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No dia 10 de Abril de 2019, foi feito uma entrevista online com a psicóloga e

escritora Márcia Tassinari.

Graduada em Psicologia pela PUC-RJ (1975), mestrado em Psicologia pela


Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999) e doutorado em Psicologia pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). A profissional é moradora do Rio de
Janeiro, tem 67 anos, sendo deles 44 de experiência na área Fenomenológica. Tem
experiência na área de Psicologia, com ênfase em Estágio supervisionado clínico
humanista centrado na pessoa, terapia de casal e família, processos grupais, psicologia
humanista e existencial, atuando principalmente nos seguintes temas: Abordagem
Centrada na Pessoa, Carl Rogers, Psicologia Clínica, Plantão Psicológico e Psicologia
Humanista.

Atualmente é professora do curso de graduação de Psicologia da Universidade Santa


Úrsula, onde também coordena o curso de Especialização em Psicologia Clínica na
Abordagem Centrada na Pessoa. Tem seu consultório onde atende duas vezes
por semana, viaja a congressos, e supervisiona seus plantões. Quando
convidada faz também plantões comunitários, em locais públicos, comunidades,
e em projetos sociais, junto com seus estagiários.

A escolha pela abordagem se deu ainda na graduação, influenciada pelo


professor Rogério Luis, onde se encantou com as propostas de Rogers. No fim
da graduação, abriu um instituto junto a ele, que se chama Centro de
Psicologia da Pessoa – CPP.

Durante sua vida acadêmica, seus estagiários do SPA estavam frustrados


devido a desistência precoce dos clientes, logo após o primeiro ou até terceiro
atendimento. Foi pensado que os pacientes eram resistentes e não queriam
entrar em contato com a sua dor, o que não era de toda verdade. Nos anos 90,
foi feito uma pesquisa com os próprios clientes do porquê do desestimento,
tendo uma resposta surpreendente: os clientes já se sentiam atendidos em
poucas sessões. A partir daí, foi criada a terapia de sessão única, sendo um
único encontro suficiente. O foco era momento especifico de conversa.

Teve contato com o plantão psicológico em meados de 1989, durante o


mestrado, com o professor Miriguel mafu, que levou a ideia para escola,
criando um espaço de promoção da saúde.

Também destaca que o serviço de Plantão Psicológico pode ser de


grande valia para o cliente. que tem a rica oportunidade de
desenvolver melhor sua escuta clínica quanto à prática no serviço de
Plantão Psicológico e pode contribuir para a formação do
psicoterapeuta. Em linhas gerais, o Plantão define-se como
possibilidade de estar à espera, estar disponível, pronto.Em outras
palavras, trata-se de uma possibilidade de encontro urgente ao pedido
de ajuda, na tentativa de oferecer a devida escuta o mais próximo
possível do surgimento das inquietações que levaram a pessoa a
buscar o atendimento psicológico. O oferecimento da escuta
diferenciada do psicólogo, na urgência de quem se encontra num
momento de aflição, pode minimizar o sofrimento desta pessoa,
contribuindo para uma melhor observação de suas reais necessidades.
***Acho que pode substituir a frase abaixo de vermelho ***
de seus valores, e suas avaliações, para poder adentrar na morada do
outro..pois o local é procurado pelo público em geral, pois os clientes procuram
um local no qual se sintam bem acolhidos e sem julgamentos.
Reforça dicas para alunos em graduação, onde salienta que nenhuma teoria é
melhor que a outra, existe aquela em que se encaixa melhor como estudantes
é importante, que saibamos de algumas destas teorias para a visão do ser
humano. As práticas, pesquisa, e assim escolher a que mais se identifica.
A outra dica é o estudo, e a participação em congressos e psicoterapia
pessoal.
A importância da escolha fenomenológica experiencial, se dá por atividades
grupais, e desenvolver a competência a empática, pois estas atividades se
aprimoram e se aperfeiçoa para refinar a escuta.

nunca
A maior dificuldade nesta abordagem, é entender que não podemos
esquecer a qualidade do “como se” e mostrar ao cliente o
entendimento do significado de suas expressões e sua maneira de
perceber o mundo. (Rogers) exemplifica como “sentir a raiva do
cliente, seu medo ou confusão, como se fossem seus e ainda assim
sem sentir a sua própria raiva, medo, ou confusão sendo envolvidas
nisto.

*****Acho que também poderia ser substituido pelo texto abaixo


em vermelho vem oq acaham?****
mas a prática é difícil pois há uma entrega muito grande, não se veste um
avental, e sim ou faz parte do seu jeito de ser, ou você deve fazer outra coisa.,
ou seja a aprendizagem das atitudes facilitadoras, alguns tem com a
incondicionalidade, congruência (estar inteiro, para ouvir) e a compreensão
empática.

Os plantões são de curtíssimos prazos, caso a pessoa necessite de mais pode


encaminhar para o local indicado, porque muitas vezes é somente o que a
pessoa precisa é de informação e de auxílio. Não é psicoterapia, mas as vezes
se torna mais importante, nem sempre a pessoa quer um tratamento
continuado, a mesma informa que “ A psicoterapia não é boa para todo mundo
a todo momento, mas é boa para algumas pessoas em determinados
momentos”. As pessoas precisam de tempo, de dinheiro, de disponibilidade, e
motivação para a continuidade, e não é isso que sempre acontece.

Por fim, o grupo teve a hipótese é que nessa relação o indivíduo se


organizará tanto no nível consciente quanto naqueles mais profundos
de sua personalidade de maneira a enfrentar sua vida de forma mais
construtiva, mais inteligente, assim como mais socializada e
satisfatória. Em suma, refletimos sobre o que foi explicitado com
relação a esta orientação teórica, podemos dizer que a Abordagem
Centrada na Pessoa não se trata apenas de conceitos a serem
aprendidos, mas também de atitudes que se incorporam. Isto exige do
terapeuta que se identifica com esta abordagem, um exercício
constante do estar “centrado no cliente.

( se alguém poder fechar, não consegui pensar no que colocar pra finalizar)

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