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Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Centro Tecnológico – CTC


Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas – DEPS

MAURÍCIO SEVERINO RAMOS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO


Curso: Engenharia de Produção Civil – 2019/1

FLORIANÓPOLIS
2019
MAURÍCIO SEVERINO RAMOS

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM TOPOGRAFIA

Relatório desenvolvido como requisito para


aprovação na disciplina EPS7040 – Estágio
Supervisionado em Engenharia de
Produção da Universidade Federal de Santa
Catarina.
Professora Orientadora: LUCILA MARIA
DE SOUZA CAMPOS

FLORIANÓPOLIS
2019
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Centro Tecnológico – CTC
Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas – DEPS

Instrumento de Apresentação

Nome: Maurício Severino Ramos


Matrícula: 12104066
Coordenador de Estágio: Rogério Feroldi Miorando
Professora Orientadora: Lucila Maria de Souza Campos
Supervisor: Fábio Luiz Machado
Período de Estágio: 08/04/2019 a 22/07/2019
Local do Estágio: Fahenge Topografia e Georreferenciamento S/S ME
Endereço: Rua Adolfo Donato da Silva, 126 – Praia Comprida, CEP 88103-430
Fone: (48) 3259-8075
Cidade: São José
Estado: Santa Catarina
E-mail: fahenge01@gmail.com
1. INTRODUÇÃO

O presente relatório diz respeito à realização do estágio obrigatório supervisionado


desenvolvido por mim, como requisito para aprovação na disciplina EPS7040 – Estágio
Supervisionado em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina,
durante o período de 08 de abril de 2019 a 22 de julho de 2019, totalizando 450 horas, na
empresa Fahenge Topografia e Georreferenciamento S/S ME.
A realização de um estágio é de extrema valia na vida acadêmica, pois com ele torna-se
possível complementar e aperfeiçoar o conteúdo ministrado na Universidade, pois um dos
fatores fundamentais na formação acadêmica refere-se à união da teoria com a prática, uma
vez que ambas são necessárias e complementares, visto que uma prática sem teoria não tem
sentido e uma teoria desarticulada da prática também não.
Além disso, com o estágio possibilita-se uma experiência profissional com pessoas
capacitadas, vivenciando o dia-a-dia empresarial em diversos âmbitos e aumentando a rede de
contatos.
Como objetivos específicos do estágio supervisionado em Engenharia de Produção Civil
realizado, posso destacar:
 Colocar-me em contato com a realidade profissional de um Engenheiro, proporcionando-
me a oportunidade de confrontar as teorias estudadas com a sua prática;
 Contribuir para o início das minhas atividades profissionais, oferecendo-me oportunidade de
executar tarefas práticas relacionadas com minha área de interesse, neste caso, da parte Civil e
mais precisamente na área da Topografia;
 Complementar a minha formação através do desenvolvimento de habilidades relacionadas
com o meu campo de atuação profissional de interesse, sendo esse a Topografia com o
aprimoramento de técnicas de desenho e produção de projetos de engenharia no software
AutoCAD.
2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

A Fahenge Topografia e Georreferenciamento SS ME, empresa do ramo de topografia e


Engenharia Civil, iniciou suas atividades em 09 de janeiro de 2014, já com grande experiência
no ramo. Seu proprietário Fábio Luiz Machado, Engenheiro Civil e supervisor deste estágio,
está há mais de 20 anos no mercado, trabalhando com as mais diferentes situações que
envolvem as atividades relacionadas principalmente com a topografia.
Atualmente a empresa conta com técnicos em agrimensura, topógrafos e engenheiros
capacitados a atender a cada demanda de seus clientes de maneira mais eficiente, e se buscam
constantes atualizações para garantir a excelência no serviço prestado. O corpo técnico
também conta atualmente com três estagiários.
Na topografia, a Fahenge executa levantamentos topográficos planialtimétricos e
planimétricos, georreferenciamentos, processos de retificação, desmembramento e
amembramento de áreas, locação e acompanhamento de obra, regularização fundiária e
usucapião. Na engenharia: projetos e aprovação de loteamentos e regularização de obra.
O presente estágio está sendo desenvolvido no setor de topografia da empresa, mais
precisamente com a regularização fundiária, usucapião e os projetos de engenharia
necessários para esse tipo de atividade. A regularização fundiária trata-se da regularização de
imóveis que foram adquiridos em sua maioria através de contrato de compra e venda, ou seja,
o comprador possui a posse do imóvel e não a propriedade, onde para que isso ocorra é
necessário entrar com um processo de usucapião. Hoje é possível entrar com esse processo
diretamente junto ao Registro de Imóveis. Nesse tipo de processo é necessário cumprir uma
série de requisitos, dentre eles está o levantamento topográfico do imóvel em questão, onde a
equipe de topografia faz o levantamento do terreno e suas características em campo, como
suas dimensões e dados dos confrontantes do imóvel, e no escritório esses dados são
desenhados e viram um projeto, sendo essa a principal atividade que realizo. No escritório
onde desenvolvemos os projetos trabalhamos eu e mais um estagiário, ambos com as mesmas
funções, e utilizamos o software AutoCAD para os desenhos.

Figura 1 – Logotipo da empresa

Fonte: Fahenge Topografia e Georreferenciamento SS ME


3. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES

As atividades a serem desenvolvidas durante o período de estágio dividem-se basicamente


em dois grandes grupos de regiões, o de loteamentos na região do Sertão do Imaruim (no
município de São José – SC) e o de loteamentos na região de Massaranduba (SC). Em ambos
os casos, as atividades iniciam-se com o levantamento topográfico das coordenadas
geográficas dos terrenos em campos, com posterior conferência por nós, estagiários, no
escritório. Em seguida, elaboramos os desenhos topográficos e todos os projetos necessários
para o processo de regularização fundiária dos mesmos, em AutoCAD.
Após, separamos as glebas (áreas dos beneficiários) por proximidade, e confere-se todos
os documentos exigidos no processo. As próximas atividades desenvolvidas são as correções
nos projetos solicitadas pelo corpo jurídico (advogados responsáveis pelo processo de
regularização) ou pelos cartórios de registro de imóveis, caso sejam necessárias e, por fim, a
protocolação do processo de regularização fundiária.
As atividades mencionadas estão representadas no cronograma à seguir, divididas por
semanas, onde as atividades em amarelo já foram realizadas até o presente momento.

Tabela 1 – Cronograma de atividades do estágio curricular obrigatório.

Fonte: Elaborado pelo autor


4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.1. Disciplinas relacionadas com o estágio

Em análise ao currículo do curso de Engenharia de Produção Civil da Universidade


Federal de Santa Catarina, ao qual faço parte, pude notar que 6 disciplinas relacionam-se
diretamente com as atividades exercidas por mim no estágio obrigatório. São elas:

EGR5213 Representação Gráfica Espacial – visando desenvolver a habilidade visual,


espacial e gráfica fundamentada pela técnica de representação Mongeana, suportada pela
teoria da Rotação mental segundo no mínimo dois referenciais, como ferramenta de controle
da percepção visual humana na execução de projeto gráfico, onde se aprendem, por exemplo,
sistema de projeção ortogonal Mongeano; Elementos básicos de construção – ponto, reta, e
plano; Mecanismos de determinação de verdadeira grandeza – Rebatimento e Mudança de
plano; Construção de objetos (modelagem) envolvendo, intersecção, secção e planificação,
muito utilizados em desenhos de engenharia/topográficos.

MTM3111 Geometria Analítica – por meio do estudo da reta e do plano, de curvas planas e
superfícies, bases para o desenho topográfico.

EGR5635 Desenho Técnico para Engenharia de Produção Civil - a disciplina tem como
objetivo fornecer aos estudantes de Engenharia de Produção Civil condições de aprendizagem
de Desenho Técnico à mão livre e auxiliado por computador (AutoCAD), de acordo com as
normas técnicas da ABNT, visando execução de projetos relativos a área de Engenharia de
Produção Civil. Tem como ementa, por exemplo, temas como cotas e escalas e o próprio
desenho topográfico.

ECV5143 Fotogrametria e Fotointerpretação – Estudam-se generalidades, recobrimento


aerofotogramétrico; Estereoscopia; Fotointerpretação; Noções sobre sensoramento remoto;
Estereofotogrametria; Noções de Aerotriangulação; Princípios de restituição; Aplicações em
topografia.

ECV5136 Topografia I – junto com Topografia II, representam as disciplinas que mais se
relacionam com o estágio em questão. Tem como ementa formas e dimensões da terra.
Medições de ângulos e distâncias. Instrumentos de topografia. Sistema Geodésico
Brasileiro/Sistema Geodésico de Referência. Noções de cartografia. Planimetria. Métodos de
levantamento topográfico de precisão. Sistemas de coordenadas planas. Sistemas de
posicionamento global. Georreferenciamento de imóveis (rurais e urbanas). Cálculo de áreas.
Locação de obra. Aplicações na engenharia. Normalização.

ECV5137 Topografia II - Formas e dimensões da terra. Instrumentos de topografia. Sistema


Geodésico Brasileiro/Sistema Geodésico de Referência (revisão). Altimetria. Datuns verticais.
Métodos de nivelamento aplicados à engenharia (em especial Nivelamento Geométrico).
Controle/acompanhamento de recalques em edificações. Representação planialtimétrica de
áreas (curvas de nível, modelo digital do Terreno, planos cotados). Estudo do relevo -
topologia. Batimetria. Cálculo de volumes. Aplicações na engenharia.
4.2. Levantamento topográfico e conferência do levantamento

O primeiro passo para se iniciar um projeto de topografia necessário ao processo de


regularização fundiária desenvolvido pela Fahenge diz respeito ao levantamento do terreno e
suas características em campo, ou seja, georreferencia-lo. Georreferenciar um imóvel é definir
a sua forma, dimensão e localização, através de métodos de levantamento topográfico,
descrevendo seus limites, características e confrontações através de memorial descritivo
executado por profissional habilitado - com a emissão da devida Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART), por parte do CREA - contendo as coordenadas dos vértices
definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro
(INCRA, 2009). Esse trabalho em campo é realizado por Engenheiros da empresa, pois
apenas poderão realizar os trabalhos de georreferenciamento, para fins da Lei 10.267/01, os
profissionais habilitados e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica, como
mencionado anteriormente.
Estes profissionais fornecem à nós, estagiários, todos os dados levantados em campo
eletronicamente, seguindo as formas estabelecidas no Manual Operacional do Sistema
Nacional de Gestão de Informações Territoriais. Usualmente também são fornecidos croquis,
que auxiliam no entendimento dos dados para que possamos realizar a conferência dos
mesmos e posteriormente elaborar as plantas e projetos dos imóveis em questão. Um exemplo
dos dados eletrônicos recebidos de campo de um determinado terreno (Figura 2), bem como
de um croqui para os dados do mesmo terreno (Figura 3) são apresentados a seguir.

Figura 2 – Dados eletrônicos recebidos do campo, no ambiente do AutoCAD.

Fonte: Fahenge Topografia e Georreferenciamento SS ME


Figura 3 – Croqui do levantamento de dados em campo.

Fonte: Fahenge Topografia e Georreferenciamento SS ME


4.3. Elaboração de desenhos topográficos

A próxima atividade desenvolvida, após interpretação dos dados recebidos e


conferência com relação à compatibilidade desses dados com a localização do terreno alvo do
processo de regularização fundiária, é o desenvolvimento das plantas topográficas. A esta
representação gráfica, na qual é mantida uma relação constante (escala) entre as dimensões
gráficas e as respectivas dimensões do terreno e onde aparecem os acidentes topográficos de
interesse, figurado por convenções, denomina-se planta topográfica. (LOCH, 2000)
Para fins do processo de regularização fundiária, os projetos elaborados por nós
precisam estar de acordo tanto com a Lei Federal nº 13.465/2017, que dispõe sobre a
regularização fundiária rural e urbana, sobre a liquidação de créditos concedidos aos
assentados da reforma agrária e sobre a regularização fundiária no âmbito da Amazônia
Legal, quanto do Decreto Federal nº 9.318/2018, que institui as normas gerais e os
procedimentos aplicáveis à Regularização Fundiária Urbana e estabelece os procedimentos
para a avaliação e a alienação dos imóveis da União. Tal lei e decreto firmam que o projeto
topográfico de regularização fundiária precisam conter diversos elementos, como plantas de
lotes e infraestrutura, planta de ocupantes do terreno/núcleo urbano, planta do perímetro
levantado, bem como o memorial descritivo do núcleo urbano e do perímetro levantado, onde
cada uma dessas plantas e memoriais necessita ter um mínimo de informações, que serão
descritas a seguir.

4.3.1. Planta de lotes e infraestrutura

Essa é a designação dada pela empresa em que o estágio está sendo realizado para
demonstrar a planta que contém o levantamento planialtimétrico e cadastral, com
georreferenciamento, que demonstra as unidades imobiliárias a serem regularizadas, suas
características, áreas ocupadas, suas subdivisões em lotes ou as frações ideais vinculadas à
unidade regularizada, confrontações, localização, nome do logradouro e número de sua
designação cadastral, se houver, bem como as construções, o sistema viário, as áreas públicas,
os acidentes geográficos e os demais elementos caracterizadores do núcleo a ser regularizado,
como exigido por lei para a regularização fundiária.
Na planta de lotes e infraestrutura também são representados os sistemas de
abastecimento de água potável coletivo ou individual, sistema de coleta e tratamento do
esgotamento sanitário coletivo ou individual, da rede de energia elétrica domiciliar e de
soluções de drenagem, quando necessário, bem como todos os vértices do terreno e as
dimensões de seu perímetro. É a planta mais completa do projeto de regularização fundiária.
Além disso, a lei exige a indicação de eventuais áreas já usucapidas, das medidas de
adequação para correção das desconformidades, das medidas de adequação da mobilidade,
acessibilidade, infraestrutura e relocação de edificações, das obras de infraestrutura essencial
e de outros requisitos que sejam definidos pelo Município, sempre quando necessárias, porém
estes itens raramente são necessários nos processos de regularização fundiária contemplados
pela Fahenge. A planta de lotes e infraestrutura do projeto de regularização fundiária utilizado
como exemplo nas figuras 2 e 3 está exposto a seguir, na figura 4.
Figura 4 – Planta de lotes e infraestrutura

Fonte: Elaborado pelo autor


4.3.2. Planta de ocupantes

A planta de ocupantes é uma versão mais enxuta da planta de lotes e infraestrutura,


onde se representa apenas o desenho do terreno e as edificações presentes no mesmo, sem a
preocupação de dimensões, vértices e demais exigências como mencionado anteriormente,
como pode ser observado na Figura 5.

Figura 5 – Planta de ocupantes

Fonte: Elaborado pelo autor


4.3.3. Planta do perímetro levantado

Na planta do perímetro do núcleo urbano informal levantado, com demonstração das


matrículas ou transcrições atingidas quando for possível, representamos somente a área total
alvo da regularização fundiária, como um único bloco, sem possíveis divisões do terreno ou
representações de áreas construídas no mesmo.
Nesse tipo de planta também são representados os vértices do terreno, as dimensões
do perímetro, seus confrontantes, perímetro viário e a área total a ser regularizada.

Figura 6 – Planta de perímetro levantado

Fonte: Elaborado pelo autor


4.3.4. Memorial descritivo do terreno

Por fim, a última atividade desenvolvida no estágio no âmbito da elaboração em si do


projeto de regularização fundiária refere-se ao memorial descritivo do terreno. Para Marcelo
Cordeiro (2017), o memorial descritivo é um documento necessário para dar andamento a
uma ação de regularização fundiária. Nele estão escritas todas as informações do terreno que
tenham importância para o projeto de forma detalhada. O memorial descritivo registra, como
definem a Lei Federal nº 13.465/2017 e o Decreto Federal nº 9.318/2018, os vértices
definidores dos limites do terreno a ser regularizado. Os limites das unidades imobiliárias
deverão ser definidos por vértices georreferenciados ao Sistema Geodésico Brasileiro, e são
representados de forma bidimensional através das suas coordenadas de latitude e longitude
geodésicas.
Além disso o memorial descritivo do núcleo urbano informal contém, a descrição do
perímetro do núcleo urbano, com indicação resumida de suas características, podendo conter a
descrição técnica das unidades imobiliárias, do sistema viário e das demais áreas públicas que
componham o núcleo urbano informal. Também registra-se a área do terreno, define-se quem
é o ocupante, seu logradouro e os confrontantes.
O mesmo acontece para o memorial descritivo do perímetro levantado, com a
diferença de que neste representa-se o terreno como um todo, mesmo que ele seja dividido em
áreas menores. Os memoriais descritivos dos lotes apresentados anteriormente estão nas
figuras 7, 8 e 9 a seguir.
Figura 7 – Memorial descritivo do lote 1

Fonte: Elaborado pelo autor


Figura 8 – Memorial descritivo do lote 2

Fonte: Elaborado pelo autor


Figura 9 – Memorial descritivo do perímetro levantado

Fonte: Elaborado pelo autor


4.3.5. Separação de glebas

A separação de glebas consiste basicamente em separar os lotes de acordo com sua


proximidade, abrangendo vários lotes em um único perímetro, onde isso é feito a fim de
facilitar a organização da documentação dos ocupantes destes lotes, além de facilitar na
criação da planta topográfica, pois a área do perímetro total torna-se mais fácil de representar.
No caso da regularização fundiária, na hora de protocolar a documentação, fica mais fácil
reunir os beneficiários de uma mesma região em um único processo.
É importante entender a definição de gleba. Segundo Scavone Junior [201-], gleba é a
porção de terra que não tenha sido loteada ou desmembrada sob a vigência da Lei. Logo,
gleba é a terra crua, sem qualquer regulamentação e adequação às leis brasileiras e regionais.
Quando a Gleba é servida de infraestrutura básica, adaptando as leis brasileiras e regionais,
atendendo a todos os requisitos e conformidades exigidas pelo plano diretor do município em
questão, este passa a ser chamado de Lote. Na figura 10 pode-se observar o esquema de
separação de glebas adotado por nós, e elaborado em Excel.

Figura 10 – Separação das glebas

Fonte: Elaborado pelo autor


5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CORDEIRO, Marcelo. A importância do memorial descritivo para o projeto de usucapião.


Disponível em: <https://www.hidrosconsultoria.com.br/artigo-memorial-descritivo-
usucapiao/>. Acesso em 01 de maio de 2019.

Decreto nº 9.310, de 15 de março de 2018. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9310.htm>. Acesso em
02 de maio de 2019.

INCRA. O que é georreferenciamento? Disponível em: <http://www.incra.gov.br/o-que-e-


georreferenciamento>. Acesso em 28 de abril de 2019.

Lei nº 13.465, de 11 de julho de 2017. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13465.htm>. Acesso em 02
de maio de 2019.

LOCH, C. Topografia contemporânea: planimetria. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2000

SCAVONE JÚNIOR, Luiz Antonio. Loteamento fechado e loteamento irregular. Disponível


em: <http://www.scavone.adv.br/loteamentos-e-desmembramentos-lei-n-676679-alguns-
aspectos-das-modificacoes-introduzidas-pela-lei-n-978599.html>. Acesso em 01 de maio de
2019.

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