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Plano de
da Negócios:
Disciplina
estruturação básica
Autor
Plano de Negócios:
estruturação básica
Livro Digital
Palhoça
UnisulVirtual
2012
Copyright © UnisulVirtual 2012
658.4012
B64 Bocchetti, Gabriel Walter González
Plano de negócios : estruturação básica : livro digital / Gabriel Walter
González Bocchetti ; design instrucional Lis Airê Fogolari. – Palhoça :
UnisulVirtual, 2012.
52 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
Plano de Negócios:
estruturação básica
Livro Digital
Designer instrucional
Lis Airê Fogolari
Palhoça
UnisulVirtual
2012
Sumário
5 Sumário
7 Apresentação
9 Palavras do Professor
11 Plano de estudo
13 Unidade 1
Plano de Negócios: conceitos
37 Unidade 2
Plano de Negócios: estrutura básica
47 Minicurrículo
51 Referências
Apresentação
Caro/a estudante,
Tais materiais didáticos foram construídos especialmente para este curso, levando
em consideração as necessidades da sua formação e aperfeiçoamento profissional.
Atenciosamente,
Equipe UnisulVirtual
Palavras do Professor
Bons estudos,
Objetivo geral
Compreender o papel fundamental do empreendedor na formação de novos
negócios e em consultoria financeira a partir do desenvolvimento do plano
de negócios.
Ementa
Conceito e tipos de plano de negócio. Estrutura de um plano de negócio. Identificação
da empresa e estrutura organizacional. Definição dos produtos/serviços.
Conteúdo programático/objetivos
A seguir, as unidades que compõem o livro digital desta disciplina e os seus
respectivos objetivos. Estes se referem aos resultados que você deverá alcançar
ao final de uma etapa de estudo. Os objetivos de cada unidade definem o
conjunto de conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento de
habilidades e competências necessárias a este nível de estudo.
Unidades de estudo: 2
Objetivos de Aprendizagem
•• Conhecer a importância de um Plano de Negócios.
•• Entender os conceitos relacionados ao Plano de Negócios.
Introdução
Os motivos que levam as pessoas a montar seu próprio negócio são vários.
Entretanto, na atual conjuntura, o mais preponderante é o alto índice de
desemprego, levando as pessoas a uma única alternativa: a de autoempregar.
Por isso, salve‑se quem puder! A saída é montar seu próprio negócio.
Mas, que fazer para realizar esse projeto? Que fazer para se saber se o negócio é
viável ou não? Por onde começar? Quais os riscos?
Essas são algumas das indagações que a maioria das pessoas faz a si mesma ao
decidir montar seu próprio negócio.
Plano de Negócios
Gabriel Walter González Bocchetti
Preparar um Plano de Negócios é uma das coisas mais úteis que um empresário
ou um empreendedor pode fazer. Pode servir tanto como um guia a ser seguido
como também um instrumento utilizado para obtenção de financiamento.
O Plano de Negócio teve origem nos Estados Unidos e seus objetivos iniciais
eram atrair fundos financeiros particulares. Ao longo desse tempo, o objetivo
tem sofrido algumas alterações, e atualmente o Plano de Negócios vem sendo
utilizado para análise, estruturação e apresentação de viabilidade a atratividade
dos negócios de empresas, sejam elas consolidadas ou novas.
Para se iniciar algo, o passo mais correto é o planejamento, pois ele pode analisar e
indicar a maneira ideal e viável para a obtenção do sucesso. Em virtude das condições
externas sempre mutáveis, o planejamento deve ser um processo contínuo.
Importante!
O Plano de Negócio não é apenas um instrumento técnico.
Com uma pesquisa realizada pelo SEBRAE em 2004, a taxa de mortalidade tem um
índice maior sobre as empresas, com até quatro anos de existência (Gráfico 1) e
apresentando razões que caracterizam a falta de planejamento, como a falta de
capital de giro e a falta de cliente (Gráfico 2).
até 4 anos
3 anos
até 2 anos
Toda análise tem que ser feita criteriosamente, evitando falhas que podem levar
ao fechamento da empresa, com razões típicas de um mau planejamento ou até
mesmo ausência de um planejamento (Gráfico 2).
17
37%
63%
Falta de cliente
Gráfico 2 - Razões de mortalidade
Fonte: Adaptado de Fagundes (2004).
Para quem não sabe aonde vai chegar, qualquer caminho serve, sendo isso um
mau sinal. O “Plano de Negócio” é uma das ferramentas mais importantes para o
empresário, devendo ser escrito com possibilidades de alteração, e mantendo‑se
sempre próximo, pois deve ser ajustado frequentemente.
Além disso, o dono do próprio negócio, muitas vezes, precisa recorrer a uma
consultoria para ajudar a encontrar os erros. Erros vividos, durante uma
implantação, não significa dizer que a elaboração foi errada, mas sim, que não foi
planejado adequadamente.
Um dos erros que pode ser visto é a falta de dinheiro. Esse é um dos sintomas da
falha no planejamento do Plano de Negócio. Outro ponto relevante é também
a alta concorrência, pois com um planejamento adequado nesses casos o
prejuízo poderia ser evitado ou minimizado, com o estudo estratégico, elaborado
exclusivamente para o marketing da empresa.
poderá responder de forma clara a viável o projeto inicial. Esse ponto será definido
de acordo com o segmento de mercado que o empreendedor pretende atingir,
e qual o público‑alvo que pretende apresentar.
Referências
FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando. Boa Idéia! E Agora: Plano de Negócio, o
caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000.
SALIM, Cesar Simões. Como fazer um plano de negócios? 2005. Disponível em: <http://
www.biblioteca.sebrae.com.br>. Acesso em: 12 mar. 2009.
A exemplo do que foi dito, iremos ver, a seguir, uma estrutura resumida de um
Plano de Negócio para uma empresa.
Capa
Sumário Executivo
Deve ainda ser dirigido ao público alvo e explicitar qual o objetivo do plano em
relação ao leitor (ex.: requisição de financiamento junto a bancos, capital de
risco, apresentação do empreendimento para potenciais associados, parceiros
ou clientes etc.).
O sumário executivo deve ser a última seção a ser escrita, pois depende de todas
as outras seções do plano para ser feita.
No Plano de Negócio deve ser dada ênfase a análise dos ambientes externos e
internos, no qual se mede os riscos inerentes ao negócio, as oportunidades de
mercado identificadas, os pontos fortes da empresa e, ainda, os seus pontos fracos.
Descrição da empresa
Produtos e Serviços
Indique quais são os produtos e serviços de sua empresa e explique porque ela é
capaz de fornecê‑los e como eles são fornecidos. Descreva as características da
equipe de funcionários e em quais aspectos seu produto/serviço difere dos da
concorrência (DORNELAS, 2005, p. 124).
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Plano Operacional
Este item deve apresentar as seções que a sua organização está planejando em
seu sistema de serviços, indicando o impacto que essas ações terão em seus
parâmetros de avaliação de serviço.
Mercado e Competidores
Marketing e Vendas
Plano Financeiro
Anexos
Nesta seção, devem constar todas as informações que julgar necessário para o
melhor entendimento do Plano de Negócio, como planta de localização, fotos
dos produtos e serviços oferecidos, material de divulgação (folders), contrato de
exclusividade, acordos comerciais.
A única informação que não poderá faltar nessa seção é o curriculum vitae dos
diretores da empresa (BOLSON, 2004).
Referências
BOLSON, Eder Luiz. Tchau, patrão!. 2. ed. Minas Gerais: SEBRAE, 2004.
MARTINS, Ney. Empreenda você mesmo. 1ª. ed. São Paulo: Seven, 2009.
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Planejamento Estratégico
Gabriel Walter González Bocchetti
O método estratégico já era utilizado desde o homem das cavernas, quando tinham
que caçar, pescar, lutar para poder sobreviver, e para que fossem bem‑sucedidos.
A estratégia passou a ser utilizada como meio de controle das forças de mercado.
E com o surgimento do capitalismo houve grande aumento da oferta de crédito,
e, consequentemente, os empresários e empreendedores começaram a ver
possibilidade maior de lucro.
Importante!
A estratégia é inicialmente estruturada com uma visão futura da
organização e não pelo comportamento de partes isoladas, e sim com
o comportamento global. De forma geral, o objetivo do planejamento
estratégico é capacitar a empresa a ganhar uma margem sustentável
sobre os concorrentes (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003).
Fluxo de Caixa
Planejamento
Plano de Investimentos
Financeiro
Plano de Aplicações
Plano de Produção
Planejamento
Plano de Manutenção Alcance dos Objetivos
da Produçào
Departamentais
Planejamento
Estratégico Plano de Abastecimento
Plano de Vendas
Planejamento
de Marketing
Plano de Propaganda
Planejamento
Plano de Treinamento
de Recursos Humanos
É a partir desse ponto que a empresa pensa como poderá fazer seu diferencial,
o estudo estratégico sempre está acompanhado de três perguntas:
Pergunta
O que queremos?
Por que queremos?
E quando queremos?
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Direção Geral
Diretor de
Diretor Financeiro Diretor técnico
Marketing
Optamos pela utilização desta ferramenta por ser a mais utilizada dentro do
Planejamento Estratégico.
Análise SWOT
A análise de SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada pelas empresas,
como parte do plano de marketing ou do Plano de Negócios. O termo SWOT
vem do inglês e representa as iniciais das palavras Strength (força), Weakness
(fraqueza), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças).
Os pontos fortes e fracos de uma empresa constituem seus recursos como afirma
Barney (1992 apud WRIGHT, 2000). Os recursos são humanos, organizacionais,
físicos. E esses três trabalham juntos para a empresa oferecer uma vantagem
competitiva sustentada.
Identificação e
Análise do Ambiente gerenciamento dos
Externo (Oportunidades fatores externos
e Ameaças) (RISCO DE NEGÓCIO)
Análise externa
Refere‑se à análise das oportunidades e as ameaças que as forças do ambiente
representam para a empresa, e como é que a empresa pode aproveitar essas
oportunidades e minimizar as ameaças.
Análise interna
A análise interna visa a identificar os principais pontos fortes e fracos da empresa
para nortear o processo de planejamento, pois é a partir dessa análise que se
saberão quais os recursos com o que se pode contar e também quais são os
pontos vulneráveis no momento de se estabelecerem as estratégias da empresa.
Pontos fortes são caracterizados pelos pontos positivos da empresa, em que seu
corpo funcional tem domínio de tudo o que acontece para que possa ser feito as
possíveis mudanças com as devidas orientações.
Matriz SWOT
Consiste na avaliação da posição competitiva de uma empresa no mercado, por
meio do recurso de uma matriz de dois eixos, cada um dos quais compostos
por duas variações: pontos fortes (Strengths) e pontos fracos (Weaknesses) da
análise interna; oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats) da análise
externa (Figura 4).
Para Teixeira (2005, p.120) “A análise SWOT deve ser, tanto quanto possível,
dinâmica e permanente. Além da análise da situação atual, é importante
Análise Interna
WO mini-maxi
SO maxi-maxi
Desenvolver as estratégias que
O (oportunities) Tirar o máximo partido
minimizem os efeitos negativos
Oportunidades dos pontos fortes para
dos pontos fracos e que em
aproveitar o máximo as
simultâneo aproveitem as
oportunidades detextadas
oportunidades emergentes
Análise Externa
WT mini-mini
ST maxi-mini
T (threats) As estratégias a desenvolver
Tirar o máximo partido dos
Ameaças devem minimizar ou ultrapassar
pontos fortes para minimizar os
os pontos fracos e, tanto quanto
efeitos das ameaças detectadas
possível, fazer face as ameaças
Quadro 1 - Matriz SWOT
Fonte: Santos (1990).
Referências
ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistema e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000.
FACULDADE BOM JESUS (Brasil). Gestão Empresarial. Curitiba: Rpc, 2002. Cap. 3, p. 27‑38. (2).
SANTOS, F. Lopes dos. Estratégia e competitividade, 1990, pp. 25‑53 Disponível em:<http://
prof.santana‑e‑silva.pt/gestao_de_empreendimentos/trabalhos_alunos/word/Modelo%20
de%20Porter%20e%20An%C3%A1lise %20SWOT_DOC.pdf>. Acesso em: 18 ago 2009.
TEIXEIRA, S., “Planejamento”: gestão das organizações, 2005, pp. 4969 disponível
em:<http://prof.santana‑e64 silva.pt/gestao_de_empreendimentos/ trabalhos_alunos/word/
Modelo%20de%20Porter%20e%20An%C3%A1lise %20SWOT_DOC.pdf>. Acesso em: 18 ago 2009.
WRIGHT, Peter. KROLL, Mark J. PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São
Paulo: Atlas 2000.
Atividades de Autoaprendizagem
Assinale V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas.
1) O Plano de Negócios é:
Síntese
Com o estudo desta unidade, aprofundamos a importância do Plano de Negócios
como parte essencial do empreendedorismo.
Saiba Mais
Para aprofundar seus estudos leia o artigo Empreendedor Individual publicado
no site do SEBRAE. Aproveite para buscar outros artigos nesse site que apresenta
vários textos que podem contribuir para o seu conhecimento.
Objetivos de Aprendizagem
•• Conhecer a estrutura básica de um Plano de Negócios.
•• Entender cada seção do Plano de Negócios.
Introdução
Montar qualquer tipo de negócio é um risco; alguns mais, outros menos. Para
minimizar o grau de risco de implantação de um negócio, o caminho é fazer
um planejamento.
Ser bem sucedido em um negócio não é tarefa fácil, exige sacrifícios, inclusive da
vida pessoal e familiar. Além disso, é preciso, acima de tudo, gostar do ramo em
que se vai atuar, ter afinidade com ele e você mesmo comprar a ideia.
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O Plano de Negócios torna‑se, a cada dia, uma das principais armas na gestão de
uma organização, dentre as quais o seu administrador pode lançar mão e utilizar,
visando ao sucesso de seu empreendimento.
Dessa forma, o Plano de Negócios não é uma ferramenta estática, que é elaborado
e relegado a segundo plano. Muito pelo contrário, é altamente dinâmico,
necessitando o acompanhamento para atualização periódica, trazendo‑o sempre
à realidade decorrente do andamento da empresa.
Uma das formas de se fazer isso é por meio do Plano de Negócios, que é um
instrumento de gestão concebido para mapear o curso de uma empresa ao longo
de um período específico de tempo.
Objetivos do plano
Os objetivos principais de um Plano de Negócios são:
•• Desenvolver as ideias a respeito da empresa – o plano serve para
detalhar o que se quer com o negócio ou projeto a ser desenvolvido,
além das estratégias da organização. Podemos cometer erros nos
relatórios, evitando‑os na vida real. A viabilidade do empreendimento
poderá ser vista de diferentes perspectivas, tais como mercadológica,
financeira e operacional.
•• Prospectar o negócio da empresa ao longo do tempo – neste sentido,
o objetivo do plano é torná‑lo uma ferramenta prospectiva, em que o
corpo diretivo da empresa poderá avaliar o desempenho desejado ao
longo do tempo. Nos aspectos financeiros, um Plano de Negócios pode
ser usado como base para um orçamento operacional, acompanhando‑se
o orçado pelo realizado. Nesse sentido, o plano torna‑se uma ferramenta
de apoio para o planejamento estratégico. Ao longo dos períodos, a
empresa fará a análise do Plano de Negócios, verificando os desvios
de rota, concluindo sobre os resultados apresentados, se danosos ou
favoráveis ao resultado esperado.
•• Viabilizar os negócios planejados – ao ser concebido um Plano de
Negócios, uma das razões pretendidas é o levantamento de recursos
para viabilizar o empreendimento. Não há como imaginar um associado
alocando recurso para um negócio sem antes ver um Plano de Negócios,
que possa trazer uma prospecção a fim de que ele possa tomar uma
decisão adequada. No caso de um financiamento, ao ser apresentada
Em segundo lugar, dentro de uma dada organização, pode haver um certo número
de pessoas ou departamentos que podem lidar com planos de negócios. Eles
também podem ser divididos por critérios geográficos, por grupo de negócios
ou de alguma outra forma. É importante fazer com que o plano chegue ao grupo
certo e, melhor ainda, à pessoa certa.
Período de planejamento
Por não existir um período ideal, isso porque os tempos de maturação de cada
negócio variam de acordo com o setor de atividade e até mesmo as pretensões do
próprio empreendedor, o período de planejamento deve expressar um horizonte
de tempo que permita visualizar o negócio no futuro.
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Referências
Atividades de Autoaprendizagem
1) No processo de planejamento estratégico, o diagnóstico estratégico corresponde à
primeira fase e procura diagnosticar acerca da real situação da empresa quanto ao seu
macro e microambiente. Apresenta variáveis de análise classificadas como:
d. ( ) variáveis não controláveis pela empresa, que podem criar condições favoráveis
para a empresa, desde que ela tenha condições e ou interesse de usufruí‑las.
Atividade colaborativa
Pesquise e identifique
Síntese
Nessa unidade estudamos as seções que compõem um Plano de Negócios. De uma
maneira geral buscamos demonstrar quais são as informações mais importantes que
devem compor o plano de negócios e qual a finalidade de cada etapa.
Esperamos ter contribuído para o entendimento desse conteúdo que faz parte do
processo empreendedor.
Saiba Mais
Animado para ser empreendedor? Busque conhecer mais os passos para abrir um negócio.
Acesse: <http://www.sebrae.com.br/atender/momento/quero-abrir-um-negocio>.
Para concluir os estudos
Vimos que o Plano de Negócios como uma ferramenta de vital importância para
todo empreendimento seja ele iniciante ou em andamento.
Um forte abraço,
Unidade 1
1) V, F, F, V
2) V, F, V, V
Unidade 2
1) V, F, V, F
Referências
BOLSON, Eder Luiz. Tchau, patrão!. 2. ed. Minas Gerais: SEBRAE, 2004.
FACULDADE BOM JESUS (Brasil). Gestão Empresarial. Curitiba: Rpc, 2002. Cap. 3,
p. 27-38. (2).
FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando. Boa Idéia! E Agora: Plano de Negócio,
o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000.
52
MARTINS, Ney. Empreenda você mesmo. 1ª. ed. São Paulo: Seven, 2009.
SALIM, Cesar Simões. Como fazer um plano de negócios? 2005. Disponível em:
<http://www.biblioteca.sebrae.com.br>. Acesso em: 12 mar. 2009.