Sie sind auf Seite 1von 32

GUIA DO TRABALHO

EM ALTURA:
TUDO QUE VOCÊ
PRECISA SABER
INTRODUÇÃO 3
POR QUE USAR PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS? 5
COMO LIDAR COM RISCOS E ACIDENTES? 12
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS? 16
COMO FAZER A CONSCIENTIZAÇÃO DA EQUIPE? 27
CONCLUSÃO 30
SOBRE A CONECT 32
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

Trabalhar em alturas é quase sempre uma pedra nos sapatos


dos profissionais de segurança do trabalho, não é mesmo?
Afinal, com a correria do dia a dia, é muita responsabilidade
garantir a segurança de todos os colaboradores envolvidos,
uma vez que falhas podem resultar em ferimentos
graves — e irreversíveis — ou até mesmo em mortes.

Além da preocupação com a equipe, existe ainda o risco


de acionamentos judiciais. Não providenciar as ações
e os itens exigidos pelo Ministério do Trabalho pode
gerar acusações de negligência ou imprudência. Além da
empresa, você também está sujeito a responsabilizações,
inclusive no âmbito criminal.

Por essa razão, é fundamental ficar atento às


imposições da NR 35, que regulamenta as condições
mínimas necessárias para trabalhar em altura de forma a
eliminar ou minimizar o risco. Ficou interessado? Então
aprecie neste e-book quais são as principais diretrizes
para uma atuação em altura bem-sucedida. Acompanhe!

4
POR QUE
USAR PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS?
POR QUE USAR PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS?

Dados do Mistério do Trabalho Emprego (MTE) revelam que as quedas são responsáveis por 40% dos
acidentes profissionais no Brasil. Dessa forma, os cuidados com o trabalho em altura precisam ser constantes e
devem integrar toda a cultura organizacional de prevenção e segurança ocupacional.

Nesse sentido, é bom deixar claro que


todo o trabalho realizado em níveis
diferentes, na qual haja risco de queda
capaz de causar lesão ao trabalhador é
considerado perigoso e por causa disso,
esse tipo de tarefa requer a obediência às
determinações da NR 35.

Desse modo, você pode considerar


nesse rol, as atividades que envolvam
subidas/descidas em escadas, plataformas,
andaimes, elevadores, telhados,
deslocamentos em torres, em antenas,
intervenções em marquises, entre outras.

6
POR QUE USAR PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS?

Na construção civil, a queda de alturas acima desse


patamar é a principal causa dos acidentes com
mortes de trabalhadores. Em seguida estão os óbitos
por choques elétricos e por soterramentos.

Já na indústria, o trabalho em altura é bastante comum,


por exemplo, na manutenção de fornos e de caldeiras, na
montagem e desmontagem de máquinas e equipamentos,
na limpeza e reparos de chaminés, no transporte de
cargas (ferrovias, rodovias e rotas marítimas), nas
telecomunicações, no setor de distribuição e geração
elétrica, entre outras operações e segmentos.

Resumindo, usar proteção contra quedas, significa:


salvar vidas, prevenir danos à saúde, evitar custos
e cumprir à legislação vigente.

A seguir você confere mais dicas sobre esse tema. Veja!

7
POR QUE USAR PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS?

EQUIPE

O trabalho em altura deve ser programado, controlado,


supervisionado e executado por um trabalhador capacitado
e autorizado. Além do empregador, a legislação também
atribui responsabilidades aos empregados.

Desse jeito, os colaboradores, depois de passar nos


cursos que a NR 35 exige, também são obrigados a
praticar o que aprenderam no dia a dia. Normalmente,
a segurança do trabalho requer times com engenheiros,
técnicos da segurança do trabalho, médicos do trabalho,
psicólogos e enfermeiros.

Também é recomendável na prevenção a quedas o


envolvimento do pessoal da Cipa (Comissão Interna de
Proteção de Acidentes). Afinal, a Cipa contribui para
aumentar a vigilância aos comportamentos de risco,
estimulando que os profissionais prestem mais atenção em
questões envolvendo perigos e ameaças durante a jornada.

8
POR QUE USAR PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS?

TREINAMENTO ##normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho


em altura;
O empregador deve custear e oferecer a
capacitação de todos os trabalhadores ##análise de risco e condições impeditivas;
envolvidos nas atividades com ameaças de
queda. Nesse treinamento, que deve ser realizado ##riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura
a cada dois anos, é preciso assimilar conteúdo e medidas de prevenção e controle;
teórico e prático.
##sistemas, equipamentos e procedimentos de
Essa periodicidade obrigatória pode ser reduzida proteção coletiva;
se houver mudanças nos procedimentos
operacionais, se acontecer evento que justifique ## equipamentos de EPIs (Equipamento de Proteção
a nova qualificação ou se o trabalhador ficar Individual) para trabalho em altura: seleção,
afastado por mais de 90 dias (ao retornar às suas inspeção, conservação e limitação de uso;
atividades, esse funcionário será obrigado a passar
pelo curso de novo). ##acidentes típicos em trabalhos em altura;

A carga mínima é de oito horas e os colaboradores ##condutas em situações de emergência,


devem apreender sobre os seguintes temas: incluindo noções de técnicas de resgate e de
primeiros socorros.

9
POR QUE USAR PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS?

REGULAMENTAÇÃO

As empresas que não cumprem a


legislação trabalhista podem ser multadas
em valores que variam de acordo com o número
de colaboradores envolvidos e também com a
espécie de irregularidade — que pode ferir tanto
as normas de Segurança do Trabalho como as de
Medicina do Trabalho.

Os agentes de fiscalização, quando constatam


que há riscos graves e iminentes à integridade
física dos profissionais, podem determinar
a interdição de um estabelecimento, de
um departamento ou até mesmo de uma
máquina. Esses inspetores também têm poder
para embargar obras, total ou parcialmente.

A seguir, confira as obrigações do empregador no


trabalho em altura:

10
POR QUE USAR PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS?

##garantir a implementação das medidas de ##garantir que qualquer trabalho em altura só


proteção estabelecidas na NR 35; se inicie depois de adotadas as medidas de
proteção definidas na norma;
##assegurar a realização da Análise de Risco — AR;
##assegurar a suspensão dos trabalhos em altura
##quando aplicável, providenciar a emissão da quando verificar situação ou condição de risco
Permissão de Trabalho — PT; não prevista, cuja eliminação ou neutralização
imediata não seja possível;
##desenvolver procedimento operacional para as
atividades rotineiras de trabalho em altura; ##estabelecer uma sistemática de autorização
dos trabalhadores para trabalho em altura;
##assegurar a realização de avaliação prévia
das condições no local do trabalho em altura, ##assegurar que todo trabalho em altura seja
pelo estudo, planejamento e implementação realizado sob supervisão, cuja forma será
das ações e das medidas complementares de definida pela análise de riscos de acordo com
segurança aplicáveis; as peculiaridades da atividade;

##garantir aos trabalhadores informações ##assegurar a organização e o arquivamento da


atualizadas sobre os riscos e as documentação prevista na NR 35.
medidas de controle;

11
COMO LIDAR
COM RISCOS
E ACIDENTES?
COMO LIDAR COM RISCOS E ACIDENTES?

Acidentes causados por queda, como já explicamos, é o tipo de acidente do trabalho que mais mata no país. Desse
modo, se você quer garantir que nada de errado aconteça com seus funcionários, é preciso seguir à risca as
recomendações da lei.

Além do óbito, os trabalhadores em altura estão


vulneráveis a lesões graves, inclusive da coluna,
podendo ficar paraplégicos ou tetraplégicos — entre outros
tipos de consequências do trauma. Mesmo que não caiam, os
trabalhadores que passam muito tempo suspensos em alturas
elevadas podem sofrer dificuldades respiratórias.

Por tudo isso, além da capacitação que mencionamos no tópico


anterior, as companhias precisam providenciar o PCMSO
(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), com
avaliações médicas em intervalos determinado pela lei, de
acordo com o tipo de risco.No caso de incompatibilidades de
um empregado com o trabalho em altura, é dever da empresa
impedir que esse profissional seja submetido a tal atividade.

13
COMO LIDAR COM RISCOS E ACIDENTES?

Qualquer trabalho em altura requer uma AR


(Análise de Risco) antes de ser iniciado. Quando
essa atividade acontecer em áreas externas, são
essenciais cuidados extras como a avaliação das
ameaças climáticas, incluindo as condições de
chuva, de ventos e de temperatura.

Tempestades ou até mesmo chuvas amenas são capazes de


causar hipotermia e, nessa situação, será imprescindível um
traje apropriado. Já o calor intenso pode gerar desidratação
e desmaios e, por esse motivo, é outro cenário que exigirá
mais medidas de precaução.

Do mesmo modo, outros fatores podem agravar o perigo de


um trabalho dessa natureza. É o caso da exposição a gases
e vapores tóxicos, da proximidade com condutores elétricos,
da operação em lugares com pouca iluminação e nos terrenos
instáveis, vulneráveis a soterramentos e deslizamentos.

14
COMO LIDAR COM RISCOS E ACIDENTES?

Veja as ameaças que devem ser consideradas antes ##o risco de queda de materiais e ferramentas;
de começar qualquer trabalho com risco de queda:
##os trabalhos simultâneos que apresentem
##o local em que os serviços serão executados riscos específicos;
e seu entorno;
##os riscos adicionais;
##o isolamento e a sinalização no entorno da área
de trabalho; ##as situações de emergência e o planejamento
do resgate além de primeiros socorros, de
##o estabelecimento dos sistemas e pontos forma a reduzir o tempo da suspensão
de ancoragem; inerte do trabalhador;

##as condições meteorológicas adversas; ##a necessidade de sistema de comunicação;

##a seleção, a inspeção, a forma de utilização e ##e a forma de supervisão;


a limitação de uso dos sistemas de proteção
coletiva e individual, atendendo às normas ##Ter a certeza de possuir os equipamentos
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes que compõe o sistema de proteção contra
e aos princípios da redução do impacto e dos quedas compatível com o trabalho a
fatores de queda; ser realizado.

15
COMO ESCOLHER
CORRETAMENTE
O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA
QUEDAS E SEUS
EQUIPAMENTOS?
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS?

No trabalho em altura, as companhias são Entre os EPIs, os profissionais precisam de


obrigadas a formar uma equipe para trava-quedas, que dependendo do uso, pode ser para
situações de emergência — ou seja, para cordas, cabo de aço ou com função retrátil, do cinto de
tomar as providências de resgate. Conforme o segurança, e de talabartes com absorvedor de energia
tipo de perigo em questão, esse time pode ser para reduzir a força do impacto, do capacete, de botas,
interno ou externo. de óculos de segurança, de luvas de proteção, da
cadeira suspensa e de vários outros itens.
De nada adianta conhecer profundamente os
detalhes da NR35, se os seus equipamentos Também é essencial adquirir os produtos de ancoragem
não forem de qualidade ou incompatível ao corretos. Afinal, o sistema de ancoragem é
trabalho a ser executado. Todos os envolvidos fundamental para a proteção individual e
nesta atividade, precisam entender o funcionamento coletiva. O ponto específico de ancoragem, deve
de sistema de proteção contra quedas, sua ser estável e capaz de suportar a força de impacto
metodologia e como escolher cada combinação proveniente da queda que, dependendo da distância
de equipamentos. A sua aplicação correta pode da queda, supera em muito o peso do funcionário,
salvar a vida do trabalhador e evitar acidentes. podendo causar lesões e até a morte do mesmo.

17
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS?

Desta maneira, entendemos que


trabalhador seguro é trabalhador
conectado a um sistema de proteção
contra quedas.

O Sistema de proteção contra quedas


é formado conceitualmente por cinco
componentes básicos:

1. Suporte do corpo

2. Elementos de conexão

3. Conectores de ancoragem

4. Ancoragem

5. Sistema de Resgate.

18
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS?

1. Suporte do corpo: Existem 2. Elementos de conexão: 3. Conectores de


dois formatos de cinturões: São componentes ancoragem: São
cinturão para uso industrial e de ligação, incluindo componentes entre sistema
o cinto paraquedista para uso todos os componentes de proteção contra quedas
em trabalhos suspensos. e subsistemas vertical ou horizontal e
compreendidos entre o ponto de ancoragem.
O cinto paraquedista é o suporte do corpo e o Recomendamos que estes
projetado para distribuir a conector de ancoragem, componentes possuam
força de impacto gerada na tais como: Talabartes carga de ruptura de
queda principalmente na ajustáveis, simples ou 22.7kN ( 2270kg ) para
região sub-pélvica. Tem com duplos com ou sem cada trabalhador conectado
objetivo, quando conectado absorvedores de impacto, ao menos que este faça
e ajustado corretamente, Trava quedas retrátil, parte de um sistema de
manter e posicionar ereto o linhas de vida vertical e engenharia projetado e
trabalhador após a queda, Trava Quedas para uso em certificado por
mesmo inconsciente, até que corda ou cabo e linhas de profissional habilitado.
o resgate possa ser realizado. vida horizontal.

19
4. Ancoragem: Ancoragens para
sistemas verticais precisam resistir a
força de impacto de 22kN (2270kg) por
trabalhador conectado ou 2X o a força
máxima de impacto gerada em uma queda
por usuário. Ancoragem para sistemas
horizontais precisam ser protegidas do
impacto adequadamente.

5. Sistema de resgate: Em cada


situação onde o sistema de proteção
contra quedas for utilizado, um
correspondente sistema de resgate deve
ser inserido no planejamento do trabalho.

Para cada situação, é exigido


equipamentos de auto-resgate ou
resgate, como: Descensores automáticos
e sistema de evacuação, além de pessoal
devidamente treinado.

20
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS?

METODOLOGIA DO TRABALHO EM ALTURA

Muito importante também é a metodologia de


trabalho aplicada na atividade em altura. Como ## Análise prévia do local de trabalho;
o trabalho em altura possui diversos cenários e
peculiaridades devemos entender bem qual forma ## Definição da metodologia de trabalho em altura;
e técnicas de proteção contra quedas deveremos
aplicar em função da análise prévia da atividade e ## Seleção dos Equipamentos de Proteção
seus riscos. Na metodologia escolhida incluem-se Individual e/ou Coletiva;
os tipos de EPIs e EPCs que deverão ser utilizados.
## Capacitação e Treinamento;
Portanto nos sistemas de proteção devem
existir sempre um plano de trabalho, podendo ## Plano de resgate e evacuação.
ser inclusive uma permissão de trabalho escrita,
contemplando os seguintes itens:

21
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS?

Este plano de trabalho acima citado deverá sempre levar em consideração a metodologia de trabalho em altura e a
hierarquia da proteção. Essa hierarquia é a graduação do risco na análise preliminar do plano de trabalho, desde a não
exposição ao risco de queda até o risco de uma queda controlada. A seguir a ordem desta hierarquia da proteção:

1. Não Exposição aos Riscos de Queda;

2. Prevenção com Restrição de Movimentos;

3. Posicionamento de Trabalho;

4. Queda Controlada.

Ao lado uma figura ilustrando com pictogramas


(desenhos) das principais metodologias utilizadas
nas áreas industriais:

A seguir informaremos a aplicação de técnicas e equipamentos, com ilustrações, referentes à hierarquia da proteção
em áreas industriais.

22
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS?

TRABALHO SEM EXPOSIÇÃO


AO RISCO DE QUEDAS

Esta é a melhor forma de


trabalho consistindo basicamente
em evitar o risco de queda
utilizando equipamentos e
metodologias, ou seja, adoção de
medidas para evitar o trabalho em
altura, sempre que existir meio
alternativo de execução.

23
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS?

TRABALHO EM ALTURA COM


RESTRIÇÃO DE DESLOCAMENTO
NO MESMO NÍVEL

Metodologia de trabalho que consiste


na prevenção com restrição de
movimentos (evita risco de queda
limitando o movimento), adotando
medidas que eliminem o risco de queda
dos trabalhadores, na impossibilidade
de execução do trabalho de outra
forma, conforme ilustrado ao lado:

24
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS?

TRABALHO EM ALTURA COM


POSICIONAMENTO

Metodologia que utiliza


posicionamento de trabalho (evitando
risco de queda com restrição de
movimento e equilíbrio) com adoção
de medidas adequadas de segurança
que evitem a queda e mantenham os
trabalhadores em equilíbrio confortável
para execução do trabalho, conforme
ilustrado ao lado:

25
COMO ESCOLHER CORRETAMENTE O SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E SEUS EQUIPAMENTOS?

TRABALHO EM ALTURA COM


QUEDA CONTROLADA

A metodologia da queda
controlada (não eliminação do
risco de queda) existe aplicando
técnicas e procedimentos específicos,
ou seja, adoção de medidas que
minimizem as consequências da
queda, quando o risco de queda não
puder ser eliminado. Na ilustração
abaixo o trabalhador está realizando
um trabalho em altura de conferência
no caminhão utilizando um sistema
de proteção contra queda composto
de ponto de ancoragem móvel com
dispositivo trava quedas conectado
ao seu cinto paraquedista de modo
que, no caso de queda, esta
seja controlada.

26
COMO FAZER A
CONSCIENTIZAÇÃO
DA EQUIPE?
COMO FAZER A CONSCIENTIZAÇÃO DA EQUIPE?

Um dos grandes obstáculos a ser superado


no trabalho em altura é a conscientização do
time sobre a importância dos cuidados e a gravidade
dos riscos. Para despertar a responsabilidade nos
funcionários, é essencial que eles saibam quais são
os perigos a que estão expostos e as consequências
dos descuidos.

Mais do que isso: é indispensável lembrá-los


dos procedimentos de forma corriqueira,
interessante e educativa. Observe alguns
conselhos do que fazer para estimular seu time!

FAÇA TREINAMENTOS EXTRAS

Não fique restrito apenas ao que determina a NR 35.


Propicie ao grupo de trabalho simulações e horas
a mais de treinamento. Quanto mais frequente
for esse preparo, mais seus colaboradores se
sentirão confiantes e calmos em situações críticas.

28
COMO FAZER A CONSCIENTIZAÇÃO DA EQUIPE?

INVISTA EM CAMPANHAS PONDERE SOBRE UMA


FREQUENTEMENTE CONSULTORIA PARA
TRABALHOS EM ALTURA
Tenha uma periodicidade fixa para levar
aos trabalhadores atividades envolvendo A gestão da segurança do trabalho
o trabalho em altura. Pode ser uma vez por é carregada de tarefas e operações.
mês ou eventos semanais, conforme o que Como resultado, muitas vezes, o
for melhor para a sua rotina. excesso de atividades atrapalha
o alcance da perfeição.
Vídeos, palestras e até mesmo um post nas
redes sociais sobre o assunto são atitudes Nesse sentido, as consultorias especializadas
simples que fazem muita diferença. Não em altura podem ser excelentes soluções.
restrinja suas estratégias de engajamento Assim, a companhia fica atualizada sobre
à realização da Sipat (Semana Interna de quesitos técnicos e legais, além de receber
Prevenção a Acidentes de Trabalho) ou aos orientação sobre a compra de equipamentos
casos em que a NR 35 o obriga. confiáveis e seguros.

29
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO

Como você pôde perceber,


respeitar as determinações
da NR 35 é imprescindível
para a realização de
um trabalho em altura
tranquilo, eficiente e
seguro. Dessa forma, a
empresa evita punições,
afastamentos e gastos com
indenizações e multas.

Ao seguir todas essas dicas


você terá a oportunidade de
mostrar que faz uma gestão da
segurança do trabalho eficaz
e pode até ser promovido
por preservar o ativo mais
importante da sua empresa: a
vida dos seus colaboradores!

31
SOBRE A CONECT

A Conect atua há duas décadas em segurança do


trabalho. É habilitada pelo Crea-RJ a elaborar diagnósticos
de risco, implantar normas, estabelecer procedimentos,
especificar produtos, desenvolver metodologias de
trabalho e treinar equipes.

Oferece equipamentos para trabalhos em alturas e resgate,


espaços confinados, avalia e indica os melhores produtos.
A Conect, ainda, oferta serviços de manutenção e inspeção
de equipamentos, treinamentos e consultorias técnicas em
segurança do trabalho.

Conta com um suporte técnico formado por Técnicos e


Engenheiros capacitados para buscar e desenvolver soluções e
adequações ajudando-o em seus desafios.

Das könnte Ihnen auch gefallen