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Cortador
2
emprego
vestuário
Co r ta d o r
2
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Geraldo Alckmin
Governador
Rodrigo Garcia
Secretário
Agradecemos aos seguintes profissionais e instituições que colaboraram na produção deste material:
Denise Pollini, Gabryelle T. Feresin, José Luis Hernández Alonso, Luís André do Prado, Maria Isabel
Branco Ribeiro, Star Think Uniforms, SENAC São Paulo, Sergio Bertucci e Wan Chi Ming
Caro(a) Trabalhador(a)
Estamos bastante felizes com a sua participação em um dos nossos cursos do Programa
Via Rápida Emprego. Sabemos o quanto é importante a capacitação profissional
para quem busca uma oportunidade de trabalho ou pretende abrir o seu próprio
negócio.
Hoje, a falta de qualificação é uma das maiores dificuldades enfrentadas pelo
desempregado.
Até os que estão trabalhando precisam de capacitação para se manter atualizados ou
quem sabe exercer novas profissões com salários mais atraentes.
Foi pensando em você que o Governo do Estado criou o Via Rápida Emprego.
O Programa é coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência
e Tecnologia, em parceria com instituições conceituadas na área da educação profis-
sional.
Os nossos cursos contam com um material didático especialmente criado para
facilitar o aprendizado de maneira rápida e eficiente. Com a ajuda de educadores
experientes, pretendemos formar bons profissionais para o mercado de trabalho
e excelentes cidadãos para a sociedade.
Temos certeza de que iremos lhe proporcionar muito mais que uma formação
profissional de qualidade. O curso, sem dúvida, será o seu passaporte para a
realização de sonhos ainda maiores.
CDD: 371.425
646.4
FICHA CATALOGRÁFICA
Tatiane Silva Massucato Arias - CRB-8/7262
Unidade 5
Com os tecidos à mão
Conhecer os tecidos com que trabalhará é fundamental quan-
do se vai cortar e montar uma peça.
Nesta Unidade, vamos falar sobre tecidos, com o foco em seu
manuseio, pois, antes de aprofundar o assunto das estruturas e
aprender como cortar cada tipo de tecido, há alguns aspectos
que precisam ser conhecidos e que ajudarão no trabalho.
© Paulo Savala
Urdume é um grupo de fios dispostos verticalmente no tear e paralelos à ourela. Trama é um fio
horizontal, perpendicular à ourela. Viés é a diagonal em relação à ourela.
© Hudson Calasans
5
s4
é
Vi
Ourela
Trama
Urdume
450
Ourela
Ourela
Perpendicular
O corte no sentido da trama – ou o fio do tecido A roupa cortada no sentido diagonal (enviesado),
colocado na posição atravessada ou perpendicular sempre tendo a ourela como referência, dará
à ourela – dará à roupa um caimento armado. maior elasticidade à peça e um caimento dife-
renciado à roupa.
Atividade 1
E xercite o corte de tecidos
1. No laboratório de costura, vamos exercitar cortes de tecidos planos nos fios reto,
atravessado e enviesado. O objetivo dessa atividade é que você perceba as diferen-
ças quando se corta o tecido no sentido do urdume, da trama e do viés.
Faça testes em dupla, usando diferentes tipos de tecido, sob orientação do monitor.
2. Anote, a seguir, suas percepções sobre esse trabalho.
Casulos de bichos-da-seda.
• a seda produzida por outros tipos de inseto da família das borboletas e mariposas
(lepidópteros). Embora também seja bastante utilizado na indústria de costura,
trata-se de um tipo de seda considerado inferior à produzida pelo bicho-da-seda;
• os fios ou filamentos produzidos com teias de certas espécies de aranhas. As fê-
meas das Nephila madagascariensis produzem um fio de tom dourado e brilhante
que dá origem a uma seda característica da região de Madagascar.
© Splash News/Corbis/Latinstock
Aranha produzindo a teia. Roupa feita com a seda de Madagascar.
© Alexey Kirillov/Keystone
© Massimo Listri/Corbis/Latinstock
Atividade 1
Tecelagens de ontem e de hoje
Tecelagem atual.
b) Nas duas imagens, vemos operários no ambiente de trabalho. O que cada uma
delas diz sobre o trabalho que eles fazem?
Tear plano.
Estrutura cetim
A estrutura cetim também se caracteriza por ter o nú-
mero de pontos tomados diferente do número de pon-
tos deixados. Mas, se comparado com a sarja, o núme-
ro de pontos deixados é maior e pode variar.
Quanto maior o número de pontos deixados, maior será
Ponto tomado: Aquele em
que o fio do urdume passa
a leveza do tecido e menor sua resistência.
por cima do fio da trama.
Ponto deixado: Aquele em O próprio cetim é o exemplo mais conhecido desse tipo
que o fio do urdume passa de estrutura.
por baixo do fio da trama.
© Hudson Calasans
Conheça os tecidos
Já vimos que os tecidos são formados pelo entrelaçamen-
to do urdume e da trama, bem como as estruturas bá-
sicas desse entrelaçamento. Com base nelas ou com
pequenas modificações no modo de entrelaçamento dos Tessitura: Textura de um
fios (as diferentes combinações de pontos tomados e tecido.
características.
Fibras de origem:
( ) animal
( ) vegetal
( ) mineral
( ) artificial ou sintética
Ordem de fabricação
Para dar origem à produção de um conjunto de peças de
vestuário, as empresas de confecção recebem pedidos de
clientes e os organizam em uma ficha chamada ordem de
fabricação.
As ordens de fabricação podem seguir dois critérios: valor do
faturamento ou quantidade de peças a serem fabricadas.
3. Respondam:
a) A ficha contém todas as informações necessárias para iniciar o processo de pro-
dução?
© Hudson Calasans
Fio
Frente
2x tecido
t. 38
Fio
Costas
2x tecido
t. 38
Fio Fio
Bolso Lateral
2x tecido 2x tecido
t. 38
t. 38
Colete jeans.
Moldes simétricos.
Moldes assimétricos.
Você sabia?
Já existe um equipamento
que fotografa moldes e os
digitaliza automaticamen-
te. Esse equipamento é
Estudo de encaixe em computador.
muito utilizado por em-
presas que associam o
O sistema computadorizado (sistema CAD, do inglês molde de papel aos digi-
computer-aided design) apresenta muitas vantagens. Uma talizados.
Risco
Existem diferentes maneiras de transferir o desenho dos moldes para o tecido, que
variam de acordo com a confecção. Vamos ver algumas delas.
• fita adesiva dupla face – é um método mais barato do que o spray e pode ser utilizado tanto para te-
cidos planos como para tecidos de malha.
Atividade 3
P ratique riscos
Atividade 4
Na fábrica de tecidos ...
1. Leia a letra da canção “Três apitos”, de Noel Rosa, que fala de uma moça que
trabalha em uma fábrica de tecidos. Se possível, ouça a canção pela internet.
Quando o apito
Da fábrica de tecidos
Vem ferir os meus ouvidos
Eu me lembro de você
Você no inverno
Sem meias vai pro trabalho
Não faz fé com agasalho
Nem no frio você crê...
Sou do sereno
Poeta muito soturno
Vou virar guarda-noturno
E você sabe por quê
© Paulo Savala
O enfesto é a colocação das camadas de tecido, umas
sobre as outras, de modo que fiquem prontas para o corte.
Ele também é conhecido, nas confecções, como “sanduí-
che”, “colchão” ou “estendida”.
Essa “arrumação” dos tecidos é feita sobre a mesa de cor-
te, que deve ter a largura maior do que a do tecido que
será enfestado e a superfície perfeitamente lisa. Caso
contrário, o tecido não ficará completamente esticado, o
que pode gerar defeito nas peças após o corte.
Você sabia?
Antes de iniciar o enfesto, você deve cobrir uma parte da
O termo enfestado, nes-
te Caderno, refere-se à mesa de corte com papel kraft ou pardo. Mais especifi-
colocação das camadas de camente, você deverá forrar a parte da mesa que corres-
tecido, ou enfesto. Mas há
também a expressão teci- ponde à metragem indicada no estudo de encaixe já
do enfestado, que é um aprovado, que é também a metragem dos tecidos que
tecido de largura dupla.
serão enfestados.
Ficha de corte
Você se lembra da ordem de fabricação? Ela informa para
a área de corte a sequência em que as peças deverão ser
cortadas e quais devem ser cortadas simultaneamente
(alinhamento vertical). Já a ficha de corte traz as infor-
mações adicionais que possibilitam o desenvolvimento
do trabalho dessa área.
Ficha de corte nº
Modelo: Data: / /
Nome: Período:
Detalhamento:
Tamanho
Cor/quantidade Total
Antes de dar continuidade ao estudo sobre o uso da ficha, é preciso relembrar alguns
conceitos da matemática, que serão muito úteis nessa nova ocupação que você está
aprendendo.
Sistema de medidas
As unidades de medida já são parte do nosso dia a dia, e muitas vezes as utilizamos
sem nos dar conta: compramos ¼ de queijo, um metro de tecido, calculamos a
parte do nosso salário que é paga ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) etc.
A necessidade de medir
Esse conjunto de situações vistas na Atividade 1 apresenta uma ampla diversi-
dade, mas em todas elas há algo em comum: para resolvê-las, é preciso medir
ou contar alguma coisa:
• em um cômodo de casa, medimos o comprimento e a altura de uma parede;
• em um livro qualquer, podemos medir o comprimento, a largura e a altura;
mas também contamos o número de páginas;
• em uma caixa de ovos, contamos quantos têm; mas também podemos medir
o comprimento da caixa, sua largura e sua altura.
Contar e medir estão presentes em quase todas as áreas de trabalho e situações
da vida: na construção, no comércio, na confecção, na indústria etc.
Medir é um ato tão comum em nosso cotidiano que fica difícil imaginar um
tempo ou um lugar em que não se meça algo. Se olharmos para o passado da
humanidade, perceberemos que contar e medir fazem parte da vida do ser hu-
mano desde as épocas mais remotas.
A despeito de todos os avanços tecnológicos, a fita métrica continua sendo a ferramenta fundamental
para a tomada de medidas.
© Jakub Krechowicz/123RF
Direito
Avesso
• enfesto ímpar (também chamado enfesto único): as folhas de tecido são dis-
postas todas em uma só posição, sempre com o mesmo lado (direito ou avesso)
para cima. Trata-se de um processo mais demorado já que, depois que cada
folha é enfestada, se volta para a extremidade de origem para enfestar a próxi-
ma. Deve-se usar obrigatoriamente esse tipo de enfesto quando os moldes são
assimétricos;
Direito
Avesso
Avesso
• enfesto direito com direito em sentidos opostos:
trata-se de um tipo de enfesto no qual as folhas de
tecido são todas dispostas na mesma posição (ou seja,
com o mesmo lado para cima, como no enfesto ímpar),
mas em sentidos contrários. O corte de veludo, por
exemplo, exige o uso desse tipo de enfesto, pois tecidos
que apresentam essa textura demandam cuidados ex-
tras para o corte, caso contrário, depois de costuradas,
as partes de uma mesma peça têm aparência diferente.
© Hudson Calasans
Direito
Avesso
É possível fazer uma associação entre os tipos de molde, tipos de encaixe e métodos
de enfesto mais comuns (par ou ímpar), utilizados para a maioria dos tecidos.
Dessa forma, os moldes simétricos, aqueles relativos à mesma peça de uma roupa,
como frente e costas de uma camiseta ou punhos de uma manga, permitem qualquer
tipo de enfesto. Já os moldes assimétricos, que são aqueles que, como o próprio nome
diz, se referem a moldes que têm medidas diferentes, só permitem o encaixe par e
o enfesto ímpar, também chamado único.
Como enfestar
Definido o método de enfesto adequado a cada caso, e considerando o estudo de
encaixe, o risco e as indicações da folha de corte, você poderá, agora sim, iniciar o
trabalho de enfesto.
Mas como fazer isso? Há basicamente três formas:
• manualmente;
• com uma enfestadeira manual;
• com uma enfestadeira automática.
© Paulo Savala
Conforme o tecido vai sendo puxado, ele deve ser preso com a utilização dos cha-
mados grampos de enfesto, compostos de quatro fixadores – um para cada ponta
do tecido enfestado – e duas barras que servem de apoio ao enfesto. Os grampos
garantem que as folhas sejam mantidas umas sobre as outras, sem que se movimen-
tem. Algumas empresas utilizam, ainda, objetos diversos como peso na ponta dos
enfestos. Seu tamanho varia de acordo com o volume do enfesto.
© Hudson Calasans
© Hudson Calasans
900
Máquinas enfestadeiras
Falamos até aqui do enfesto feito manualmente e sem
o auxílio de enfestadeiras. Nas confecções maiores,
porém, o mais comum é encontrarmos esse trabalho
sendo feito com o auxílio dessas máquinas. Elas pos-
sibilitam que o enfesto seja feito de forma bem mais
rápida e melhor, já que as camadas de tecido ficam
mais esticadas e alinhadas.
Há enfestadeiras manuais e automáticas.
As enfestadeiras manuais operam transportando as ca-
Durante o enfesto, não se esqueça de
madas de tecido para o local adequado, por meio de uma realizar a inspeção têxtil, ou seja,
observar se há problemas nos
espécie de carrinho que corre sobre a mesa. Além disso, tecidos: fios soltos, manchas,
sujeiras, pequenos furos etc. Caso os
fazem o alinhamento das ourelas e acertam as extremi- encontre, lembre-se de substituir as
peças após o corte.
dades do enfesto. Existem enfestadeiras manuais para
tecidos planos ou tubulares.
As enfestadeiras automáticas podem ser programadas
e utilizadas para qualquer tipo de tecido. Além do trans-
porte das camadas e alinhamento das pontas, elas cortam
automaticamente as extremidades do tecido.
© Paulo Savala
Enfestadeira automática.
Depois do enfesto
Após colocar todas as camadas de tecido umas sobre as outras (procedimento
conhecido como “enfestar” ou “estender”), o cortador deve colocar o estudo de
encaixe (também chamado “risco marcador”), realizado anteriormente, sobre o
enfesto.
O risco, nesse momento, deve ficar bem fixado. Caso contrário, os cortes ficarão
desiguais.
Ainda antes de iniciar o corte, uma das atividades do responsável pelo enfesto é a
produção de um relatório no qual deve constar a quantidade de peças que será
cortada por cor e tamanho e de pacotes que serão enviados à produção. Trata-se
do preenchimento completo da ficha de corte, sobre a qual falamos no início da
Unidade. Antes de continuar, reveja a ficha e, se você tiver dúvidas sobre como
preenchê-la, procure saná-las com o monitor.
Corte manual
O corte manual é aquele realizado com tesouras e indica-
do apenas para pequenos volumes de peças, quando se
enfesta duas ou três folhas de tecido de cada vez.
Ele é usado, principalmente, quando se vai fazer uma peça-
-piloto (modelo para as demais peças) ou em oficinas de
costura que produzem poucas peças de cada modelo.
Não use a tesoura de tecido para Para o corte manual, você poderá usar tesouras de dife-
cortar os moldes de papel, pois ela
perderá o fio de corte. rentes tipos. Veja algumas delas a seguir.
Tesoura comum
Apresenta tamanho menor que a de alfaiate. Essa tesoura deve ter um bom corte e,
de preferência, deve ser grande, pois isto facilita o trabalho.
Essa tesoura é indicada para cortar tecidos muito finos, como a seda e outros
semelhantes, pois impede que eles desfiem. É também indicada para cortar teci-
dos muito grossos, difíceis de cortar com outro tipo de tesoura, como o vinil e
semelhantes.
© Paulo Savala
Essa é uma tesoura indispensável para o cortador, pois facilita a tarefa de dar aca-
bamento em cortes de tecidos e roupas.
Como cortar
1. Dependendo da parte dos moldes que você vai cortar, antes de começar o traba-
lho, verifique se o tecido precisa ser dobrado.
2. Apoie os moldes sobre o lado avesso do tecido.
3. Prenda os moldes no tecido com alfinetes. Cuidado para não deixar os alfinetes
perto das bordas dos moldes, para não cortá-los e correr o risco de estragar a
lâmina da tesoura ou da faca da máquina de corte.
4. Risque o tecido com o giz de alfaiate ou outro material apropriado, fazendo dois
riscos: o primeiro rente ao molde e outro com as margens da costura, se for o caso.
5. Segure o molde com uma das mãos para garantir que o risco está sendo feito o
mais próximo possível das bordas.
6. Corte o tecido seguindo o risco das margens de costura, seja com a tesoura apro-
priada ou com a máquina de corte, com cuidado para não deformar o tecido.
7. Ao cortar, tome os cuidados necessários para evitar acidentes, conforme explica-
do na Unidade 4 do Caderno 1.
Atividade 1
P ratique o corte
Separação ou preparação
Nesse momento, as peças do vestuário estão, enfim, cortadas, mas ainda dispostas
sobre a mesa de corte.
© Paulo Savala
CRT_C2_054
© Paulo Savala
Atividade 1
R efletindo sobre o trabalho
Vamos, agora, pensar essa situação aplicada à ocupação de cortador nos colocando
na condição de um profissional autônomo. O que preciso saber e fazer para ser
bem-sucedido? Vamos exercitar o que vimos anteriormente.
1. O que você pretende fazer? Abrir uma oficina de corte industrial? Uma oficina
de corte manual?
3. Como você chegou a essa conclusão? Procure aqui fazer um balanço com você
mesmo, para não realizar uma escolha errada.
4. Quais são as informações que você tem sobre o mercado de trabalho na área em
que pretende trabalhar? Por exemplo, se pretende trabalhar no bairro onde mora,
procure saber se existem confecções na região. Visite algumas e pergunte às
pessoas a quem recorrem para fazer o corte das peças.
1. Existe um órgão da Secretaria do 6. Você precisará de empréstimo bancário? Por quê? Para
Emprego e Relações do Trabalho que
concede financiamento a juros baixos quê? Será que você pode solicitar empréstimo ao Ban-
para pessoas que estejam se
iniciando em uma ocupação. Trata-se co do Povo Paulista?
do Banco do Povo Paulista.
Consulte o site (disponível em: <http:/
www.bancodopovo.sp.gov.br>.
Acesso em: 10 jan. 2013) para saber as
condições de financiamento e os
documentos necessários para obter o
empréstimo.
2. Identifique entre amigos, vizinhos
e parentes aqueles que podem ajudá-
-lo a divulgar seu trabalho. Veja se
vale a pena pedir auxílio da
associação de seu bairro ou colocar
um anúncio na internet.
3. Que tal criar um anúncio para ajudar Celso a divulgar seu negócio?
Atividade 1
R evisite seus conhecimentos
Atividade 2
P laneje seus próximos aprendizados
Atividade 3
C omo fazer um currículo
Última etapa
A última etapa a enfrentar é a entrevista ou seleção para o emprego que você pre-
tende.
Ao procurar uma confecção, é provável que você tenha de fazer uma entrevista, na
qual pode ser necessário contar alguns aspectos de sua vida além de sua experiência
profissional.
Veja algumas regras que poderão ajudá-lo:
• informe-se antes sobre a empresa: onde é, como se organiza, quantas pessoas
trabalham nela etc.;
• chegue sempre um pouco antes da hora marcada, cerca de 15 minutos;
• leve seu currículo;
• desligue seu celular e jogue fora balas ou gomas de mascar;
• mantenha-se calmo;
• exponha com clareza o que sabe fazer na área de costura e fale também um
pouco sobre suas atitudes e seu jeito de ser;
• mostre-se confiante com relação ao que sabe, mas não queira parecer mais do que
é. Seja honesto em dizer que não sabe a respeito de algo que lhe seja perguntado.
Uma última dica: há ocasiões em que as coisas não dão certo de primeira. Nesse
caso, não desanime. Mantenha a confiança e procure outras oportunidades.
Boa sorte!
www.viarapida.sp.gov.br