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1. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
b) Captação e dimensionamento:
O coletor predial, subcoletores, tubos de queda, ramais e colunas de ventilação,
foram dimensionados pelos critérios fixados pela Norma Brasileira, ou seja, através das
unidades Hunter de contribuição, levando-se em conta a quantidade e freqüência habitual de
utilização dos aparelhos sanitários. O traçado da tubulação foi projetado de tal forma a ser o
mais retilíneo possível, evitando-se mudanças bruscas de direção. As colunas de ventilação
serão situadas acima da cobertura 30 cm, no caso de telhados ou laje de cobertura, caso a laje
seja utilizada para outros fins, a distância mínima será de 2,00 m protegida adequadamente
contra danificações.
As tubulações aparentes nos forros falsos, teto de sub solos, deverão ser fixadas
rigidamente considerando-se os caimentos mínimos.
c) Águas Servidas
O efluente de lavagem de piso instalado em nível inferior, será encaminhado por
meio da gravidade a um poço de recalque, passando antes numa caixa sifonada.
b) Distribuição e Dimensionamento
O barrilete, colunas, ramais, sub ramais, foram dimensionados, levando-se em
consideração velocidade, vazão, perda da carga e pressão mínima sempre obedecendo os
limites permitidos para instalação em questão. As colunas de alimentação terão registros de
modo a favorecer manobras nas futuras manutenções.
Para a alimentação da referida edificação foi previsto uma derivação da rede
existente.
c) Reservatórios
O dimensionamento dos reservatórios observou o Código de Instalações
Prediais de Água e Esgoto (Decreto 9369/88) e foi baseado na população total do edifício e no
consumo per capta/dia:
Cd = Cp x n
onde:
Cp: consumo per capita (Hotéis e motéis 200 litro/dia por hóspede)
b) Captação e Dimensionamento
O sistema de águas pluviais foi dimensionado considerando-se a intensidade
pluviométrica local, a duração da precipitação bem como o período de retorno. A captação das
lajes serão através de grelhas hemisféricas e ralos secos, desaguando em colunas.
Os condutores horizontais terão inclinação mínima de 0,5%.
As captações em pisos e jardineiras serão feitas através de ralos ou grelhas
hemisféricas conforme indicado em projeto.
c) Despejo Final
Todo o efluente será captado e dirigido por meio da gravidade despejando em
caixas de inspeção e encaminhadas para rede existente.
a) Características do Sistema
Conforme o Anexo D da NBR 13714, o sistema de hidrantes do prédio é
classificado como Tipo 1 (Edificação B-1). A Tabela 1 da NBR 13714 determina as exigências
que o sistema de mangotinhos deve ter:
Então:
V=Qxt
V = 2 x (100 l/min) x 60 min
V = 12.000 l/min
Reserva técnica de incêndio de 12.000 litros
2.1. A execução dos serviços deverá ser feita de acordo com o que prescreve
a norma brasileira para a execução da instalação hidráulica, com os seguintes cuidados a
saber:
2.1.2. Apoios:
Todos os ramais horizontais devem ser assentados conforme abaixo:
a) Ramais sobre terra: serão assentados sobre lastro de concreto contínuo
de largura
igual ao diâmetro externo do tubo, mais 0,30 m, sendo no mínimo de 0,60 m;
b) Ramais sobre laje: serão apoiados sobre lastro contínuo de tijolos com
argamassas de cal e areia.
c) Ramais suspensos: serão apoiados por meio de braçadeiras e fixações
adequadas,
devendo esses elementos apresentarem boa aparência e garantir suficiente resistência
mecânica, sem prejudicar o caimento.
d) Caixas de passagem deverão ser executadas de tal maneira que o
esgoto e as águas
pluviais passem diretamente por elas, não provocando turbilhões e empoçamento.
As tampas serão compatíveis com a carga que transite sobre elas e possuirão vedação
com mastique.
2.2. Os aparelhos sanitários deverão ser instalados com máximo esmero a fim
de permitir o perfeito acabamento e evitar contaminação da água potável.
2.3. Não serão permitidos amassar ou cortar canoplas: caso seja necessário a
ajustagem das mesmas, devem ser utilizados canoplas adequadas.
2.4. Todas as tubulações que trabalham sob pressão deverão ser testadas a
uma pressão equivalente ao dobro do trabalho e de conformidade com as especificações da
norma NBR 9650.
2.5. As tubulações que não trabalham sob pressão deverão ser testadas pelo
meio convencional (teste de fumaça).
2.11. As tubulações de cobre deverão ser limpas com esponja de aço fina e
soldadas com estanho, obedecidas as instruções do fabricante.