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Introdução à Ciência da

Religião: 19 fev. 1870

Grupo 01:
Elizabete Nogueira
Jean Jefferson
Pedro Camelo
• Ciência da Linguagem como premissa ao estudo
comparado das religiões (p.1-2);
• Resultados alcançados em trabalhos sobre
filosofia, teologia e história antiga (p. 2);
• Conexão entre pesquisas das universidades e o
ensino básico (p. 2);
•Antagonismos sobre a possibilidade do
tratamento científico das religiões (p. 3);
• Duas definições de religião: (p. 4)
• É um assunto muito sagrado para o tratameto
científico;
• É um mero tecido de erros e alucinações;
• Admitimos ambas as definições:

• Religião é um assunto sagrado, e se em sua forma


mais perfeita ou imperfeita, tem o direito a nossa
mais alta reverência;
• Respeito às diferentes crenças por isso facilita a convivência
favorecendo a paz na comunidade (p. 4);
• Asoka (259-222 a.C.) em seus éditos: (diálogo) (p. 4);
• Ve r d a d e i r a r e v e r ê n c i a é n o m o d o d e t r a t a r a r e l i g i ã o
cientificamente (p. 5);

• Existem superstições que podem estar nível igual ao


da alquimia e astrologia (p. 5);
• Objetivo de estudo dos estudantes de Ciências
da Religião:
• O que é Religião? Qual fundação ela tem na alma do
homem? Que leis ela segue em seu crescimento
histórico? (p. 6)
• Resposta: O estudo do erro;
• Mudanças que os estudos comparados das
linguagens alcançaram podem, e devem, ser
esperadas nos estudos da Ciência da Religião (p.
7-8);
• Resultados do estudo comparado das religiões (p.
9)
• O que é Religião e como expressar essa
definição:
• 1ª definição: corpo de doutrinas transmitidas pela
tradição, ou em livros canônicos (p. 10);
• 2ª definição: uma faculdade de fé no homem, uma
faculdade mental de apreender o Infinito* (p. 10);
• Kant (p. 11-12);
• Definição de Max Müller sobre a faculdade de
apreender o Infinito (p.12);
• Ciência da Religião é dividida em duas partes:
• Teologia Comparada: formas históricas da religião (p.
13);
• Teologia Teórica: condições em que a religião é
possível (p. 13);
• Objetivo:
• "mostrar que os problemas que ocupam principalmente
a teologia teórica não devem ser tomadas até que as
evidências que possam possivelmente ser obtidas de
um estudo comparativo das religiões do mundo
tenham sido interamente coletadas, classificadas e
analisadas (p. 13);
• O estudo da teologia comparada nunca foi levado
à sério porque os materiais eram escassos e não
acessíveis em tempos passados:
• Akbar (1542-1605) (p. 13-14);
• Qualidade dos escritos e tradições (p. 14);
• Aprendizado mais importante para estudantes de
história das religiões: regras da erudição crítica
(p. 14);
• Perguntas básicas de critérios avaliativos (p. 15);
• Transformação da religião ao longo do tempo (p.
15);
• Concepção clara da forma mais primitiva de cada
religião:
• Islã (p. 15);
• Budismo (p. 16);
• Hinduísmo (p. 16);
• Idiomas mais antigos (p. 16)
• Zoroastrismo (p. 16);
• Diferenças dentro da própria religião (p. 16):
• Budismo (Triptaka: Dharma e Abhidharma);
• Evolução da religião assim que o "mestre" morre:
• Budismo (p. 17);
• Ortodoxia x Heterodoxia (p. 17);
• Formação do cânone:
• Rei Asoka (p. 17);
• Livros sagrados (p. 18);
• Imitações e falsificações:
• Ezour-Veda (p. 18);
• Conclusões falsas baseadas em premissas
falsas:
• La Bible l'Inde (p. 18);
• Necessidade do estudo comparado das religiões
para investigação mais profunda das religiões (p.
19);
• 1ª previsão do autor:
• "Uma Ciência da Religião, baseada em uma
comparação imparcial e verdadeiramente científica
de todas ou de todas as formas das mais
importantes religiões da humanidade, é agora
apenas uma questão de tempo (p. 19);
• Valorização dos est udos dos doc um ent os
originais para poder estudar cientificamente as
religiões (p. 20);
•Perigos de se realizar um estudo sem
embasameto (p. 20);
• Críticas ao autor:
• Fé do autor entrando no texto;
• Proselitismo;
• Uso da escala evolutiva das religiões colocando o
cristianismo como a melhor religião após dizer que
não se deveria fazer isso (p. 21);
• Exemplo de estudo comparado das religiões:
• Judaísmo e Cristianismo (p. 22);
• O erro como uma possibilidade de melhoria (p.
22);
•A linguagem como meio de perceber a
mentalidade (e religião) dos tempos antigos (p.
23);
• Interpretação errada da linguagem dos profetas
utilizando a linguagem moderna (p. 23);
• Elucidação das "dificuldades" de interpretação
dos antigos escritos (p. 24);
•Interpretação dos textos antigos pelo
pensamento antigo, levando em consideração a
língua na qual foi escrita (p. 24);
• Explicação do assunto anterior: exemplificação (p.
25);
• Obstáculos naturais da interpretação de textos
antigos (p. 26);
• Comparação entre Judaísmo e a antiga religião
da Babilônia (p. 26):
• Contexto (p. 26-28);
• O que é muito parecido (p. 28);
• Perdas de significado em traduções (p. 29);
• É necessário saber a capacidade da língua, não
somente o significado de cada palavra (p. 29);
• Cada língua possui suas particularidades e,
portanto, deve-se tratá-las dentro de suas
particularidades (p. 30);
• Problemas da autoridade (p. 31);
• Dificuldades de entendimento entre povos
diferentes:
• TPAI (p. 31);
• Linguagem e mitologia (p. 32);
• Unkulunkulu;
• Explicação do autor (p. 33);
• Ancestralidade:
• Hellen; Zeus; Deucalião e Pirra (p. 33-34);
• Retirar as "crostas" da linguagem para alcançar o
sentido real (p. 35);
• Zeus, Hefesto e Atena;
• Apolo, Ártemis e Niobe;
•Divindade primitiva que "originou" as
manifestações do divino em todas as expressões
(p. 36);
• Religião original e pura (p. 36);

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