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MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

ESTADO DE ALAGOAS
SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
DIRETORIA DE SERVIÇOS TÉCNICOS

1. DA EDIFICAÇÂO E ÁREAS DE RISCO:

Número da ART do projeto: 0002078354465014502

Classificação da edificação: E1 – Escolas em geral

Proprietário: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – INSTITUTO


FEDERAL DE ALAGOAS - IFAL

Projetista: ALEXANDRE CORREIA DA SILVA

Tipo de edificação: Edificação construída sem projeto.

Risco: Médio - Carga de Incêndio entre 300 e 1.200 MJ/m² (Anexo B


– Portaria 178, de 12/06/2013).

Endereço: Rua Mizael Domingues, 75 – Centro – Maceió/AL.

Área total construída: 20.936,45 m²

Área total do terreno: 46.212,92 m²

Número de Pavimentos: 01
Altura da edificação ou descendente: aprox. 3,50 metros.

Característica do imóvel:
Trata-se de um auditório localizado em uma Escola de Ensino
Profissionalizante com capacidade para 373 pessoas. As janelas são de
esquadrias de alumínio.

2. INSTALAÇÕES PREVENTIVAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E


PÂNICO

Acesso de viatura do Corpo de X Iluminação de emergência


Bombeiros
X Separação entre edificações X Detecção de incêndio

Alexandre Correia da Silva


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X Segurança estrutural nas X Alarme de incêndio
edificações
Compartimentação horizontal X Sinalização de emergência
Compartimentação vertical X Extintores
X Controle de material de X Hidrantes
acabamento
X Saídas de emergência Chuveiros automáticos
Elevador de emergência Espuma
Brigada de incêndio Plano de intervenção de incêndio
SPDA Sistema de Proteção contra Sistema fixo de gases limpos e
Descargas Atmosféricas dióxido de carbono (CO2)

3. DO ACESSO DE VIATURAS (conforme IT CBMESP 06/2011)

As viaturas terão acesso pela entrada de veículos do campus.

4. DA SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA (FOTOLUMINESCENTE) –


conforme NBR 13434/2004

Manutenção das sinalizações de emergência deverá seguir as instruções


da NBR 13434.

DESCRIÇÃO DAS SINALIZAÇÕES

Qtde Símbolo / CÓDIGO Significado Forma e cor Aplicação


Indicação de
uma saída
de
Símbolo: retangular emergência a
Saída de Fundo: verde ser
04 afixada
emergência Pictograma: acima da
fotoluminescente porta,
COD. 17
para indicar o
seu
acesso.
Indicação de
Símbolo: retangular uma saída
Saída de Fundo: verde de
14 emergência a
emergência Pictograma:
ser
fotoluminescente afixada
COD. 14 acima da

Alexandre Correia da Silva


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porta,
para indicar o
seu
acesso
Indicação do
sentido de
fuga no
interior das
escadas
Indica direita
ou
Símbolo: retangular esquerda,
Escada de
Fundo: verde descendo ou
02 Emergênci
Pictograma: subindo
a O desenho
COD. 16 fotoluminescente
indicativo
deve ser
posicionado
de acordo
com o
sentido a ser
sinalizado.

Símbolo: quadrado Indicação da


Extintor de Fundo: vermelho localização
07 do extintor de
incêndio Pictograma:
combate a
fotoluminescente incêndio.
COD. 23

Indicação da
Símbolo: quadrado localização
Avisador Fundo: vermelho do acionador
05
Sonoro Pictograma: e sirene de
fotoluminescente alarme de
incêndio.
COD. 20

Símbolo:
quadrado
Ponto de Comando manual Fundo:
de
04 acionament vermelho
alarme de
o incêndio Pictograma:
fotolumines
cente

Alexandre Correia da Silva


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Indicação da
Símbolo: quadrado localização
Hidrante de Fundo: vermelho do hidrante
01 quando
Incêndio Pictograma:
instalado fora
fotoluminescente do abrigo de
COD. 26
mangueiras

5. DA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA (conforme NBR 10898/2013)

5. a) Tipo de Lâmpada: Lâmpada halogênea (quartzo/iodo) Aerolux


Potência (Watt): 12V/55Wats
Tensão de Alimentação: 30 V
Frequência: 50/60hz
Tempo de recarga (apos descarga Máxima): 24hs.
Autonomia: BLH 20/55 – 4hs.
Previsão em norma: 3 lux para locais aberto e 5 lux para escada e locais com
obstáculo. A alimentação da luminária de emergência será sempre por disjuntor
exclusivo, sem interrupção, durante 24hs.

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O bloco dimensionado para o sistema foi o BLH 20/55, Aerolux, com sistema
de comutação automática, sistema de proteção de bateria contra carga
excessiva. Na falta de energia o sistema de comutação automático será
ativado, mantendo os faróis acessos ate o fim de sua autonomia que e de 4
horas. Ela possui dois faróis com 22 LED cada, obtendo um Fluxo Luminoso de
350 lúmens. Os blocos autônomos serão alocados a uma altura compreendida
entre 2,50m a 3,0m.

5. b) Tipo de Lâmpada: Lâmpada composta de 30 leds de alto brilho.


Potência (Watt): 4V/16Wats
Tensão de Alimentação: 30 V
Frequência: 50/60hz
Tempo de recarga (apos descarga Máxima): 24hs.
Autonomia: 2 horas no modo máximo e até 8 horas no modo mínimo.
Previsão em norma: 3 lux para locais aberto e 5 lux para escada e locais com
obstáculo. A alimentação da luminária de emergência será sempre por disjuntor
exclusivo, sem interrupção, durante 24h.
As luminárias de emergência são compostas de 30 lâmpadas de led de alto
brilho. Na falta de energia, as lâmpadas acendem, permanecendo assim até o
fim de sua autonomia que é de 4 horas.
Ela possui um Fluxo luminoso entre 75 a 150 lúmens. Possui vida útil de 50 mil
horas ou 2 anos.

Alexandre Correia da Silva


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Tabela 1 - Intensidade máxima para evitar o ofuscamento

Altura do ponto
Intensidade máxima do ponto de Iluminância ao nível do piso -
de luz ao nível do
luz - cd cd/m²
piso - m

2,0 100 25

2,5 400 64

3,0 900 100

3,5 1600 131

4,0 2500 156

4,5 3500 173

5,0 5000 200

NOTA: As unidades integram o Sistema Internacional de Unidades- SI, conforme a


NBR 5456

A luminária será alocada a uma altura de 2,0 metros com relação ao nível do
piso acabado.

Deve assegurar o mínimo de proteção de acordo com a NBR 6146, de forma a


ter resistência contra impacto de água, sem causar danos mecânicos nem o
desprendimento da luminária.
A Manutenção do sistema de iluminação de emergência deverá seguir as
instruções da NBR 10898.

6. DOS APARELHOS EXTINTORES (conforme NBR 12693/2013):

Risco da edificação: O risco da edificação é classificado como A.

PÓ ABC – A:20B:C
LOCALIZAÇÃO (6 kg)
Pavimento 07

TOTAL 07

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A sinalização dos extintores deverá atender aos requisitos do item 4 deste
memorial (Sinalização de Emergência);
Os extintores portáteis deverão ser afixados em locais com boa visibilidade e
acesso desimpedido;
Os extintores portáteis deverão ser afixados de maneira que nenhuma de suas
partes fique acima de 1,60 metros do piso acabado e nem abaixo de 1,00
metro, podendo em edificações comerciais e repartições públicas serem
instalados com a parte inferior a 0,20 metros do piso acabado, desde que não
fiquem obstruídos e que a visibilidade não fique prejudicada;

7. DO SISTEMA DE ALARME (conforme NBR 17240/2010)

Localização da central:

- A central de detecção e alarme deve ficar em local onde haja constante


vigilância humana e de fácil visualização. Além disso, deve-se prever um
espaço livre mínimo de 1,00 m² em frente a central, destinado a sua operação
e manutenção preventiva e corretiva, deve ficar a uma altura entre 1,35m e
1,60m.

- A central de detecção e alarme estará localizada na guarita de segurança do


prédio Anexo, sendo monitorada pelo segurança que estiver de plantão no
local. Além dela, teremos centrais repetidoras nos maiores blocos da edificação
(VER LOCALIZAÇÃO EM PLANTA BAIXA);

- A central de detecção e alarme deve ter dispositivo de teste dos indicadores


luminosos e dos sinalizadores acústicos.

- A central deve acionar o alarme geral da edificação, devendo ser audível em


toda edificação;

Na central de detecção e alarme é obrigatório conter um painel/esquema


ilustrativo indicando a localização com identificação dos acionadores manuais
ou detectores dispostos na área da edificação, respeitadas as características
técnicas da central. Esse painel pode ser substituído por um display da central
que indique a localização do acionamento.

Circuitos de detecção com dispositivos endereçados individualmente,


permitindo a central identificar a área protegida e o dispositivo em alarme. Este
sistema não permite o ajuste do nível de alarme dos dispositivos.

Descritivo Básico para a central de detecção e alarme:

- Endereçável com pelo menos 22 laços;


- possuir carregador flutuador;
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- possuir proteção automática contra descarga da bateria;
- possuir indicador visual de condição de rede;
- possuir proteção contra sobretensão de entrada e sobrecarga de saída;
- Tensão 110V/220V (com chave seletora).

DOS AVISADORES

Devem ser instalados, em quantidades suficientes, nos locais que permitam


sua visualização e/ou audição, em qualquer ponto do ambiente no qual estão
instalados nas condições normais de trabalho deste ambiente.

Avisadores controlados pela central devem ter indicações de funcionamento no


próprio invólucro ou perto dele ou devem ser supervisionados pela central,
quando exigido pelos órgãos competentes ou pelo usuário.

Os indicadores utilizados para facilitar a busca do ponto de alarme podem ter a


visibilidade reduzida a 5 m e a intensidade sonora entre 40 dB e 60 dB, quando
instalados em corredores com altura não superior a 3,5 m.

O volume acústico do som dos avisadores não pode ser tal, que iniba a
comunicação verbal. No caso de falta de intensidade de som em um ponto
distante, deve ser aumentada a quantidade de equipamentos.

Serão instalados avisadores do tipo audiovisual. As sirenes deverão ser


instaladas a uma altura entre 2,20m a 3,50m e possuir as seguintes
características:
- Tensão de alimentação: 12 ~ 24Vcc;
- Corrente de consumo: 30mA;
- Pressão sonora de 100 dB a 1 metro;
- Entrada para eletroduto de ½”;
- Fundo e frente em ABS.

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DOS ACIONADORES

Os acionadores manuais devem ser ativados adequadamente por meio de


dispositivos previstos para o ensaio e controlados de modo que a central seja
ativada dentro de, no máximo, 1 min, indicando corretamente o lugar ou a linha
em alarme, o acionador manual, a confirmação do alarme recebido pela central
também deve ser indicada adequadamente pela sinalização prevista dentro de,
no máximo, 1 min. Os acionadores deverão ser instalados a uma altura de
1,35m do piso acabado, produzidos em chapa de aço e pintura epóxi de alta
resistência. São instaladas junto a uma central e acompanham martelo para
rompimento do vidro.

A tubulação do sistema será em ferro galvanizado, pintada de vermelho ou


identificada com tarjas da mesma cor e os sensores instalados em conduletes
de alumínio.

As botoeiras deverão ser instaladas a uma altura de 1,35m do piso acabado,


produzidos em chapa de aço e pintura epóxi de alta resistência. Serão
instaladas junto a uma central e acompanham martelo para rompimento do
vidro. E, em locais que requerem cuidados especiais, serão instalados alarmes
do tipo visual.

A tubulação do sistema será em ferro galvanizado, pintada de vermelho ou


identificada com tarjas da mesma cor e os sensores instalados em conduletes
de alumínio.

A bomba de incêndio deve está ligada ao sistema de detecção e alarme


para que este acuse seu funcionamento através de pressostato. Item
B.1.13.2 do Anexo B da NBR 13714.

A bomba de incêndio deve possuir acionador próprio junto à guarita ou


setor de segurança da edificação e com seu desligamento manual no seu

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próprio painel de comando localizado na casa de máquinas. Itens B.1.6 e
B.1.7 do Anexo B da NBR 13714.

Nos casos em que houver necessidade de instalação da bomba de


reforço, o funcionamento deve ser automático, através de chave de
alarme e fluxo, com retardo, e a instalação deverá se conforme figura B-4
da NBR 13714.

DOS DETECTORES

DOS DETECTORES DE FUMAÇA

Serão instalados detectores de fumaça pontuais endereçáveis, tendo as


seguintes características:
a) Alimentação: 16V a 32V DC;
b) Corrente do alarme: 10mA a 100mA, no máximo;
c) Corrente padrão:
- Média de 60µA, pico de 90µA a 24V DC
- Média de 40µA, pico de 60µA a 16V DC.
d) Umidade Relativa: 0% a 95%;
e) Sensibilidade: ajuste a 10% / 50cm;
f) Temperatura: +57ºC.

Esses detectores serão instalados a uma altura de aproximadamente 10


metros. A tubulação do sistema será em ferro galvanizado, pintada de
vermelho ou identificada com tarjas da mesma cor e os sensores instalados em
conduletes de alumínio.

9. CONTROLE DE MATERIAIS E ACABAMENTOS (conforme IT 10/2011


CBPMESP)

Para o Auditório Principal, local de reunião de público (F), os materiais


utilizados nos pisos, paredes, teto, forro e mobiliário, incluindo acabamento e
revestimento, serão da Classe II-A ou superior.
FINALIDADE DO MATERIAL

Piso Parede e Divisória Teto e Forro


(Acabamento/Rev (Acabamento/Reve (Acabamento/Reve
estimento) stimento) stimento)

Alexandre Correia da Silva


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A-3 e
Classe I, II-A, III-A, Classe I, II-A, III-A Classe I, II-A ou III-
Condomínios
IV-A ou V-A ou IV-A A
Residenciais

GRUPO/
B, D, E, G, H, I-1, J- Classe I, II-A, III-A Classe I, II-A ou III-
Classe I ou II-A
DIVISÃO 1 e J-2 ou IV-A A

C, F, I-2, I-3, J-3, J- Classe I, II-A, III-A


Classe I ou II-A Classe I ou II-A
4, L-1, M-2 e M-3 ou IV-A

10. DA SAÍDA DE EMERGÊNCIA (conforme NBR 9077/2001)

Quanto à ocupação: Educacional e cultura física – E1 – Escolas em


geral
Quanto à altura: Edificação Média Altura- M
Quanto às características construtivas: A edificação é composta por
blocos administrativos, salas de aulas e laboratórios, auditório e refeitório.
Todos os ambientes possuem as paredes em alvenaria e forro de PVC.
Área do maior pavimento (térreo): 1.114,65 m²
Número de saídas: 2 (duas), conforme Tabela 7 da NBR 9077.

11. DO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES (conforme NBR


13714/2000)

Serão instalados hidrantes simples de parede, além do hidrante de recalque


para a rede de hidrantes.

Tipo de material: Em Ferro Galvanizado nas áreas aparentes na cor vermelha,


DIN 2440 ou o previsto na NBR 5580 em rosca BSP, padrão europeu de marca
Apollo, Zamprogna ou similar.

Diâmetro da tubulação: Tubo com diâmetro de 4” na saída do recalque e de


2.1/2” no restante da tubulação para alimentação dos hidrantes.

Localização do hidrante de recalque: Passeio de acesso da Rua principal,


devendo ser identificado pelo lado interno e externo na cor vermelha e as letras
“HID” no seu interior na cor branca.

Localização do hidrante urbano: Não se aplica

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Número total de caixas: 01 (UMA)

Volumes da RTI (litros): 6.000 l (4 primeiros hidrantes) + 500 l x 13 = 12.500


litros

Volume total da caixa: 2 x 20.000 litros

Dimensões da caixa: d = 2,50m x h=3,73m (tronco de cone)

Altura do nível da RTI (metros): 1,03 m por reservatório (considerando 50%)

11.1. DA RESERVA TÉCNICA DE INCÊDIO

Tipo de material: Fibra de vidro

Tipo da RTI: Superior

Volumes da RTI (litros): 12.500 litros

Volume total dos reservatórios: 40.000 litros

11.2. DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO


TIPO PRESSÃO CARACTERISTICAS UTILIZAÇÃO
MÁXIMA

02 14 Kgf/cm² 1 ½” Edifícios
comerciais e
industriais

11.3. DOS ESGUICHOS

Serão instalados esguichos reguláveis com requinte de 1 1/2”, dispostos


nos abrigos de mangueiras ficando os mesmos conectados às mangueiras.

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11.4. DOS ABRIGOS

Os abrigos terão forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 70


cm de altura, 50 cm de largura e profundidade igual ou maior que 18 cm.

Cada abrigo deverá dispor de mangueiras de incêndio, esguicho de jato


sólido ou regulável, conforme o risco, e chaves de mangueira.

11.5. DA CANALIZAÇÃO PREVENTIVA

A canalização preventiva contra incêndio será executada em tubos de


ferro ou aço galvanizado, na cor vermelha, resistente a uma pressão
mínima de 18 kgf/cm2 com diâmetro mínimo de 2 ½” (63 mm), tudo de
acordo com as normas da ABNT.
Alexandre Correia da Silva
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Os materiais termoplásticos (tipo - PVC), na forma de tubos e conexões,
somente devem ser utilizados enterrados e fora da projeção da planta da
edificação, satisfazendo a todos os requisitos de resistência à pressão
interna e esforços mecânicos necessários ao funcionamento da
instalação. (item 5.7.6.4 da NBR 13714).

11.6. CONJUNTO DE BOMBAS

A bomba foi dimensionada para atender todo o sistema. O acionamento


da bomba será automático através do pressostato a partir da abertura de
qualquer hidrante e será manual a partir de um ponto de acionamento
instalado na guarita ao lado da central de alarme. O desligamento da
bomba será apenas manual no seu painel de comando, instalado no
barrilete próximo a bomba. A alimentação elétrica da bomba será
independente do consumo geral, o que permitirá o desligamento geral da
energia elétrica do edifício, sem prejuízo do funcionamento do motor da
bomba. Em caso de falta de energia, a bomba será alimentada pelo grupo
gerador.

12. DA SEPARAÇÃO ENTRE AS EDIFICAÇÕES – conforme IT 07/2011 -


CBPMESP

As edificações existentes possuem distanciamento (VER ANEXO D) a fim de


evitar a radiação térmica provocada por um incêndio, para evitar que
incendeiem. Estas edificações estão dispostas em uma grande área que, na
maior parte, é aberta.

13. DA SEGURANÇA ESTRUTURAL DA EDIFICAÇÃO – conforme IT


08/2011 - CBPMESP

A construção é antiga, com paredes de espessura de 20 cm. Conforme a


Tabela A da IT 08/2011, do CBPMESP, para a classe E, com altura estimada
entre 12,0 e 23,0 metros, o TRRF deverá ser de 60 (sessenta) minutos.

Alexandre Correia da Silva


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QUADRO RESUMO DOS EQUIPAMENTOS FIXOS E PORTÁTEIS

OUTRAS
SAÍDA SISTEMA SISTEMA DE
EXTINTORES EXIGÊNCIA SINALIZAÇÃO DE
EMERGÊNCIA HIDRÁULICO ALARME
S EMERGÊNCIA
S
a
í
D
Po d
Ilu et
rta a
mi M Ac e E
In s Hi C Hi H
na Po an io ct x
Pó di C dr hu dr Av De d i
Á Pó çã rta gu na or t
A ca ort an ve an is tec e d o
Pavimentos gu Quí CO o s eir do d C S i
B çã a- te iro te ad tor Ancorag r u
a mic 2 de C as re e en P n
C o Fo s au de or de em de E a tr
10 o 06 e ort de s te tra D t
– de go D to re so fu Cabos m n a
litr 06 Kg m a- 15 m m l A o
6 sa El up m ca no ma e t s
os Kg er Fo m an p r
Kg íd ev lo áti lq ro ça r e
gê go etr ua er e
a ad s co ue g s
nc os is at s
or ê
ia ur
es n
a
c
i
a
AUDITÓ
1 0 0 0 07 06 20 0 02 01 02 0 0 04 05 26 0 0 0 0 214 76 13
RIO

0 13
TOTAL 0 0 0 07 06 20 0 01 02 0 0 04 05 26 0 0 0 0 374 17
2 8

_______________________________________
Alexandre Correia da Silva
Engº eletricista / segurança do trabalho
CREA RNP 020783544-6
Cel.: 82-98837-7694

Alexandre Correia da Silva


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ANEXO A

DO CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DA SAÍDA DE EMERGÊNCIA

Conforme NBR 9077 e NBR 14880, temos:

Classificação da edificação quanto à sua ocupação: Escolas – Escolas em


Geral – E1;

Classificação da edificação quanto à altura: Edificação Média Altura – M;

Para Auditório Principal

Para auditórios localizados dentro de instituições, consideraremos como


F-2. Logo, o público foi calculado como 1 pessoa para cada 1,0m² de área.
Esse auditório está localizado no pavimento superior do Prédio
Administrativo. Para isso, calcularemos a largura da porta. O auditório
dispõe de uma área total de 400 m².

Logo poderíamos ter até:


400/1 = 400 pessoas.

Dimensionamento das saídas de emergência:


A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas, e outros, é
dada pela seguinte fórmula:

N=P
C

Onde:

N = número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro;

P = população, conforme coeficiente da Tabela 5 do Anexo e critérios das


seções 4.3 e 4.4.1.1;
População – 1 pessoa por 1m² de área

C = capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela 5 do Anexo da


NBR 9077.

Capacidade por unidade de passagem:


- acessos e descargas = 100;
- escadas e rampas = 75;
- portas = 100
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Cada unidade de passagem vale: 0.55m
N=400 pessoas/100 = 4 unidades de passagem.

Como 0,55 m corresponde a 01 (uma) unidade de passagem (u.p.) – (4.4.2,


alínea “a”, NBR 9077), temos que: Xm = 0,55 x 4 = 2,20 m.

O auditório possui 02 (duas) SAÍDAS DE EMERGÊNCIA de 1,80 metros de


largura cada, localizadas em lados opostos, cuja descarga se dá através de
rampas metálicas.

ANEXO D

Dimensionamento da separação entre edificações – conforme IT


CBPMESP 07/2011

Os blocos administrativos, na entrada da edificação, possuem carga de


incêndio de 300 MJ/m². A edificação possui superfície radiante tendo largura
igual a 27,63 m e altura de 11 m (sem chuveiros automáticos e com
compartimentação horizontal e vertical, pé direito de 3 m).
OBS: A edificação situa-se em uma cidade com Corpo de Bombeiros.

 Relação altura/largura, x= 27,63 / 3 = 9,21 (adotar índice “10” na tabela


A-1)
 Determinação do percentual de abertura y= 6,08%
 Classificação da severidade = “ I ” (Conforme tabela 2 – Classificação
da severidade)
 Com valores x e y, consultar a tabela A-1, obtendo-se índice = 0,51 ( foi
considerado 20% de abertura conforme tabela A-1).
 Multiplicar a menor dimensão da maior área compartimentada (27,63 e 3
m de pé direito) pelo índice. Então 3 x 0,51 = 1,53 m e adicionando mais
o índice “B” de 1,5 m , obtendo –se 3,03 m de distância.
 Refazer cálculo para o edifício do qual se pretende isolar o risco,
obtendo-se uma nova distância D de separação. (Como a edificação do
qual se pretende isolar o risco tem praticamente as mesmas dimensões
e já está construída com uma distância de separação de 32 m, o novo
cálculo será desconsiderado, visto que, a separação de 32 m que já
existe, já está acima do mínimo permitido.

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 A maior distância encontrada deve ser empregada para o isolamento do
risco, podendo-se aplicar os fatores de redução de distância de
separação, conforme Tabela B-1 (Anexo B-1); da IT 07/2011 CBPMESP.
 Se a edificação em exposição ou expositora possuir até 12 m de altura e
até 750 m² de área, desconsiderando aquelas áreas permitidas pelo
Regulamento de Segurança contra Incêndio, a distância de separação
“D” pode ser de definida, alternativamente, de acordo com a Tabela 3, da
IT 07/2011 CBPMESP.

OBS: A separação entre o auditório e a edificação mais próxima é de


12,62 m.

Alexandre Correia da Silva


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