 / 3E _
Carburadores com 2 válvulas eletromagnéticas de 2 vias

Anal da identificação Anel de identificação


Visla por X
VERDE AMARELO

( Tubo do
Thenn&e
X
j X

PilHIiiH

ir:
t

i
Anel de Identificação
AZUL )
A ‘ i

Anel de Identificação
EI Válvula eletromagnética p/ ar condicionado MARROM
f'M Válvula eletromagnética pt álcaol
Carburadores com 1 válvula eletromagnética de 2 vias (ar condicionado)
e 1 válvula mecânica de 2 vias (retardo de abertura do 2* corpo)

Anel de identificação Anel de identificação


AMARELO AZUL

Válvula eletromagnética
para ar condicionado
I
h i Anel de identificação
MARROM
/

(
Anel de identificação
VERDE
I ill
IrW Tubo do
kThermacj

78
c Identificação dos carburadores e seus componentes
Carburadores com 1 válvula eletromagnética de 3 vias (ar condicionado)
e 1 válvula mecânica de 2 vias {retardo de abertura do 2° corpo)

Anel de identificação
VERDE
Válvula eletromagnética de
3 vias para ar condioonado

!ÿ
UP TFL l

B
Aneí de identificação
AMARELO
w TtlbO do
Therrnacj
Anel de identificação
MARROM

Carburadores com 1 válvula e/efromagnéí/ca de 2 vias (retardo de


abertura do 2o corpo)

Anel de identificação Anel de identincaçSo


VERDE AMARELO
!

tQf -r

4
W
E

Í
ifr
ill Tubo do
Ibemiacÿ
Válvula eletromagnética
para álcool ,

79
ç Identificação dos carburadores e seus componentes
Carburadores com 1 válvula mecânica de 2 vias (retardo de abertura do
2° corpo)

(Anel de identificaçãoÿ
[ VERDE

/
I
X

'/
Anel de identificação

w
AMARELO
Tubo do ;
Thermae

Carburadores com 1 válvula eletromagnética de 2 vias (ar condicionado)

Anel de identificação'
AZUL

y f Válvula eletromagnética|
l pana ar condicionado J

e 0 Tubo do
Thermae

ÍIÿS 0
ft
i

X lí
IfM x
Anel de identificação
sx
MARROM

80
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Carburadores com válvula eletromagnética de 3 vias (ar condicionado)

G
Válvula eletromagnética de
3 vias para ar condicionado

M
i 0
u
í \

v\XX
\

---
ÍJ

V s_

IfU Tutw do
Thgrmjç
And da idanlsCtcação
MARROM

Dispositivo pneumático para abertura do 2o corpo (carburadores para


veículos a gasolina)

i r
n
;W '
J
}
1$

Irtl Tut» do
Thermae

81
Identificação dos carburadores e seus componentes

Ligações comuns a fotfos os carburadores

Tubo de partida a frio


(sá p / carb. álcoot) ] Posicionador pneumático
_do afogador _

Tubo de rstomO de Combustível


(só p/ carb gasolina)_ Ariel de identificação
PRETO
V

i.
j
——
tI Li !

CF
n
i I

I B $
P&
<r
' Tubo do 1

1
Tubo de entrada
da combustive] blcw-by

Tubo de tomada do cani&ter Mangueira de íomada de


(só pí carb emissOes evap. gasolina) avanço do distribuidor j

82
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 35 ALFA 1 (I*parte)

J
fcaiUj t
Q1 1

«
í

i *
1

v
j

V
T
/- -—-
Borboleia
L
do afog ador
\

O •

Interruptor
d& mistura A

r
* Ei.'n L

Bamba de
aceleração
y
V
__
rápida "7
j

m Parafuso tfa

rws
V , regulagem
da mistura de
.'A 4pÿ lenia,

S3
Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 35 ALFA 1 (2V parte)


Tubo de alimentação
de combustível J

tr1-
I Tubo de retomo
de combustível

K. V-
Síà tj

j •
íO] ’"váJwLliãdê'
•- máxima

Tÿff 1

. TampSo de acesso
aogigiè principal t

f® 1!
juí


Desafogador
L

/
Sr 4>
O- ojL('

Parafuso de negufagem de
:1
rotação de marcha lenta

....

.

.r
T
j

84
/"I

Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 35 ALFA 1 (3a parte)

H Tampa
O Corpo

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H Base

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Ig" é 'for- - I
I
i
1
O
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•\!pÇorÿtodabomba
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Conjunta do desafogador

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EI Válvula de agulha \
EI Arruela de regulagem de altura de bóia
© I

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HBÓia I
El Tampa do dcsafogador
El Moía do desategador - I
EI Diafragma e haste do desa rogador
EI Junla entre corpo e tampa
13 Junta entre corpo e base
EX Tampão de acesso ao gigJÊ de combustível
Conjunto da válvula
de máxima
J

IH®Hl
ER Arruela
EH Gigi& de combustível
ER Parafusos de fixação da base ao corpo
ER Parafusos de fixação da tampa ao corpo
ED Tampa da válvula da máxima
EB Mala da válvula de máxima
ER Diafragma da válvula da máxima
[fl Calibrador da válvula de máxima
ER Tampa da bomba de aceleração rápida
EH Diafragma da bomba de aceleração rápida
EB Mola da bamba de aceleração rápida

85
••••

KJ Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 3032 PDSI (1* parte)

jíV
j

A \

"Parafuso de regulagem deÿ IntsfTuptor


rotação de marcha lenta Parafuso de | . d& mislura
regirlagem
de mistura de
março» lenlaÿ
L

Afogador
automático

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* FAL 1.
ii,
De t: afogador
V .1
Bomba de
aceleração
L
rápida ;

86
Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 3032 PDSI (2°_ parte)


111
O Tampa

if EI Corpo
HSase

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Conjunto
G© I
f afogador
automático
I
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Conjunto da bomba
de aceleração rápida
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B

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EI Búia o eixo
£1Válvula de agulha
F1 Tampa da acesso ao giglã
O Arruela
FI GiglS principal
F1 Junta enire corpo e tampa
WM Junta emre corpo a base
F1 Junta enlre lampa e afogador automálico
El Tampa da bomba de aceleração rápida
EH Diafragma da bomba da aceleração rápida
EH Mda da bomba de aceleração rápida
Í9X Parafusos da bomba de aceleração rápida
EH Intanuptor de mistura
EH Parafusos da fixação da tampa ao corpo
EH Bimetal do afogador automático
EH Flange
ÍH Tampa
EH Moí a
EH Diafragma e haste

87
Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 3034 BLFA (Iaparte)


Tubo do sistema
suplementar
aerodinâmico

V
Borboleta
do afogador )

Aeraçâo
mg da cuba
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I
\

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Retomo de Alimentação de
combustível combustível

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"parafuso de roguiagom de1
rotação de marcha lenta

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Parafuso de negulagam da
D
mistura de marcha lenta

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9
L Borboleta de
acelerador
* do Ia corpo I

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1

Borboleta do
acelerador
do 2° corpo

88
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 3034 BLFA (2« parte)

Bomba de
aceleração
, rápida ,
Mn
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&
Desafoga dor
J
i

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Ijiqlê de aT ce marcha
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J Giglé de ar wm
JEX tubo do 1P corpo ,
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Válvula deÿ
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V- máxima J Interruptor

m de mistura

S9
n Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 3034 BLFA (3aparte)

tn® EI Tampa
Hl Carpo

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Conjunto da bomba de aceleração rápida

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Conjunto da bóia

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Conjunto do desafogador
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n Haste ©
EI Arruela de resulagem de altura de bóia ©0
EI Válvula de agulha
H Tampão
EI Arruela 0
EI Filtro de tola
H Junla entre corpo e (anrrpa
EI Entrada de combustível
E0 Retomo de combuslível
H Parafusos de ftxaçâo da tampa ao corpo
IH Giglè principal
EB Tubo misturador
BO Tgmpa do desafogador
EB Woia do desaflogador
flíT Diafragma e haste do desafogador
EH Cafibrador da válvula de máxima
EB Diafragma da válvula de máxima
EB Mpia da válvula do máxima
Ê3 Tampa da válvula de máxima
Hl Peratosos da válvula de máxima
E Tubo misturador e gigló de marcha lenta

90
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 30 PIC (1" parte)

I
M k
"Parafuso da regulagsm de1
rotação de marcha lenta
„ (batente da borboleta) j


3 3/
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L
Interruptor
de mistura J

Tampão de aces&o ao
giglè principal Tubo de
O
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(giglé de combustível) geração
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Parafuso de regulagsfn de1
mistura de marcha lenta i

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Tubulação de entrada
de combuslível
SA


V* - >*

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Bom ha de
aceleração
rápida j

9J
Identificação d.os carburadores e seus componentes

Brosol 30 PIC (2a parte)

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ESBóia EH Mota do retomo de borboleta do acelerador
IIEixo ED Junta entre corpo e lampa
EI Válvula da agulha EH Interruptor de mistura
EI Arruela de regulagem de altura de bóia EH Diafragma da bomba de aceleração rápida
E3 Tampão de acesso ao giglé principal ET1 Tampa da bomba de aceleração rápida
13 Arruela de vedação EH Moía da bomba de aceleração rápida
B G.glê principal EH Parafusos da bomba de aceleração rápida
B. Gigi& de ar e tubo misturador EH Parafusos de fixação da tampa ao corpo
El Paralyse e mola do regulagem de mistura de marcha lenta

92
Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosoí 35 PDSI (T) ( parte)

Ul
c*3a 'ÿú
c

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Bomba de
aceleração
rápida
J
I
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e= : Parafuso do By-par
Parafuso de regulagam de {feguiageTi de rotação
mistura de marcha lerta de mancha lenta) Retomo de
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Alimentação do
TT combustível J

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de mistura
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Desafogador
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L
Tampão de acesso ao 1 i r3í*
giglê principal J

93
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 35 PDSI (T) (2a parte)

<1 GD
d Tampa
F1Corpo
H Base

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O

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4
«•*
Conjunlo do desafogador

Búia m Juntas entre corpo e base


WM E xo da bóia m Flange entre corpo e base
Gigiã de combustível E0 Tampa da bomba de aceleração rápida
Anuela EE3 Diafragma da bomba da aceleração rápida
F1 Tampão de acesso ao gigiã de combustível d Moía da bomba de aceleração rápida
F1Interruptor de mistura f0 Parafusos da bomba de aceleração rápida
O Junia entre corpo e tampa CD Tampa do desafogodor
O Parafusos de fixação da tampa ao corpo íH Membrana e haste do desafogado*
EI Pa rafuso? de fixação da base ao corpo Wi Mola do desaíogador

94
IriAttOH

{2 Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 4Q-DEIS (Iaparte)


Borboteta
do afogador ,

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Tubo de entrada
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de combustível ;

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Bomba de
aceíeraçâo
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Parafuso de regulagem de
mblura de mancha lenia

95
c Identificação dos carburadores e seus componentes
Brosoí 40-DEIS (2a parte)

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Borboleta ' *;
do acelerador

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96
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosoí 4Q-DEIS (3a parte)

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13 Corpo
H Base

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Conjgnto da bpia

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Conjunto da bomba
do aceleração rápida

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KV Válvula da agulha IH Mola da válvula de máxima
F1Anueia de regutegem EH Diafragma da válvula de máxima
FlBÓ.3 10 Junta da válvula de máxima
EI Eixo ílj3 Parafusos da válvula de máxima
EI Tampão da acesso ao giglè ÍT3 Difusor
13 Arruela de vedação íTtl Parafusos de fixação de base ao corpo
BGiglb principal EH Tampa da bomba de aceleração rápida
EI Giglá da marcha lenta B33 Diafragma da bomba dq aceleração rápida
O Junta entre corpo e lampa SI Mola da bomba de aceleração rápida
EH Junla entre corpo e base É0 Parafusos da bomba de sceleraçao rápida
EU Parafusos de fixação da tampa ao corpo ® Agulha e mola de regulagem de mistura de marcha tenta
EE1 Tampa da válvula de máxima

97
C Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 34 SEIE (Iaparte)

C
Tubo de alimentação
de combustível

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4N { Borbo'eta
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Parafuso de
regulagem
de mistura de
marcha lenta,

98
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosol 34 SEIE (2a parte)

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V

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Borboleta do
acelerador
do 1° corpo _
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Borboleta do
acelerador
do 2" corpo J

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Tubo do sistema
suplementar aerodinâmico

99
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosoí 34 SEIE (3a parte)

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Hl Corpo

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1 RI Válvula de agulha
F1Arruela de regulagem de altura de bdia
FlBdla
EI Junta entre corpo o tampa
EI Parafusos de fixação da tampa
nConjunto da tampa lateral
WM Giglé do combustível do 1ÿ corpo
El Giglá de combustível do 2* corpo
EIGiglê de mancha ienta dp 1® corpo
Em Gigia de marcha lenta do 2a con»
Hl Tampa da bomba de aceleração rápida
EH Moía da bomba de aceleração rápida
EH Diafragma da bomba de aceleração rápida
EH Parafusos da bomba de aceleração rápida

lOO
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Brosoí 34 SEIE (4a parte)

ilTampa
nCorpo §
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Kl Conjunto da bóia fbòia. eixo e calco)
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EIGiglè da marcha Tanta do 1* corpo
EIGiglé de marcha Tenta do V* corpo
EIGiglè principal do 1D corpo
EIGiglè principal do 2° corpo
K+M Conjunto da válvula de máxima
B Conjunto da bómbã de aceleração rápida
EIParafuso da regulagem de mixture de manche lenta
EIParafuso da negulagom de marcha lenta do 1* corpo
íT*l Válvula de bôia (válvula esthete)

lOl
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Weber 190

O Tampa
EI Carpo
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EI Conjunto da válvula de bòia (válvula astilete)


FM Difusor
F1Conjunto da bomba do aceleração rápida (tampa, diafragma a mola)
flTubo injelor
EI Conjunto da bóia
lil Grgiê de ar
O Tubo mislurador
O GLgie principal
O Conjunto do desafogador
EH Parafuso de reguiagem de rotação de marcha lenta
EB Parafuso de reguiagem de mistura de marcha lenia
IÉJ Conjunto giglâ de mancha lenta

102
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Weber 450 mini-progressivo

E9 Tampa
EI Corpo
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Kl Conjunto da válvula de bóia
F1Conjunto bóia e ai*o
EI Conjunto do afogador
Kl Gigté do ar do 1“ corpo
H Gigi& de ar do 2* corpo
13 Conjunto do sistema de aceleração rápida
n Tubo misturador do 18 corpo
13 Tubo misturador do 2a corpo
EI Conjunto giglô da marcha lenta do 1° corpo
EF5 Conjunto gigiS de marcha lenta do 2a corpo
EE1 Porta-giglõ
ER Gigiê principal do 1° corpo
ER GigiÊ principal do 2o corpo
EE1 Conjunto da bomba de aceleração rápida {tampa, diafragma a molaj
ER Parafe so de regui&gem de mistura de marcha tanta (agulha)

103
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Weber 446

O Tampa
Cl Corpo

O
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nConjunto da haste d» coma neto do pistão injetor


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H Pistão injetor
Cl Mola de retomo do pistão injetor
EIEsfera 4,76 mm
dPtstao da vácuo
ft®
dConjunto do giglé suplementar
ES Parafuso do giglâ de aceleração
0 GiglÉ de aceleração
0Esfera do glglS de aceleração
EH. Giglês de marcha lenta
EH Cenj unto da vá Ivula de bóia
EB Conjunto bóia t eixo / mola
E£J Tubo misturador
EJGiglê principal
EH Tampão do giglê principal
EIS Parafuso de regulegem de mistura de marcha lenta (agulha)
KjQ Parafuso de regulagem de marcha lenia (batente)

104
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Weber 228 (Pé de Ferro)

EI Tampa
HCorpo
ElSase

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Cl Conjunto cilindro o pistão de vácuo
J
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H Conjunto do gíglã suplementar
EI Conjunto da válvula de búia
EI Conjunto bPia seixo
H Conjunto pistão injetor
F1Pistão injetor principal
H Conjunto sistema de aceleração rápida
O GigíS de ar
O Giglê de marcha lenta
EH Tul» misturador
EH Giglfr principiai
EB Alojamento (porta-giglé)
EH Venturi
EH Parafuso da regulagem de mistura de marcha lenta
EH Tomada de vácuo
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[TH Parafuso de regulagem de marcha lenta {batente)

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J05
c Identificação dos carburadores e seus componentes
Weber 460

E9 Tampa
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O Conjunto da válvula de bòla
\ *$/ ¥M Conjunto do sistema afogador manual
\y F1Conjunto dp giqló de marcha lenis CO 1* corpo
EIConjunto do gigia da marcha lenia do 2* corpo
EI Gtg1& do ar do 1" corpo
13 Giglé de ar do 2ÿ corpo
U Tubo misturador do 1* corpo
ES Tubo misturador do 2® corpo
EIGiglá principal do 11Corpo
[HI GiglG principal do 2* corpo
íillnjelor
EB Difusor do l11 corpo
EH Difusor do 2s corpo
Kl Conjunto búia e eixo
tíd Conjunto da bamba da aceleração rápida (tampa i diafragma í mola)
EH Parafuso da regulagem da mistura da mancha lenta
EH Conjunto da cápsula do ar condicionado
EH Parafuso de regulagem de marcha lenta [batente)

106
c Identificação dos carburadores e seus componentes

Weber 495 TLD Z / F / E

EI Tampa
Cl Corpo
EiSase
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EI Conjunto do giglê de marcha lenta


H Conjunto do sistema afogador &
Cl Giglfc de ar do i* corpo
Gigifc de ar do 2* corpo
dTubo misturador do Ia corpo
d Tubo misturador do 2* corpo
O Giglè principal do corpo
O Giglê principal do 2o corpo
O Injelor
Oil Difusor do Ia corpo
DO Difusor do 2° corpo
EH Conjunto da bomba da aceleração rápida
EH Conjunto da válvula de bóia
EH Conjunto do dash-pot
[H Conjunto da válvula de máxima
EH Conjunto da bdia
EH Parafuso de regulagem de mistura de marcha lenta
EH Parafuso de regulagem de abertura de mancha lenta {batente)

107
Identificação dos carburadores e seus componentes

Esquema de conexões do carburador Weber 495


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n Mangueira de depressão - entrada do dispositivo 2" eslágto
FM Mangueira de depressão - sakfa do ooneclor "TH
—-
EI Mangueira de aeração entrada da válvula corretora
F1Mangueira de depressão entrada da válvula conetara
- -
E3 Mangueira de aeração salda do cometor T" Lado com restrição
ESI Mangueira de aeração- ligada na tampa
n Mangueira de depressão - entrada do conectar “T
- -
O Mangueira de depressão saída do conectar "T" lado cora restrição
O Conector elclnoo da válvula conetara
- —
EI Mangueira de depressãofseração saída da válvula corretora
QD Mangueira de aeração entrada do conectar *T"
Hl Mangueira de eeração - saída do conectar T
B3 Mangueira de aeração - tomada no carburador
tH Mangueira de depressão - tomada no carburador
-
EH Mangueira de depressãofeeração entrada no conectar “T
-
n»1 Mangueira de depressão entrada do conectar T
íH Mangueira de depnessãofeeração - sa ida no conectar T
[H Mangueira de depressão - tomada no carburador
Mangueira de depressão - lomada no carburador - válvula reguladora dupla do filtro de ar e do filtro de carváo ativado
EJD Mangueira de alirnenlação de combustível
-
Ki] Mangueira de depressão/aeração enlrada no corretor da rotação
-
Ml Mangueira de aeração entrada na câmara anterior do corretor de rotação
Vy\ Conectar elátricso do interruptor de mancha lenta
ESI Fixação do cabo do interruptor de mancha tenta
REI Mangueira de respiro da cuba
Kd Mangueira de depressão do desafogador - tomada no Carburador
-
KG Mangueira de depressão do disliibuidor tomada no carburador
yj(i Mangueira de depressão da válvula do Filtro de carvão ativado
HG Mangueira de depressão - enlrada do desafagador - lado com restrição
KM Mangueira de depressão do distribuidor -saída do desafogador / enlrada na (conexão rela da válvula termopneumática
KM Conectar elélrioo da válvula etebomagnálica
Hl Duto de circulação de Fíguido de arrefecimento

108
w

BOLETIM
TÉCNICO
imv.v.'ix fiítrOS.tpm.br FILTRO DE COMBUSTÍVEL
0800 707 80 22

At.: Senhores Reparadores,

Sugerimos a todos que odorem os recomendações hstodos a seguir a fim de garantir o bom desempenho dos sjstemos
de filtragem e o durabilidade das bombos de combustrvef e vdJvn/as injetoras,

* Ao substituir o pftro de combostivd, não se esqueço de examinar os mangueiras. Não se deixe enganar por sua
aparência externa, efos podem estar dobrados, restringindo o /fuxo de combustívei ou até mesmo soitando pedaços
internomente. A presença cada vez mats comum de combustível aduiferado com soiventes íem contribuído para o
deterioração das mangueiras, que possam o sofíar fragmentos suficientes para travar os váfvufas de entrada e saído
da bamba mecânica e os váivuias injetaras nos sistemas eietrónfcos.

* Ao substituir o filtro, examine-o eaidodesamente. Se apresentar saturação suficiente para diminuir o fluxo de
combustível, é ocanseibávei a remoção do tanque para Íimpeío, especiaJmente nos vericufos mais antigos, onde o
tanque é metá/ico e sujeito à oxidação

* Quando substituir um flítro, atente pom a seta indicadora de fluxo, que deve estar apontada para o motor Se a
posição far invertido, o flkro não irá cumprir suo função e se estragará rapidamente. Paro evitar vazamentos, substituo
também as braçadernas.

Atençao nos sistemas de injeção eletrónica:

* Derjflt à elevado Jessie residual i>o Unha de c&mPuJiívef. específica para desniomogertt. Cnftsniit seu fornecedor de
rwwiçodomos (mtes do rempçôí da flfUa coniiifíor O mpnyíiJ da ferromentos pQTQ evi(írr ittpnirâ»? qnjç poderiam dançar a en«i*xa
fobricdrtíí do veicuio sobre t omo proceder poro abrior o pressoo da do r»wj peço.
sislema, evitando assim dcrrorrwmento de combustível c possíveis
oeidenieí. Antecipar errr 50% O irrtervofd dt IrdCú do pflrO de CftnlbtrSírref
continuo sendo a melhor proíeçõc poro o sistema de ofimeníocõo.
•Alguns veiCufai uíifirzom COntcdes iúm Stírenrcií de eoçtrte rtipido Com íiiO cvjíom-se ú pírdo dc deiempertifú dít mOtOr o donas
na íugar das braçadeira. Estos conexães erigem «m dispasitiva bambo elétrica decorrentes de um filtro sotvrodo.

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Chegou o manual técnico STILO Mecânica 2000F
Pra você transformar
conhecimento
em faturamento.
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Sistema de injeção
Delphi H$FI 2.3
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_. E REGULAGEM

As tabelas de calibrações dos veículo exigem regulagens diferentes,


carburadores Weber reproduzem com como transmissão automática e ar
fidelidade as últimas atualizações condicionado são estados quando
publicadas pelo seu fabricante (Magneti necessário.
Marelli). As tabelas de calibração dos
carburadores Brosol foram atualizadas As tabelas de regulagens dos
junto ao fabricante (AfTinia) e apresentam motores fornecem parâmetros
as alterações feitas até mesmo após a fundamentais para a correta raguiagem.
última edição por ele publicada, que data Estes parâmetros devem ser respeitados
de outubro de 1994. sempre que for realizado qualquer serviço
nos carburadores. Estes dados
No campo "Aplicações" você possibilitarão a correta regulagem dos
encontrará a descrição dos modelos carburadores e o perfeito funcionamento
equipados com o carburador referente. Os do motor.
opcionais que, quando equipados no

111
IMHP

Tabelas de Calibração

Brosol Linha FIAT -


Carburador Código original Apicações Combustível Ano de produção . ó
VcnLuri
2* corpo 1*
Difusor
2* corpo
1 34-SEIE 9,021,504,310,000 Alfa Romeo 2300 Gasotina A partir da 05/78 25 27 3 4
34-SEIE 9.023.204.010.000 AlFa Romeo 2300 ÂJoooí 041*01 a 1Q/33 24 26 3A 4
34-SEIE 3.023.204.010.000 A'fa Romeo 2300 AJcooí A partir de CM/B1 24 28 3A 4
32-DIS-1 -5.365.251 Fie' 147 1050 Gasotina Da 07/76 a 1982 23 Som *danlificaç5o
32-OIS-3 4.386.293 Fiat 147 1300 Gasolina Apart* cfe 10/78 23 Sem identificação
32 DÍSÿ2 7,500.600 Flti? 147 1300 Áieoei De 06/79 a OSJ&i 20 Sem Édsnlrftcaçãa
32-D3S-2 7500 600 Fie? 147 1300 Ák5Q0l A partir de 06/81 20 Sem danificação
32-D35-2 Fiat 147 1300 Álcool A partir de 08.79 20 Sem identificação
Fiat 147, Fiorino, Furgão*
3 35-ALFA-1 75127210
Pick-Up* Panorama 1300
ÁJcooí De 0679 a 1082 22 Sem idetfilrficflçéd

35-ALFA-1 75127170 SpazioeOggi 1300 Álcool De 83 a 65 22 Sem kjBníjficação


1 35-ALFA-1 75127170 Prémio o Elba 1300 Aicooi] De 85 a 09/85 22 Sem den tificação
35-ALFA-1 75127170 Panorama Álcool De 82 a 86 22 Sem identificação
0 35-ALFA-1 75153480 Uno e Elba 1300 ÁJcod A partir dte 10/88 220 Sem identificação

G*gié pendjMi Gigtède ar Gíg-0 de mancha tenta i ntorvuptof de G#g!ó suplementar


injeter Aivg do jato
2* corpo 1ú co*po 2° ccrpo 1C'corpo 2* corpo mnreha lenia roflinãm*«i (Eeofiosl2QE
i 137 136 136 186 50 65 50 Fresta Vtiítio total
165 172 140 190 62 72 120 Fresta 140
162 170 140 190 62 72 120 DifuSúr 140
Sobre a borboleta,
132 206 47 50 75
próximo ao eixo
Sobre a borboleta,
130 190 47 50 80
próximo aci eixo
Sobre a borboleta,
132 180 65 65 90
próximo ao eixo
Sobre a borboleta.
125 170 62 65 90
próximo ao eixo
a 132 180 65 65
Sobre a borboleta, 90
próximo ao eixo

I
140 156 70 100 Difusor 115
140 165 70 100 Difusor 115
140 165 70 100 DrTuSínf 115
140 185 70 100 Difusor 115
140 156 72,5 100 Difusor 115

Cal bradar da Vóivute VáPvy a


Bôa
Volume da bomba de Nivei sob presslo borboleta de
Apertura positivo da
vâfevula de máxima de máxima acu ha.
do Li! aceleração por po fcm1) da 0,2 Kgf/cm5 fmm aceleração com LL&tlador fmm'
1 80 SE 1.76 56.603 1.1 ± 0.2 23 ± 0,1 1,2 ±01
130 7E l.76 56.603 3.0 ± 0,3 23 ± 0,1 1,2 ±0,1
100 7E 1 .76 56.603 4.0 ± 0.4 23*0.1 1.2 ±0,1
1,51 9 G.4 ± 0,1 24,6 ± 0.6 1.0 ±0.1
1,51 9 0,4 ± 0,2 24.4 É 1 1,0 ±0.1
2.01 9 2,0 ± 0.2 23,7 1 1,0 ±0.1
2.01 9 2.0 ± 0.2 *
23.7 ± 1 1.0 ±0.1
2.01 9 2.0 ± 0.2 23,7 ± 1 1.0 ±0,1
75 6E 1.51 7 ,3 1,8 ± 0,2 cf curso morto- 24 ± 1 1r2 ± 0,1
75 ®E 1.51 7,3 0,9 ±0.15 24 ± 1 1,2 ± 0.1
75 6E 1,51 7.3 0.9 ±0,15 24* 1 1,2 ±0,1
75 6E 1.51 7,3 0.9 ±0,15 24 ±1 1.2 ±0.1
75 SE 1.51 7,3 0.9 ±0.15 24 ±1 1.2 ±0.1

Abertura da borboleta identificação identificação Identificação


do aí<«-1 _-|J~*llUl >ÿ! da tami dg corpo da base
1 3 4
B A2
6 A2
1 2 Sem identificação
Sem identificação 3 3
2 2 2
2 2 3
2 4 2
6,3 ± 0,2 Sem idenbficação Sem identificarão Sem identificação
6,3 0.2 Sem identificação F2 Sem identificação
*
S.3 ± 0.2 Som identificação F2 Sem dentífiesção
6.3 ± 0,2 Sem idenbficação F2 Sem hdentificação
5,7 ± 0,2 Sem identificação F3 Sem identificação'

112
Ta.belas de Caíibração

Brosol " Linha FORD (Ia parte)


Venturi
Cairtauradotf Código original Aplicações Combustível Amo de produção
2* DOrpú
1 32-PDSI Belma. Corcel 1 3 Gasolina 00 19690 03/73 25

i
34-PDSI Baling. Corcel 1.3 Gasocsina Da 1989 a 03/73 25
34-PDSI Selma, Corral 1.4 Gaso ina De 03/73 a 1977 27
34-SEIE 78MU-9610-A Baiana, Corral 1.6 Gaso'flna Da 09/78 a 12/80 23 24
34-SÉIÉ aowuLOGic-E Beiina, Corcel. Del Rey 1.6 Gasoina De 09/78 a 06/63 23 24
BE3M-6510-C, &2NU-M10-C, Bolina, Corral, Dal Ray 1.6
6 34-SEIE Gasoina Da 09/7S a 06/83 23 24
BE3M-9510-B, 82NU-9510-B

30-34/BLFA
SMJ-BSIGÿjflCMR B6AU-9510-E/JÁ/C . Bolina, Corral, Dal Ray,
AIcooI De 07/63 a 09/91 21 23
029 129.016,14, 029 129.01S.14 Pampa, Escort, Verona 1.6
029 129.015,49, 029 129.015.43. Bolina, Del Ray. Pampa 1.0
& 2E7 Gasoina 0fl/B® a 09/91 22 2b
029.129.01S.18. 029.129.016.19
029.129.015.44, 029.019.016.20,
2E 7 Minn, Dei Ray. Pampa i,8 Álcool 06/69 3 09/91 21 26
029.019.016.19
Escort, Vetera,
0 30-34.'BLFA D29.129.015. 36
Escort Hobby 1.6
Gasoina A partr de 10/91 21 23
Escort, Vãrtrtâ,
30-34 /BLFA 029.129.01540 ÁJçqçl A partir de 10/91 21 23
Escort Hobby 1 6
027.129.015.5/6., Escort, Verona 1.0
2E7 Gasolina De Q5ffi9 a 09/91 22 28
029.129.015.1/2/3/4/4S/46/47 46
027.129.015.42/52.53.54 .65r Escort, Verona 1.8
2Ê 7
029.129.015,22/23/24
Gssotins De 10/91 e 09/92 22 26

DiTjSOf Gig-4 principal Gígtà de Qf Gigift de marcha idnbt G*gi$ de ar de marcha lente
Injeto# AJvo do
[*>TI»IP [-TvI 2a coiina ™£§P 2*00!E3S i5 corps T 1Ú con«5 >]iU»]

1 Gem idwvtfflcapfcp 145 145 52 195 60 Fim do paraleto do venturi


Sam identificação 145 145 52 160 60 Fim dd parateto do venturi
Sam Hjentrficaçáo 165 130 52 1&D 50 Frusta
2 1 120 100 140 170 55 65 150 170 60 Fresta,
2 1 120 100 140 170 55 65 ISO 170 60 Fres-ta
2 1 120 100 140 170 55 65 150 170 60 Fres.18
1 2 130 142 170C 1B58 65 100 140 185B 80 Difusor
21 26 107 110 X1G0 X100 52 80 150 X10Q 35 Fresta
21 5 125 157 Bi10 E110 67 60 145 Í110 60 Fresta
0 0 97 62 130D 100Y 55 60 135 1D0Y 50 Difusor
1 2 125 142 17SE 1B5E ao 100 140 1S5E 60 Difusor
22A 4 112 120 XI0Q X110 52 80 145 X110 35 Difusor
33 4 110 95 K110 X110 52 60 160 X110 35 Fresta;

GigWSf suplementar Calibrador da Válvula de Válvula de Volume da bamba da Nível sob pressão
Bóia
aeÿirtflmjc&íEgongstat) vOlvula de rofcdma máxima [jT-x Ipe (sm*} de a.2 Kgf/emr (mm;J
i 1.51 56603 0,35 t 0.115 18* 1
50 Sem ramificação 1,5-1 56.803 1,00 ± 0,15 17 ±2
? 115 Sem identificação 1 ,51 56.803 0,85 ±0,15 17 ±2
Vazão lotai 80 6E 1,51 56.803 1,20 ±0.15 25,5 ± 1
Vazão total 1.51 56.803 1.55 ±0,15 25,5 ± 1
Vazão Colai 1.51 56.803 1 55 ±0.15 25.5 1
120 45 3 1,76 Sem identificação 2,9 ±0,3 24,2 ± 1,2 *
145 55 2Ê1 2.5 8.6 0.5 ± 0.2 Farramenla 266.030
220 70 2E1 2,5 3,6 1,3 ± 0,2 Ferramenta 266 030
125 40 3 1.75 Sem identificação 1-50 ± 0.15 24.2 ± 1.2
120 50 3 1,76 Sem identificação 2,9 ±0,3 24,2 ± 1.2
100 55 2E1 2.5 8,6 1.1 ±0.2 Fartamapla 286.090
e:> 55 2E1 2,5 3,6 0,55 ± 0,20 Ferramenta 286.030

Abertura posrféva da borboleta de Abertura da borbcriela Rdgulagain? do IdentiFcaçãa Identificação Identificação


acoloração com afogador (mm) do afogador (mm) Oosh- poi (voltas) da ton»a_do corpo da basu
0,86 ±0.15 FC-1 FG-1 FC-1
0,85 ±0,15 FC3-1 FC-3 -ou 5.1 GM2-F
i 0,85 £ 0r15 FC-3 FC-3 GM2-F
1,2 t0J 4 5
1.2 10.1 4 6-4 CHJ -64
Ú 1r2 ± 0,1 4.0 5.4 p +5.4, -5.4
0M ± 0.1 4,9 ± 0.1 2 EKJ 4 2 ou 5
0,85 £ 0r05 4,0 ±0,1 3 a 1/2 G1 , J, GIG, JG L Ou LG
1.1 8 0-1 pneumática: 4,0 t 0.1 / Mecânica: 3,5 ± 0.1 3± 1/2 D K
0,70iCP0S 5,5 ±0.1 e
0,60 £ 0,05 4,5 ±0.1 4 5
0.00 £0,05 3,5 ±0,1 3 ± 1/2 G1, J. GIG. JG LOuLG
0,9 £ 0J Pneumática: 5,5 £0,1 / Mecânica: 3.5 £ 0.1 SOU SG O Ou OG

113
c Tabelas de Calibração

Brosol - Linha FORD (2* parte)


Vonturi
Caitounador Côcrigo Oiiginai Apfitações CombustiveJ Ano do produção
1o 2*cd«fpO
2€CE 02?,129,015,4? Escort, Verona 1.S Gasolina De 05/89 a 09/91 22 26
2E7 027.129.015.7/a Escort. Verona 1.& Álcool Da 05/89 a 09/91 21 25
2E 7 0,27. 129.015.17.18.19.20 Escort, Verona 1.B Álcool Da 10/91 a 10/92 21 25
2E 7 027.129.015.16,18 Escort 1.8 XR-3 Álcool Da 05/89 a 09/91 21 25
Ei 2É7 027.129.015.13/25 Escort. Verona 1.B Álcool De 10/92 a 05/93 22 26
2ÊCE 027.129.015,40 Escort, Verona 1*8 Alçool Da 06/93 a 0893 22 £6
3ECE 027.129.015.45 Escort. Verona 2.0 Gasolina Apenir da 07/93 23 27
3ECE 027.129.015.40 Escort, Verona 2.0 Álcool A parjr da 07/93 23 27
22 40-ÍI& 75ÔU-951Q-A Jeep. Rural, P»c*;-Lip F-75 Gasohna A partir da 06/75 30 Cham. 4x0
23 40-EIS 75JBLJLflfi10.fi Jeep, Rural, Picfc-4Jp F-75 Gasolina A partir de 06/75 30 DiaiTi. 4x0
40-DEIS 02BU-9&1O-A. 88TU-9510BA Jeep. Rural. Ptók-Up 2.3 Álcool A partir de 03/82 30 Diam 4 K &,30

1 34-SEIE
40-ElS

Drfusor
75DU-9S1D-C
74DO-9510-C

Glg'4 principal
Maverick 2300, PEct-Up F-100
Maverick 3000

Gígtò de a.r
Gasolina
Gasolina
De 07/75 a 1979
Da 06/73 a 03/75

GiglG de marcha idnta G»giG do or de nweha lentg


25
30
26
Diam, 4x0

Injete* AJvo doÿato


1óeorpo 2* r 2° COi 16 2*00!JÚI 1* corpo 2J 1* lUJU
39 45 105 115 M130 F110 47 70 135 55 35 Fra&la
N
1A 111 120 142 B11Q E110 72 80 135 70 60 Frestg
37 1! 122 120 01.00 E110 67 100 135 70 70 Fresta.
1A 11 120 142 B100 E110 72 B0 135 70 60 Fresta
36 5 130 145 3105 E110 60 100 145 55 60 Eixc

*
*
i
50
24
21
49
BSE
5
122
110
132
145
107
147
M105
N95
J85
E110
E95
120
57
50
@3
120
105
no
125
125
ISO
55
BO
70
80
35
70
Elxo
Fresta,
Eixo
Dism 4 K 0 170 H-190-2 62 120 75 Fresta
Diam. 4x0 155 135 50 120 60 Frails
Diam. 4 x S,30 105 110 65 100 80 Vertical sobre a borbelela

m 1
Diam. 4*9
2 135
105
100 140
FM45-1
140 57
S7
B0 150
120
100 75
70
Vertical sobre a borboleta
Vertical sobre a borboleta

Gig&ô suplementar Calibrador da Válvula de Válvula de Volume da bomba de Nível sob pressão
Bóàa
acíodunâmíce' (Econostal) válvula de rctfoema máxima aguiha J-L per geipe
aceleração (cmJ) de 0j2 Kgrtam* (mm)
130 55 4E'1 2.5 6,6 0.65 ± 0,20 Ferramenta 286 030
115 60 2E1 2.5 8.6 1.8 ± 0.2 (obs: 1.1 ±0,2 nos Ferramenta 286.030
carburadores fabricados após 09/91)
115 80 2E1 2,5 8,6 1,1 ±0.2 Ferramenta 2S6.Q30
2,5 8,6 1,8 t 0,2 (obs; 1,1 ± 0,2 nos
145 60 2E1 Ferramenta 268.030
carburadoras fabricados após 09/91)
145 70 2E1 2.5 8.6 1.1 ±0.2 Ferramenta 286.030
135 55 4Ê1 2.5 8.6 1.4 ±0.2 Ferramenta 2B6.D30
UM 110 50 4E1 2.5 6.6 1.0 ±0,2 Ferramenta 288,093
130 70 4E1 2.5 8,6 1.5 ±0,2 Ferramania 288.003
22 YJ 7E 1,51 7.3 1.20 ±0.15 24 ± 1
23 90 2E 1,51 7r3 0,8 ± 0,1 23,2 ± 1
24 56 8E 2.01 7,3 1.95*0,15 27,5 ± 1
25 210 80 2E 1.51 56.803 1.20 ±0,15 23±1
FIT] 110 5E 1,51 7.3 1,20 ± 0.15 24 ± 1

Abertura pcsit-va da borboleta cia Abertura Ca borboleta Regulagom do Identif cação identríicaçào Idonlfícoçâo
aceleracáo com afcaador (mm) do afoGador (mml '-X'JT-X (voltas) da UiiLLi. 2c da base
3.2 ±0.1 UG RG
1,1 ±0r1 Pneumática: 4h1 ± 0,1 / Mecânica: 3,5 ± 0,1 3± 1/2 0 K
i 0,9 t 0,05 Pneumática: 4,5 10,1 / Mecânica: 3,2 ± 0,1 T P
= 1.1 ±0.1 Pneumática: 4.1 ± 0,1IMecânica: 3.5i0.1 3 ± 1/2 D K
0,85 ±0.05 Pneumática: 4,0 ± 0.1 J Mecânica: 3.0 ± 0.1 N M
5,5 ±0,1 V S
4.0 ±0.1 DG JG
6.5 ± 0.1 P D
2 ± 0.2 FM-1 FM- 1-2 2
2i0 2 FM1-3 UI
24 1.6 ± 0,1 3 2 2
25 ±0,1 2 ou 7 2 2
E3 2.0 t 0.2 FM-11 FM-1 FM-1

114
M>£

(ÿmm

Tabelas de Calibração

Brosol - Linha FORD (3a parte}


Venturi
Carburâd&f Código origina! Agitações Ccmbu&lívGl Aoo do produção
2E 7 026,129.017.41 Rampa 1.6 Gasolina A partir de 01/93 22 26
2E7 02S.12901S.42 Pampa 1.6 AkooJ A paitir de 01793 22 26
® 2E 7 026.129 „Q16.33 Pampa 1.8 Gasolina Da a 09/02 22 26
30 2ECE 026.129.016.40 Pampa 1.6 Gasolina De 10i'92 a 12/92 22 26
31 2EGÊ 026.129.016.44 Pampa 1.8 Gasolina A part* de 01/93 22 26
sa! 2E 7 02S.139.01S.i6 Pampa 1.6 AiççoJ Dç 10/91 a 1i/92 21 25
33 2E 7 02S.129.016.43 Pampa 1.8 Álcool De 12/92 a 00/93 21 26
34 2ECE 026.129.016.41 Pampa 1.8 Álcool A partir de 00/93 21 25
35 40-DÊIS S5TU-9510-A, 88TU 9510-AA Pick-Up F-100 3600 ÂiíCOl A pad* de 01/65 23 UtfnA E 830
2E 7 026 129,017 25/26 Varsaíles, Royfl'** 1.S' Gasolina De 00/91 a 09/91 22 26
1 2E 7 026.129.017.2/5/6
Versailles. Rcyate.
Boina, Dal Rey 1.3
GíISDI na
De 10/91 & 10/92 (Versailles e Royale)
a de 89 a 91 {Beina. a Dal Rcy |
22 26
3* 2ECE 026.129,016.35/39 Vareaíies, Royate 1.6 Gasolina E>0 10/9=2 a 071*93 22 26
39 2E 7 026,129,015 66/68 los, Roya I! 1 3 Alecel De 08/91 a 09/91 21 26
Difusor Glgê principal Gigfâ de ar Gtglê da marcfia lenta Giglé de ar da mareia lenia
1*|'corpo 2°c[ 1* ?»«rt 2aceri ““ "
- ' injeior Alvo do jato
33 4 105 107 4110 F100 4S 70 135 55 35 Freals
125 147 125 147 JB5 E110 65 60 155 55 70 Eixo
0 26 110 102 Kl10 XI00 50 60 150 55 55 Fresta
39 4 102 107 4110 F120 45 70 125 55 35 Fresta

I
33
33
21
21
4
5
5
102
122
122
107
127
127
4110
B110
B110
F100
E1 1C
E11Q
45
b'2
62
60

70 135
145
145
55
70
70
45
60
60
Fresta
Fresta
Fresta
34 21 5 122 127 BI10 Ê110 62 60 145 70 60 Fresta
35 Diem. 4 Raio de entrada do ven&jn
0 * 8.30
4
ISO
110 117
110
X1Q0 F110
65
50 100
100
155 55
70
35 Dftusor
33 4 107 102 J110 F 11D 47 100 160 55 35 Difusor
39 4 102 102 Ml 30 F1TQ 47 70 135 55 35 Difusor
IA S 122 145 B110 E110 67 @0 145 70 60 Fresta

Gigtô MJptamontaf Caiibreddí da vóEvtis de Víivgia de votumo da bomba cta Nível sob presÿSo
BOia
aerodinánhco çEoonosiai) vèitfuia de má&me máxima P2UE por ?JSJ•lairiuu
ecetailiiiiisiaií de 0,2 Kgffçrri* (mm;

1
SO 50 2E" 2.5 0.6 0.65 ± 0,05 ForramanLa 206.030
200 75 2Eÿ 2.5 B.0 1,1 ±0.2 Ferramenta 266.030
80 55 4E’ 2,5 8,6 8.65 ± 0.2O Ferramenta 286.630
30 145 45 4Efc 2.5 8.6 8.65 ± 0,20 Fensmenta 286,030
31 S0 50 4E" 2.5 8.6 0,80 ± 0,2 Ferramenta 20&.Q3Q
32 S0 78 2E 2.5 0.6 1.1 ±0.2 Ferramenta 206.030
33 80 70 2E 2.5 8.6 1,1 ±0.2 Ferramenta 206.030
34 130 70 2E 2.5 8,6 1,4 ±0.2 Ferramenta 286.030
35 140 8E 2,02 7.3 2A í 0,2 25,5 ±1

m
33
115
130
130
45
55
55
2E
4EC
4E*
2.5
2.5
2.5
8.6
0,6
8.6
1.1 ±02
0.65 ± 0.20
8.65 ± 0.20
Ferramenta 206.030
Ferramenta 206.030
Fonamenta 28&.030
39 220 70 2E 2.6 8.6 1,8 ± 0,2 Ferramenta 286,030

Abertura po&rtíva da borboleta de Abertura da borboleta Reguiagemdo identificação Identificação Identificação


aceleração ccm afogador (mm) dci afogador (mm) Dash-pc* lyoltas l da tampa _ do corpo _
da base
0.85 ±0.05 Pneumática: 5.5 ± 0.1 / Mecânica: 3,5 ± 0.1 XG OG
0,95 ±0,10 Pneumática: 4.0 ± 0.1 / Mecânica: 3,0 ± 0.1 Z N
0,80 £ 0P0& Pneumállea: 5,5 ± 0.1 f Mecâníça: 3,5 ± 0,1 Sou SG O Ou OG
3,2 ±0.i &1G OG
3.2 ±0.1 UG OG
32 0,70 ± 0,05 Pneumática: 4,1 ±0,1 / Mecânica: 3,5 ± 0,1 T P
33 0,70 t O.OS Pneumática: 4J ± 0,1 / Mecânica: 3,5 ± 6,1 T p
34 3.5 ±0,1 E1 T
25 1.5 ± 0J Sem kfasntif.caçàQ 22 2.1
Pi] 0.80 ± D,05 Pneumática: 3,5 ± 0.1 / Mecânica: 3.5 ± 0.2 3± 1/2 K L
37 0.0 ±0.1 Pneumática: 6,0 ± 0.1 / Mecânica; 3,5 ± 0,1 M ou MG O õu OG
38 3,210,1 UG OG
39 0,90 t 0,05 Pneumática. 4,0 ± 0,1 J Mecânica: 3,0 ± 0,1 3 ± 1/2 D K

115
c Tabelas de Calibração

Brosol Linha FOJRJP - parte)


Vcniuii
Carburador Código ocginai ApliKlçcwS Combustível Anode produção
2* corpo

I
Vensates, Roys'e, De 10/91 a 07/93 (Versailles o Royale)
2E 7 028.129.017.11/12/19/20 Álcool 2G
B-nlina, Del Rcy 1.8 e de 89 a 91 {Betina Q Dei Rey)
2ECE 026.129.016.34 Versailles, Royals 1.8 ÁJcool A parl r ds 08/93 22 26
3E 063.129,015.43/44 Versailles, Royals 2.0 Gasolina DB 08/91 a 09/9 1 23 27
3E 053.129.015.45 Versailles. Royale 2 0 Gasolina DeOB/9f a09/Sl 23 27

*ÍB

3E
3ECE
3E
053ÿ129.015.87/39/40
053.129.015.70/71
053.129.015.46/47
Versailles. Royals 2 -0
Versailles. Royals 2.0
Versailles. Royals 2.0
Gafina
Gasolina
ÁJcool
De 10/01 a 10/92
A partir de 10/92
Ds 08/91 a 09/01
23
23
23
27
27
27
u 3E 053.129.015,48 Versailles, Royale 2,0 Álcool DeOmt a 09.ÿ1 23 27
H
n
m
3E
3E
053 129,015
053-12901575/76/77
Versailles. Royale 2 0
Versailles. Royals 2 0
ÁJcool
ÁJcool
De 10/91 a 10/92
De 11/92 a 08/93
23
23
27
27
3ECE 053.129.015.6B Versailles, Royals 2.0 ÁJcool A pan T ds 09/93 23 27
053- 129-015-69 Versailles. Royale 2.0 A pariir de 09/93
3EÇE
Transmissão automática
ÁJcool 23 27
30.134 BLFA 059.129.015.5® Escort 1.0 Gasolina 93 a 96 21 23

Difusor Giglè principal Giglê de ar Giglé de marcha tenta Giglè de ar tie mancha lenia
Injelor Alvo da jato
corpo 2p _cqgpq 1° corpo 2' DçIIIVi 2° çJOIIV, r corpo 2*çpi 1 çorpo
1
2° coiJV
N 36 11 127 157 J85 E110 65 110 155 55 60 Eixo
36 11 125 157 J65 É110 62 110 155 55 60 Eixo
32 31 120 107 G10D X10C 60 90 145 55 35 Eixó
32 31 120 107 G100 X10O 60 90 145 55 35 Eixo
39 31 112 110 GfQO X11Q 60 90 145 55 35 Eixo
39 31 112 107 G10Q X10O 90 145 55 35 Eixo
29 11 137 152 B95 0105 80 90 160 70 70 Eixó
29 11 137 152 B95 0105 80 90 160 70 70 Eira
29 11 140 152 B95 D105 88 90 160 70 70 Eixo
29 11 140 152 B95 D105 80 90 160 70 70 Eixo
23 21 5 132 147 J85 D120 82 90 140 70 70 Eixó

1? 5
0
132
105
147
87
J85
180A
0120
115 V
80
50
90
80
140
135
70
70
70
50
Eira
Ddwsor

Giglê Srijn ementai Calibrador da váftuie de Válvula de


Bó.a
Vetume da bomba de Nível sob presto
aerodinâmico (Econoslal} válvula de máxima máxima agulha aceleração por golpe (cm1) dc 0,2 Kgf/cma (rrmj
130 85 3E 2.5 6,6 1r0 ± 0,2 Fsnamenta 288.003
130 65 3E 2,5 5.6 1,410,2 Fenamentò 266 Õ03
-
110 70 2E 2.S 8.6 1,0 ±0,2 Ferramenta 286.003
110 70 2E 2.5 8.6 1,010,2 Ferramenta 286.003
P 110 70 2E 2.5 0.6 1r0 ± 0,2 FerramenLa 288.003
110 70 2E 2.5 8.6 0,65 ± 0.20 Ferramenta 286.003
iI 120 110 2E 23 6.6 1,5 ± 0,2 Ferramenta 286.003
120 110 2E 2.5 6.6 1P5 ± 0,2 Ferramenta 286.003
120 110 2E 2.5 8,6 1,5 ±0.2 Ferramenta 286.003
120 110 2E 2.5 5.8 1,5 ±0.2 Ferramenta 285.003
hi
130 70 4E" 2.5 8.6 2.05 ± 0,20 Ferramenta 286,003
130 70 4E» 2.5 8.6 2,05 ± 0,20 Fenementa 286-003
125 1,75 1,5 ±0.15 21„3 ± 1

Abertura pcsrbva de borboleta ds Apertura da borboleta Reguiags n do Identrfcação [dar-tficaçác


aceleração com afogador (mm) dó afoaadDf ímm *7_ IiTOl (voltas’ cía 1a. do coriIV
[E 0,80 t 0.05 Pneumática - 4,2 t 0.1 / Mscáníca: 3,2 f 0.1 M H
5,5 ±0,1 V S
0,70 10,05 Pneumática: 7.0 t 0,15 / Mecânica; 4P7 i0,1 3 ±1/2 H 8
0.70 ± 0,05 Pneumática: 7 .0 ± 0.15 / Mecânica: 4a7 ± 0.1 H 8
0,70 ±0,05 Pneumática: 7,0 ± 0.15/ Mecânica: 4.7 ± 0.1 M 11
3,610,1 NG 11<3
1,1 ±0,1 Pneumática' 6.0 ± 0,1 / Mecânica: 4,0 10,1 3 ± 1/2 F 10
1,1 ±0.1 Pneumálica: 6,0 t 0,1 / Mecânica: 4,0 + 0,1 F 10
0.70 ± 0r05 Pneumática: 6,0 t 0.1 f MscâmCã: 4.0 ± 0.1 L 12
0,75 ±0,05 Pneumática: 6.0 ± 0,1IMscânicã: 4,0 ± 0,1 L 12
6.5 ±0,1 P S

1 0.9 ± 0.05
6,5 ±0,1
Pneumática: 5.5 ±0.1
P u
8

116
Tabelas de Calibração

-
Brosol Linha GM (1* parte)

Carburador Código oõgina! Aplicações Combuslêvei Ano do produção


1 Qpsía. Caravan, De- 11/89 a 1991 (transmissão manual e automática)
52 263450, 93 201.920
3E
3E 52 264.849
-
utjlitáríog, 6 cilindres
Opala, Caravan - 6 c-lndros
Gasolina
Gasoima
e co 01i'92 a 04/92 (transmissão automática)
Dá 01/02 0 04V92
Opala,, Caravan, De- 11/89 a 19*91 (transmissão manual e automática)
3E 52.253440 Aícooi
-
utilitários 5 cilindros e de 01/92 a 04/92 {transmissão automática)
3E
35-ALFA-1
52.284.848
94,642.753 Monza 1.8
-
Opala, Caravan G c lindíos Álcool
Atoooi
Da 01792 a 04/92
De 04784 a Q&&5
35-PDSI 93219340. 93206744 Chovetíe Junior 1Q0Q Ima
Gaso A partir de 1992
7.333.272.9.304,010.
34-PQSI Chevetts 1400 Gasol na GB/73, a 12/76
9.306.411
34-PDSI 94.600.915 ChavettB. Hatch, Marabá 1400 Gasol na 07778 a 08/82
| 34-SEJÉ 9.302.405 ChevelEa, Hatch, Marajó 1400 Ga&Oiifla De D9/7B a 12/82
I 34-SElE 94,526.460 Chtfrtíte. Hatch, Marajó 1400 Álcool Do 11/80 a 08/02
Q 354»DSI 94.831 .61' 5 Cheveíte. Hatch, Marajó 1400 Alooot De 01782» 12/&2

Venturi Drfjsor Glg&ô pnrrcipfll Gigié de ar Giglâ de marchH lenia Gtglé de ar de mareíía ienla
1a corpo 2° i -T— 3a mi.%i 1* corpo 20, ooiIS 1*0X1.ÿ+] 2a™isS y‘i aJT
1 25 16 17 22 - Bis C85 X110 57 80 160 56
25 29 16 17 122 185 C&5 X110 57 80 160 59
25 29 14. 15 157 200 D90 DUO 60 130 160 55
25 29 14, 15 157 200 060 D110 60 130 160 55
2& Sem identificação 190 170 65 100
23 Sem identificação 122 100 140
2& Sem identificação 150 110 60 1S0
25 Sem identificação 145 120 ou 125 55 160
21 24 S/ident. 6 120 115 170 140 55 70 215 100
20 21 7 ou 7.2 a 132 112 170 130 80 95 215 100
25 Sem identificação 157 80 62 120

Interruptor da Giglã supiemanlar Calibrador da Válvula da Vá:vula de


Injeto* Alvo do jalo
marcha ienla aerodinaimco <Eoonoslan válvula de máxima máxima agulha
1 60 DifUS&r 50 4€ 2,5
35 Difuso* 50 4E 2.5
90 Fresta 120 1E 2.5
90 Fresta 120 1E 2.5
00 Difusor 115 13Ò 6E 1Í.7&
4? 50 Vertei sobre a borboleta 130 1.76
60 Raio da onIrada do vonturi 120 Sem identificação 1.51
60 Raio dá anira da do venturi 120 Sem identificação 1.51
60 Vertical sobre a bortwteia Vazão loiiji 60 7E i.S
150 Verixÿi sobre e torbotola 120 70 7E 1.51
80 Sobre a bod&oíela próximo ao eixo 140 Sem identificação 1r7G

voiu-me da bom&a de Nível seb preasJ.o Abenurai positiva da borboleta de AJberlufo da borboleta
acelerai2í2I53IESpo (cm3) de 0,2 Kgf/cm3, (mm ) aceleração com afogador (mm) do lor (mm)
1 8.6 1,2 ±0.2 Farramafilâ 286.003 1.3*0.11 Pneumática: M ± 0B1 /Mecânica: 3.5i0,1
8.6 1,2 ±0,2 Fárramáfila 286,003 1,6 ±0,1 Pneumática: 3.3 ± 0r1 / Mecânica: 3,3 10,1
8.6 2,0 ± 0.2 Ferramenta 266.003 1.3 ±0.1 Pneumática: 5.0 ± 0.1 / Mecânica: 5.0 10,1
8.6 2,0 0,2 Ferramsnla 285.003 1,3* 0,1 Pneumábca. 5,0 ± 0P1 / Mecânica: 5,0* 0,1
73 *
1.1 ±0.15 23.4 1 1.0*0,07 6.3 *0.2
73 0.35*0,10 17,6* 1* 0.60 ± 0.05 28*0.1
56 803 0,85*0,15 10* 1 1,3 ±0,1
56 803 0,8 í 0,3 18 ± 1 1,3*0,11
56803 CKJ 5&.B03X 1.00 ±0.15 29 ± 1 1.2 0.1
56.B03 2,2 ± 0.2 23* 1 *
1,2* 0, f
7,3 ou 7.3+ 1:60*0,15 1,76 ± 1 0,8 *0,1

Identificação Identificação Identificação


da campa do HJ dá base
1 4 ou 46 4 CKJ 4G
4G 15G
3 3
3 13

2 2 2
GM - 2 ou 4 GM - 2 ou 4 ou -4 GM - 2 ou GM2-1
4 GM2 ou 4.1 cu GM2-1 GMC-1
8 41
9.1 7- 1 ou7 + 2
Sem sdenjifiçaçáo sÿm cação Serr identificação

JJ 7
c Tabelas de Calibração

-
Brosol Linha GM (2a parte)
Venturi
Carburador Cécigft Original Aplicações. ContJijítivoi ATO de p<t>duç&o
2a corpo
S4.SE1E 94.634 445 Cbovetto, Hatch. MarajO 1600 Gasolina 21 26

i.!
De 05.'a2aoa.'B4
35-PD5I 94.640 646 Cheveita. Hatch, Chevy 500. Marpjé 1800 Gasolina De OW a O9i'06 27
04 .040.045, 94.06 1.4Q7.
35-PD5I Ctra-veKo , Haleb, Chevy 500, Marajé 1600 Gasdina De 0WS4 a 03707 77
94.650.163
2E T 93.304.360 Chevefte. Hatch, Chevy 500, MacÿJO 1800 Gasolina A parir de 1992 Í1 25
S 3S-P0SI 94,634 444 Chevfíltfl. Hatch, Chevy 5Q0. Ma-mjA 1000 Álcool Do amz a 09-'86 2 L.
35-PDSl 94.645 630 Chevetía, Hatch, Chevy 500. Ma-ajé 1600 Aioooi SénE limitada 27
35-PD5I 94.652.967 Chevctrc. Hatch, Chevy 500. Mamjó 1600 Aleoo: Sério limitada 27
35-PDSl 94.651.400. 94.050.106 Chcvetie. Hatch, Chevy 500, Marajé 1600 Alqwi De 05/B5a05VB7 25
35-PDSI 94.656164 Cheveiie. Hatch, Chevy 500, Maraj* 1600 Aimo De 10796 a 09787 25
2E 7 93 304 381 Chevetie1600 AlHMl A partir de 1992 21 25
52.252.246, 62.253.124.
2E 7 Morria, Kartell, 1 8* 2,0 Gíisdina Do 07/06 e09/91 22 20
m 62.256.275, 94.557.372

DduSCrf G«lé p':Tr:.jl,1 Gig-ddo er Gifiifr do mancha lenta Grglfl de ar do marcha lenta untamÿftv de
mjewr
rco-rpo 2= Ia 77 Mil 1a«jfpo 2°L2J21 1’ corpo 2° «n mancha oma
13 9 6 195 137 145 130 50 ISO 100 6? 50
SenuJenulifiçgçíc 130 60 126 60 50
Sem danfificação 1SO 60 125 60 50
O 36 110 105 0130 XtlO 560 100 100 70 36
& SomxJefilificaçSo 172 65 50 125 05
Sem nJenflifiracío 187 90 78 125 too
Sem denflificaçâo 170 145 90 166 ou 170 00
Sem identificação 172 65 60 126 96
U Sem xJwifiiieaçao 172 65 50 125 95
0 38 130 145 0110 X11Q 65 140 160 70 3S
2 6 112 147 0106 X110 52 100 1SS 70 36

Giglé sgplemenlar Calibrador da Válvula de Válvula de Vnlurne da [IC*I5J de


Alva do jalo Boia
aerocmãmico (Econos-ia:} válvula da máxima máxima agulha aceleração por golpe (cm3)
Vertical sobre a borbdeLa 130 50 BÉ 1,51 29 2.3 ± 0,2
Raio do onirada do vemcri 105 100 Sem idontiflcsçSo 1.76 7.3 ou 7,3+ 1,00*0,15
j Raio de -envmada do ventwri 108 109 Sem iaentHI«*ç*Q 1,76 7.3 ou 7,3+ 1.00 ±0.i5
* Difusor 190 80 4E 2.5 8.6 0.7 ±0.2

*
i vertical sobra a borboleta
Fm cima da borbotete
_; Raio de entrada do venturi
125
120
120
140
120
sem identificação
Sem identilicsçft)
Sem identificação
1,76
1 ,76
1,76
7.3 Ou 7.3+
T 3 ou 7,3+
7.3 gu 7,3+
1.05 ± 0,10
1,6* 0,2
1.80 4 0,15
Vertical sobie a Ccrbo Eta 129 Sem identificação 1 ,76 7. 3 ou 7.3+ 1.05 ± 9,10
? Vertical sobra a borboleta 120 Sam identificação 1,76 7 3 ou 7.3+ 1 05 ±0,10
Frasla 130 80 4Ê 2,5 85 f ,2 ± 0,2
E3 DHiw 220 &S 3E 2.3 06 i,0± 0,2

hlivél Sob prMSãú Abertura positive da bOrbo-ela da Abertu-a da bobcfela Regularem de Idanfilicaçéo
de 0.2 bí'j
Ksif/cm1 (mm) do afogador {mm) Dssh.pot |voltas.; da tami
29 11 0.9 ±0.1 Sem identificação
1.76 ± 1 0.6 1 0,1 4,60 ±0,15 Sem identificação
1,76 ± 1 0,9 0,1 4,60 ±0,15 41172 Sem identificação
Ferramenta Í66 030 0.6010.05* Pnoumilica: 3.3 ± 0.1 / Mecânica 3.5 ± 0.1 RG
1.76 ± 1 0,0 í 0,1 SemrdeniifiMtío
1.76 ± 1 0,6 ± 0.1 Sem identificação
1.76 ± 1 0,6 t 0.1 Sem idamificação
1.76 ± 1 0.010,1 4,30 ± 0,15 4+ V2 Sem identificação
1,70 ± 1 0,0 1 0,1 4,3010,15 Sem identificação
Farramerta 268.030 0.90 Q.-QS Pneumática: 3.4 % 0,1 / Mecânica: 2.9 ± 0,1 N1
Forramnrta 266.030 *
0,90 1 Q,Q5 Pneumática: 3.2 i0,1!Mecânica- 3,2 ± 0,1 5 nr 6G 6 ou 8CJ

Identificação Identificação
do corpo da base
0
Sem ioonliflcaçSo Sem itfen(i0wçao

*
1 Sem
idenliRcsçOo
SC
Sem idgníi5çeç0p

1 Sem iHEnlihoaçâo Sem Identihcaçârj


Sem idenfificiiçâo Sem icfeniifitaçae-
Sem oemlficaeSo 52
Sem ícanlificgçáo Sem Iden!i8caçée
Sem iierlF-cação Sem icfantiOcaçâé
Hl
S 7 ou 6 00 6G

118
i. Tabelas de Calibração

Brosol - Linha GM (3aparte)

Carburador Código original Ap3*aç5es Combuslivel Ano d* produção

S2.2S2.247, 52.256.125» 52.255.274, 94 .657.373 Monza. Kadeít, Ipanema 1.8


2E7 Gasolina Do 07/06 a 09.91
2E 7 52.252.242, 02.202.253, 52.269-670, 94.657.374
& -
2.0 Transmissão automática
Monza, KadeSt, Ipanema 1.0 Aicooi Da 07/06 a 09/91
Monza, Kadalt, Ipanema 1.0
2E7
2E7
52.252.243, 52 252.254, 52.272.600, 52.269.079
52.252 244, 52.252,244, 52,209.676. 94 657.375
-Transmissão automática
Monza. Kadett 2.0
ÁJçQQI
Álcool
De 07/66 a &9/91
Da 09/06 a 09i91
35- ALFA- 1 94 624 742 Monza 1.0 Gasolina A partir de 05/82
35-ALFA-1 Monza 1.6 Atoei A partir da 05/82
35-ALFA-1 94,634.742 Monza 1 .6 Gasolina De 09/82 a 12/63
35- ALFA-1 94 644.676, 94,644,743. 94,044.744. 94 640,091 Monza 1.6 Gasolina De 09/62 a 12/66

| 30-34/flLFA
35- ALFA- 1
30-34 /BLFA
94 650.361
94.642.753, 94.&4B.01S. 94.640.019
52.289.672, 52.289.073,. 52.209.674. 52.289.675.
94 .650.364, 94.650.355, 94.655.135, 94 055.136
Monza
Monza
Monza 10
10
1.6
Gasolina
Áicod
ÁJcoo!
De 06/85 a 06/86
De 01/64 a OS/85
De 09/65 a W86

Venlyd Difusor GlgEè pnncipal Gigíê tie ar Gsgiâ de marcha lenia Giglé de ar de marcna lenia
lÿcori 1 2,; ís3 Tkl Vi] ii"*] 2*00. Ia corpo 2a CO733 1®H50Ii- 2° corpo
22 26 2 6 112 147 BIOS X11Q 52 1Q0 166 70
21 25 3 7 127 162 B110 F9-5 ou X95 57 100 140 100

*S 21
22
25
26
3
6
7
4
127
140
162
167
B110
B110
F9-5 ôu X95
F95 Ou X95
57
50
100
100
140
140
100
100
26 Sem identificação 137 125 150
20 Sem identificação 176 170 75 95
Si 30 Sem identificação 160 115 155
30 Semi identificação 162 145 155
¥
c [
24 27 0 5 110 115 140X 2G0Y 62 60 140 175
32 20 Sem identificação 172 170 77 95
33 24 27 0 3 135 145 1BOC 14&D 65 85 120 120

imamipSor ce Giglè suptemenlar Calibrador da Válvula de Vátvula de


InjeLor Ave do jato Búia
marcha lenta aerodnâmice (Ecoro&tatl válvula do másima máaJma agulha
23 35 CHÍaSOf 05 3€ 2,5 8,6
24 60 Veníuri 100 70 4E 2.5 8.6

i
27 50
60
55
50
Venturi
Venturi
Vertical sobre a borboleta
100
96
95
70
70
60
4E
4E
7E 1.51
2.5
2.5
e.6
86
7,3 ou 7.3*
20 80 Difusor 115 130 6E 1.76 7.3 ou 7,3+

i
m
G:-
62
50
50
50
Vertical sobre a borboleta
Verbcal sobre a borboleta
Sobre a borboleta
85
85
85
120
85
40
6E
6E
3
1.51
1,51
1r7&
7 3 ou 7.3+
7.3 ou 7.3+
Sem tdeaMieação
32 80 Dtfusor 110 130 6E 1.76 7,3 ou 7 3+
33 80 d fusor borboleta 90 e 100 100 3 2.21 Sem Uentffic&çflo

Volume da bomba do Mivoi sob pressío Abertura positiva da borboleta de Abertura da borboleta
aceleração por golpe (cm3-) de 0.2 Kgf/çm* (ninV ooelgração qom afogador do afogador (mm)
1.0 ±0.2 Ferramenta 208.030 0.90 ± 0.05 Pneumática: 3,2 ± 0.1 / Mecânica: 3,1 ±0,1
V 1,8 ±0.2 Ferramenta 288,030 0.0510,05 Pneumática 2,9 0.1 / Mecânica: 2.0 ±0,1
*
*
rm
1jfi ± 0,2
1.8 ±0.2
Ferramenta 286.030
Fenementa 286.030
0 .90 ± 0,05
0,90 ± 0.05
Pneumática 2.9 ±0,1/ Macãn*ca: 2,8 ±0.1
Pneumática 3,3 ± 0,1 / Mecãníc*: 3,3 ±0.1
0,55*0.15 19.5 1 0.50*0.05 4.910.2
1,10*0.15 23,4 11 * 1,00 ± O.05 6.3 ± 0.2
0,55 10.15 19,5 11 0,80 ± 0,05 4.9 ± 0.2
0,40 í 0,16 com curso morto 19,5 £ 1 0.80*0,06 6,3 ± 0,2
s 0.65 ±0.15 24.2 ± 1.2 1.2 ±0.1 3.7 ± 0.3
32 1,10 ± 0,15 23r4 ± 1 1,00 ± O.05 6.3 ± 0.2
33 5.0
* 0„5 24r2± 1,2 1,0*0,1

Regulagem do Identif cação Identificação Identificação


Dash-pot (voltas) d=a Lampa dú da base
23 -
2 1/2 1/2 5 ouSG 6 cu 6G 7 ou 6 ou 6G
24 4 4
K»,1 4 4
26 4 5
2/ Setn identificação Som identificação Sem identificação
28 Sem identificação Som Identificação Sem identificação
2 30 2

1
32
Sem identificação
Sem identificação
Sem Identificação
Sem identificação Sem identificação
3
Sem identificação Sem Identificação
33 3 4

119
c Tabelas de Calibração

Brosol Linha GM - parte)


Venturi
Ca-burado* Cádigo ongioal ApÈieaçôes CíMnbiuSilivel Ano do produção
2* corpo
34 3E 52 281.206, 52.252.248 MPnza 2.0 Gasolina De miWT a 12/ÒB 25 29
35 36 52.251,207, 52.252,249 Monza 2.0 Gasolina De 09,'8 7 a 12.80 25 29
52.252,245.52.289.677,
36 2E7 Mõfiza 2.0 Álcool Da 09/86 a 09/91 22 26
94.657.376
7.327.939. 7.318.715, Qp«tlap Caravan 2500 - 4 cilindro*
4Q-EIS Gasolina De 1969 a 07773 30
7 320.324
40-EIS 9.296.040 Opala. Caravan 2500 - 4 cilindras Gasdina A partir de 08773 30
íJ 40 EIS 94.602.651 Opala, Caravan. Pick-Up 2500 - 4 cilindros Gasolina Da 03773 a 1934 30
N 40-DÊIS Opala, Caravan. Pick-Up 2500 4 olindrw Gasolina Do 08/73 a 1934 30
40-DEIS 94.653,943 Opala, Caravan, Pick-Up 2500 4 dUndh» Gasolina De 08/73 a 1984 30
34-SEIE 94.602.266 Opala. Caravan 2500 - 4 cilindro* Gasolina De 09/76 a 10/83 20 29
40- DEIS 52.252.211 Opala, Caravan. Pick-Up 2500 - 4 cilindros Gesotíns De 01/88 a 10/89 30
3E 52.253466 Opãiar Caravan 2500 4 cilindras - Gasotina Dfi 11/69 a 1991 23 27

Difuser Glfliè pnnclpal Gkjíô de ar Glgte de marcha tenra Glgflé de a* cte marcha lenta
Snjfltor Alvo do |3tò
i* corpo 2= T=coiI'.ymvjj 1*001 i \ *. i 1&COfpO 2* 1* corpo 2° COI
34 10 9 127 127 C1Q0 X110 52 130 145 55 35 Raio de venturi
35 10 9 127 12T C100 XH0 52 130 149 55 35 Venturi

1e diârTi 4
33 diam 4
4 140
157
162
167 B110 RJSou X95
H-143-1
135
50
55
70
100 140
120
120
100 55
60
70
Venturi
Fresta
Rak> do entrada do wvigrí
39 dam 4 155 135 52 190 70 Fre&ta
d am 4 162 145 70 140 60 Vertical sobre a borboleta
diam 4 167 145 70 140 60 Vertical sobro a borboleta
2 5 107 130 185 150 60 60 215 160 60 Vertical sobro a borbolela
d rim 4 170 145 72 140 60 Vertical sobro a borboleta
12 4 115 107 C100 X110 52 110 150 55 35 Venluri

GigiA suplementar Calibrador de Vâivgie de Váivgiaoe Volume da bomba de Abertura positiva de borboleta de
Bòia
aerodinâmica (Eccnostat) vátvula de máxima nráxima aguiha acateração por golpe (cm:éi aceleração com afogador (mm)
34 100 60 4E 2.5 6.6 Ferramenta 286.003 0,6 ±0.1
35 100 60 4L 2,5 8.6 Femamenla 286 003 0,6 ± 0,1
Fir]! 90 70 4E 2,5 8.6 Ferramenta 286 030 0.9O ± 0,05
37 85 151 7.3 24 ± 1 2.0 ± 0.2
38 220 105 6E 1.51 7.3 24 ± 1 2.0 ± 0.2
90 OU 100 TE
I Vazão tetal 65 7E
1.51
1.51
7.3
7.3
24 ± 1
29 ± 1
2,1 ±0,1
1,6 ±0,1
Vazão total 70 TE 151 7 29 ± 1 1.5 ±0.2
290 70 7E 1.51 56.B03X 29 ± 1 1.2 ±0.1
i? Vazfto total 80 TÉ 1.51 T 29 ± 1 1,5 ±0.2
uJ 130 50 4E 2.6 8.6 Ferronwnla 286.003 1,3 ±0.1

Abertura da bcrbolelâ Rãgulagem do IdenbF-caçào identificação Identificação


do afogador (mm) Dash-pot (vonas•I do lampa do corpo da base
34 Pneumática: 4.5 ± 0,1 / Mecânica: <5 * 8.1 Som Identificação m 1 Sem identificação ou 1
35 Pneumática: 4 ,5 ± 0,1 / Mecânica: 41.5 ± 6.1 2 1/2 - 172 Sem Idenlificaçáo CHI 1 Stfm identificação ou 1
36 Pneumática: 3,3 ± 0.1 / Mecânica: 3.3 ± Dr1 2 1/2 -1/2 Sem identificação ou 4 Sem identificação ou 5
37 Sem identificação Sem identificação Sem Identificação
38 GM-1 FM1-1 GM1
2 FM1-4 GM1
1! Sem dont licação 1 1
Som identificação 3 1
5 4.2

*
LM. Pneumática: 5,0 ± 0.1 / Mecânica: 5,0 ± 0,1
Som .dentrficação
2 OJ2G
31
2 Ou 2G
1

J20
[C1 * 4 £ 4 *T+

Brosol Linha GM (5* parte)


Venturi
Carburador Còdigd original Aplicações Ccatiibustivel Ano da produção

I
3Ê 52.Z64.S54 Opala, Caravan 2500 - 4 dUndros Gasolina Apadir efe 1992 23 27
34-SEIE 94,626461
94_fcsa.137,52.251.32$,
Qpatta. Caravan, PieK-Up 2500 4 cilindros - Álcool De 11/80*106/84 20 21
34-&EIE OpaAa. Caravan, Pfcfc-Up 2500 - 4 Cilindros ÁJcoô! De 11/60 a 10/09 23 27
52.251 32G. &4.64S.876
48 3E 52 253.465 Opala, Caravan 2500- 4 ciindros AJccwil A partir de 11/69 23 27
7 327,940. 7. 316,716, De 1969 a 02/72 (Opals 3800)
4CMEIS Opala 3800 e 4100 - 8 cilindras Gaso ina

I
7.328-826 e de 1970 a 1&74 (Opala 4100)
Opala, Caravan.. Pick-Up.
34t$£lE 94.650.138, 94.646.290
Veraneio 4100 - 6 cilindras
Akswí De 09/84 e 12/67 24 27

52.251.321, S2.251.322 Opala, Caravan, Pick-Up,


34-SEIE Álcool De 09/84 a 10,™ 24 27
Veraneio 4100 6 o!índro«
52 34-S-EIE S4.G27.780 PJdí-Up, Veraneio 4100 Aicooi A pa rt r de 04/81 24 24
53 40-DEiS Pick-Up, Veraneio - moíor 201 Gasolina AtólgÿS 34
5ÿ1 40-DEIS 94 644.654, 52.251 323 Caminhão - merfor 292 Álcool A partir de 01/85 32

Difusor Glglê principal Gfgeê de ar GigSÔ de marcha renía Gíçiâ de ar de marcha Senta
linjelor
1® mV* 2* coroo
*
2o i*«i 1*eor lifl corpo 2*OOílí*Í
12 4 115 110 EOS F120 52 110 ISO 55 35
m 4A 5 125 105 150 150 67 65 215 100 120 ou 105
í\ 4A 5 145 185 140 125 77 95 215 100 ISO
i 12 13 140 160 DS0 E95 57 130 155 SE 60

d=am 4 187 HM 50-2 62 120 70
i 6Q SB 162 215 1O0 100 60 55 215 100 1' ÉõrpcK 105/2* corpo: 105
60 5B1 160 200 100 100 BO 55 215 100 1* corpo: 105 / 2* corpo: 105
52 3am kJentifrcíipçao 160 165 100 150 75 72 215 100 156
S3 diam 4 167 110 62 180 60
54 dam 42 *29 200 HM 00-2 95 too 1S5

Gtglé suplementar Calibrador da Vélvu ade Válvula de


AJvo do jato Etóia
agrodinãmico (Econostat) válvula de mãaama máxima ii-xilha
Veniurt 165 40 4E 2.5 3.6
Vertical sobro a bafrotola Vaçftp tola: 70 7E 1.31 56.803
li Reio de enirade do venturi 140 70 7E 2.22 23
Difusor 165 70 4E 2,5 8.8
Fresta 100 5E 2r01 7.3
I Raio do entrsda do venturi
3] Ia corpo; borboleta / 2* corpo: Raio de entrada do venturi
210 (no difusor)
170
100 6 2,22 23
80 3 2.22 29
52 Fresta 105 7E 2r01 29
S3 140 ou 150 7E 2.01 7.3
54 Vertical sobre a borboteis 150 6 2.02 7.3

Volume da bomba de Nível sob pressáo Abertura pos liva da borboleta de Abertura da tnxbolela
âceleir .r- >1>:vf jjj cm*) Krftaffii* í mmm
de 0,2 Lil-J aceleração Opm afogado? (rlm-1 do afogador (mm)
0.5 1o.z Ferramenta 286.003 1,3 ± 0,1 Pneumática 5,0 ±0,1/ Mecânica: 5.0 1 0.1
Corpo com Identificação 7: 1.2 ± 0.1
3.0 ± 0J 23± 1
Corpo com identificação 7-: C ,8 ± 0.1
3.7 ± 0r2 23 ± 1 0,8 ±0.1
2.0 ± 0 2 Ferramenta 286.003 1,1 ±0,1 Pneumática 2,7 ± 0,1 / Mtocántea: 2,6 ±0.1
1,5 ±0,2 24 11 2,0 ±0,2
50 5.2 ± 0.5 23 ± 1 1,2 ± 0,1
51 5.2 ±0.5 24,5 t 1 1.2 ±0.1
52 3.0 ± 0,3 28.5 t 1 1,2 ± 0,1
53 1,7 ± 0.2 24 t 1 2,1 ±0,1
54 5.7 ± 0.5 25.5 t 1 2.0 ±0.2
ídontiflcaçáci identificação identificação
da tampa do 1 da base
2G 14G
3 7 Ou 7-
351 ou 35 9
& 6

50 41 10
51 43 101
52 A ou C A ou C
S3 Sem identificação Sem denlifícaçáo Sem identificação
54 Sem kJenlificaçáo Sem «denlificaçáio 4

121
ni ttEHnm

C Tabelas de Calibração

Brosol - Linha VW (Ia parte)

Carburodor Código original Ãpilcaçõe$ Corrabustivtf Ano cio produção


1 2E 7 029 129.015.1.3.45.46 Apoio 1.6 Gasolina De 07/90 a 09/91
029.129.015-22 . 029.120.015.24. Apoio 1.0 A partir de 10191
2E 7 Gasolina
029.129.015.52. 029.129.015.54
2Ê7 027.129.015.7® Apoio 1,8 Álcool De 07/90 a 09/91
2E7 027.129.015171*19 Apoio 1.0 Aicool A partir d& 10/91
040 129.027.25, 040 129.026.25.
32-PDSI-2/3
040.129.027.36. 040.129.025.36
Brasília, Sedan 1,3 Aieool Oe 09/79 a 12/83
30-RiC 040.129.027,3 Brasil a 1.6 Gasolina De 10/72 a 08/73
30-FlC 0*0129-027.4 Brasilia, Korrbi 1.6 Gasolina A parbr de 10/72 {Brasilia) c a partir de n/75 (Kombi)
a 30-PIG 040.129.027.16 Brasil a 1.6 Gasolina De 10/75 a 12/76
3D-PIC 040.129.027.16 Brosll-a 1.6 Gasolina A partir da 01/77
0 32-PD5I-2/3 040.129.027.12, 040.129.02®.12 Brasília, Sedan 1,0 Gasolina De Q5/7S a 00/70
040 129,027.20, 040,129.026.20 Brusca. De Q5/75 a 09/7® (Brasília); De 05/75 a 12/92 (Sedan):
32-PDSI-2/3 Sedan. Kombi 1.6 Ga&Qiina
De 08/78 a 12/83 (Kombi)

Venlun Drfjsor GlgEê pnrcipai Giglê de ar Gigiá de marcha lenia Gigl# de ar de mart™ lenia
lÿcorpo 2* corpo 1Ú 2a cai tô«iJ- y 2° «COfl
1 22 2® 22A 112 120 Xioo X11Q 52 14& 55
22 26 m 4 110 95 Kl 10 X11G 52 eo 160 55
21 25 1A 11 120 142 B110 E110 72 80 135 70
21 25 37 11 122 120 Bi 00 E110 67 110 135 70
20 Sem identificação 137 130 57 200
24 Sem identificação 122 135 Z 150
24 Sem identificação 120 1352 150
24 Sem identificação 125 90 150
24 Sem identificação 125 90 150
24 Sem identificação 155 110 195
II 24 Sem identificação 155 115 200

Inlsmjplot c-e Giglã suplementar Calibrador da Vâhnjia de Válvula de


injeíor Aivo do jalo B6*a
marcha lenta aDrodinãm-oo (Econoslat) váívula de máxima minima iu'ha
1 35 Dííuídí 100 55 2E 2.5 66
35 Fresta 00 55 2E 2,5 a,6
60 Fresta 130 80 2E 2.5 8.6
70 Fresta 115 80 2E 2.5 8.6
60 Vertical tobraa bcrtotota 100 1,51 7.4
60 60 Fresta 1,51 5-7
70 50 Fresta 100 c/esfora 1,51 5,7
60 50 Fresta 60 s/ esfera 1.51 5.7
50 50 Fresta OOs/feslefa 1,51 57
52 40 Veidcai sobre a 1,21 7 «i 7,4
52 40 Vertjca' sobre B borboleta 1,21 7 pu 7,4

Volume da bomba de Nível sob pressão Abertura positiva Oa bortxHela de Abertura da borboaeta
aCG loração por golpe (çm*) da 0,2 m
Kgf/cm1 (mm) aceleração com afogador (mm) do afc
1 1.1 ±oÿ Ferramenta 286.030 Q.SQ ± 0.05 Pneumática: 3.5 ± 0.1 / Mecânica: 3,5 ± 0,1
0.65 ± 0,2 Ferramenta 286.030 0,9 ±0,1 Pneumática: 5,5 ± 0a1 / Mecânica: 3,5 ± 0,1
Ui 02 Obs: nos carburadores 1,1 ±0.1 Pneumática: 4,5 ± 0.1 / Mecânica: 3.2 ± 0,1
Ferramenta 286030
apás 10/91, o volume è de 1,1 ± 0,2
1.1 ±0.2 Ferramenta 286.030 0.90 ± 0.05
U ±0.2 15.5 ± 1 0.80 f 0.05
Pneumática: 4.5
* 0.1 / Mecânice: 3.2 ± 0.1
1,45 t 0,15 16i1 0,75 t 0,05
1,45 ±0,20 18*1 0,8 ±0,1
1,45 10,15 16*1 0,75 ± 0.05
2.2 t 0,2 1S± 1 0.8 ±0.1
0,80
Dg 0,65*0,1®
0.65 t 0,15
16*1
16*1 * 0,05
0.80i0.05

Regulagom do Iduntlfoção idemificação Identificação


&a*tvpolIGSJE da Uirnpa dowo J:
1 3*1/2 j L
S ou 5G O ou OG
3±!* D K
T P
7A3 4Ã A
2gu5 4
6 7
4 4.3
4 4,3 ou 9,1
m 7 4 Sem identificação
5 ou 7 4 ou 4.3 Sem identificação

122
íéHAUNIB

LL Tabelas de Caíibração

Brosol Lfnha VW (2a parte)

Carburador Cddigo original A pc cações CombustivtH Ano de produção


30-PIO 113.129.017.2 Sedan 1.5 De 04/69 0 10/72

!! 30-PIC
30-PIC
30-PIC-2
211.129.027.2
040,129 027,1
040.129.027.19
Sedan* KomOi. K.Ghia 1.5
Sedan 1.S
Gol 1.3
Gasolina
Gasolina
Gasdima
C4.*b9 a ld(7í (Sedan). De 1950 a
12/72 (Karfluí Da 1960 a €670 (K. GhiaJ
Oe 11/72 a 04/75
De 05780 s 1931
32-PDSI-2/3 040.129.027.30, 040.129.02S.30 Gol 1.3 Álcool De D9..SB0 a 02/61
32-POSP2/3 .
04O.129.024 . 1 040,129.027.31. 040.129.028.31 Gol 1.6 Gasolina DeQB/B0 a 12/63
32-PDSIT-2/3 CMO.129.027.42, 940.129,02&,42,0ÿ0,129.024.3 GoM.8 Gasolina De 0VB4 a 12/66
30-34/BL,FA 029-129-015,30 Gc-I, Parati. Saveiro, voyage 1.0 Gflsdiin® Do 11/89 3 09/91
? 3G-34/BLFA 029.129.0 15.3B Goí, Parati, Saveiro, Voyage 1.6 Gasolina De 10/91 a 09/92
30-34/BLFA 029.129.015.57 Got. Parati, Saveiro. Voyage 1.6 Gasolina A partir de 10/92
040.129,027,39, 040,129.027.43, 040,129,026.2,
32PDSIT-2/3 040.129028,39, 040,129028.45
GoM 6 Álcool De 03/82 a 09/91

Venlue Difjaor Glgtã principal Gigiãdo ar Gsglô de marcha lenta Glglô de ar de marofia tente
I6 corpo 2= 1* 2°COl 1“COl1uu 2=001JUJ I6 corpo
-
2* l*ooiIUI Z0 c&ri
>
12 24 Sem. identificação 120 13ÒZ
24 Sem identificação 120 14íZ 150
24 Semi identificação 122 125 Z 150
22,5 Sam identificação 130 130 180
20 Sem. identificação 140 130 57 20O
24 Sem identificação 137 79 200
24 Sem Identificação 1 32 70 2O0
21 23 0 0 107 77 160A 1007 57 80 140 50
Lí 21 23 0 0 102 77 175D 1007 55 80 140 50
21 23 47 0 100 37 170D 1MY 57 70 150 90
24 Sem Identificação 165 130 62 200

inlerruBLor de G-già s.ijp emenla- Calibrador da Válvula da Vélvu á de


Injotor Alvo do jato Bóia
marcha tenta aeroíinâfT ico (Econoslart) válvula de máxima máxima. agu ha
fcj 50 70 Freala 75 tí esfera 1.51 5.7
60 70 Fremia 75 »/ osfoía 1,51 5.7
s eo 60 Fres-la 75 çí asfera 1.51 5.7
SO 45 50 60 1.51 5.7
M
0O Vertical sobre a borboleta 100 1.51 7.4
50 40 FnegJa 1.51 7,4
; 50 40 Raio do venturi 130 1.51 7,4
¥ m Difusor 125 45 3 1.76 Sem de/rUlicação
M
i 40 Difusor 125 50 3 1.76 Sem danlificação
40 Difusor 185 40 3 1.76 s*m identificação
m 55 Vertical sobre a borbolala 1.51 7,4

volume da bõmba da Nive! ÉOb pro&sãõ Abertura positiva da bõdrotetâ de Abertura da borboteta Identificação
ooeii Kef/cm* (mm
de 0,2 ItfrJ EUSG com afogador (mm}
acsêaracão do afogador (mm; da lampa
1,45 ±0.15 18 11 0.75 ± 0.05 2
1.45 ±0,20 10 t 1 0,8 ± 0.2 2
1.45 ±0,28 18 t 1 QaB ± 0.2 2
1.8 ±0,2 20 t 1 0,75 ± 0.10 Som identificação
0.75 ±0,15 1S£± 1 0,80 ± 0.05 A4
0.56 ±0,15 15.5 ± 1 O.BO ± 0.06 5 ou 8
0.50 ±0.15 15,5 ± 1 0.80 ± 0.05 5am identificação
0,65 ± 0.15 24,2 £ 1,2 0J& £ 0.05 3,9 ± 0,1 3*m identificação
0,35 í 0,15 24,2 t 1,2 0,75 £0,05 5,5 ±0,1 Sem identificação
0.35 ±0,15 24.2 £ 12 0.75 ± 0.05 5.5 ±0.1 Sem idenbficaçào
0.80 ±0.15 15.5 ± 1 0,80 ± 0.05 9

Idenlificação Identificação
do cocpo da base
3
2
4
Sem identificação
A2
4.4 A2
4.4 Sem identificação
S
i* 6
8
7,1 A2

123
c Tabelas de Calibraçuo

-
Brosol Linha VW (3a parte)

Carburador Gód£õ origina Apfocações Combust iva! Ano do produção


! 3G-34.<BLFA 029.129.015.29 GoJ, Parati. Saveiro» Voyage 1 '6 AJCOGA De 11W9 a 09/91
. 3G-34.BLFA 029.120.015.42 Gd. Parati. Saveiro, Voyage 1.6 Âleooa De 10/91 a 09/92
3 30-34/BLFA 029.129.015,50 Gd, Parati, SàveiTO, Voyage 1.6 Aicotí A partir de 10/92
Da a Câ«6 (Gd GT}; Ató 1HS9 (Parati);
G<si GT 1.8. Pmti 1,8, Passat Fisgh.
2£ 7 026.129.0 15,1/4/5/8/14/19/23/24 Santer.a/Quantum 1.0
De 97414 a 1099 (Passai Sar(3rií)ÿQuanisjm);
ctogn,'8eaiQ-B9(Vbya9íI;i
2Ê7 026.129.015.21 Gd GT 1.8, Passal. Pointer 1,0 Gesollns De 04/85 a 10/89
7
026.129 J015.70» 026,129.015.71, Gd GTS, Parati GLS. Voyage GLS 1 0 Dc 11/89 a 09/91 (Santana/ÚuanSum);
rj] Gasdln®
028.129017,27. 028.129017,26 Do 11/69 a 04/90 (Vdyago)
026.129.017.2. 026.129.017.5, Santana.' Quantum 1.0., Gd GTSr
De 07/84 a 09/92
2E7 Gasolina
020.129.01 7.6 Parati GLS 1.8. Passa! 1.8
SantíinajrQuari5um 1.8, Gd GTS,
2iCE 026.129.016.35. 020.129.016.39 Gasolina A partir de 10/92
Parati GLS 1.6
De 01/04 a 03/66 (Gol GT);
2E7 026. 129.015.3 Gd GT 1.6, Passal FJash 1.8, Santana 1,0 ÀJcoo Do 07/84 a 03/85 (Santana, Passal)
De a 03415 (Gci GT); Ató 1QB9 (Parafiv
026.129,015.10.026,129.015.25. Gol GT 1.0, Parati 1.6, Passat Flash 1.0,
2E7 026.129,016.1.026.129.016,3 Voyage 1 .0. SantanaAàuanlum 1.0 ÁJcoo De 07,-84 a 10/89 (Pessat SertanstfOjantumfc
de 91ÿ6 11
*
Veduri Difusor Gigte principal G glé da ar Gtglé de marcíia tenta Giglá de arde marcna lenta
1ftCOf| 2* corso 1È corpo T coiran it t* 1“eorpo 2o 1úCOI 2* L**J USi
21 23 1 2 127 120 175E 145B 00 120 135 70
21 23 1 2 127 120 175E 145B 80 120 140 70
21 25 1 42 127 115 175E 180T 80 120 140 70
S 22 26 0 4 110 127 100 ou XI 00 110ouX110 50 100 150 55
a 22 20 0 4 X1t0 X13S X100 X11Q 50 110 150 05
i 22 28 0 4 110 135 X100 X110 47 110 150 55
22 26 33 4 107 102 J110 F110 47 100 160 55
22 26 39 4 102 102 M130 F110 47 110 135 55
21 25 1 5 135 220 100 110 6LJ 110 155 55
21 25 1 5 140 220 B11Q X110ou F110 60 100 155 70

G*glê suplementar Calibrador da Válvula de Válvu la de Volume da bomba de


Injetor Alvo do Bda
aerodinâmico (Ecorostat) válvula dc máxima máxima agulha acaieração por golpe (cm:
r* 80 D i...HV 18D 45 3 1„78 SamManttlIcaçaO' 1,20 ±0,15
70 Difusor 180 50 3 1,76 Sem identificação 0,00 10,15
£ 70 Drfu&or 220 50 3 1,76 Sem identificação 0.00 ±0.15
26 35 Difusor 110 73 3E 2.5 8,0 1,1 ±0,2
27 35 Difusor 110 70 3E 2.5 8.6 1.1 ±0,2
n 35 Fresta 110 70 3Ê 2.5 0.6 0,5 ± 0,1
35 Difusor 130 55 4E 2*5 8.6 0,05 ±0,15
y. 35 Difusor 130 55 4E 2.5 0.6 0,65 ± 0,20
:ÿ
70 Fro&tâ 110 70 1E 2.5 0.0 1,8 ±0,2
70 Fresta 30 70 1E 2,5 8.6 1,8 ±0,2

Nivel sob pressão Abertura positiva da borboleta de Abertura ca borboleta Identificação


de 0.2 iJfif
KqfJ'cmT (mm} aceleração Cbm afogador (mm) do adnr fnm; da tampa

1
24.2 £ 1,2 0,90 £ OpOS 4.9 ±0.1 1
24,2 £ 1.2 0,60’i0,05 4.5 ± 0,1 1
24,2 1.2 0.60 Dn05 Pneumática -4.5 ± 0.1 1
F(erram * 206.030
errta * 0.05
0.80 1 Pneumática: 3.5 ± 0.1 / Mccán ca: 3,4 ±0.1 Sem identificação ou G1 ou G 1G
27 Ferramenta 280.030 0,80 £ 0.05 Pneumática: 3,5 ± 0.1 / Mocãr ca: 3,4 ±0.1 Sam identificação ou G1
28 Ferramenta 286.930 0,69i0,05 Pneumática 3,5 ± 0,1 1 Mtec&naca: 3,4 ±0„1 J

I
Ferramenta 206.030 0.90 1 0.05 Pneumática 6.0 ±0.1 / Mecânica: 3.5 ± 0.1 Mou MG
Fefram&nLa 2S6.030 Pneumática 3,2 ±0.1 UG
Ferramenta 286,930 0.90 £ OpOS Pneumática 4.0 ± 0,1 / Mtocánfca: 3,D ±0,1 R Ou R-2
Ferramenta 280,930 0,90 £ OpOS Pneumática 4.0 ± 0.1 / Mecán ca: 3,0 ±0,1 7 Ou 0 ou A 1

identificação
do corpo
23 7
24 7
25 7
26 Sem kfandffCflçfto ou G ou L ou LG
27 Sem identificação ou G ou L
L
O ou OG
OG
Sem Identificação ou R-2
A ou K

J24
c Tabelas de Calibração

-
Brosol Linha VW /4a parte)

Carburador Código original Aplicações Combustível Ano do produção


026.129,015.12, 026.129,015.22,
?.7i 2E7 Gol GT 1.8, Pa&sãl Points 1 M ÁJcool Da 04/as a 10/09
026.12-9.016.5. 026.129.016.6
026.129.015,72, 026 129.015.73 Gol GTS. Perarti GLS, Voyage GLS 1 .6 Ajcooi Da 11/89 a 09/91 (Gol, Parati);
34 2E7
De 11/89 a 04/90 (Vbyag*)
35 2E 7 026.129.017,11/12/19, 026.129-015 69 Sanaíana/Quantum 1.0. Gol GTS. De 07/104 a 0S/S3
Álcool
ParaU GLS 1 ,8, Passal 1.0
36 2&CÉ 026.129.016,38 Gol GTS, ParaEi GLS 1.0 A/cecil A partir da 07/90
Kfj 4QEI-2/3 Kadroo. Fuma Gasolina
36 30-PICS 141.129023.1 Ksmann Gula. Sedsn 1200 Gasolina Até 1966
39 30-PIC 211. 129.023ZA Karmann Guia, Kombl 1600 Gasolina Até 1967
L LH 30-PICS 211.129.021.1 Kombi 1200 Gasolina Até 1966
30-PIC 040.129,027.2 KOrttbi 1500 Gasolina Do 01/73 a 10j75
040.129 027 41. 040 129 026 41,
g 32-PDSIT-2/3 040.129.027.47, 040.129.026.47
Kambi 1600 Ga&ollna De 01/04 3 09/91
E 32-PDSIT-2/3 040.129.027.48, 040.129.026.48 Kcxnbi 1600 Gasolina A partir de 1CW91

Venturi Difusor Giglè pnncipal Giglê de ar Giglá de marcha lenta Giglé de ar de march-a lenta
1U 2* 1" ccirpn 2o cgi1ÿ1 1* corpo 2* ÇQ\lí*i 1° 2® J *-BJ 1& 2* {
21 25 1 S 130 1M BIOS X110ouF11D 60 100 145 70
34 21 25 1 5 130 190 BIOS X110 OU F110 60 100 145 70
35 22 26 36 11 127 157 J65 Ê110 65 110 155 55
36 22 26 36 11 125 157 J85 E110 65 110 155 55
37 26 4 130 H-150-2 SS 120
38 22,5 Sem identificação 125 145 Z 150
39 24 Som identificação 120 145 Z 150
22,5 Sem identificação 125 145 Z 150

1 24
22
22

Intemiptof cd
Sem identificação
Sem identificação
Sem identificação

Injetof Alva de jato


122
115
117
130 Z
130
130

Gigíô suplementar
gorçKtinganiCQ (gçonosteÿ
Calibrador da
150
180
1B0

Válvula dc Válvula de
Búra
marçh® lonlfl V:!I!VLI -!'I 00 m&tjHI® mésim® £iuii\a
33 70 Panada próximo á fresta 130 60 2E 2.5
34 70 Fresta 130 60 2E 2.5 0.6
35 60 Ewc.o 130 65 3E 2r5 8.6
60 Eixo 130 65 3€ 2,5 0,6
L' 70 Fresta 1,S1 7,3
9Q E.Ú Fresta 60 c/estera: 1.51 5.7
60 70 Fresta 75 £/ Hfm 1.51 5.7
50 50 Fresta 60 e/ester® 1.51 5.7
60 60 Fresta 60 cftffere 1,61 5.7
52 40 Vertical sabre a borboleta 1,51 7.4
G0 40 Vertical sobre a borboleta 1.51 7.4
Volume da bomba -de Nível sob pressão Ahorlura positiva da, borboleta de Tempo de a&ortura do
aceleração :por gc ;Xí (cm da 0.2 Kof/cm* (mm aceleração com afogader (mm| afogador au lonráL co ESB,
33 1.8 ±0,2 Ferramenta 286 030 0.90 ± 0,05
34 1,1 ±0,2 Feoanwria 266 036 D.90 ± 0.05
ar? 1.0 ±0,2 Feiramenta 206030 0.8 ± 0,1

1
38
1.4 ±0.2
0.4 ±0.1
Ferramenta 286 036
24 ±1
1.3 ±0,2 18 ± 1 0,8 ± 0,1
39 1,45 ± 0,15 18 11 0,75 ± 0,05
m 1.3 ±0.2 18 ± 1 0.8 ± 0,1
1.85 ± 0,20 10 ± 1 0.6 ± 0.2
0,85 ± 0,15 15.5 ± 1 0.10 ± 0,05 165 *45
-nodIr a -Iwl ocrr
0.30 10,15 19.4 1 1 1 LO» VMA nSA Cuh* 0.00 ± 0.05
*
Aborlura da be*boteta Identificação Identificação identificação
do afogador ímm) da Lamp® dOCÓfpQ da base
33 Pneumatic®.; 4,0 ±0,1/ Mecânica: 3 9 ± Qí 1 Â1 Çri.1 D A ou K
34 Pneumática: 4r0 * 0,1 / Mecânica. 3,0 ± 0.1 A1 ou D A ou K
35 PPôumática: 4ÿ2 i0.1 / Mecânica: 3.2 ± 0.Í N N
36 Pneumélica 4,0 ± 0,1 V S
37 Sem identificação Sem identificação
tu 3 6
çE 2 2
3 6
4 4 ou 9 cu 9,4
S®m identificação $çm bderatificação Sem identificação
2,75 ±0,15 Bem identificação a

125
Tabelas de Calibração

Brosol Linha VW (5a parte)


Venturi Oiluso*
Carburador Código orig rÿ| Aplicações Combustivei Ano de produção
2* corpo iô corpo 2* c*FpQ
040.120.C27.4Ov 040.120.026.40,.
32-PDSIT-2/3 Korrbi 1600 Álcool Dfl 01/82 a 09*91 22 Sem tdomtcflçaçfljo
D40.129.027.44 , 040.129.026.44
32-PDSIT-2/3 040,129.027.49, 040,129.026.49 K&fffci 160*0 ÂJçoql A partir da Kífljfl 22 Sam denHi cação
2ECÊ 027.129.015,47 Logos, Pointer 1.$ Gasolina Apártirde 1Ô/92 22 26 39 45
2€7 027 129 015 13. 027 129 015 25 Logos 1.8 Álcool De 11/92 a 05ÿ3 2Z 26 36 5
'l 2£CE 027.129.015.48 Logits, Poãnter 1.0 AJóOd A partir do 0eV93 22 2G 50 49
34ECE 027.129,015.45 Logits 2.0 Gasolina 23 27 24 52
rj 3ECE 027.129.015,4$ Logos 2.0 ÁJoool 23 27 21 5
35*PDSlT Q40.1290Í5.AÇ Passei 1500 Gasdiina De 97/74 a 12/7Ô 2? Sem dttfitrfiesção
35-PDSIT ZBA.129.015.C Paesat 1500. Unyage 1500 Gasolina Do 07/74 a 1m2 27 Sem dentrflçaçfro
35-PDSI ZBA.129.015.F Passal 1500 AJcod De 07/70 a 02/81 27 Sem identificação
ZBA,129,015,R, ZBA.129,015.L,
3S-PDSI 1500. 1500 ÁJcooi De 07/79 a 07/01 27 Som doo&fieação
26A 129.015 BE. ZBA129 015 BF

G19IÔ pr ndpal G*glê de ar Glgiô do marcha lento Giÿlô de ar do marcha lenta


Injetar Alvo do JàAo
1*001 uJ rooi 2* CCTl 2*001iúJ íC corpo
157 125 62 200 70 Vertical sobra a borbota

*M
í?
157
105
130
115
145
125
M13Q
J105 E110
F11Q
62
47
60
70
110
200
135
145
55
55
70
35
60
Vertida! sobra a borboleta
Fresta
Eixo
122 145 M1D5 E119 57 120 125 55 80 Eixo
Ê 119 107 N95 E95 50 105 125 eo 35 Fresta
50 132 147 J05 Dl 20 02 110 160 70 70 Eixo
51 145 100 55 1&G 50 Fresta
145 100 55 150 50 Fresta
53 180 60 60 180 60 Fnsstg
54 167 SQ 60 150 so Fresta

Gig'ft suplementar Calibrador da Válvula de Válvula de


Báia
Vok.-me de bomba de Nível spb pressão
aerod nâmico (Econostai) válvula de máxima máxima ilha aceli:IIILi 1 pa (cm: da 0.2 Kgf/cma (mm)
4E 1,51 7,4 1.3 ±0.2 15.5 ± 1
1,3 ±0.2 19,4 i 1,1
2E 1,51 7,4
Qw rriMi* ç niv*l ipjn
* teu V* * Al»
130 55 4E 2,5 8,6 0.65 ± 0,20 Ferramenta 266.030
145 70 4E 2,5 8,6 1r1 ± 0,2 Ferramenta 266.030
135 S5 4E 2,5 8,6 1,4 ±0,2 Ferramenta 236,030
110 59 Sem identificação 2,5 3.6 1.0 ±0.2 Ferramenta; 206,030
50 130 70 Sem identificação 2,5 8,6 1,5 ±0,2 Ferramenta; 236.030
51 10O cí agu lha 50 Sem identificação 1,51 7,3 0,80 ±0.15 17 ±; 1
52 50 c/aguiha 80 1.51 7,3 0.80 ±0.15 17 ± 1
53 100 c/ agulha 140 1,76 7.3 2,0 ± 0,2 16.5í 1
54 50 c/aguiha 1,76 7.3 2,0 ± 0.2 16,5 t 1

Abertura positiva da bor&eiela de Tempo de abertura do Abertura da borboleta Identificação


ncQleraçáo corei afcgador (mm) a ft automático (segundos) do afogador ( mm) da tampa
0,65 t 0.05 165 ±45 Sem identificação
0,85 t 0,05 165*45 Sem identificação
3,2 ± 0,1 1G
0,86 10,05 Pneumática: 4.0 ± 9.1 / Mecânica: 5,9 ± 0,1 N
48 5.5 ± 0,1 V
49 Pneumática 4,0 ±0.1 DIG
50 Pneumática 0,5 ± 0,1 P
51 0,75 i0,05 4.8 *0,1 Sem identificação
52 0.75 ± 0.05 4.8 ±0,1 4
53 1.1 ±0,1 A2
54 1,1 ±0.1 Sem identificação ou A3 ou A4

Identificação Identificação

-n
do eofpo dá baso
7 Sem identificação ou A3
7 Sem idemificeçéo ou A3
e9 RG
N
S
JG
50 U
51 Sem identificação Sem identificação
52 5 2
53 AI A2
54 A2 gg A3 A3 ou W

126
Tabelas de Calibração

Brosol - Linha VW (6a parte)


Venturi Difusor
Carburador Còsigo original Aplicações Combuttivei Ano de produção
2* carpo lbCõiJU
55 32/35-DlDTA Passat 1.6 TS Gasolina 24 27 3,2 3,2
56 32/3&DIDTA Passat 1.6 TS GasoJínji 24 27 3J2 3.2
57 32-PDSI-2/3 005.129.313, 005,129.314 Puma 1.6 GT GASO 'ina A partir da 1973 26 Sem dQTitflcação
58 32-FDSÍT-2/3 Puma 1.6 Gasolina A partir da 01/81 26 Sem kjofrtíticação
026 129.015M, 026.129.015.64,
59 2E 7
D'26. 129.017,25, 026.129.017.26
Santana. Quantum 1-6 Gaso ína De 11/89 a 01/91 22 26 0 4
60 2E 7 026.129.015.7 Santana 1_B Alcooi De 07/04 a 03*05 21 25 1 5
2E7 29.015.20, 026.129.015,26 Santana, Quantum 1 8 Álcool De 07/64 a 10*09 21 25 1 5
2E 7 026 129.015 66 026 129.015 69 Santana. Quantum 1.8 AJcooJ Do ilffiS a 0901 21 25 IA 5
2ECE 026.129.016.34 Santana, Quantum 1.0 AJCOOI A partir de 0703 22 26 36 11
053.129.015.9, 053.129.015.11,
2E7 Santana, Quantum 2.0 Gasolina D* G5/3B a 10/69 22 26 1 4
053.129.015.12

55
F
G g!ô pr ntipal
1P corpo 2P
137 140

150
Grgl6 d* ar

155
Gigi* do marcha tenta
1*
Giglô dc
1*
do marcha senta
Injetar
45
Alvo do jâto
Presta
56 135 150 160 140 52 45 Fresta
57 157 100 55 195 40 Paralelo ao venturi
58 157 115 55 40 Vartical sobre a borboteta
59 110 117 X100 X110 Ou F1I0 50 100 155 55 35 Difusor
60 135 220 100 110 60 110 140 55 70 Free ta
r.íI 140 220 BUO F110ouX110 60 too 140 70 70 Fresta
U2 122 145 EltQ 67 60 145 70 60 Fresta
63 125 157 J05 E110 62 1110 155 55 80 ÉUCO
54 110 115 X100 X1Q0 50 100 150 55 35 Fresta

GigtG suplementar Calibrador da Válvula de Válvula de Volume da bomba de Nível sob pressão
gerod-námlco (Econeatati válvula de maxima maxima EHBIíE aceleração por floipo (cm*) de 0,2 Kgf/cm* (mml
m roorpo: 57/2’ corpo: 75 1,70 0,75*0,15 23,5*2
OH «kMí .] rth# lom d K>*
*. *m §m W.**

56 1* corpo: 57/2* corpo: 75 1,76 0,75 ±0,15 23,5 ±2


-wtfnn wownhía
' ri. ±* P-íU

57 145 1.21 7,4 0,6 0,1 16* 1


krji 1Q0 1,21 7.4 *
0.7 ± 0.2 ie± i
59 115 45 2£ 2.5 3,6 1.1 ±0,2 Farramema 236.030
60 110 70 1E 23 86 1,8 ±0,2 Ferramenta 286 030
í;í| 30 70 1E 25 8,6 1,8 ±0,2 Ferramenta 266.030
63 220 70 2E 2.5 8,6 1.8 ±0,2 Ferramenta 286.030
63 130 65 4Ê 2.5 8.6 1.4 ±0.2 FerFamanla 286.030
64 145 70 2E 23 8,6 0,5 ±0,2 Ferramenta 2®6 O30

Abertura positiva da borbotela da Tempo de abertura do Abertura ca borboleta Ragulagam da


£4 Cbrf* âfodadOr (mm)
ycéteraCdó >.r automático ísãourtdõs do afogador (mm) Dásh-pOt (vúflasl
55 0,70'I0 05
56 0,70 t 0,05
57
53 0,80 1 0,05 165 ±45
0.00l0.05 Pneumática 3.5 ± 0,1 / Mecânica: 3.5 * 0.2 3
59
60 0,90 £ 0,05 Pneumática: 4,0 0.1 /MecAníc*: 3.0 ± 0.1
* 1/2
*
m
63
0.9Q ± 0,05
0r9O ± 0,05
Pneumática: 4,0 ± 0.1 / Mecânica: 3,0 ±0.1
Pneumática: 4,0 ±0.1 / Mecânica: 3.0 ± 0.1
Pneumática 4.0 ± 0r1
3+ 1/2

64 0b8l0B1 Pneumática: 4.0 ± 0,1 / Mecânica: 4,0 10F1

Identificação IdentiFração identificação


da lampa do corpo do Paso
55
SG
57 6 4.1 Ou 4.2 Ou 4 Sem identificação
58 70 4.3 Sem :kjGtnlÊfieaçâo
59 KQU *G LmlG
60 2 6
Sem tdanliticaçáo ou A1 Sem identificação ou K
i
63
D
V
K
3
64 G1 ou H ou GiG L ou R pu LG

127
c Tabelas de Caíibração

-
Brosol Linha VW (7a parte}
Venturi Difuso*
Carburador Código origioa! Aplicações Combustível Ano do produção
2* corpo i*coi 2a t&pú
053.129.0 1)5.17. 053-129 015 19 r Santana, Quantum 2.9
G5 3E Gasolina da 11/S9 a 10/90 23 27 24 2b
053 129015-20
05*3. 129.015.43» 053,129.015,44,, Santana, Quanlum 2.0
65 3E Gasolina Da 11/90 a 09(*91 23 27 32 31
053.120.015 56, 053.120,015. 57
67 3E 053.120.015.45. 053.120.015.58 Santana. Quantum 2.0 Gasolina De 11790 o 09/91 23 27 32 31
tis 3E 053.129.015.37. 053.129.015.39, Santana. Quantum 2.0 Gaso ina De 10/91 a 09ÿ2 23 27 39 31
053.120,015.40
3ECE 053,120.015.70, 053.120.015. 71 Santana, Quantum 2,0 Gasolina A partir de 10/92 23 27 39 31
T 2E 7 053.120,015 13,053 120 015 15 Santana. Quantum 2 0 AJeool D0 06/89 a 10m 22 26 S/ idem. 10
2E 7 053.120.015.16 Santana. Gÿanlum 2.0 ÀJcoói De 05/88 a 1CMS® 22 26 S/ ídenl. 10
3E 053.129.015.21 . 053.129.015.23 Santana, Quantum 2.0 Aicoot Da 11789 a 10/90 23 27 24 23
3E 053.120.015.24 Santana, Quantum 2.0 AJcool De 11760 a 10/90 23 27 24 23
3E 053.129.015-46, 053.120 015-47 Santana. Quantum 2.0 Álcool De 11/90 a 09/91 23 27 29 11
3E 053.120.015.48 Santana, Quantum 2.0 Alcoói De 11790 a 09/91 23 27 29 11
3E 053.129.015.36. 053.129.015.41, Santana, Quantum 2.0 Àjcocíl D* 1Q/91 a 10792! 23 27 29 11
053,129,015.42
053.129,015.75. 053.129.015.76,
3E Santana, Quantum 2.0 ÀJcool De 11/92 a 08/93 23 27 29 11
0S3 129015-77

Giglé pr nqipal Giç Iè de &f Gig'4 de marcha lenta Gig iè de ar de marcha lenta
injetar AJvo do pato
1* íti, 1° CQ«I» r-' 1' : ? CQf\ 1o 2?
65 110 112 B100 F110ou Xi10 00 110 145 55 35 Difusor
66 120 107 G100 X1Q0 60 90 145 55 35 Eixo

s
67 120 107 G100 X110 60 90 145 55 35 Eixo
112 110 G1Q0 X1Q0 50 90 145 55 35 Eixo
112 107 G100 X100 57 90 145 55 35 Eixo
140 177 H 110 F120 ou XI 20 65 BQ 135 10Q 70 Fresta
140 177 H 110 F120 ou XI 20 65 B0 135 100 70 Fresta
135 170 E95 D105 60 90 160 70 70 Fresta
135 170 E95 Dl 05 60 90 180 70 70 Fresta
137 152 B95 D105 60 90 160 70 70 Eixo
137 152 B95 Dl 05 60 90 160 70 70 Eixo
I 140 152 &95 D1Ú5 60 90 160 70 70 Eixo
S3 140 152 B95 D105 60 90 180 70 70 Eixo

Glgta 9optem»entar Cafllbraòof da Válvula de Válvula de Volume da bomba de Nível scfo pressão
aergdnnémiciQ (Eccmogtat) válvula de màxi rra máxima SEluiha acetergçáo íC3M!W1S5 de 0,2 Kgf/çm* (mm)
1r0 ± 0,2
65 110 50 3Ê 2.5 iWTiJil. L.I2JI 3É fl é1TN.
Ferramema 2&6.003
no niac
110 70 2E 2.5 8.6 1.010.2 Ferramenta 285.003
£ 110 70 2€ 2.5 BP6 1.0 ±0.2 Ferramenta 286.003
119 70 2E 2,5 8,6 1.0 ±0.2 Ferramenta 268,003
119 79 2E 2.5 8r6 0,65 ± 0,20 Ferramenta 286.093
m
li 220 100 2E 2.5 8,6 1,1 ± 0 .20 Ferramenta 286.030
220 100 2E 2.5 B.6 11 *0.20 Ferramenta 285.030
190 60 4E 2.5 flr6 15 ±0.2 Ferramenta: 260.093
ii 190 60 4E 2,5 Ferramenta. 286,093
8P6 15 ±0,2
fl 120 110 2E 2.5 8,6 15 ±0.2 Ferramenta 286.003
% 120 110 2b 2.5 are 1510.2 Ferramenta 286.003

*
ix
120
120
110
110
2E
2E
2,5
2,5
Br6
6,6
15 ±0.2
15 ±0.2
Ferramenta 280,003
Ferramenta 286.093

Abertura posit va da borboleta de Aóertura da borboleta Regulagem da Identificação Identificação


aeatofaçao som afogador (ÿ) _dó al it+IÿT-T» Mil fiaTiil _ DãS-h-pól Çvollas) da tami do
65 0,8 t 0,1 Pneumática: 4,5 ±0.1/ Mecânica; 4,5 4 9P1 3+1/2 HouHG N ou HG
66 0,80 10,05 Pneumática: 7,9 10.15 / Mecánlce: 4,7 ± 0.1 3+1/2 H ou HG 6ou8G
[.TJ 0,9 ±0.1 Pneumática: 7.0 ±0.15/ Mecânica: 4,7 ± 0,1 HCHJ HG B ou 0G
68 0,9 ±0.1 Pneumática: 7:0 ± 0.15/ Mecânica: 4P7 ±0.1 Mou MG 11 Ou 11G
69 Pneumática 3,6 1 9.1 NG 11G
1,110,1 Pneumática 4,5 10,1 / Mecânica: 3,5 ± 9.1 E J
4 1,1 ±0,1 Pneumática: 4,5 ± 0.1 / Mecânica: 4.0 ± 0.1 E J
0.95 ± 0.05 Pneumática: 6,0 ± 0.1 / Mecânica: 4 ,4 ± 0.1 3+1/2 F F
0.95 ± 0.05 Pneumática: 6,0 ± 0,1 / Mecânica: 4,4 ± 0;i F F
0,95 t 0,05 Pneumática: 6,0 10,1 / Mecânica; 4,0 ± 9.1 3 + 1/2 F 10
0,95 10,05 Pneumática: 6,0 ± 0.1 / Mecânica: 4,0 ± 9P1 F 10
0,9 ±0.1 Pneumática: 6,0 ± 0.1 / Mecânica: 4.Q ± 0.1 L 12
í
EU 0,75 ± 0.05 Pneumática: 6,0 ± 0.1 / Mecânica: 4,0 ± 0.1 L 12

128
tlll/l'T1

Tabelas de Catibração

Brosol " Linha VW (8a parte)


Venturi Difusor
Carburador Código erigiÿai Aplicações GombusUvei Ano de produção
2* oorpo 1b corpo 2* MrpO
3ECE 0S3 129 015 68 Santana. Quantum 2.0 ÀJçadl A partir de 09/92 23 27 21 5
Santana, Quantum* 2.0 -
3ECE 053.129.015.69 ÂJooól A partir de 09/93 23 27 21 5
transmissão autóniâtica
30-PIC 113.129D23.ZÃ Sodan13ÔO GasoJlna 19&7 24 Som riontrflcação
30-PIC 113 129.Q27 1 Sedan 1300 Gasolina 0* 1966 a 09í74 24 Sem riant 4icação
30-PIC 040.129.027.9 Sedan 1300 Gasolina Da 10/74 a 12/76 24 Sem riartlicação
30 pres 040.129.027.17 Sedan 1300 Gasolina De 10/74 a 12/33 22.5 Sem tiiwMeâçao
“ 30-PICS 040.129.019.5 SadtenM300fs4rioim1ada) Gasolina A partir -de 03/03 22.5 Sem rientífleação
30-PIC 211 129.027 1 Sedan 1600 4 podas Gasolina De 1969 a 1970 24 Sem rieinfiiicação
86 31-PICT 040.129.017.1 Sedan 1600 Gasolina Da 01/84 a 12/36 25.5 Som identificação
S7 32‘PDSIT-2/3 040.129.027.55, 040.129.020.55 SBdan 1600 Gasolina A partir rie 12/93 24 24 Sem identificação
66 32-PDSIT-2/3 040.129,027,43, 040.129.020 43 Sedan 1600 AJCOóI DO 01/34 a 12/B6 22 r-i-Pi 'r-.!:;.'!- 1

Gigló principal G*glõ de ar Gigiô de marcha lonta G-gifi de ar de maltha lenta


lÿca lp
Injetar Alvo do ja‘o
1C coroo
D-*. 2*001130 1e -corpo 2° ooiISI
*

Is 125
125
147
147 J85
125 Z
125 Z
D120
Dl 20
62
60
90
90
160
140
150
150
70
70

70
70
70
70
Eeeo
EiflíO
Frasta
Fresta
82 122 135 Z 160 40 Fresta
S31 117 120 150 45 Fresta
64 122 110 150 50 Fresta
as 122 1&QZ 150 70 Fresta
132 120 125 60 Vertical scfrre a boruoleta
87 120 120 100 100 160 130 esa. 40 f dir. 40 Vertical scribe a bodxJeia
as 157 115 60 200 70 Vertical sobra e bgit>QJeta

GigJô swptem-cnter Calibrador da Válvula de válvula de Volume da bamba do Nival sob pr fissão
BÓa0
aerod námíco (Eoanostat) válvula de máxima mflKima lulne acÿiei jjpg (em1) de 0.2 Ktfífcm1
ti'J (mm)
ti 130 70 4E 26 8.6 2.0 ± 0.2 Furaniwnte 205.003
130 70 4E 2,5 8.6 2r0 ± 0,2 Feffameata 206 003
ff 1.51 5.7 1,45 s 0,15 16 ± 1
1.51 5.7 1,45i0,15 16 ± 1
r. 1,51 5.7 1,6010,15 10 ± 1
s 50 c/esfora 1.51 5.7 2.5 ± 0r2 16 ± 1
84 50 efesíera 1.51 5.7 1,0 ±0.2 10* 1
05 75 c/ esfera 1.51 5.7 1,45i0,15 16 ± 1
|:r.J B0 1.51 10.5 1P4±0ÿ 21,9 ±0.1
19,4 ± 1,1
07 &&q: não possui /din 65 1.51 7.4 0,65 ± 0.15
çSM. ffifdn n
EM 1.51 7,4 1,4 s 0*2
«rt
15.5 ± 1
* Hu* Au íUíUí

Abertura posrbva da borbotei* de Tempo de abertura dd Abertura da bOrbótefa Identificação


aceleração c&m giogador [mm) afi automático do afogador (mm) ds tampa
E Pneumática 6,5 ± 0.1 p
Pneumática 6.5 ±0,1 p
0,75 ±0,05 1
0.8 ± 0.1 1
0,75 ±0,05 1
0.0 ± <U e
D„B ± 0,1 s
0,75 ±0,05 2
0,95 ±0,10 3,3 Sem identificação
0.80 10.05 165 ± 45 2.75 ± 0.75 Sem identificação
0,85 ± 0.05 165 * 45 Sem identificação

Identificação Identifroação
do corpo de base
U

I u
1
1
42
3.1
6.2
ISem identificação
86
3

07 3 Sem identificação
88 7 Sem identificação

129
** *THO t f #

Brogoj Linha VW (9a parte)


Venturi DHuscr
GârbuiâdOr Código original Aplicações GombusLivei Anó de prôduçãõ |6
2* 2*CttpO
as 32-PDSIT-2/3 040.129.027.54 , 040.123.020.54 Sedan 1600 Alcoôl A partir de D8V93 22 Sem identificação
90 32-PDSIT-2/3 040.12B.027.BL 040.123.026.6 Super Fuscáa 1600 Gasolina De 09/74 a 04/75 24 Sem identificação
32-PDSP-2/3
|;T| .
041.129.027.4. 04 1 123.026.4 SP-2 1700 GâSóJina De 04/72 a D9/72 24 Sem klefrtriieação
92 34-PDSIT.2/3 041.129.027.1 . 041.123.026 1 SP-2 1700 Gasolina A partir do 0S/72 24 Som identificação
93 32-FOSIT/2 105.129.027.1 Vorient TC. TL 1600 Gasolina De 1969 a 04*72 23.5 Sem identificação
94 32-PDSIT/3 10S.129.028.1 Variant TC. TL 1600 Gasolina Da 1969 a 04/72 23.5 Som identificação
95 32 PDSlT Zi'3 041.129.027.3, 041.123.026.3 variant TC. TL 1600 Gasolina de 04/72 a 12/73 24 Sam «jentiílcação
96 32-PDSIT-2/3 041 129.027 S. 041, 129026. 5 Vnrart TC. T1 1600. Vnrard II Gasolina Do 04/72 a 11/62 24 Som identificação
ia 32-PDS iT-2/3 041.129-027.11.041129-026 11 Vgfwil 111600
SanLana 1.8 c/ ar conúic.,
Gasolina De 12/77 a 11/62 24 Sem identificação
98 2E 7 026.129.015.9
Passal 1.8
Aknòl De 07/84 a 03*85 21 25 1 5
Stíniana 1.6 ti ar cend»c
99 2i ? 026,129.015 1S Álcool De 07/84 a 03/85 21 25 1 5
o transmissão automática
30-34<rBLFA 029.129.015.52 Gol 1000 Gasolina De 93 a 96 21 23 0 0

Gigié principal G gl£ da ar Glgré de mercíia tenta Geglè de ar de marcha feenta Interruptor de
injetor Alvo do pato
1*001 1a corpo
i£l 2o COR3 [*Vjí] V| l"fc] [*ÿ.ÿ j k~ marcha lenta
99 157 115 55 200 70 Vertical sobre a borboleta
90 147 110 195 52 40 Vertical sobro a borboleta
M 147 110 195 50 40 Vertical sobne a borboleta

I 130
127
110
155
123
195
195
195
47
50
50
40
50
50
Fresta
Raia de entrada do venfcun
Raio de enteada 6o venturi

I
98
145
150
147
135
135
220
220
100
100
100
100
mo
110
110
SO 110
195
195
195
155 55
55
52
52
52
40
40
40
70
Vertical sobre a borboleta
Vertical sobre a borboleta
Vertical sobre a borboleta
Fresla
Fresta
99 60 110 140 70
t.*X 100 6L 155 D 100 Y 55 80 135 120 50’ DtfVisor

GigTõ suplenwntar Calibrador tfa Válvula dk Válvula de Volume da bomba da IStivel sob pressão
Bô*a
MWd fijmioo C6eQnçÿtg|) válvula de mftxnna máxima 3£iuina aceleração por gdpe tem1 m
do 0.2 Kcjf.'cn*!1, (mm)
19.4 ±1,1
a-/ 1.51 7.4 1,0 ±0,2
Ot-n fmir-Q ntwfl D B bò4 *HB da eufes
90 1,21 7 ou 7.4 0.45 ±0,10 16 ± 1
170 1,21 7 ou 7.4 0,45*0.10 16 ±1
1.21 7 ou 7.4 0.60 ±0,10 16 ± 1
1.21 7 ou 7.4 0.45 ±0,10 13 ± 1
1,21 7 ou 7.4 0,45 ±0.10 13 ± 1

I
98 110 70 1E
1,21
1.21
1J21
2.5
7 ou 7.4
7 ou 7.4
7 ou 7.4
8,6
0,6 ± Õ,1
0,6 ± 0,1
0.65 ±0,15
1,e±0,2
16 ± 1
161 1
16 ± 1
Ferramenta 286.030
99 110 70 1E 2,5 8,6 1,8 ± 0,2 Femamenla 286.030
UA 1.25 1.75 1.8i0,15 21.3 ± 1

Abertura positiva da borboteia de Tempo de abertura do Abertura da borboleta Identificação Identificação Idenbfcação

89
oc eleraçito cftnri ajqgadorjmm) ja.
0,85 ± 0,06
automáticolESm
166 ± 45 -
do afegEimSm da tam|«T_
Hnsuma»: 4,0 É 0,11MocÔfikw 3,0 ± 0.1 St Idem.
do corpo
7
da base
3/ idem.
T] 0.80 ± 0r05 Piwnética: 4.0 ± 0.1 / Mecânca: 3.0 ± 0.1 2 2 S/ •dent.
0.8D ± 0,05 165 ±45 Pneumática 5.5 ±0,1 21 2 3/ident.
0,90i0P05 165 ±45 2.3 3 3.' Went
0,80 t 0,05 165 ± 45 1 1 S/idem.
94 0.80 ± 0.05 165 ±45 1 1 S,« ident.
95 0,80 ± 0,05 2 2 E/ ident
0.80 £ 065 4 2 3/ ident.
97 0.80 10,05 165 ±45 7 41 S/Went
98 0,90 ± 0t05 R qu R-3 3/ ksent cu Rÿ3
99 0,90 ± 0r05 3 B
0,90 t 0.05 8

130
Tabelas de Calibração

Regulagem das aberturas fixas de marcha lenta nos


carburadores Brosol

Para a regulagem das aberturas de regulagem de rotação de marcha lenta


fixas de marcha lenta dos carburadores e seu batente a lâmina especificada na
relacionados na tabela abaixo, proceda da coluna "Lâmina a utilizar'1;
seguinte maneira:
3- Aperte em seguida o parafuso até
1-Solte o parafuso de encosto da borboleta encostar levemente na lâmina introduzida;
do acelerador;
4-Retíre a lâmina e aperte o parafuso na
2-Com um cálibre de lâminas medida determinada na oofuna V1 de
(espessímetro). introduza entre o parafuso voltas".

-
Tabela 1 Veículos com carburador de corpo simples e sistema
suplementar de marcha lenta

Veíçylc /Ano Camkwstiral Carburador tipo Lâmina « utilizer N* de valias


Passa- 1.5 - lodos Gasolina c álcool 35-PB5l{T) 0,10 4
VWSatfan 1.0 -iode» Gasolina 30-PtCT 0.10 2*V+
Chevette, MaraitS, Cbevy 500 Gasolina e itIcool 35PDSI 0,10 1
-
Monza 1,6 todos,
Monza 1.8- todos
A loots
Gasolina
3S-ALFA-1
35-ALFA-1
0.10
0,10
2eV4
1íH
Monzá 1.B HÍft 12JB3 Gasolina 35dU.FA-1 0,10
MOMB 1.6 apÓI 01/84 Gasoima 35-ALFA-l 0,10 3e'í
Monza 1.8. todos Aleoel 35-ALFA-t 0,10 3

-
Tabela 2 Veículos com carburador de corpo duplo (regula-se no
segundo corpo)

Velcufca / Ano Combustível Carburador Dpo Lárntna a utilizar N* de valias


Tod*s e álcooi 30/34-BLFA 0,10 1/2
TottoÊ Gasolina 2Ê7 0,10 1 /4
Todos até 09*91 Álcool £E7 0.16 1ti
Todos apés KV91 Álcool 2E7 e 2ECC 0r10 1/4
GM - lodos Gasolma a âloool 34 SEIE 0,10 1/4
Cortai. Balina, Osf Rsy, Pampa Gasolina 34SEIE 0,10 1/4
Ufl«9rtek( PJt<-UD F-100 Gasolina 34 SEIE 0.10 1/a
Alfa Romeo- todos Gasohna e âloool 34 SEIE 0.10 1/2
Tcdos Gasolina a âloool 3E a 3ECE 0.15 1/4

131
c Tabelas de Calibração

Magneti Marellt -Weber Linha FIAT (Ia parte)


GiglG principal
Carburador Oôdiÿc da- n&farôndã Aplicações Combustível Ano de produção
IU
1 190.062.02 Fiai 10S0 Gasolina 77 a 62 127
19006502 Fiat 1.3 Forino, Panorama. Fick-Up Álcool Maio de 81 a abril da 83 150
190.056.02 Fiat 1.3 Fÿofíno, Panorama, Piek-Up Gasolina 80 a abril de 63 130
190 057 02 Fiai 1060 Gasolina Janeiro do 63 a abril do S3 120
190064.02 Fiai 1-3 Fkxinpo, Panorama, Picfr-Up., Spazw, Uno Álcool Mato de &3 a 68 150
190.065.02 Fiat 1.3 Fioíino, Panorama. Pick-Up, Spazio Gasolina A parlir de maia -de S3 127
190.066.02 Fiat 1050 Fiorino, Panorama,. Ptók-Upr Spazio Gasolina A parlir de maia de S3 120
19006702 Fiat 1.3 0ggi c/Cut-oíf GBsolina A partir de maio do S3 127
190.068.02 Fiai 1,3 Oggi, Prémio d cut-off Álçpgl A psrtír de maio de 63 150
190.069.02 Fiat 1.3 Oggi cí cut-off sem avança a vácuo Álcool A parlir de mata de 84 150
190070.02 Fiat 1.3 Qggi ti cu1-ofí sem avança a vácuo Álcool A parlir de maia de 84 150
19007202 Fiai 1.3 Uno Gasolina A partir de setembro do 85 122
19007302 Fiai 1.3 Uno d comp bondo Gasolina A partir (te outubro de 65 122
190.076.02 34 ICEF 76 Flgl 1.3 Uno. PrMo Álcool À pa rli r de 80 140
100.077.02 34 ICEF 031/150 ã 152 Fiai 1 .5 Uno S, CS. Pré-n-o Sr Elba S. utilitários Álcool Out de 01 a dez. de 92 150
190.073.02 32 ICEF 01/150 Ftal LPfflO 3. CS GascHina A partir de dezembro do 89 122
190.079.02 34 ÈCEF Q3/3S0 Fiat 1.5 Uno S, 03, Prômic. S, Efca S, ifJktàáx c/A/C Álcool Jan, de 93 a soL. de 93 150
1901.031.02 34 iCEF 05/1&0 Fiat 1.5 Uno S, CS. Pnêm:fl S. eito S. utilitários Álcool Jan, de 93 a set de 93 150
190033.02 34 ICEF 07/150 Fiat 1.5 Uno S. CS. Prtmío S, Elba S. utilitários Álcool A parlir de outubro da 93 150
190,005.02 34 ICEF 09/350 Fiat 1.5 Urtú S. CS. PIÿTIíõ S, ETbâ S. utiHáriôS «VA/C Álcool A partir de outubro da 93 150
190037 02 34 ICEF 11/150 Fiei 1 5 Uno S, CS. PrO-fl o Sr Elbe S, uHHrtários Álcool A partir de eutubro de 93 150

Giglé do morchá FontO Gigld suplementar Gagiè do ar Válvula ce Gig!$ do ar de morena lerfle Subo míst-urodor
1J .:-0'pr: [ÿ>" i aerodinâmico lha 1*CCHj£i 2actJ!J3£ 1 EZJ 3 2* con Infetar
1 47 SO 160 F2 40
65 115 130 200 170 32 40
47 100 200 150 160 FS8 40
45 100 200 150 170 F 73 45
65 140 200 170 32 40
50 60 175 150 160 F 73 4C
45 110 200 150 170 F 73 45
50 80 175 150 160 F 73 40
65 200 170 02 40
65 140 200 170 B2 40
65 140 200 170 32 40
45 90 IBS 150 160 FS8 4C
45 90 150 160 F 86 40
55 110 160 175 33 40
50 110 175 160 F 50 40
45 90 IBS ISO 160 F SB 40
50 110 175 160 F 50 40
50 110 180 175 160 F 50 40
N
50 110 170 175 160 F 50 40
50 110 170 175 160 F 50 40
50 110 170 175 160 F 50 40

VenitiR Difusor Altura da bóia Abertura positiva dê bcvboteta Vatema da bomba de aouloraçáo
1“ corpo 2a Ia 2* corpo [mm) {*/ÿ 0.50) d& aceteraçèo (mm) [ÿ- 0.10) em 10 gojpca (cnrF) Ç*A 15%)
23 1 35.85 0.75 3
22 4.0 35.Ô5 0.80 10.5
23 4.0 35.85 0.75 3.5
I 21.50 3.5 35.85 0.75 3-5
22 4.0 35.85 0.80 10.5
23 4.0 35.85 0.75 3.5
21.50 3.5 35.85 0.75 3.5
3 23 4,0 35.85 0.75 3.5
9 22 4.0 35.85 0.80 10.5
m 22 4.0 35.85
35,85
0.80 10.5
22 4.0 0.80 10.5
23 4.0 35 85 0.75 3.5
! 23 4.0 3585 0-75 35
22 4.0 37.0 0.90 10
23 4.0 3585 1.05 10
23 4.0 35 85 0.55 3.5
23 4J0 35.85 1.05 10
23 4.0 35.85 1.05 10
3 23 4.0 35.85 1.05 10
23 4.0 35.85 1.05 10
23 4.0 35.85 1.05 10

132
c Tabelas de Calibração

Magnett Marelli -Weber - Linha FIAT (2a parte)


Giglê prtncipfl'1
Carburador Código de referenda Aplicações CombuslívBl Ano de produção
IU1I 2*cerpo
1°óorra
22 190.088.02 32 ICEF 06/150 a 151 Fiat 1.5 Puçk-Up, Fermo Gasolina A panlr de |ane*ro de 90 125
23 190.090.02 32 ICEF 06-250 a 251 Fiat 994 cc Uno Mille Gasolina Ago de 90 a out. da 9-1 130
24 190.092,02 32 ICEF 01/151 a 152 Fiai 1.3 Um 5. CS Gasolina A partir de agosto de 90 122
25 190.094.02 32 ICÉF 10/150 a 154 Fiai l 5 Uno S, CS, Pr&m c S, Elba &, utilitários Gasolina Oul, do 90 a dez. de 92 125
26 190.096.02 32 ICEF 12/150 a 153 Fiat 994 cc Uno Mille Gasolina Out, de 91 a dez. de 92 125
27 190.102.02 32 ICEF 16/150 Fiat 994 cc Uno Mille Gasolina A partir de janarro de 93 125
26 190.104.02 32 ICEF 14/150 Fiat 994 ec Uno Mille Gasolina A partir de janeiro de 93 125
29 190.106.02 32 ICEF 16/150 Fiat 1 5 Uno S, CS. PrAmio S, Elba Sa utilitários Gasolina Á padir do janeiro de 93 125
30 460.100.02 32 DMTB 100 Fiat 1,5 Pn&rnio com cut-oíf Gasolina De março de 85 a &7 115 10?
Kil 460.101.02 32 DMTB 101 Fiat 1.5 Prémio Gasolina De outubro d a 65 a B3 115 107
32 460.102,02 32 DMTB 102 Fiat 1.5 Prémio Gasolina De outubro da 65 a B8 115 107
33 460,103,02 30/34 DMTB 103 Fiai 1,5 UiW Àiçooi A partir do oovembro do 86 140 140
34 460.104.02 32 DMTB 104 Fiat 1.5 Prémio corn ar eorOidonado Gasolina A partir de 66 115 107
35 460.105.02 30/34 DMTB 105 Fiai 1.5 Uno com ar oondidofwictp Álcool A pariu da BB 140 140
36 460.106.02 32 DMTB 105 Fiat 1 .5 Prémio cf AJC e computador de bordo Gasolina A partir ds 66 115 107
37 460,107.02 30/34 DMTB 107 Fiat 1.5 Prémio. Elba Álcool A parlir do 69 140 140
36 460.106.02 32 DMTB1&8 FUlSUnOtPiAmld, Eifes Gasolina A partir do 66 110 115
39 460.109.02 30/34 DMTB 109 Fiei 1-5 Prémio. El&a Álcool A peritr de 67 140 140
i| 460.110.02 32 DMTB 110 Fiat 1.5 Prémio, Elba com ar condkaonado Gasolina A parir da 67 110 115

i 460,111 02
460.112.02
30/34 DMTB 111
32 0MTB 112

Gíglé de nwcha lenta


Fiat 1.5 Prômio. Elba com ar condiio*onado
Fiat 1.5 Prômio, Eitoa com ar condiciofisdo

Gigló suplementar Gigié de ar Válvula de


Álcool
Gasolina
A parti r dò 67
A partirr do 67

Gigié de ar de meref\e lenfle


140
110

J u&o niisturíider
140
115

Injotor
1“ COfpO aorodinámlco UÚ2J 2*COI ESlha 1Ú cot 2*COiISéL 1Ú corpo 2* cari1*14
22 55 83 175 175 160 F 73 45
23 47 S0 190 150 170 F 73 40
24 45 90 185 150 160 F&6 40
25 55 70 180 150 160 F 73 45
26 45 120 190 150 170 F 73 40
27 45 120 190 150 170 F73 4C
26 45 120 190 150 170 F 73 40
29 55 70 180 150 160 F 73 45
30 60 60 90 190 145 200 160 70 F 30 F30 50
60 60 90 190 145 200 160 70 F 30 F 30 50
32 60 60 90 190 145 200 160 70 F 30 F 30 5C
33 65 130 205 150 225 115 90 F 22 F 28 SO
34 60 60 90 190 145 200 160 70 F 30 F 30 50
35 65 50 130 205 150 225 115 90 F 22 F 28 50
36 60 60 90 190 US 200 160 70 F 30 F 30 50
37 60 50 130 210 140 225 100 90 F 22 F 28 60
36 60 60 120 200 ZOO 200 115 70 F 30 F 30 50
39 60 50 130 210 140 225 100 90 F2Z F 28 60
120 200 200 70 30

1
&0 60 200 115 F 30 F SC
GO 50 130 210 140 225 100 90 F 22 F 28 60
50 60 120 200 200 200 115 70 F 30 F 30 SO

Venturi Oifusor Altura da bõia Abertura positiva da borboleta Vofuma da bomba de aoeloração
1a corpo 2° )& 1* corpo 2*001i'JÃ mm) (*/ÿ &..50) de acetera-çao {mm) 0.10) em 1C golpes (crmH+A 15%)
22 23 4,0 35.85 0.55 6
23 22 3.5 35.85 0.70 2.5
24 23 4.0 35,85 0.55 3.5
25 23 4.0 35.85 0.55 6
26 22 3.5 35.85 0.70 2.8
27 22 3.5 35.85 0.70 2.8
26 22 3.5 35,85 0.70 2.8
29 23 4.0 35 85 0.55 6
30 22 25 4.5 4.5 7.0 0.75 10
22 25 4,5 4.5 7.Q 0.75 10
32 22 25 4.5 4.5 70 0.75 10
33 21 23 3.5 5.0 a.o 1.05 11
34 22 25 4.5 4.5 7.0 0-75 10
35 21 23 3.5 5.0 8.0 1.05 11
36 22 25 4.5 4.5 7.0 0.75 10
37 21 23 3.5 5.0 8.0 1.05 13
38 23 25 4.5 4.5 7.0 0,75 10
39 21 23 3.5 5.0 8.0 1.05 13
22 25 4.5 4.5 7.0 0.75 10
m 23 3.5 5.0 5,0 1.05 13
m 22 25 4.5 4,5 7.0 0.75 10

133
c Tabelas de Calibração

Magnett Marellt -Weber Linha FIAT (3a parte) -


Grglé principal
Carburador Oôdiga de refarénda Aplicaçbes Combustível Ano da produção lÿcdrro 2*cút
I 460.113.02 30/34 DMT0 113 Fiat 1.5 Prémk>p Elba ç/ A/C e eomp. de bardo Álcool A partir de 67 140 140
400.114.02 32 DMTB 114 Fiai 1.5 Una, Prémio. Elba -com comrp. da bordo Gasolina A partir de BS 110 115
3 460-200.02 Fiat 1.3 Uno SX AlCOOl A partir de 64 125 152
7 460,202 02 Fiat 14 15 oc Oggii CSS Competição Atoo! A Porter do 64 150 162
[j 460.203.02 Fiai 1.3 Uno SX com flange de aquedmento Alcoa! A partir de agosto de 84 125 152
" 460.250.02 30/34 DMTB 250 Fiai Prémio com flange da aquecimento Álcool A partir de BS 102 130
460.252.02 30/34 DM-PV 2 Fiai 1.5 Prémio cam computador de borbo ÁJCOCH De julho de 65 a B6 102 13D
50 460.253.02 30/34 DMPV 3 Fiat 1 5- Prémio c/ A/C o computador do bordo Aicool Do julho do 65 a BB 102 130
51 460 254.02 30/34 DMPV 4 -
Flal 1.5 Pnênw, Ea&si Acionamento a véct» Álopç* De jyiho de 87 a 66 102 130
52 460.255.02 30/34 DMPV 5 Fiai 1J5 Prémio. E1m - Aobn. a v*cuc e oomp. de bcrto Álcool De julho de 87 a BB 102 130
53 460.306.02 32 DMTF Q3/250 Fiat 1.5 utilitários AJCOCH De 89 a outubro de BI 107 125
54 460307.02 32 DMTF 04/250 Fiat 1.5 uWriánoí com computador dc bordo ÀJOWl A partir do 69 107 125
m 460 .310.02 32 OMTF 05/250 Fiat 1.5 utáltários Gasolina Ton. de- 69 a nev. da 69 105 125
545 4S0.31i.02 32 OMTF 06/250 Fiat 1.5 Prémio,, Elba , utiltariau com axmp. de txxdto Ga sol na A partir de B9 106 125
57 460.318.02 32 DMTF 08/250 Fiat 1.5 utiitários Gasofina A partir de dazambra da B9 105 125
58 460.345.02 34 DMTF 09/151 Fiat 2.0 Tempra com ar ciwlitionado AtòxH Jan_ da 02 a dtaz. de 92 140 160
59 460.346.02 34 DMTF 10/150 Fiat 2 0 Tompra ®ott\ st condicionado Gasqlnna Jon, do 93 8 do?, do 92 105 105
60 460.347.02 34 DMTF 06/251 Ftat Tempra 2.0 Alcoa! A pítrtk de 92 140 180
460 349.02 34 DMTF 11/150 a 151 Fiat 2.0 Tempra com ar cofidickjnado Álcool A partir de janeiro de 93 140 160
62 460 350.02 34 DMTF 12/150 Fiat 2.0 Tamprâ COíTI ar CCsVliCiOftãdO Gasotaa A partir de janetre de 93 105 105
63 460.352.02 30/32 DMTF 14/150 Fiat 934 cc Uno Male Brio GosoiMia A partir de Julho da 9 1 90 102

Giglé de marçhe Fente Giglé Suplementar Ggié de ar Válvula do Gígié da ar de merece lenta Tubo miítgrsdor Irijo tor
1* corpo aorodlrtamico LÍM [*ÿ21lha 1* corpo 2°co\ 1Ú corpo 2*cori
60 50 130 210 140 225 100 90 F2Z F 28 60
50 60 120 200 200 200 115 70 F 30 F 30 50
75 75 70 200 230 225 120 65 B 13 B 13 70
85 72 60 200 150 225 120 70 F 30 B 13 70
65 75 73 200 230 225 120 65 B 13 B 13 70
47 40 205 155 200 120 90 F 22 F £5 GC
49 47 40 205 155 200 120 90 F 22 F 25 50
50 47 40 205 155 200 120 90 F 22 F 26 50
11 47 40 205 155 200 120 90 F 22 F 25 50
52 47 40 205 155 200 120 90 F 22 F 25 50
53 55 60 130 205 195 200 120 50 F 42 F 44 70
54 55 60 130 206 195 200 120 50 F 42 F 44 70
55 50 90 100 ISO 220 200 140 50 F 22 F 44 45
66 60 90 100 180 220 200 140 50 F 22 F 44 46
57 50 90 100 100 220 200 140 50 F 22 F 44 45
56 57 60 90=80 180 180 225 115 70 F 25 B 16 50
59 47 46 130 180 175 200 135 70 F 22 B 16 50
60 57 60 9D-&0 180 160 225 115 70 F 25 B 16 50
57 80 90-80 ISO 160 226 115 70 F 25 & 16 GC
62 47 45 130 180 17& 200 135 70 F 22 B 15 50
53 52 70 100 210 235 150 170 70 B 18 B 15 40

Venturi Difusor AiSLura da bdia Abertura positiva dâ borboleta Vol ume da bomba de aceleração
1° corpo 2aLLUlili 1* 2* corpo (mm) {+/ÿ 0.503 de aceferaçèo (mm3 [*- O.iQ) em 10 golpes Çcm3) f+A 15%}
21 23 35 5.0 8.0 1.05 13
22 25 4.5 4.5 7.0 0.75 10
20 22 4.0 4.0 7.0 0.75 20
21 23 4A 4B 7.0 0.75 2Q
B 20 22 4A 40 7.0 0.75 20
ia 21 3.5 5.0 70 1.05 Í1
49 18 21 3.5 5.0 s.o 1.05 11
50 18 21 3.5 5.0 80 1.05 11
HI 16 21 3.5 5.0 80 1.05 11
52 IS 21 3,5 5,0 8.0 1.05 11
53 18 20 3.5 4.0 8.0 0.80 23
54 18 20 3.5 4.0 8.D 0.80 23
55 22 25 3.5 4.5 9.0 0.80 14
56 22 25 3.5 4,5 9.0 0.80 14
LjVJ 22 25 3.5 4.5 9.0 0.80 14
55 23 23 4.5 4.5 7,0 1.20 10,8
59 23 25 4,5 5.0 7.0 1.15 96
60 23 23 4.5 4.5 7.0 1.20 10.6
23 23 4.5 4.5 7.0 1.20 10.6
62 23 25 4.5 5.0 7.0 1.15 9.6
63 18 20 3.5 4.0 9.0 0.70 5.0

134
c Tabelas de Calibração

Magnetí Marelli -Weber Linha FIAT (4a parte) -


GiçlS principal
Cartsj-adbr Código d tf relerdnda ftp. iraç;ães Combuítivel Arm de produção
64 460.364.02
65 460.355.02
34 DMTF 121250
34 OMTF 12/151
Fiat 2.Q Tempra
Fiai 2.0 Tempra com ar condickmado
Gaii nu
Gaaoláia
A partir da 92
Jan.de 92 a jun da 92
1o CtirtXj
107
107
f
i
105
.
2* tôr ui

66 450 360,02 34 DMTF 161150 9 151 Flat 2.0 Tcmpra com ar oondiciwiado Gaeoima Jul. d* 92 9 dflz. 00 92 107 102
6? 460 362.02 34 0MTF WIBO a 152 Fiat 3 0 lompra «mi ar «mdleíoftfldo Gesolmg A padlr do janeiro do 93 105 102
60 49520102 30Q2TLDF 011150 9 152 Fiel 1.6 Uno ft, Prémio, Llbac/íVC Álcool D«. de 09 a out. de 9-1 132 i6S
se 435202.-02 30132 TLDF 021150 a 152 Fiat 1.6 Ura R, Prémio. Elba dPJC Gasd-ra Aparlir de dezembro da S9 115 117
70 495.203.02 3EKS2TLDF 01G5C a 252 Fiai 1 6 Unts R. Prâ-mo. Elba, Pick-Up LX AlCOOl da 09 a OuL do 91 132 165
495 204,02 3GtS2 TLDF OiHSO 9 252 Fiai 1 & Uno R. Prémfe. Elbe, Pick-Up LX Gasmlma Aparlir do dsMrnbro do BO 115 117
496.205.02 0M2 TIFF 01í?51 9 2S3Flal 1.6 UftP ft, PtrémlO, &bfl com «unp. Ce í»riM Aiwd Apanir ae dezembro de 39 132 165
4S5.206.02 32J3A TLDF 02251 a 254 Fiat 1 .6 Uno R, Prft-mo, Elba. Pick-Up UX Gasolria Aparlir de dezembro de 89 115 117
495207.02 3032 1LDF 011151 a 153 F.HI V0 UPC R. Prfrib. E ívr d AC a coirp de ;x)-d<j Akxml A partir de dezembro de 09 132 165
495 JOfi.02 3S34 TLDF 031151 9 154 Fiat 1 .& UílO R , Pr5 E ba com ar MbdieiMadO GflSOlma GUI do 90 3 but. de 91 115 117
49S.2W.02 300? TLOF -031150 9 192F.ot 1.6 Uno ft. Prfcnto, Elba «m *r condicionado Álcool Out oe &i a (fez dc 91 132 165
4S5.210.02 3204 TLDF ftVlSOa 152F at 1 .& Uno ft, Prflnaa. Elbe cam ar condicionado Abocl Ou1. de 91 a Pez. de 91 117 117
495.2" .02 3QÍ32 TLDF 03250 a 25- Fia! 1.6 Uno R, PrÉmm CSL Elba CEL Pck Up LX Alteml Out. da 31 a dez. de 91 132 165
495 213,02 32131TLDF 04350 ú 252 FlaM.6 Uno R. FrCm o CEL. Elba CSL. P Ck Up LX Í3PSCÍ -13 Out de st a OúZ. de 91 117 117
496.213.02 aCmTLDFOSlEl 9152 Fcií 1 fi Urr; R, Plft-iki CSI.. EliiCSL, PH* up LK<i AC AJcool Jjjri.oa 92 9*)? de 92 132 165
4S52 14.02 26ÍJ? TLDF O&150 9 15? Ffl( 9«4 « UbO Wlç mm Igilçto mapeada Miçn*leK GBEOI™ M9T cfe 92 e dez- de 9? 105 n5
32 4 55 21 5.02 3032 TLDF 0&251a 2S2 Fiat 1.0 Uno R. Prémio CSL. Elba CSL Pick Up LX Álcool Jar. da 02 a dez. de 92 132 165
33 495.2 17,02 30132 TLDF 05/150 Fiat 1.6 Ut» R, PASma CSL. Elba CSL Pk*. Up LX tí AC Al«»l A partir de |3ne rede 93 132 165
34 4SS.219.02 3ÚÍ32 TLDF 07J250 Fiat 1 B UM R. RrCu-io CSl , Fibs CSL. Risk Up LX Al«»l Apbrtir dOpsnrí ibdO03 132 165

Giylé íFo marcha lenta Siglp auple-Tontar Gÿlédoar vatvula ce Gigié do ar de mancha mnia iVbo misLiraoar
InjOtOr
1* corpo aonodlnamlco r-oi|U WLmo 1‘CÚI 2*001 1“ 2*cortx
64 47 45 130 170 175 200 145* 70 F 22 B 15 60
65 47 45 130 170 175 200 14$ 70 F22 615 50
65 65 45 130 170 165 200 145 70 F 22 B 15 50
60 45 130 175 165 200 145 70 F 22 B 15 SO
í:E 60 60 90 105 150 250 100 SO F 74 F2S 46
69 47 60 120 100 170 200 ISO 150 F 74 F SO 45
70 60 60 90 165 160 250 160 90 F 74 F 25 45
20 200 46
4 47
60
SO
60 90
1B0
105
17D
160 250
150
160
160
SO
F 74
F 74
F 50
P 26 46
47 60 120 100 170 200 ISO 150 F 74 F SO 45
60 60 90 165 160 250 160 90 F 74 F 25 45
47 eo 120 ISO 170 200 150 150 F 74 F 50 45
62 60 90 165 100 250 100 SO F 74 F 25 45
62 60 120 175 170 200 150 160 F 74 F 50 45
62 60 90 165 160 250 160 90 F 74 F 25 45
62 60 120 176 170 200 1S0 160 F 74 F 60 45
62 60 90 155 160 250 160 SO F 74 F 26 45
50 SO 70 200 160 150 170 150 B21 F 50 42
32 62 60 90 165 160 250 160 90 F 74 F 25 45
33 62 60 90 165 160 250 160 90 F 74 F 25 45
84 62 60 90 165 160 250 160 90 F 74 F 25 45

venturi Difusor AJlirm da bOia Abertura pOc Ova da bC*rbo>ela Yetumij da bomba de aoeloraçae
1“ COfpO 2a Ia (mm) (if- 9.50) de acetcraçao {pnm) t>- Q.iQ) em 1C goipqs *5%)
64 23 25 4,5 5.0 7.0 1.15 9.6
65 23 25 4.5 5.0 7.0 1.15 9.5
66 23 25 4.5 5.0 10.0 1.15 9.6
67 23 26 4.5 5.0 10.0 1.15 96
ee 20 22 4.0 4.5 30.0 0.90 16.5
69 21 23 3.5 4.5 320 1.15 10.5
70 20 22 4.0 4.5 30,0 0.9D 16,5
32.0 10.5
4 21
20
23
22
3.5
4.0
4.5
4.5 30.0
1.15
0.90 18.5
21 23 3,5 4.5 32.0 1.15 10.5
20 4.0 4.5 300 0.9D 16.5
21 23 3.5 4.5 320 1.10 10,5
20 22 4,0 4.5 30.0 6.95 10.5
21 Í3 3.5 45 32.0 1.15 10.5
20 22 4.0 4.5 30 0 0.95 16.5
21 23 3.5 4.6 320 1.15 10.5
20 22 4.0 4.5 30.0 095 16.S
it is 21 3.0 4.0 32.0 1.30 12.0
82 30 22 4.0 4.5 30.0 0.95 16.5
20 22 4.0 4.6 30.9 0.95 16.5
84 20 22 4.0 4.5 30.0 0.95 16.6

135
c Tabelas de Calibração

Magnetí Marellt -Weber Linha FIAT (5a parte) -


c ;ÿ G iri ir '11:1:1.1
Cartejracfcir Oídiyo d» rtderôncia ApJicações Combustível Ano de produção
I-J

I TLDF 04/151 92 a dez. de 92


49&.222.02 1.5UnoR.PWinioCSUElbaC3L.Ríd(UpU(drtrc GBECI™ Jan. ca 117 117
495.224,02 TLDF 04/251 Ra1 1.6 Uno R. Prémio CSL, Elba CSL. Fit* Up LX Gasduia Jan da 92 a dez. de 92 117 117
49h 32/34 TLDF 14/250 Btn CSL. jO Up LX d A/C
I 14 1 6 Lm?R. F>frn<j CEL. GaíOl-ia Aparllrd4laneirode33 117 117
50 495.230.02 33/34 TuCíF 14/150 Fiat 1.6 Um R, PrOmio CSL, EU» C8L, Ptdk Up LX Ga solina Apsdlr do janeiro do 93 117 117
99 495.232.02 3SÍ32 TLDF 14/150 Fiat 994 eç Ur* tJÊB «m ignito tropeada MtacphW Gasolna A parilr de janeiro de 93 105 n5
U3 34 DMTR 49-250 Fiat 14T Rally - 13Q0oc 197S 115 113

35
G:glé do monchn lenta
1a corpo
52
y iíJii
60
Girjl-í supleflnentar
aerodin&miçd
120
Giglé ca ar
Vv -.
175
I' ' ranl~
170
Válvula de
-jtsiiha
200
Glglé da arde mancha lenia
ia
nO
21 OTiUu
150
_
Tubo misUradcr
I1»™ y t-iliWM
F 74 F 50
Injewr
45
35 62 60 120 176 170 200 150 150 F 74 F 50 45
37 52 60 120 176 17D 300 150 150 F 74 F 50 45
SB 52 60 120 175 170 200 150 150 F 74 F 50 45
39 50 60 70 200 i«0 150 170 150 B24 F 50 42
00 45 70 100 19C 220 175 105 70 F 30 F 30 40

Ventun Oduacf Ahum da. t: Abenura P05. L.va da bt-so -ííLI Votyma da bomba da jmeln.v.ç.m
1"WIW2,I 4 i immj (+/- D-,50) da acelerado fmn) (*-0,10) em 10 golpes [cm1} [+/- 15%)
35 21 32.0 1 15 10,5
80 21 23 35 4.5 32.0 1.15 10.5
I: r J 31 33 3,5 4.5 32.0 1.15 10.5
SS 21 33 3.5 4.5 32.0 1.15 10.5
39 19 21 3.0 4.0 33 0 1.30 13,0
90 22 24 4.5 4.5 7.0 0.32 e.5

V 7

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I 1

J36
c Tabelas de Calibração

Magnett Marellt -Weber •Linha FORD (1õ parte)

Cartxjrarior Código da r&fertrvia AjUiCuçiHre Oombtisíi™i Ana de produção


1 22B.101.0Z Coroei e Baliria 1,3 Caio ma De 68 a 71
22B.103.02 Coroei a Be inn 1.4 Gasdina Oe 72 a 73
2i6,104,02 COftel aBCJina 1.4 Gasolina D* 74 a 77
226 107 02 Cwoi li.feHiru I1 1.4 Gasdinsi no julho do 77» 79
22B.10a.02 Corcel U, Oeilne I1 1.4 Gastfina Dejtdho de 79 e 60
22B.109.02 Coroei II. Selirce II 1.4 Gasdina A part r da 80
220.113.02 coroei ii. BeiiM li i.o Álcool De BO a agosto da 62
223 11402 ConsoJ IP, Solina II, Osi Rey 1.0 com ar condicionado Álcool Defll aB2
228 '15.02 Corwi ii, Bolino u, Dei Rey 1.0 «yn arrwndiOonado AlDqof janeiro <je 63 sjuniw de flj
228.116.02 Corcel II. Bel na ll. Dal Rey 1.6 Álcoci Setembro de 62 a Junho de 83.
22B.121.02 Aero '.Vil ys. F75, Jeep e I5 ;k-Llp 6 cilindros Gastfma A parir da 75
22&213 02 At™ Willyi, Pófua, JMp O PtCMJp 6 dmdnss Gasolina Dó 55 LI 75
l 444.
444 '12.02 Galaxlo motor 20J com lunsmissífl aulomàllca Gasolina A partf de 69
* 444.114.02
113.02
3- 1(K>S5(JV40aç(X}
Galaxle - mqlQr 292
ftdandm - moli* 292 6/ SCc-rraJor manual
GjiC ,'ld
Gãsfilinã
A pari r de 69
A parir de 69
4,
444.115,02 F 350 c F 600 B cilindros - motor 292 ci‘ acetaffldw manual Gasoima A parir do 69
444.301.02 -
Galaxio molor 292 Álcool A psfi-r do 50

i
444.302.02 Golgjdç - rnoíiy 292 Alcocl A Pdrtr de 00
450.101.02 Corra; II Bel.na II. Del Rey 1.6 Gasolina De 81 a junho de 83
450,103,02 Coreu! II. Balmã M Del Rey 1.6 Gasoima Cu 13 1 a jurshd dó 83
400.001.02 coreei ii, Sehrm n, Fisted i 3 ÁJcooi A psrlir tro julho de S3

G>gi6 principal Gigií no march® içnta G~gl4 EupicmoNar Giÿlí do ar Vfllvulu do Ggiii de ar de marcha entn
1 ta corpo r I aertointoia) 11>] iLdha »InTM >~1 :ÿ]
1

1 130 69 55 90 200 ISO


130 GO 56 90 200 150
135 66 65 SC 200 140
130 60 115 200 140
135 65 115 200 140
135 65 75 115 200 140
105 70 90 100 200 135
9 165 7D 90 100 200 115
9 165 70 90 1Ò0 200 135
165 70 90 100 200 136
I 150 200
7S 110 110
125 70 B5 200 140
130 130 85 65 too B0 60 250 110 HO
130 65 65 too 50 60 250 110 110
125 126 85 85 100 60 S0 250 110 110
125 125 85 85 100 SO so 250 110 110
150 150 SO 90 05 B0 60 250 H0 HO
ISO ISO 90 90 95 50 60 250 110 110
110 122 GS 67 130 160 180 200 110 110
110 122 05 87 130 150 180 200 110 110
127 120 70 55 110 175 150 200 170 70

I ubo mstur.idcr Difusor AHura da búia Abodura poMLiva da txpboleta Vdlumu da bomba de aceleração
injefor
ESIsE ra»oi 2* conpo FM7212a corpo (mm) (*f- 0.50) de aceieraçflo (rwr.)
39 5
0.10) <+-
em 10 m
[jcipes (cm1)- (*f- 15%
1 300 SO 20 MÊM 0.75 6
300 SO 26 39 5 0.75 6
300 50 28 41. S 0.75 6
300 50 27 41.5 9.75 6
300 SO 27 41 5 0.75 5
300 20 77 41,5 0.75 6
300 50 25 41.5 0.50 9
0 300 50 25 41.5 0.60 9

_
9 300 SO 25 41.5 0.60 9
300 so 25 41.6 0.6O 9
m 300 05 30 41.6 0.75 6
375 50 27 39.5 0.75 9
70 28 28 9.7 1 60 19.S
70 28 20 97 1.60 19.5
70 28 28 97 1.60 19,5
70 28 28 97 1.60 19.6
115 26 26 9.7 1.60 32
ns 25 26 9.7 1.60 32
S3 B2 S2 23 24 4.0 4.6 6.0 0.70 11
B2 B2 52 23 24 4.0 4.5 6.0 0.7O 11
F 36 F 22 40 20 21 4.0 4,0 7.6 0.75 16

137
c Tabelas de Calibração

MagnetiMarelli -Weber - Linha FORD (2a parte)

Carburador Código de referônda Aplicaç&es Combustível Ano do produção


22 -360.003.02 Cerrai lir Bolina li, Del Rey. Scala, Escort, Pampa 1.6 Álcool Julho de 03 a agosto de 64
23 460.004.02 Corcel II, Beilina II. Del Rey. Scala, Escort, Pampa 1.6 - cíAfC ÁJcocH Julho da 03 a agosto de 64
24 460.012.02 Corcel li e Escort 1.3 Gasdrta A partir de julho de S3
25 460013 02 Cerrai II, BcHlna li( 0<H Rey, Scala, Escort. Pompa 1.6 Gasolina Á partíf de julho do 63
28 460.014.02 Coícd II, Belinfl II, Deí Rey. Scale. Escort. Pampa 1.6 - c/AJC Gasolina A pariu de julho de 83
27 460015.02 Escort XR31.S ÁJcocH Julho da 83 a dezembro de 85
26 460016.02 Escort XR3 1.6 com ar condicionado Álcool Julho de 83 a dezembro de 85
29 460021.02 Pampa 4*4 1 6 ÁJcocH A part* do 84
30 460.026.02 32 DMT8 28 Coroei M» Beiina II, Det Rey. ScsJfe, Escort, Pampa 1.6 Aiçoçi Setembro de 84 a setembro de 65
460.027.02 32 DMTB 27 Corcel II. Baliria ill, Del Rey, Scala, Escort, Pampa 1.6 - c/AJC ÁJcocH Setembro de 8*1 a setembro da 85
1 460020.02 52 DMTB 20 ou 2Ô/01
460.029.02 52 DMTO 29 eu 2W»1
Escort XR3 1.6 cOm a r Condicionado
ÊSOOrt,XR3 1.6
ÂJcod
Airaoi
A partíf da 86
A part i1 de 86
34 460.031.02 32 DMT8 31 Corcel II, Belina II, Del Rey, Scsia, Escort. Pampa 1.6 c/A/C AiçocH A partjf de 88
35 460.032.02 32 DMTB 32 Corcel II, Beiina II, Del Rey. Scala, Escort, Pampa 1.6 Álcool A pa rtida 06
36 460.053.02 32 DMTB 33 Corral II, Bolina II, De. Rey. Scala, Escort, Pampa 1.6 Gasdfnã A partf de 86
37 460034.02 52 DMTB 34 ou 34/01 Corral II. Bolina II. Dei Rey. Scala. Escort. Pampa 1.6 Gasoma Julho da 63 a dezembro da 69
38 460 035.02 32 DMTB 35 ou M1 Corral li. Bolina H, Del Rey, Scaco.. Escort, Pampa 1.6 Gasolina A part* de 88
39 460.040.02 32 DMTB 40 Ou 4W01 Co*raí II, BeUna II, Del Rey. Sçglfl, Escort. Pampa 1.6 - tf A/C Gasolina, julho de 85 9 dezembro de 86
Corcel II. Belinda II, Del Rey Scala. Escort, Pampa 1.6 ÁJcocH Julho de 83 a dezembro de 06
460044.02 32 DMTB 44 ou 44/01 Coroa II. Bolina II. Del Rey, Scala. Escort, Pampa 1.0 - c/A/C Álcool Julho da 83 a dezembro de 66
460 045.02 32 DMTB 45 ou 45/01 -
Corral II, Balina II, Del Rey, Scsia, Escort, Pampa 1.6 ct AJC Gasolina Julho do S3 a dezembro de 89

Gigié prificJpei Qgie de marcha tente Gigló suptofnahta* G»9$ de ar Válvula do Gigiê da ar de marcha ente
1Ú ti 1Ú corpo 2a corpo aerodinâmico Ia1 corpo £& corpo aguana Ia corpo 2* CCUpO
22 152 160 75 I5 100 175 120 200 165 79
23 152 169 75 65 100 175 120 200 165 79
24 112 67 60 45 90 215 120 225 175 65
25 125 90 62 50 100 195 65 225 170 79
26 125 90 62 50 100 195 85 225 170 79
27 155 190 80 60 100 175 160 225 165 65
28 155 190 80 60 100 175 160 225 165 65
29 157 165 75 65 100 170 130 225 165 70
30 122 127 75 55 110 155 15Õ 200 170 79
122 127 75 56 110 155 150 200 170 79
32 155 195 80 60 100 175 140 225 170 79
35 155 •
o.-: 80 60 109 175 140 225 170 70
34 115 122 88 60 100 135 155 200 170 70
35 115 122 S5 60 100 135 155 200 170 79
36 110 110 65 70 190 140 225 170 79
37 107 95 65 70 120 190 150 225 170 70
38 105 95 65 70 100 190 500 225 170 70
39 105 95 65 70 100 190 200 225 170 70
115 122 60 60 100 135 155 200 110 79
m 122 60 60 100 135 155 200 110 70
H 107 95 65 70 120 190 150 225 170 70

Tubo misturador VeMuri Difusor Altura da boia Abertura potilíva da borboleta Volume da bomba de aceleração
Injolor
1a * 2* corpo Is corço 2* carpo fmm) (-rt- 8.50) de aceleração jnwn) {+•- 0-10) em 10 golpes [cm*) (+/ÿ 15%)
'V I *ÿ* J

22 F 22 F 25 50 24 25 45 4,5 7.5 0.75 15


23 F 22 F 25 50 24 25 45 4.5 7,5 0.75 15
24 F 30 F 22 40 21 22 4.0 4.0 7.0 9.75 15
25 F 36 F 28 40 24 25 4.5 4.5 7.0 9.75 15
26 F 36 F 28 40 24 25 45 4.5 7.0 9.75 15
27 F 22 F 28 50 24 25 4.0 4.5 7.5 0.75 15
26 F 22 F 20 50 24 25 4.0 4.S 7,5 0.75 15
29 F 22 F 28 50 24 25 4.5 45 75 9.75 15
30 F 25 F 28 40 20 21 4.0 4.0 7.5 9.75 9
mI F 25 F 28 40 20 21 4.0 4.0 7.5 0.75 9
32 F 28 F 28 50 24 25 4.0 4.5 7.5 0.75 15
33 F 26 F 28 50 24 25 4.0 4.5 7.5 0.75 15
34 F 28 F 39 40 20 21 4.0 4.0 7.5 9.75 9
35! F £8 F 39 40 20 21 40 40 7.5 9.75 9
36 F 30 F 28 40 21 22 4A 4B 70 0.75 7.5
37 F 30 F 28 40 21 22 4A 4B 7.0 0.75 7.5
36 F 30 F 28 40 2 22 4A 4B 7.0 9.75 7.5
39 F 39 F 28 40 2 22 4A 40 7.0 0.75 7.5
75

I
F 20 F 39 40 30 21 4.0 4.0 0.75 9
F 26 F 39 40 20 21 4.0 4.0 75 0.75 9
F 30 F 28 40 21 22 4A 4B 7.0 9.75 7.5

138
6 Tabelas de Calibração

Magnett Marelli -Weber Linha FORD (3a parte) -


Curbcratftnr Código da rttferôncia ApUcuç&us CombusíLvui Ana d* produção
460.&54.:)2 32 DMTB 54 ou 64701 Escort 1.6 CHT G4*O IJ Oei.flBSSaael. da 91
32 DMTB 56/251 S 252 Escort, Vanona 1 .6 CHT Álcool A partrr da setembro da 9 1
«0056.02 32 DM16 50 eu 66/01 Escort 1.5 CHT Mm ar Mndiciorada Gasdrta Apart* deBO
400062.02 32 DMTB 62/291*263 Escort, Verona 1 .6 CHT Gasdina A partir do sotombro de 91
460.064.02 32 DM1 B 62/250 a 2S3 Escort 1 ,6 Hobby Gasolina A perilr dejeneÿo be 93
460.262.02 2«32 DM=V 13250 a 252 Escort 1.6 Gasdina A partir dir one -a da 93
46C 263.02 ZB3Z »FV 13250 a 252 Escort 1.6 AtCOOl A partir de>ane*ci da S3
460.270.02 32 DMPV 20/260 a 2*3 Escort 1.0 AF 10CK1 Gasdma A pwirtir de junho do 93
í( 405.009. 32 28/32 TL DZ 03/250 Dei f?ey i-9 AkMO/ Apartr de dezembro de 59
52 495 G1 D 32 28/32 TLDZ 06/250 Dal Ray 1.0 Gasolina Dezembro de 89 a março de 91
53 405 0" ,02 28732 tLDZ 03i/150 Del Ray 1.8 co n ar condicirmadC AlcoCrl Dezembro da 89 a março de 91
54 43$ 012 02 28/32 Ti 06/150 tXH Rfiy 1.8 MOi ar eoAdieioAado Gescina Dezembro do 89 a março de 91
55 *95 013.02 28/32 T1DZ 05/250 Versfljles. R ovate 1 & Álcool A parilr do dezembro 0* 99
56 495.014. 32 28/32 TLDZ 08/25Q Varsa lias, Royale 1.8 Gasof kia Si: !».: mbro de 89 a jeneino de 91
57 495.015.02 28/32 TLDZ 05/150 Varsalies, Royale 1.8 com a' coraliciorado Álcool Aparlir de dazambro da 09
55 495.016,02 26/32 TIDZ 06/150
28/32 Ti.DZ 07/2S0
-
Versailles, Royals 1.6 com a ooedidanado Gasolina Smambro de 89 a janeiro de 91
59 495.017.02 fKOrt 1.8 Álcool A partir de dezembro de 99
50 495.019.02 28/32 TLDZ 07/fl 50 Escort 16 »b ar «sntHwyiftdo ÁkXÍDl Apanir de dezembro de 99
4 35.024.02 28/32 TLDZ 10/250 Escort 1.8 Gasolina Aparlir de dezembro da 09

1 495 020.02
495 o 32.02

G'yl* principal
28/32 TLDZ 10/150
28/32 TLDZ 06/251

Giglí rro rrmrcbfl lenta


Escort l.fl Mm arMndt&OnadO
Bd-na, Dei Roy, Pampa 1,6

Ggl& suplcmcnlar GÿIG LK? ar


Gastíma
Gasolina

Válvula do
Aparlir de dezembro da 09
A parti/ de fevereiro de 9'

Gçií pç ar de mencm» ente


1“ l 2a UJU Ia 2a UMUI aerodinâmico Is 21 it?.lulna Ia UBIU 2a UéIU
95 65 T0 129 190 150 175 170 70
120 132 50 53 99 150 150 200 150 110
107 95 65 70 1Í0 190 150 175 170 70
5 107 105 52 65 130 too 175 130 75
107 105 52 65 160 100 175 160 75
FTj. 110 110 52 52 200 TOO 175 140 75
49 132 130 60 60 100 ieo 175 200 140 135
50 105 115 62 52 90 170 120 175 125 75
ti]I 145 160 55 90 110 125 110 225 130 90
52 125 135 52 60 0D 160 155 200 145 105
53 142 160 55 90 110 125 110 225 130 90
54 125 136 52 60 00 160 155 200 145 105
55 142 190 55 90 110 125 110 225 130 90
56 120 130 47 50 00 135 130 200 125 90
57 142 100 55 90 110 125 110 225 130 90
55 120 130 47 50 90 135 130 200 125 90
59 150 160 60 55 95 165 110 225 130 90
50 150 190 60 85 05 165 110 225 130 90
115 130 55 60 00 135 150 200 155 105
115 130 55 60 90 135 1P0 200 185 105
3 12$ 135 52 60 90 160 155 200 145 105

Tube msturador Vtmljn Difusor Allura da bóia Abertura posifva da ccfboleia Vblunnj da bomba de aceleração
injelor
1a in LUJUJ 2a corpo IakUáJiaU 2aC0i [mmH-.1.. 0-30) de aceleração (mir) >- O.iO) em ip ncipes (em1} (*!•J5%)
F 30 F 29 40 21 22 4.0 40 B.5 0.75 7.5
B 17 F 24 50 20 21 3.5 4.0 90 0.75 12,7
F 30 F 20 40 21 22 4.0 4.0 6.5 0.75 7.5
F 30 F 22 35 21 22 3.5 4.0 6.5 0.75 8.5
F 30 F 22 3fi 21 22 3.5 4,0 3.5 0.75 8.5
B 17 F 39 40 21 23 3.5 4.0 90 0.75 6.0
B 20 F 24 40 21 23 36 4.0 $.0 0.80 10
B 17 F 22 35 21 23 3.0 3.5 8.0 0.75 53
cr S3 S3 55 21 24 3.0 3.0 30. D 0.95 18.5
62 05 8l 40 32 2$ 3-0 4.0 32 0 o.ao 10
53 S3 03 55 21 24 3.0 3.0 300 0.95 16.5
54 65 B1 40 22 25 3.0 4.0 32.0 0,60 10
S3 03 55 21 24 3.0 3,0 30.0 095 18.6

I
58 8
ft
83
&5
03
B5
40
55
40
22
21
22
25
24
25
3.0
30
3.0
3.0
30
3.0
32 0
30 0
32.0
0.80
0.95
0.80
10
16,5
10
$9 S3 03 50 21 24 3.0 3.0 30.0 1,05 16.5
60 S3 S3 50 21 24 3.0 3.0 30.0 1.05 16.5
83 B3 40 22 25 3-0 3-0 32 0 0.90 9
|s5 83 B3
B1
40
40
22
22
25
25
3.0
3.0
3.0
4.0
32-0
32 0
0.90
0.90
9
10

139
c Tabelas de Calibração

MagnetiMarellt -Weber Linha FORD (4a parte) -


Carburador Código da- rafertrusia Ap/icUçóííS ComtKísíLvoi Ana da prod jçfla
64 49&.034. 32 2SÍ32 TLDZ 06/15 1 Bellrm, Dal Rey, PanpB 1.0 mm armndiconado Gasofms A partir {Ja /everelro be 01
65 495.036.0? 28/32 TLDZ 08/25? Varsa liai. Royals 1 £ Gaía na A partir da fevaneirn de 91
66 495,036,02 28/32 TLDZ 08/152 tarsattn, Royal* 1.8 com ar coadidorÿadC Q—Bfca A partir da FcvOrtim da 91
«S4Q2.il? 3QQ2 TIDE W/1SO a 154 F«ort, Voron* 1.8 Gasolina A partir da saneio da 9-3
«5403.02 3032 TLDE 00150 a 154 Escort Verona 1.8 Álcocl A partir de outubro da 93

Grfllé principal Gií]ie ca marcha lenta G :j 6 tup umurUr Giglé- da ar Vúivuia da Ggie de or de marcna enta
1° ZaUU 2= 1* 2* Ui sarodinfl uni» 1* corpo 2’ SElulna 1* 2=
64 125 135 :>Z 80 ao 160 155 200 145 105
65 120 130 4/ 50 00 135 130 200 1?5 90
66 12(3 130 47 50 30 135 130 200 125 90

_
67 12? 12? 50 65 90 180 150 200 190 90
6fi 14Q 157 57 70 70 165 HO 225 160 90

Tobo misturador V0"l-n Glfuaor A lura MM MH Abertura. po&ilivH da bcrtjtrlela Vòfcimâ da bomba da acelsração
lnj0(0í
1° COrt» 2a M 4
<
2° COrpu 1° corpo 2" oarpo fnvri) i *f 9.5C-1 de ateleraçso mir Hr. 6 1 03 om 10 gcfp&s tcnr.’) [*/ÿ 15%)
64 85Í 01 40 tz 25 3.0 4.0 32.0 0.30 0
65 5 05 40 22 25I 3.0 3-0 32 0 0.80 10
66 B 05 40 22 25 3.0 3.0 32-0 0 00 10
F 24 40 32.0 8
i F 60
F 66 BI? 60
22
21
25
24
3.0
35
4.0
45 32.0 13.5

r GEDORE
LÍDER PELA QUALIDADE Tm

Fábrica
Rua VicOrttma M Fbdéíls, 275
GEP 93025*340 * São Leopoldo RS
Fone- [51 } 3589.9200 - Fair (51} 3589,9222
-
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CDs Centros de Distribuição
Sáo Paulo - SP: (11) 6955 9677
g cd ore ív-gedo rc.com . br www, gedore .com.br UíWfíándiii MCI (3 -) 3212 5404/5550

140
c Tabelas de Calibração

Magnetí Marelli -Weber Linha GM (1a parte)

Carburador Gôdiÿo d& r&fetoncia Apiieaçòes Combustível Ano do produção


1 ISO.001.02’ Monza. 1 .0 Gasolina A partir 0a 82
100.003.02 Monza 1 .6 MGOD\ A part r de 82
190,005.02 Monza 1 .8 Atoei Ato agosto de 85
228.014.02 Opala 4 óimdftK Gasolina Do 69 a 71
228 022.02 Pídk-LTp, peruas, eamlnh&es 6c4lndrw s/ direção- hkfréuíiea Gasolina A pari* de 57
228.023.02 Pick-Up. peruas, caminhões 6 cilindros cJ direção hicráu: ica Gasolina A part T de 57
228.027.02 Opala 6 õlmdrôs 0BHÉUI DO 72 a 79
228 02802 Opala 4 cilindros Gasolina De72 o 74
228 032.02 Opata 4 oiindnM Gasolina Do 75 a 83
228.035.02 Utilitários 4 c ;ndros Gasolina A pa rti da 84
228037.02 Caminhão motor 202 4600 Gasolma A partir de janerc de 84
228041,02 ChíwtítiQ 1 4 Gasoi«na DO 73 a 74
228.043.02 ChflveKo 1-4 Gasolina Do 75 a 76
228.047.02 Çhçvetle 1.4 Gasolina Qe 77 a 81
228.053.02 Chevetíe 1.4 e 1.6 Gasolina de 82 e 85
í
i 228054.02 Chftvetie 1.4 c 1.8
Opala SS 4 cilindras
Gasoima A partir de 86
A partir do jbiwe do 73
446.051.02 Gasolina
446.052.02 Opala SS 6 çJ&odFas Gasolina Do 80 a 83
. 446.054.02 Opato SB. Caravan 6 cilindros Gasolina Do 74 a 79
446.065.02 Opala. Caravan, Pÿtk-Up, CamiAhâa 4 e 6 cilindras Atoe! Do m a 81
446.066.02 Caravan 6 dbndnos Gasolina A part* do 84

G*glê principal Gigi$ Po marcha lent* G*glõ Euptomonlar Qsglí do ar Válvula do G-glê do flr da riwçha Onta
16 V-.-V 1Ú corpo aorodlnâ-miíco li—il 2a corpo aguina 1* corpo 2* corpo
142 50 120 165 200 160
176 60 120 145 200 150
180 50 150 125 200 80
160 65 05 100 200 110
150 60 ISO 86 2O0 110
150 60 150 85 200 110
145 65 125 100 200 110
156 70 90 100 200 110
145 60 100 110 200 135
135 60 105 125 200 150
185 65 120 125 200 115
125 65 60 100 200 140
8 125 65 60 100 200 140
P 125 60 50 115 200 180
s 140
140
50
50
130
130
120
120
200
203
120
120
i 130 130 65 65 140 70 250 175
70 175
135 135 65 65 150 1D0 100 250 175 175
*
i 135 135 65 83 150 100 100 250 175 175
185 165 65 65 120 110 110 250 145 145
130 47 47 175 BO 80 250 175 175

Tubo misturador Venturi Difusor Altura da bCia Abertura positiva da boibclotá Volume da bomba de aceleração

1
iâ corpo 2aKIIJ O
BB
Injeto*
45 27
-> U-.'.E1
40
• - i

35.85
,.,_c \r >irn nTcniJfcm

0.65
em 10RS.ipes [cm*) (+/» 15%:
10
B 10 65 20 4.0 37 0 0.65 9.2
04 50 27 4.0 37.0 0.85 13
350 70 32 38.2 0.75 7
300 65 35 38.2 0.75 18
300 65 35 382 0.75 18
350 80 32 39-5 0.75 14
300 70 30 39 5 0.75 ?
300 70 30 38.2 0.75 7
A4 60 38 38 2 0.75 6
350 30 32 39-5 14
250 50 27 41.5 0.75 4
250 50 27 41.5 0.75 4
250 50 27 41.5 0.75 4
A3 40 27 415 0.60 6
A3 40 27 41.5 0.80 6
260 260 60 28.6 286 56 0.65 9
260 260 65 28.6 28.6 58 0.65 16
260 260 65 28.6 28.6 56 0.65 ir;

70 70 ao 28.6 266 5,6 0.65 16


A7 A7 65 28.6 28.6 56 0.65 16

141
* *7m* KHIQ]

Magnett Marelli -Weber Linha GM (2a parte) -


Carburador Oódíyo de rc-feírônci-at ApJicaç&eS Oombtisjfvoi And da pfOduçSO
22 AA6.(Xa.02 Opsin 6 olindiqs Gasolina A parLir da 34
23 440.O7O.ti2 Opata 6 ol rditjs Gasolina A part f (fa 64
24 *50,001,02 Crwvfttia 1 A Gasdma A partr de SO
25 *50.002.02 CfHUKrtto l 6 Gasolina A part* do 00
26 450.004.02 Cbevefle i .4 A.;DOOI A partf tie 00
27 450.400.02 30/34 DMPG 400 Chevatle 1.6-5 Altool A par1ir da setembro do 67
26 400 401,02 30/34 DMPG 401 Chevaite 1.6/S irantonistAa aummiiiea AJCOOI A pam i- da setembro do 67
23 400402.02 30/34 DMPG 402 CiMHvciti.ij 1.6/S Gasoline A padi' do wbombro do 67
30 400403 02 30/34 DMPG 403 Cnewette 1.6/S transmiwAí auKvnitwa Gasal.na A psdtr oe aetempfo do 0?
E' : 46C A 10. 32 30/34 DMPG 410 Chevalte 1.6/S transmissão BLFIamáLKa Álcool A pa m r da setembro de 67
32 460.41',,02 30/34 0MPG4H CheveHe. h'arsjP 1 6,'S I ransm. Hide a ubomâtiDa Gasoli ia A parl.f da 67
33 400 412.02 30/04 DMPG 412 dWYOlto l.&s iransmissio amwniifca Aiwoi Aparljr dc dciomtro <jp 67
34 460.413.02 30/34 DMPG 4 13 Cnevotto 1.6/S if»n*ml53Ao aulomáiíca Gasolina Apanjr do demmbro de 07

G:(3lA principn GlgiO Ge mancha lenta G y!A suplamanlav Gfliè do ai Válvula da G QIC do iir do murcho onto
1- 1"oOrpO ao/ odina m«j r oo 2:' r Zÿçrpo
22

JC 130 4/ 4/ loir 100 100 áííXJ 1 75 1?S
23 125 125 47 47 fZO 100 10Q 250 170 170
24 110 122 47 60 120 220 1 50 200 OS 110
25 110 120 47 90 125 165 145 200 65 55
26 145 147 SO 65 135 200 160 200 05 110
27 132 162 57 62 45 150 155 225 130 00
26 132 162 67 6-2 45 150 155 225 130 90
23 115 117 52 52 120 100 155 200 150 90
30 115 117 SZ 62 190 t55 200 150 90
KJI 132 162 67 62 46 150 155 225 130 90
32 115 117 62 62 120 190 155 200 160 90
33 132 102 57 62 45 150 155 225 130 93
34 Ilf! 117 52 62 120 190 155 200 150 93

lubo misturador Veÿtun E3llu$w Aflura da boiy Adcriura. po&iL<va da Exubolota, TPiurao da bomba do acôloraçâci
1° cçrpo
ipjett*
2a 14 f corpo 1° corpo 2° cóHE»[mm) IJ.5Q) do a«Mr3ç30<mm) (»- 0.10) pm in nc«|vrj (cm1) [+/ÿ 15%)
A9 A9 05 20.0 25.0 5.6 0.65 16
A9 A9 05 26.0 28.6 6.6 0.55 165
62 32 45 21 24 4.5 4.6 5.0 0.90 10
61 32 45 22 24 4.5 4.5 3.0 0.90 10
64 S4 85 21 24 4.5 4.5 6.9 0.90 15
Í F 25 F 24 00 21 Í3 3.5 4.0 7.0 1.05 13
r F 25 F 24 60 21 23 3.5 4.0 7.0 1.05 16
F 43 F 30 40 12 23 3.5 3.6 7.0 0.75 7
F 43 F36 40 22 23 3.5 3.5 7.0 0.75 7
F 25 F 24 00 21 23 35 40 7.0 725 10
F 43 F 30 40 12 23 35 35 7.0 0.95 7
F 25 F 24 60 21 21 35 4.0 7.0 1.25 10
F 43 F 30 40 22 23 3.5 3.5 7.9 0.95 7

! Ob* Cursn da Mia (mm) ! Obs: Anura da bP.a


C-arburacora-s 190 4 5.0+/- 0.50 Carburadores 199, 450 e 400 Medir Dam a lampa na posifin vertical com a urda
CârburadOrSS 450 14.0 +/-0.50 Carburadores 228 Modir com a :a mpa na posição vortical som a junta
Carburadores 460 42.0+/- 1.5 CaDuradoeoj 446 Aicdir com o corpo na posioflo do LratMUho ssm a jurta.

O Volume do I'uoparj Cktverá w* mdihdO com a bc/djo'cla du acc tirdcío ícc/ jda. Piítfflò noa mPddtoS 190 (Menu}
O conlnde do volume dp injeção dw carburadores equipepos com solenoides da allVio de mjeçôo dava sar efetuado com q mesmo enqrgizedq fligedo)

142
Tabelas de Calibração

Magnetí Marellt -Weber Linha VW (Ia parte) -


Carburador Código de nelerônda Aplicações GombvsUvel Ano de produção
1 222.009.02
"
Sedan 1.3 Gasolina A partir de 75
222 01102 Sedan 1.3 Gasoltna A partr de 81
m 44S.0O1.Q2 Chrysler D100. D4QQ/70Ô B cilindros Gatoftm A party do 69
446.002.02 Dogde ChargofiOsn, Lo Soroo o Magnum & cilindros Gasolina A party do 69
446.004.02 Doflift Oargenõatt, LK BíWCMI « Mtanum 8 oc o/ raw íJc*Tdiiea Gasolina A party de 69
446.006.02 Dogde ChajrgsrJDart, La Baron a Magnum B cilindros Gasolina A parti da 69
446,009.02 Dodge, caminhão VB e 318D ÁJcool A party de 79
446.Q11.02 Dodge. caminhão V9 e 318D Álcool 0* 60 a 83
446.01302 Dodge. caminhão VB e 3180 Gasolina A psrtr de janeiro de 36
446.014.02 Dodge, caminhão VB e 31SD Álcool A party da S4
446.01S.02 Trator CBT cJ motor V8-3 180 ÂtòMl A party de 64
446 016-02 Caminhão 22-160 canavieiro AJWOI A part*1 do B5
450.300.02 Passat TS 1 6 Gasolina De77a9£
450.302.02 Pas-sal; 1.6 sem avanço a vácuo Álcool AIÉ33
450.305.02 Passal TS l.fi Gasolina A party da 77
450.306.02 Passat Paraii, Voyage 1.6 Gasolina De 61 a 63
Q 450.307.02 Passat Paraii. Voyage 1.6 Alcool Do 61 & S3
450.309.02 Passat Permit voyage 1.6 Gasolina De8laB3
3 450.310.02 Passat Paraii, Voyage 1.6 Afcool De Si a 63
450.350.02 Passat Paraii, voyage. Gol 1.6 - 2‘ e&lâgi&a vácuo Gasoima Jane ra de 84 a neaio de 64
[I 450.361.02 Passat PsfflB. Voyage 1.6 - 2* a vácuo Álcool Janeiro de S4 a novembro de 64

G*glê principal Glgl6 çe marchfl lenta G?g!& suptomanfcyr Ceglê de ar Válvula do GgJ9 do ar de marcha ronta
1* aerodinâmico i* cort 2a corpo aguJha iàeofpo ycorpo
13Q 67 75 50 200 125
127 65 1Q0 60 200 *110
120 120 70 70 140 70 70 250 175 175
115 115 65 ffi 60- 1Q5 70 70 250 175 175
125 125 SO 80 60-125 70 70 250 175 175
125 125 BO eo 60- 125 70 70 250 175 175
100 1B0 55 55 75 145 95 95 300 175 175
B 160 160 55 &5 75-145 95 95 300 175 175
9 125 125 60 60 125 70 70 250 175 175
160 160 55 55 135 96 95 300 175 175
ISO 1Q£ 55 55 135 95 95 300 175 175
130 160 70 70 135 95 95 300 175 175
115 125 65 52 200 140 200 160 90
135 160 50 65 170 180 200 110 96
115 125 65 52 200 140 200 180 SO
107 115 52 96 205 115 203 100 90
125 130 50 80 60-60 170 180 220 110 90
197 115 52 55 205 115 200 100 90
125 1B0 50 60 60 160 160 220 110 SO
H
105 112 52 57 -
65 60 195 120 200 100 90
127 150 57 70 FECH-60 : GG 170 220 110 90

Tube ITSisiturador Ventori Difusor Attura da bOia Abertura positiva da bcwboleta Volume da bomba de aceleração
Injiif or
16 CiSS32* corpo 1* C»-i012a corpo [mm) (ÿ/- 9.50]i de aceleração frmai) (+ÿ 0.10) em ID gdpes (cm1) (*/- 15%)
1 200 65 24 15 0.96 17
rd 206 55 24 IS 0.90 •7
365 356 80 28.8 2S.6 5.6 0.65 13
355 355 80 295 286 56 0.65 14
355 355 30 29-6 28.6 5.6 0.65 14
355 355 30 28.6 28.6 5.6 0.65 14
365 356 120 2B.6 28.6 5.6 0.65 17.5
355 356 120 29.6 286 56 0.65 17.5
355 355 SO 296 286 56 0.65 14
366 365 120 28.6 28.6 5.6 0.65 17.5
355 355 120 2B6 28.6 5.6 0.65 17.5-
A 10 Aid 100 29-6 28.6 5.6 0,65 223
83 35 45 21 24 45 4.5 6.0 0,00 11
@3 96 70 21 £4 4.5 4.5 6.0 0.90 15
03 B5 45 21 24 45 45 8.0 0.90 11
84 B4 45 21 24 4.5 4.5 10.0 0.90 13
03 B4 70 21 24 45 45 60 0.80 19
84 84 45 21 24 4.5 4.5 10.0 0.90 13
B3 B4 70 21 24 4.5 4.5 60 0.80 18
B 11 B 12 45 21 24 4.5 4.5 10.0 0.65 17
83 B4 65 21 24 45 45 B0 0.00 22

143
c Tabelas de Caíibração

Magneti Marelli -Weber Linha VW (2a parte) -


Carburatídr DSdiya da- re-larôniia Aplicuç6ííS Combust vel Ana de pradufflo
FZ 450.354 02 Passal. PHram, Voyage. Gol 1.6-2- esldgln H (/Aguo Gasolina Junhq-de 64 a Junho da 05
450,355 Oí Passal. Parati, Voyage, Gol 1.6 - 2- eslàgin a vácoo AítoOl Dazambra de 34 a junho da 05
450.400 0? Passai. Parati, voyage, Gol 1.6 - 2* esiaÿio a vácua GflSdma Julho da B5 a novembro do B3
450.401.02 PSíMI, Pimli.Vo/ígo, Gol 1.6-2* estágio- a vácua Álcool julho de 65 a nouernbrs do 96
450.4GC.D2 Passai. Parali- Voyage. Gd 1.6 Gasolina Junho de 64 a iunho de 68
450.407.02 Passat, Parali Voyage, Gd 1 .6 Aícool Daza-mbm de 34 a un!-o da 05
450,400 02 Passal {exportação) 1.6 Gasdma A pad t de 86
460.200 02 32 DMPV 10/250 Vayago. Gol, Parali. Saveiro i 6 motor AÉ 600 Gasolina A partir do dozombno do 99
it_ 4BO.2t1.D2 30 DMPV 11/250 d 251 Gol 1,6 rnetorAE 600 Atoçioi A partir oe dezembro de 09
n 400.252 02 lffiVrJ2nfnTV 12//50 fl 25if Logus 1.6 Gasolina A partir de fanara da 93
32 460 360 02 20/32DMPV i0t?5O a2» Logua 1.6 AíCOOl A partir de fanara da 93
33 469.264 02 32 DMPV 14/250 a 252
34 4B0.2C5 02 30 DMPV 15C50 a 252
Voyage, Gd, Paraii. savd*o 1.6 motor AE 600
Voyage. Goi, Parali. Savemo i 6 motor AE 600
- Gasolina
Álcool
A pedi' do setembro so S1
A pode cto sotomtxio do 91
35 450.2tC 02 32 DMPV 15/250 a 252 Gd 1.0-malrjfAE 1000 Gasolina SelemíarD de 92 a março de &3
36 40t 260 Oí 32 DMPV 16.2S0 a Í52 Voyage Go, Parab Savairo .6 - expert. Anger ;.na t' calai
'
Gasdna A parti' de outubro da 92
37 460 yn 02 2&G2 DhPV ‘BOSH* 2S2
36 495.001 D2 26/32 TLDZ 01/250
Gd 1.0 motor AE tooo
Voysçto, Gol. Parai , Saveiro 1.6
- Gasdma
Aícool
A pad. do abr i do S3
r

Apartjr do novembro de 08
39 435.002 02 26/32 TLDZ 02/150 Voyage, Gd, Pared- Spveluo 1.6 W?m ?r condidona*? Gasolina Apanir <jç dezembro de 69
Effl 495.003. 02 26/32 TÉUZ01/160 Voyage, Gd, Parati, Saveiro 1.6 corr ar condicionado Álcool A parti' de outubro da 09
H 495,004 92 29TJ2 TLDZ 02/250 Vbyâge, Gbl. Parati, Sâv*irO 1.6 Gasoima A partir de novembro da BS
0 495.013 02 26/32 TLDZ 05/250 Sanlono, Quantum. PíimM-líi fcs 1 & AJDQOI A partir do dozembro do 99

G>gi6 pdncipni Glglí Cd msrçda lenta G?gl& suplementar Gigl/i do ar Válvula do Gigií de sr de merçnn enta
1-MKJ* 1a (XJipií :W:C :I I.1-|.;O 2aou iiuna
22 05 112 52 57 65 - 60 tzo 200 190 96
23 127 155 55 63 179 170 226 110 90
24 105 112 60 52 165 120 EM 100 90
25 135 192 62 135 ISO 220 t10 200
26 105 112 52 57 65-69 '35 1 2D 200 106 90
27 127 55 63 179 170 220 119 90
26 IDO 112 47 60 195 129 200 100 Í/J
56 105 162 45 70 60 169 155 175 156 70
30 115 lOÍ 60 60 140 135 155 290 126 70
110 119 52 S3 309 100 175 146 75
32 132 139 60 60 169 169 176 206 140 136
35 109 IDO 50 62 90 ISO 109 176 160 75
34 123 117 60 62 60 155 160 200 150 116
35 97 95 56 52 115 159 120 175 156 75
36 106 109 50 S3 90 199 120 175 150 75
37 105 115 52 52 90 175 129 175 125 75
36 159 160 55 60 139 110 135 335 165 135
39 112 139 4.' 60 ao 150 Í65 200 126 105

I
cg us
150

169
139
169
55
47
55
60
60
90
130
00
110
110
159
125
135
166
110
225
206
235
165
120
130
135
105
96

Tubo misturador VenljM Difusor Aflura da bóiu Abertura poailrva Sí borboleta Volume da bomba de aceleração
Injotor
1“ rsjejj 2° Cd ]a

611 B12 45 21 24 4,5 4,5 1D.0 9.65 17


R3 B4 05 21 24 4.5 4.5 0.9 9.90 19
B11 8 12 50 £1 24 4.5 4.5 19,0 0.05 ti
B6 84 65 31 22 4.5 4.6 6.9 9.90 32
B 11 B 12 15 21 24 45 45 10.0 9.65 17
83 B4 65 21 24 4.5 4,5 0.9 090 19
B 11 8 12 45 £1 24 4.5 4.5 10,0 9.05 9.9
F 26 F 26 40 31 22 4.0 4.0 35 9.75 7.5
F2& F 39 40 30 21 40 4.0 6.9 9.75 7.5
B 17 FM 40 21 £3 3.5 4.9 6.9 0.75 6.0
B 29 F 34 40 21 23 3.5 4.9 09 9.00 ‘
D
B 17 F 22 40 31 22 3.5 4.0 65 9.75 6
B 17 F 24 40 20 21 3.5 4.0 0.9 9.75 0.6
H 26 F 22 35 21 22 35 35 9.5 9.70 6.0
F 30 F 32 40 21 22 3.4 4.9 05 6.0
!ÿ
B 17 F 22 35 21 23 3.0 3.6 6.9 9.75 5.2
èi B1 B4 50 2i 23 3.0 4.0 26-0 9.70 10
83 B5 40 21 23 40 30 32. D 9.70 13
81 B4 60 21 23 3,0 4,9 280 0.70 19
B3 BS 40 21 23 4.0 30 32 0 0.70 13
B3 B3 55 21 24 3.0 3.0 39.0 9.95 13 5

144
3 Tabelas de Calibração

Magneti Marellí -Weber Linha VW (3a parte)

Carburador Oôdigo d& rofarância Ap!itaçõ*s Gombustivai Ano cie produção

W 495.014.D2
495,015.02
23/32 TLDZ LKS/250
28/32 TLDZ 05/150
Santana, Quantum 1.8
Sanlana. Quantum, Família BX 1.8 com ar condicionada
Gasolina
Álcool
Setembro de 89 a janeiro de 91
A parti r de dezembro de 89
45 495-016 0? 28/52 TLDZ OS/150 Santana, Quantum 1.6 com ar condicionado Gasolina Setembro do 89 a jarolro de 91
46 495.010=02 28/32 TLDZ 08/251 Voyagoh GoL Paroií, Saveiro 1 & Gasolina Setembro de 89 a janoino do 91
495.020=02 28/32 TLDZ 08/151 Voyage, Gol, Pansil Saveiro 1.8 com ar condicionado Gasolina Setembro de 89 0 janeiro de 91
[i 495,021,02 30/32 TLDZ D9/25Q Voyage, Gd. Parai, Saveiro 1.0 Álcool Setembro da 91 a setembro de 9*2
495,023 02 mm TLDZ 09/150 Voyage, Gol. ParaiL Saveiro 1.8 com ar condicionado Álcool de 92 a julho de 93
495.02S.02 30/32 TLDZ 11/250 a 251 Voyage, GoL Parati. Saveiro 1 6 Álcool A pedir do outubro de 92
495.027.02 30/32 TLDZ 11/150 Voyege, Gol Parati. Save>ro 1.8 com ar ccndiciongtfô Álcool A psrnr de agosto de 93
52 495,020.02 30/32 TLDZ 12/250 a 251 Voyage, GoL Parati. Saveiro 1 0 Gasolina Setembro da 91 a sa'embro de 92
53 495,029 02 30/32 TLDZ 13/151 a 152 Voyage. Gd. Parai, Saveiro 1 8 Álcool A partir de maio de 93
54 495.030-02 30/32 TLDZ 12/150 e 151 Voyage, Gd, Parai, Saveiro 1 .8 Gasolina Setembro de 91 a «lembro de 92
55 495.036. 02 28/32 TLDZ 08/252 Santana, Quantum 1,6 Gasoline A partir de fevereiro de 91
56 495.030.02 23/32 TLDZ 08/152 Santana, Quantum 1.8 com ar condioonada Gasolina A partir de fevereiro de 91
57 495.040,02 23/32 TLDZ 08/253 Voyage, Gd. Parai, Saveiro 1 8 Gasolina Fevereiro de 91 a setembro de 91
58 495.042 02 25/32 TLDZ 08/153 Voyage, Gol Parati, Saveiro 1.8 com ar condicionado Gasolina Fevereiro do 91 a seLembro do 91
59 495.046 02 20/32 TLDZ 16/250 a 251 Saveiro 1,6 */ catalisador Gasolina Março de 93 a abol do 93
60 495.040.02 2B/32 TLDZ 1B/250 a 252 Saveiro 1,6 s/ catalisador Gasolina A partir de moto de 93
495,400 02 30/32 TLDÉ 02/150 a 157 Voyage, Gd, Parai. Saveiro 1.6 Gasolina A partir de outubro -de 92
62 495,401 02 30/32 TLDE 01/150 a 15? Vúyaga, Gol, Parai, Saveiro 1.B AlCOOl A partir de ouiubro do 93
63 495.402 02 30/32 TLDE 04/150 a 154 Legus 1 & Ctraÿiversal) Gasolina A parir de outubro de 93

G1916 pdncipai Qgie de marcha lenta Ggld suptomonlar 0=9$ do ar Válvula do Gtgiê de ar de marona onto
1Ú ly,i *ÿ 1Ú Ccrpc aerodinâmico 2=u juiha
•2:: 130 47 50 80 135 130 200 125 90
142 100 55 90 110 125 110 225 130 90
117 130 52 50 SQ 130 130 200 135 90
117 130 52 50 80 130 130 200 135 9C
117 130 52 50 00 130 130 200 135 90
145 157 57 70 70 165 110 225 155 90
49 145 157 57 70 70 165 110 225 155 90
50 142 IBS 61 70 70 165 110 235 160 100
LiI 142 165 61 70 70 165 110 225 160 100
52 120 13S 62 55 60 185 125 200 1&0 90
53 142 165 57 60 70 186 110 225 160 IDO
54 120 135 52 55 60 1B5 125 200 180 90
55 120 130 47 50 ao 135 130 200 125 90
56 120 130 47 50 80 135 130 200 125 90
57 120 130 47 60 80 135 130 20D 125 90
58 120 130 47 50 80 135 130 EDO 125 90
69 112 130 47 60 80 150 165 200 120 105
60 125 135 52 55 60 140 125 200 200 90
125 135 52 65 b<) 145 135 200 210 90
62 142 155 61 70 70 156 110 225 1S0 100
63 127 122 50 65 90 S 60 150 200 190 90

Tubo misturador Vtaturi Difusor Altura da bóia Abertura pctiUnra da borboleta Volume da bomba de acetoração
N«of
1a 2a 2a m# 1*íU1U 2a :*/ÿ 0.! de aceferaçâo run] >- 0.1 U em 10 [cm*] (+/ÿ 15%;

i R3
S3
&5
B3
40
68
22
21
25
24
3,0
3.0
•- =:ÿ
3,0
32.0
30.0
G.8Q
0.95
10
18.5
S3 B5 40 22 25 3.0 3.0 32.0 0.00 10
83 B5 40 22 25 30 3.0 32-0 0.80 10
S3 B5 40 22 25 3.0 3.0 32.0 0.60 10
F 66 B4 55 21 24 3,5 4,5 32.0 0.95 13.5
kl FF 66 B4 55 21 24 3.5 4.5 32 0 0 95 13.5
66 B4 55 21 24 3.5 45 32.0 0.65 13J
F6& B4 55 21 24 3.5 45 32.0 0.85 13.5
r. F 66 F 24 35 22 25 4.0 4,5 32 0 0.80 11
F 66 B 12 55 21 24 3.5 4.6 32 0 0.65 10.2
F 86 F 24 35 22 25 4.0 4.5 32-0 0,60 11
S3 B5 40 22 2.5 3.0 3.0 32-0 0=80 10
S3 &5 40 22 25 3.0 3.0 32.0 0.80 10
S3 B6 40 22 25 3,0 3.0 320 0.80 10
03 B5 40 22 25 3.0 3.0 32.0 0.80 10
S3 B5 40 21 23 40 3.0 32.0 0.70 13
F 66 F 24 35 22 25 3.0 45 32.0 0.60 6.0
F 66 F 24 35 ,:‘2 25 3-0 4.5 32.0 8.0
F 66 B 12 60 21 24 3.5 4.5 320 13.5
F 66 F 24 40 22 26 30 4.0 32.0 6.0

145
c
ta

Tabelas de Calibração

Magneti Marellí -Weber Lfreha VW - parte)

Carburador CGdigO da- nírferOncia AjjItapSftfi Cttaflbustka: And do orodução


£4 495.403 02 30Í32 TLDE Oi'iSO a 154 bogus 1.0. ([nans.vefsal> Aícool A padrr da ourutwpi.de 93
65 496.409 Oí 30732 TLDg 2U150 Vayner Go), Paralj, Saveiro 1 9 Aloool A pa dir da aufubm de 93
65 49541002 3073? TL.DF SOM SO Vòy3£0. Gol. Paras, Saveiro 1 .B G»SQlina Apart* do culubradt 92

G.glft principal GlglO de mancha len'.a G»giè iuptememiirr G glO de ar Válvula de G qlti de ar da mancha enta
1* 2° T’mrpo 2® £5*JU aeroíuná.nico ‘r- ijj 2s oarpo aguJha Ia oorpo 2* £4tJVJ
64 '4C 157 57 rd 7Õ 165 11Q 225 160 90
65 142 105 61 70 70 155 110 225 130 100
6S 125 135 52 65 SO 146 136 200 210 90

Tu&O misturador UHthUI DifiJSOr Atlura da búia Atedurí pdàilívà cfa dúrbolalà Volurna da bomba de aceluraçÿo
irjeror
2- CO v>a 2° carpo {mm) (*7 0.50) de aceleração u 10) em acii•TTff-rrryii'*!ÿ 18%'
64 F6& & 1Z 60 in 24 5 45 32.0 13-5
65 ! F66 B12 60 21 24 35 45 32 0 13.5
E3 F 66 F 24 35 22 25 30 4.E 32 3 9.6

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ALIMENTAçãO mmiL
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Conheça
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II dos motores
bi-combustíveis.
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Teoria da
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I homogénea.
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Como funciona
a injeção
eletrónica
com este
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(31) 2121-0777 Automailvm
Tabelas de RPM, ponto do ignição % CO

Valores de avanço Inicial e rotação de marcha lenta - Veículos a álcool


FORD - ÁLCOOL
Avança initial
Veicula Matar Ano RPM %CQ
{APMS)
Corcol/Belina 1.4 iodos 12* 850 3 950 Até 4,0
Corcel/Belma 1.4 COD N iodos 10* 900 a 950 Até 4.0
Gôrcel/Belina 1.6 Alá 83 13* flS0 a 950 2.0 a 3.0
CoreolíSoiina 1.6 COD. P iodas 16* 9-60a 1050 2 5 a 3,5
CorccI í>11na/E3ccnfPamp;VDaI Rey 1.6 CHT e 1.6 CHT E-MAX 83 â 85 13* a50 a 950 2.0 3 3.0
CorceliBÿJinaÿEscorLÿParrÿpa'Del Rey 16 CHT e 1,6 CHT E-MAX 86 3 08 13* aso a 950 1.5 a 3,0
Corcal/Belina/EscorLÿ ampa/Dsl Rey 1.6 CHT 1-6 CHT E-MAX 69 e* aso a 950 2.0 a 3.0
ÊscorUPampaA/'emna AE 16 90 e 91 11 5* a 14R5“
f
aso a 950 1i.0a2,0
E scorUPompflA/efona AE 1.8 02 a 94 5.5* a 6.5* 900 a 1000 0.5 3 1,6
XR3 1.6 CHT ALé 89 15* 950a 1050 1.5 a 3,0
Escort Hobby AE 1.6 94 5,5“ a 8,5“ 900 a 1000 0.5
Pampa AP 1.6 94 9a 900 1
Pampa®*fiiw/D*li Rey AP 1.8 90 3 91 r 850 3 950 1,0a 2.0=
Pampa'Belii'.aj'Dal Ray APIS 92 a 93 9* 850*950 0,5 a 1 ,5
Pampa/Balir-a/Del Ray AP 1.8 94 r 650 a 950 0.2
EscoiWafonãíVarsailIere AP 1.8 90 o 91 r aso a 950 1,0 a 2,0
EscortA/cronatfVeísai!Ios AP 1.8 92 5.5* 9 5.5* 8S0 a 950 0,5 a 1.5
EftcortÿVfiJona'Vftfiuiillfts AP 1.8 93*94 9* 850 3 950 0,5 a 1,5
XR3 AP 1.8 S 90 a 91 9* 900 a 1000 1.0 a 2,0
XR3 AP 1.8 S 92 5,5* a S.5* aso a 950 0,5 a 1,5
Versai1 1 es/Êscc*Wérwa AP 1 .8 J AP 2.0 91 a 94 8.5* a 9.5a 850 a 950 0,5 a 1,5
JeeptfF-lOO 4 til. OHC ledos 13* 700 3 SOO Até 6r0
Maverk:ki'GaIaxte 302 (8 til.) iodos 10* 600 a 700 4,0 s 5,0
Landau 292 iodos 8" 600 a 700 4,0 a 5,0
F-IOdO 3.6 (6 til.) A partir da 85 14* 500 a ©00 Até 3,0

-
GM Á LCOOL
Avança inicias
Veículo Motor Ano RPM %CO
[APMS]
CSiovGtte JR. 1.0 6* 650 a 950 0,5 a 1,0
Chevade Í ,4 iodos 12*3 16* 650 3 750 3.5 a 4.5
Chevy 500 1.6 94 B* 650 a 900 0,5 a 1,0
Chevette 1.6 81 3 87 1IO* 700 3 750 2,5 a 4,5
Qhavatte 1.6 88 6P a 10* 850 3 950 1,5 a 3.5
Chavette 1.6 69 6* aSO 3 950 Até 3,0
Chcvdtte 1.6 90 a 92 6* 850 a 950 0.5 a 1,5
Monza 1.6 Até SB 10* 750 a S50 2,5 a 3.5
Moro» 1.8 A16S7 10“ 750 3S50 2,0 a 4 ,0
Monza 1.8 ae a* 650 3 950 2.5 a 4,5
Mônza/KadetiflpâaGma 1.8 59a91 TO* 650 3 950 1.0 a 2.0
Monza 2.0 Até 91 fla 650 a 950 Até 4,0
Kadstt CS 2.0 89 3 91 8“ 850 3 950 AEõ 4r0
OpalEU1Caravan 2.5 A1é 8? 14* a 1S* 600 s 650 2,5 s 3,5
Opala.'Caravan 2.5 56 e 89 14*3 16* 750 3 $00 Até 3.0
Opãlãi'Caravan 2.5 90 e 91 16* 750 3 800 1,0 a 2,0
Opsiãi1Caravan 2.5 92 16* 750 3 800 0.5 a 1 ,0
Opalai'Caravan 4.1 Até 54 14* a 18T 550 a 650 2,5 a 3,5
Opal&'Cara va n 4.1 65 14*a 16* 550 3 650 1,8 a 2.5
Opíria.'Caravân 4.1 6® a SB ir 322* 650 1.5 a 2.5
Opala*1Cara van 4.1 89 18* a 22* 650 Ate 3r0
OpaiBj'Caravan 4.1 90 3 91 14* 050 1,0 a 2,0
Opalai'Caravan 4.1 92 14* 700 0.5 a 1 ,0
Bonanza iA- 20 4.1 69 14* 650 0.5 a 1.5
Bonanza i A-20 4.1 90 e 91 14* 750 a 850 0.5 a 1,5
Bonanza 1A’20 4.1 92 3 94 14* 750 3 850 0,5 a 1.0
Veraneio y A- 10 4,1 Até 84 14*0 1S+ 550 8 600 2,5 8 3,5
VeraneoVA-IO 4.1 65 14* s 16* 550 3 500 1.5 a 2.5
Veraneio /A- 10 4.1 66 a SB 18aa22* GOO 1.5 a 2,5
Veraneio y A- 10 4.1 89 18* a 22* 600 Até 3r0
Veraneio y A- 10 4.1 90 e 91 14* 660 1,0 a 2,0
Veraneio /A- 10 4.1 9(2894 14* 650 0.5 a 1.0
A-40 4.3 90 e 91 14* a 18* 750 3 500 1,0 a 2,0
Á-40 4.3 92 a 94 14° a 18* 600a650 Até 3,0

148
c Tabelas de RPM9 ponto do ignição % CO
FIAT ‘ÁLCOOL
Avanço initial
Veículo Motor Ano RPM % CO
(APMS)
147 1.3 lodos 10* 750 a 850 11.0 a 2.5
FlorinoíPiçfc-Up 1.3 A té 88 ie* 750 asso 2.5 a 3.5
Una. Elba, Prémio 1.5 89 a 93 12* 750 a 850 1,0 H 2.5
Uno. Elba, Prémio 1.5 94 12* 750 a 850 1,0 a 2,0
UíKir Elba, Prémio 1.5 Fiasa lodos 10* 750 a S50 1.0 a 2.5
Unoh Elba, Premío 1.5S 1.SR Até 93 10* 0QO a 900 1,0 a 2.5
Uno, Elba-. Prémio 1.&0 1.6R 94 10* 000 a 900 1.0 0 2.0
Temem 2000 S 92 e 93 12* 000 a 900 1,0 a 2.5

VOLKSWAGEN - ÁLCOOL
Avanço initial
Veiculo Motor Ano RPM %GO
Fusca t Gol 1.3 BKJBM todos 18* 050 a 1050 2.0 a 3.0
PassBbVoyaga/Par ali 1.5 BI bodos 1BP 950 a 1050 2.0 a 3,0
Fosca 1£BW 1.6 UJ/1.0UJA Até $6 15- 950 a 1050 2,5 a 8,5
Fusca 1J5BDM.8UJ/1.6UIA 93 10* 950 a 1050 1 A s 2,0
Fosca 1.0 BDí 1.6 UJ / 1.6 LUA 94 10* 950 a 1050 1.5
KtiTlttf 16 BX todos 10* 950 â 1050 1.5 a 2.5
Kombi 1.0 UK todos 15* 950 a 1050 1.5 a 2.5
Kúfflbi 1,6 AR 90 e 91 15* 950 a 1050 1.5 9 2.5
Kofnbi 1.6 AR 92 94 15* 950 a 1050 2,5 a 3,0
GoWoyage/Parati/Ss vewnoiPassaí 1.6 BW (até 10001) bodos 15i* 750 a 850 1.0 â 2.0
Gti/V-DyagoiPa "alVSaveirojPassaE 1.6 BW bodos 15* 750 a 850 1,5 a 2,5
Gol/Saveira 1.6 UP m 89 15* 750i850 1,5 a 2.5
GoWÿagõjPa-niti/SavoiraiPassat AP 1.0 as a 08 15* 750 a aSO 2.0 a 3.0
Goiiÿyagei'Psi'iiSiÿSatfeiiOJPsssat AP 1.0 89 12* 750 a 850 1.0 à 2,0
GtiAfayagaiParab/Sa veforadPassal AP 1.0 93 ft 94 9* 850 a 950 0.5 a 1,5
Gol/Saveira'Logus/Voyage/Para ti AE 1,6 90 ft 91 13* 900 s 1000 1,0 a 2.0
Gti/SaveiroA.ofiu&'VoyagtfeParabi AE 1.6 92 a 94 0* 900 a 1000 0,6 a 1,5
Gti 1.8 UE (atô 041928) Até 89 9* 900 a 1000 2,0 a 3,0
Gti 1.8 UE Ató 89 15* 700 a 800 1.5 a 2.5
Passa t/Sanlanaj1QuanCunWoyage U UE (até 038963) Alá 89 9a 700 a 800 1,5 a 2,5
Passac/SantanaiQuancumAtoyage 1IUE AtO 89 15* 700 9 800 1.5 a 2.5
GtiA%9ÿo«PaÿSÿv0i«ÿApollCH,Santana.rQuflnluiniAo9ijSi!Po:nt0r AP 1.8 Ate 88 12* 700 a 600 2.0 a 3.0
GtiÿVç-y3 0fVllfêa¥0WAfXtIi>rSft ntenft/QyBntu«rrVlogUS-1Pcint er AP 1.8 89 12* 700 a BOO 2.6 a 3.5
GkjWDyagaiPafak|,SBV0ÍtfoyApQlla,Sanfcana|QjBn;Íunifi_QguSi,F0mtar AP 1.8 90 e 91 9* 850 a 950 1,0 a 2,0
Got/Vbyaga«T3araÍi/Sa vBintiApcJloiSantanaJGJarítunvLogus/Pennt ar API 0 92 a 95 8,5* a 9,5* 850 9 950 0,5 a 1.5
GtiAtoyago/FarattfSavoiro AP 1.8S Até 88 9* 900 a 1000 3.0 a 4.0
GoifttoyegeiParall/SsMlrio AP 1.SS 69 9* 900 a IOOO 2.5 a 3.5
GtijVDyagaiPgratVSavsínçi AP 1.8 S 90 e 91 12* 900 a 1000 1,0 a 2,0
GoLVoyagaiFamlafSavairo AP 1.8 3 92 ft 93 0° 900 a 1000 0,5 9 1,5
GolVo yagaiParabi/Sa vairo AP 1.8 S 94 9- 900 a 1000 0,5 a 1.5
Saiÿ snauiawantum/LoÿusÿPtin|»r AP 2.0 m 9* 850 a 950 2.0 a 3.0
SamflnaiQvanlunT/lcgyÿ'Ptinber AP 2.0 90 ft 91 9* 850 a 950 1.0 a 2,0
Santana/QuanSum/Logus/Pointer AP 2,0 92 e 93 9* 850 a 950 0,5 9 1,5
SantenaiHauaniurruloguSiFtinber AP 2 0 94 7* a 11* 850 a 050 0.5 a 1.5

Valores de avanço inicial e rotação de marcha lenta - Veículos a gasolina


FIAT -GASOLINA
Avanço rniciai
Veículo Motor Ano RPM %CQ
{APWSJ
Uno Mills 1000 91 a* 850 1.0 a 2.5
Uno Mills 1000 92 B* 850 0,5 8=1,5
Uno Millu 1000 93 10* 850 0,4 ft 1,5
Uno Miilé 1000 94 a 96 Conloteòo gtetnon»aimente 900 a IOOO Até 1.0
Fhorino 1000 94 Doniotado etefcrçniçamento 900 a 1000 Até 1.0
147 e Uno 1050 Até 82 10* 750 ft 650 2,5 ft 3j5
147 e Uno 1050 63 a 87 5* 750 a 850 2,5 « 3,5
147 1300 todos 5* 750 a 850 2.5 ai 3,5
Fiorino, Pick-Up. Uno. El&a, Prémio 1.3 Até 85 5* 750 a 850 2,5 a 3.5
Fiorino. Piçk-Up. Uno, Elba, Prémio 1.5SEVEL 66093 5* 750 ft 35Q 1,0 ft 2,5
Uno. Elba, Prémio 1,5FWM Até 93 0* 750 ft 850 1,0 ft 2.5
Ui». Elba, Prémio 1.5 Fiasa 94 8* 050 a 950 1,0 B 2.0
Uno, Elba, Pmmio 1.6 B 1.6R Até 94 10* 600 a 900 1.0 a 2 ,5
Tempng 2000 S 92 0 93 10* 800 a 900 1,0 ft 2.5
Alfa Romeo 2300 todos 10* a 14* 750 ft 850

2,0 4,0
ENGESA -= GASOLINA
Avanço iniciai
Veiculo Motor Ano RPM %CO
mkMS'
Engesa 4 2.5 lodos 5*o9* 600 a 650 3.5 a 4.5

149
Tabelas de RPM, ponto do ignição % GO

-
FORD GASOLINA
Avanço inicial
Veiculo Motor Ano RPM % CO
ÍAPMSl
Escort AE 10 93 6.5* a H.5a 900*1000 0.5 s. i,5
Escort AE 1.0 94 8,5* a 11,5* 900 a 1000 AIÔ 1r0
Corcol 1.3 lodos 7.5* 850 a 950 Até 4,0
Escort 1.3 iodos 12" 050 a 950 Até 4.0
Coroel/Bélina 1.4 lodos 7,5* 800 0 650 Ató4.5
GorõHliBe-lina 1,4 QOO P lodos ir 900 a 950 Até4b0
CorceliBÿiina 1.6 Até S3 10" aso a 950 2.5 a 3,5
CoPoeliBeÿina/EsMÿsrripa/Del Rey 1M CRT & 1M CHT E-MAX 33 13* aso a 950 2.5 â 3.5
CorcoLBe-Iin-ã/E -3 oo.rt/P arrípaTUoI Rey 16 CHT e 1 6 CHT E-MAX 64o65 13* aso 8 950 2,S s 3,5
CorceliBelina/Esoorl/Pamipa/Dal Ray 1.6 CHT® 1,6 CHT E-MAX 66 a 86 13* 650 8 950 2.5 0 4.0
Rey 1.0 CHT e 1 *6 CHT E-MAX 39 13* aso a 950 2,0 a 3,0
EscoruP@mpaiVewi» AE 1.6 90 e 91 11.5* a 14,5* aso a 950 1,0 a 2,0
EscoroPnmpa'Votfona AE. 1.6 92 C 93 11.5" a 14,5* aso a 950 0,5 â 1 ,5
Escort*FarnpaMe«ona AE 1,6 M 5a5a a 6.5* 950 1
Pampa 4X4 AE 1 6 94 5.6* a 6.5* ASO a 950 1 .0 a 2,0
PampaJBoiieÿ/Dei Rey AP 16 90 e 91 12* 950a 1000 1,0 a 2.0
PampjVBeliiva/Dei Rey AP 1.3 92 ú 93 8.5" a 9,5* 950 a 1000 0.5 a 1,5
Pampa/Balira/Del Rey AP 16 94 8,5a 8 9,5* 950 a 1000 1
Escort Guarujâ AP 1.6 90 a 94 9* 900 1,5
ÊâcorWiKonaíVwsai!!** AP 1.6 90 e 91 15* 950 a 1050 1,0 a 2,0
EacortA/etfonaA/efSBilies AP 1.6 92 BH5* a 9r5* 950a 1050 0,5 a 1,5
EscortA/flíOna'Yersai11es AP 1 6 93 9* 650 8 950 0.5 o 1.5
EscorfVatonaíVefsailIes AP 1,6 94 9* 650 8 950 1
XR3 AP ias 90 e 91 9* 950a 1050 1.0 a 2,0
XR3 AP i as 92 3.5* a 9.5* 950a 1050 1
VerbalI! esJEflCOfLVanenp AP 2.0 91 a 94 8.5* a 9,5* aso a 950 0,5 a 1.S
Jeep 4 dl, OHC lodos 6a 700 0 800 4,5 0. 5,5
Mavertek 4 o ndros lodo® 6* a B* 700 a 800 4,5 a 5,5
Mavonck 6 oil ndros lodos 4* 600 a 700 4,5 a 5,5
Maverick/Galaae 302 f3 dl.) iOdOS 3" eooa/oo 4,5 a 5,5
Landau> 292 lodos 8* 600 0 700 4,5 A 5,5
F-1CKJQ 3-6 (5 dW A partir de 85 2F 600 0 700 4,5 0 5.5

-
GM GASOLINA
Avanço inidal
Veiculo Motor Ano RPM %CO
I;APMS;I
ChevctLe JR. 1.0 92 10* 350 a 950 0.5 a 1,0
Chívfltto 1.4 lodos 7* a 10* 650 a 700 3.5 a 4.5
Oevçtte 1 A Igrr Eloir. lodes 6* a 10* 650 3 700 3.5 8 4.5
Cfoavy 500 1.6 94 10* 850 0 900 8P5 a 1P5
Chsvatta 16 81 a 87 6*0 10* 700 a 750 2.5 0 4.5
Chevette 1.6 33 6* a 10* 350 a 950 2.5 a 4.5
Cftevette 1.6 69 6* 350 8 950 1.0 a 2.0
Chavatte 16 90a93 10* 850 0 950 0.5 0 1.5
Von/a 16 Até S3 8* 7SO a 850 2,5 a 3,5
Monza/Kadetyipaooma 1.8 A16 87 10* 750 a 850 2.5 a 4.5
Mgnza/Kade W\ panem0 IS 38 3* 850 a 950 2.5 a 4.5
Monza/KadaEt/lpa-nama 1.8 89 8 91 0* 650 8 950 1,082,0
Monza 2.0 Até S3 6* 350 0 950 Alè 4,0
Moniafftadoet 20 39 a 91 6" 350 a 950 1.0 a 2.0
Opnlpy'Cflrsvan 2.5 Até S7 10* a 14* 800 8 650 3.5 a 4.5
Op0Í0j‘Caravan 2.5 68 10* a 14* 600 8 650 3.5 a 4.5
QpalaV Caravan 2.5 69 I0aa 14* 600 0 650 Alè 3,0
Opala/Caravan 2,5 90 e 91 10a 0 14* 7SOa850 1.0 8 2.0
OpfliB/ Cara van 2.5 92 TO* a 14* 750 a S50 0.5 a 1.0
QpMai*Caravan 4.1 Alé S3 5* a 9* 650 3.5 8 4.5
Opaáaj1Cara van 4.1 84 e 85 5* a 9* 850 2,5 0 3,6
OpalaV Caravan 4.1 36 a 83 12fla 16" 650 2.5 a 3.5
Opsi&iCaravan 4.1 09 12° a 16* 050 Aié 3,0
Opfliai*Caravan 4.1 90 e 91 8* 350 1,0 a 2.0
Opala'Cara van 41 92 8* 700 0,5 a 1,0
Bonanza1C-20 4.1 59 8* 650 1.5 a 2,5
Bonanza/C-20 4.1 90 e 91 8* 7S0 a S50 1.5 a 2.5
Bonanzaÿ 20 41 92e93 8* 850 a 950 1,0 8 2,0
Veraneie-10 4.1 AtO 83 5* a 9* 650 3,5 a 4,5
Veraneki'G- 10 4.1 84 a 85 Sa a 9* 850 2.5 0 3.5
VeranakVC-10 4.1 66 a 88 n* a 16* 650 2.5 0 3.5
VeraneÿC-10 4.1 89 12* a 16* 650 Alé 3.0
VeranekVC-IO 4.1 90 a 93 8* 850 a 950 1,0 8 2,0
C-40 4.3 90s 91 2* a 6* 600 0 650 0,5o 1.5
C-40 4.3 92 e 93 2*3 6* 600 0 650 0,5 0 1,0

150
6 Tabelas de RPM, ponto do ignição % CO

-
GURGEL GASOLINA
Avanpg nic ,P
Vftrtufej Motor AnO RPM % CO
(APM5)
Carajás 1.8 Até 90 18* TOO a 800 0.0 3 4.0
Camjli 1.8 91 a 93 15* 050 a 950 1.0 a 2.0
X-i2'Tocsntíi*/G0iXi 1.6 todas 12,5- 950a 1060 2.5 a 3.5
Supermini 1.6 93 12.5- 950 a 1050 2,5 a 3.5

-
VOLKSWAGEN GASOLINA
Avanço Inietai
Velou(a r/ntar Ano RPM % CO
ÍAPMS)
Gol AE 1.0 92 3S4 lo¬ gon a 1000 0.5 a 1 .0
Fusca 1.3 BJ todos 10* 050 a 750 2,9 a 3,9
Fuaca/Gd 1.3 BY tpçkw 15* 650 s 759 2.9 a 3.9
Fusce/Kombi 1500 todos 10* 650 a 750 2.9 a 3.0
Passa tAtoyageTParasi 1.5 BR lúdK 9* 909 a 1000 3.9 â 4.0
Fusca 1.6 BCVUF/UFA Alá 03 10* 900 a 1000 2,5 a 3.6
Fusca 1.6 BDAJFfljFA 10* 798 3 809 2,5 a 3.5
fusca 1.6 BD/UFAJFA 93 a 94 4,5* 900 a 1000 1.1 a 1.5
KtxTiDi ( 1 çsrtnjíadcwj 1.6 BZ Até S3 10* 550 a 750 2.9 ã 3.0
Knmbr (2 carburadores) 1.6 BG Ate 83 IO* 90o a 1000 3.9 a 4.0
Karnbi (2 carburadores) 1,8 &4ji02 12.5* 900 a 1000 2,5 a 3.5
<
Komb* 2 carburadores) 14 92 a 84 12,5’ 900 a 1900 1 .9 a 2,9
Brasilia (2 carburadores) 1.6 todos 10* 900 a 1000 2.5 a 4.0
Brasília <1 carburador) 1.8 IfldK 10* 050 3 759 2.5 a 4.0
GoUSaveino 16 UN {até 059427) lostn 15* 750 3 859 1,5 a 2,5
Gcrf/Vrjyasje/FarahiSav&iriiiFassat 1.6 UH Até 89 15* 758 3 859 1.5 a 4.9
GodSaveiro 1.6 UC todos 15* 760 a 859 1.5 3 2,5
GolrSavelrp 1.6 UA Até 83 12.5* 900 a 1900 2,0 3 3,0
Gol/S aveino 1.6 UH todos 10* 650 a 959 2,0 3 3,0
Passat 1.6 BS todos 9* 058 3 959
Passa dVtyago/Pa taí 1.6 LC todos 15’ 750 a 850 1 .5 a 2.5
GoUSavelnsiUogLisAAjyagei'Parah AE 1.6 90e91 13* 900 a 1000 1 .0 A 2.9
GolTÇaveir oíLogusAAiy a gatP araL AE 1.6 92oS4 8* 900 a 1000 9,5 8 "1,5
Gd/Saveira/Lcigu s/Voy ageiPeraL API 6 93eS4 9* 050 3 959 9,5 *1,5
Goí 1.0 UD {até 804315) Até 89 18* 708 a 809 2.0 a 3.0
Gd 1.8 UD Até 89 15’ 700 a 800 2.0 a 3.0
PgESBbSgniaeaVQuenrgmrtfoyage 1.8 UD Ate 69 15* 700 3 809 8,0 3 4.0
Gol/Vnyagc.Paraliiíiavnina/ApdlnVSantanajQjBniunVtjogusJPontur AP 1.6 Até 87 10* 790 3 809 3,0 a 4,0
Gd/VtjyagB/Pu-ai.vSavairorApelkJVSsntafiaJQjÊnituAVljíjflufPo ntsr AP 1.S 88 a 89 18* 708 3 809 1 ,5 2.5
Gowoya9n.,P3’3fc'SaveiroíApdidSanLan&'iauarnuniaiÿuVPointer AP t.e 90 a 91 15’ B60a950 *
1.0 a 2.0
Gd/VQyageiPstaiiÿSaveirsfApeíldSsntanaTCHianiuniílQfldsrPcnter AP 1.8 92 a B5 6.5' a 9,5" 650 3 959 9.5 a 1.5
Gol/VcyagQiPa'alVSauairci/Apo-ln.'Sa ntana/Quartiu m.'tjMjusJPoinlDr AP 1.8 S mm 12* MO 9 1000 3,98 4,9
Got/VnyagBflÿirabíiavairoíApoIlDiSantarta.ÿ jarttu nVEogustPo n!ar AP 14 S as 12* 900 a 1900 1 .5 2.5
GdMiya&eiFa-ÿhí&avoiflsiApdkJVSaritnníuChjarnjurtVlogusrpo-ntet AP 1J8 S 90 e Si 15* 900 a 1000 *
1 .0 a 2.0
Gd.'Wyggc.PnriH/SeWJinciApcSIo.'SantnnsJGjertlunBtefl.istPicinler API A S 92 3S4 9* 900 a 1900 9.5 a 1.5
Sanlanai'Quanturu'Logusi'Pninter AP 2.0 09 9* 050 3 959 2.9 a 3,9
Sanlanai'QLranlun.'Loguiv'PoiTiliEr AP 3.0 «3 01 ¥ 05Oa959 1 .9 2,9
Sanlaria/CluanlufiVLoaustPanter AP 2.0 92 a 84 9* 850 3 959 9.5 1,5*
*

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