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De acordo com a Bíblia, Jesus tinha trinta anos de idade quando começou seu ministério. E nesse
tempo Ele operou milagres, curas e libertação. Tudo que fazia era perfeito aos olhos do Pai. Em tudo
Jesus agradava a Deus (Lucas 3.22).
Se desejamos em tudo agradar a Deus, precisamos ser iguais a Cristo. É necessário nos
espelharmos naquilo que Jesus foi e ainda é.
E, dentro desse contexto, existem sete características que nos leva a refletir sobre a personalidade
de Jesus e como Ele tinha êxito em liderar.
1. Ser cheio e guiado pelo Espírito Santo. Jesus era dependente de Deus e pedia sua direção em
tudo o que fosse fazer.
2. Nunca perca a oportunidade de manifestar o poder de Deus em você. Onde tinha enfermos,
endemoniados, cegos, Ele curava. Onde tinha falta ou pouco alimento Ele multiplicava. Onde havia
necessidade Jesus atendia e onde tinha dor curava.
3. Aprenda a valorizar as pessoas. Jesus valorizou o rico, o pobre, os homens, as mulheres, as
crianças, valorizou a todos não importasse a posição em que estavam. Ele dava atenção a todos.
4. Ter disposição de servir. Amar é servir. Jesus assumiu a forma de servo na terra (Filipenses
2.7). Não tem como servir a Deus sem lavar os pés dos homens. Jesus mesmo sabendo da traição
de Judas, nada tirou suas convicções, porque sabia que seu papel era servir e cumprir com seu
propósito (João 13.1-17)
5. Jesus não se gloriava em Si, tudo apontava para o Pai (João 8.28; 12.49,50). Não tentava
provar que era o melhor líder, porque não queria glória nenhuma. Jesus fazia tudo por causa do Pai.
6. Jesus discipulou com qualidade e profundidade. O próprio Jesus entendeu que precisava
multiplicar e formar discípulos, que precisava de uma equipe. Ele não fez discípulos de qualquer
jeito, Ele formou discípulos que carregaram o seu legado e tornaram-se colunas. Isso só aconteceu
porque Jesus investiu com a sua própria vida.
7. Jesus se dispôs fazer a vontade de Deus. Quando Ele estava no Getsêmani, teve grande
agonia, mas foi forte até o fim e cumpriu o propósito maior, que tinha o objetivo de salvar a
humanidade.
Quebra gelo: Você já teve que fazer algum tipo de serviço aonde você se sentiu rebaixado? Deixe que duas ou mais
pessoas comentem.
Nesta passagem nos mostra Jesus lavando os pés dos seus discípulos. O Mestre se despindo e se
curvando com a atitude firme de tocar na sujeira deles, sem qualquer restrição. Lavar os pés de um
bando de andarilhos que peregrinavam horas e horas por ruas poeirentas e poluídas por fezes
frescas de animais por toda parte, isto sim é um serviço sujo, não é mesmo?
Jesus queria mostrar não só a maneira que devemos servir ao outro, como também a melhor forma
de lidarmos com o ego, o EU, o orgulho.
É muito fácil e até honroso servir pessoas que consideramos importantes, notáveis, famosas, ricas,
a quem atribuímos muito valor, porém, não queremos servira quem julgamos inferiores ou menos
importantes.
Deus nos mostra que não podemos faz distinção entre nós At. 15:9, Tg. 2:3- 4. Fomos chamados
para uma grande obra que é servir um ao outro em amor. Quando lemos atentamente o novo
testamento constatamos, do início ao fim, que o cristianismo é um modo de vida que acaba com
todo separatismo.
Em João 13 Jesus ensina que não seremos conhecidos se não amarmos verdadeiramente uns aos
outros, esta deve ser a forma que as pessoas que ainda não conhece a Jesus irão nos identificar,
como verdadeiros CRISTÃOS, pessoas que apesar das diferenças que possam existir, são capazes
de permanecerem juntas e servindo igualmente uns aos outros.
Só iremos conseguir isto quando olhamos para a CRUZ. Ali temos o maior exemplo de Servir sem
Restrição. É o princípio da renúncia do ego e de toda a nossa velha natureza.
Conclusão: Jesus é nosso maior exemplo de servirmos uns aos outros, Ele nos serviu ofertando
sua própria vida, há muitas pessoas que precisam ser ajudadas a conhecer o caminho da salvação
(Jo 14:6) e nós somos chamados como Cristãos a serví-las e a ajudá-las, Jesus pode contar com
você neste SERVIÇO?
4. Autoridade e Submissão
Texto: Ex 17.8-13
Introdução: O princípio da autoridade espiritual, tão negligenciado na sociedade em que vivemos, é
ferramenta imprescindível para que as bênçãos de Deus sejam liberadas. A quebra destes princípios
gera maldições.
Vejamos quatro atitudes de quem se submete a uma autoridade espiritual:
1. É obediente – Obedece a uma autoridade espiritual, ouve voz de comando – “Com isso, ordenou
Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque; amanhã, estarei eu no cimo
do outeiro, e o bordão de Deus estará na minha mão. Fez Josué como Moisés lhe dissera e pelejou
contra Amaleque; Moisés, porém, Arão e Hur subiram ao cimo do outeiro” (Ex 17.9, 10).
Veja esta expressão bíblica “Fez Josué como Moisés lhe dissera”, demonstrando total obediência.
Josué foi diligente, isto é, agiu com prontidão fazendo a coisa certa de maneira correta.
2. É servo – Sempre está disposto a servir e se submete a uma autoridade espiritual – “Levantou-se
Moisés com Josué, seu servidor; e, subindo Moisés ao monte de Deus” (Ex 24.13).
Veja a expressão: “seu servidor”.
Veja também o texto a seguir que comprova o caráter de Josué: “Sucedeu, depois da morte de
Moisés, servo do Senhor, que este falou a Josué, filho de Num, servidor de Moisés, dizendo” (Js
1.1).
3. É Próximo – É uma pessoa de relacionamentos e quer estar junto à autoridade espiritual –
“Levantou-se Moisés com Josué, seu servidor; e, subindo Moisés ao monte de Deus, 14 disse aos
anciãos: Esperai-nos aqui até que voltemos a vós outros. Eis que Arão e Hur ficam convosco; quem
tiver alguma questão se chegará a eles” (Ex 24.13, 14).
Deseja um discipulado profundo através de um relacionamento autêntico.
4. É submisso – Não participa de rebelião contra a autoridade espiritual – “E os seus filhos Nemuel,
Datã e Abirão; estes, Datã e Abirão foram escolhidos pelo povo. Eles se revoltaram contra Moisés e
Arão e se juntaram com os seguidores de Corá, na revolta contra Deus, o SENHOR” (Nm 26.9).
O Resultado da quebra do princípio da autoridade: “e também o que fez com Datã e Abirão,
filhos de Eliabe, da tribo de Ruben. Na presença de todos a terra se abriu e engoliu os dois, junto
com as suas famílias, barracas, empregados e animais” (Dt 11.6).
Os rebeldes habitam em terra estéril: “Deus faz que o solitário more em família; tira os cativos
para a prosperidade; só os rebeldes habitam em terra estéril” (Sl 68.6).
Vejamos o resultado do cumprimento dos princípios acima descritos:
1. Autoridade – Quem está debaixo de autoridade recebe autoridade e respaldo -“Josué, filho de
Num, estava cheio do espírito de sabedoria, porquanto Moisés impôs sobre ele as mãos; assim, os
filhos de Israel lhe deram ouvidos e fizeram como o Senhor ordenara a Moisés” (Dt 34.9).
2. Profundidade espiritual – Participa de experiências espirituais profundas – “Então, disse o
Senhor a Moisés: Sobe a mim, ao monte, e fica lá; dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, e os
mandamentos que escrevi, para os ensinares. Levantou-se Moisés com Josué, seu servidor; e,
subindo Moisés ao monte de Deus, disse aos anciãos: Esperai-nos aqui até que voltemos a vós
outros. Eis que Arão e Hur ficam convosco; quem tiver alguma questão se chegará a eles” (Ex
24.12-14).
3. Honra – Adquire o respeito de todos – “Naquele dia, o Senhor engrandeceu a Josué na presença
de todo o Israel; e respeitaram-no todos os dias da sua vida, como haviam respeitado a Moisés” (Js
4.14). Veja também: Js 1.16-18.
4. Família alinhada com Deus – Toda a casa de Josué servia ao Senhor, pois o tinha como
exemplo – “Porém, se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos
deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus
em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).
5. Vitórias – A conquista de grandes vitórias e realizações de sonhos – “Ninguém te poderá resistir
todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te
desampararei. Sê forte e corajoso, porque tu farás este povo herdar a terra que, sob juramento,
prometi dar a seus pais” (Js 1.5, 6);
“E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada” (Ex 17.13).
Josué morreu após uma grande obra realizada: A conquista da terra e a organização do povo
como nação e divisão da terra entre as tribos e famílias – “Depois destas coisas, sucedeu que
Josué, filho de Num, servo do Senhor, faleceu com a idade de cento e dez anos. Sepultaram-no na
sua própria herança, em Timnate-Sera, que está na região montanhosa de Efraim, para o norte do
monte Gaás. Serviu, pois, Israel ao Senhor todos os dias de Josué e todos os dias dos anciãos que
ainda sobreviveram por muito tempo depois de Josué e que sabiam todas as obras feitas pelo
Senhor a Israel” (Js 24.29-31).
Conclusão: O Reino de Deus se move por princípios de autoridade e submissão e todos os que
entendem estas coisas prosperam, porém os rebeldes morrem no deserto ou habitam em terra seca:
“… só os rebeldes habitam em terra estéril” (Sl 68.6c).
5. DISCIPULADO