Sie sind auf Seite 1von 2

RESUMO METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS

Bioquímica I

UNICEUMA

MÓD ULO III - PROBLEMA I #OBJET IVOS M ETAB OLISMO DO S CARBOIDRA TOS DIGESTÃO D O S
CARB O IDRATO S D A DIETA OBS) A glicose é o princi pal combustível d o me tabo li smo devi d
o a dive rsos f atore s , como : ela é rel ati vame nte rica e m ene rgi a livre e al em do mai s pode
formar vários pol í meros ( gli cogê ni o e ami do) se rvi n do como u ma rese rv a mai or de e ne rgi a
, el a é também altame nte ve rsátil, poden do consti tuir os esque le tos carbôn i cos de vário s co
mpostos . A gl i cose é també m a única porta de e ntrada de ene rgi a a dive rsos teci dos. Em uma
re fe i ção os carboidratos (p rincipal me n te oligossacaríde os e poli ssacarí deos ( ori ge m v e ge
tal , AMIDO – amil ose e ami lo pecti na; e de ori ge m ani m al, GLICOG ÊNIO) , e poucos
monossacarídeos) adv i ndos de u ma di eta mista são dige ri dos pri nci p al men te p or doi s síti os
: a boca e o l úmen inte sti nal. Na boca, durante a masti gação, a al f a-ami lase sali var é a
principal e nzi ma de di ge s tão , e atua rapid ame nte e d e forma aleatóri a sobre o ami do e o
gl i cogê ni o hi drol isando al gumas de suas l i gaçõe s al fa (1-4) . OBS) Como a al fa- amil ase só
hidroli sa as re açõe s al fa (1-4) e n a ami lope ctina e no gli cogê ni o e xi stem rami fi cações com li
gações alfa (1-6) , o s produtos d a di ge stão re sul tantes contêm uma mistu ra de polissacaríde os
mai s curtos e rami fi cados (dextrinas ) e dissacarídeos . Exi s te m na nature za duas endogli
cosidase s a al fa (1- 4) e B( 1- 4) , mas os humanos n ão pro duze m ne m se cretam e sta ul tima
nos sucos di ge s ti vos , p or is so não p ode mos dige rir a cel ul ose . Quando o conte údo che ga
ao estomago a d i ge stão ce s sa temporari ame nte , poi s a acide z inativa a e nz ima alf a-ami lase
sali var. Quando o conte údo áci do che ga do e stomago che ga ao inte stino del gado , ele é
neutral izado pel o bi carbonato se cre tado pelo pâncreas, e a al f a- amil ase pancre ática conti nua
a di ge s tão. Es sa di ge stão ge ralmente se comple ta no mo mento em que o conteú do che ga
ao e pi té lio mucoso do je juno superior ( dimi nuind o à medida que segue o i nte stin o) e incl ui
vari as enzimas e ndogl i cosidases ( poli ss acaridase s, ol i gossacaridases e di s sacari dase s) se
cretadas por cé lul as d a mucos a i ntestinal, como por exe mpl o: i somal tase , maltase , sacarase
e lactase . ABSOR Ç ÃO E TR ANSPO R TE DO S CAR BO IDRATO S DA D IETA A absorção dos
carbo i dratos re sul tante s da di ge stão se da por me io de dife re ntes me canismos, que são: I.
Depe ndente de Sódio, q ue se dá por proce sso ativo (com gas to de ene rgi a) . Esse pro ce sso
transporta a gl i cose contra um gradi e nte de concentração e é me diado por um carre ador ( co -
tran sportado r de gli cose 1 – SGLT- 1, de pe ndente de sód i o) em q ue o movimento da gli cose e
sta acopl ado ao gradi e nte de concentração do sódi o , que é transpo rtado j untame n te à gl i cos
e p ara o i nteri or da cél ul a . Exe mplos : ple x o corói de , túbulos renais e e pi té li o inte sti nal.
II. N ão depe ndente de sódi o, que ocorre por difusão facil i tada. Esse si s te ma é medi ado por
uma f amí li a de pel o menos 14 transportadores de gl i cose e ncontrados nas membranas cel ul
ares , s ão chamados de GLUTs 1 à 1 4. Tal tran sporte se dá da se gui n te fo rma: a gli cose li ga-
se ao transportador que e ntão alte ra sua conf ormação transportando-a para de ntro ou para fora
da cé l ul a atravé s da memb rana cel ul ar. Tais trans portadores apre sen tam al to p adrão de
especifi cidade te ci dual , como por ex empl o, o G LU T3 ( p rin ci pal trans portador da gli co se
dos ne urônios ), o G LUT 1 (abundante nos e ri tróci tos e no encéf al o e pouca e x pressão nos
múscul os) , o G LUT4 ( presentes pri nci pal me n te n os te cidos adi p osos e muscul ar e squeléti
co) , e ntre outros. Al em do mais, cada um de sse s trans portadores apre sen ta uma função e
specializada, por exe mpl o: o s G LUTs 1, 3 e 4 s ão os pri ncip ais res ponsávei s pe l o transp orte
de gli cose d o s angue para as cél ul as, pore m o GLUT2 ( e ncontrados e m fígado, ri ns e pâncre
as) p ossui ação contrari a, transportando- a de ssas célul as para o sangue (qu ando os n ívei s de
gli cose e sti ve rem baixos) e o G LUT5 qu e possui mesmo me cani smo no inte sti no delgado e
nos te stícu los , po rem para com a frutose e m ve z de gli co se . O GLUT7 e ncontrado e m te ci
dos gli cone ogê nicos, medei a o fl ux o de gli cose através da me mbrana do re ticulo endopl asmáti
co. OBS) Em indivíduos normai s a di gestão e absorção de carboidratos são al tame nte eficie n te
s . Porem, em condi ções patológi cas ( deficiê nci a ou inexis tê n ci a de enzimas di gestivas) ,
ocorre uma serie de compli cações . Como a

Das könnte Ihnen auch gefallen