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AULA 3:

A ÉTICA DA AUTONOMIA
INDIVIDUAL
Moral e Religião CS 7131
Prof. Dr. Diego Genu Klautau
Curso de Engenharia (Depto. de Ciências Sociais e
Centro Universitário FEI Jurídicas)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
SANDEL, Michael (2011). Justiça: o que é fazer a coisa certa.
Editora Civilização Brasileira.

Professor de ética na Universidade de Harvard.


www.justiceharvard.org
OS DIREITOS DO HOMEM
O liberalismo político defende que a
base do poder do Estado é a próprio
comunidade, sendo o governante
apenas a expressão dos indivíduos
com a responsabilidade de assegurar
os direitos à vida, à propriedade e à
liberdade.

Porém, Locke fundamenta estes direitos


na moralidade judaico-cristã.
John Locke (1632-1704)
OS DIREITOS DO HOMEM
A QUESTÃO DOS
DIREITOS PARA KANT
Crítica a Bentham e ao utilitarismo: as
pessoas são fins em si mesmas.
O que determina os princípios da
moral são dois pontos:
1) A dignidade da natureza racional do
homem, da pura razão prática.
2) A natureza da liberdade, da
autonomia.

Immanuel Kant (1724- 1804)


O QUE É MORAL? PROCURE O MOTIVO
O valor moral de uma ação não está
em suas consequências, mas na sua
intenção.
A natureza do motivo que importa:
fazer a coisa certa pelo motivo
certo.
Inclinação (nossas preferências) X
dever (o certo).
O padeiro de Kant e o troco.
IMPERATIVOS CATEGÓRICOS VERSUS
IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS
IMPERATIVO CATEGÓRICO E CONTRATO SOCIAL
Imperativo categórico: O contrato social:

1) Universalize sua máxima: Aja apenas 1) A lei moral é fundada na autonomia, logo a
segundo um determinado princípio que, na justiça deve harmonizar a liberdade de cada
sua opinião, deveria constituir uma lei indivíduo com a liberdade de todos os demais. As
universal. pessoas tem visões diferentes da felicidade.

2) Trate as pessoas como fins em si 2) Isso exige um contrato social, porém fundado
mesmas: Aja de forma a tratar a numa ideia de razão, que não obstante tem uma
humanidade, seja na sua pessoa seja na inegável realidade prática, porque ela pode forçar
pessoa de outrem, nunca como um simples cada legislador a enquadrar suas leis de forma que
meio, mas sempre ao mesmo tempo como elas pareçam ter sido criadas pela vontade unânime
um fim. de uma nação inteira.
IMPERATIVO
CATEGÓRICO E
CONTRATO
SOCIAL
MORALIDADE,
LIBERDADE E JUSTIÇA
O assassino na porta de casa: vale
mentir?
Pinóquio kantiano: A promessa ao
Rei.
A manipulação das leis: Bill Clinton
e o ato sexual.
Sérgio Moro e as gravações
telefônicas de Dilma e Lula.
A manipulação das cotas:
objetividade e má fé.
ÉTICA DO DEVER:
EXERCÍCIO DO FATOR
1 – É justo reivindicar o direito de se recusar
a fazer um contrato com alguém por
discordar de suas preferências (sexuais ou de
outro tipo) por motivos éticos ou religiosos?

2 – É justo estabelecer leis que eliminem a


diferenciação (sexual ou de outro tipo) do
ponto de vista estritamente biológico,
endossando a teoria da auto identificação na
vida social?

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