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Texto 2 - Buzan e Lawson - The Global Transformation

Os aurore de RI supervalorizam datas antigas tidas como referência e relevam/ignoram os acontecimentos do século XIX. O século XIX é tratado
como:
. Ausência: Entretanto, no século XIX originaram-se mudanças históricas relevantes para as RI. Proveu bases para uma revolução da
soberania e o Tratado de Vestefália.
. Acumulação de data: Trata-lo como um local neutro, causou uma falha de entendimento sobre o caráter transformativo da ordem
internacional e as consequências do século XIX que recaíram sobre o século XX.
. Fragmento de uma pesquisa mais ampla: Autores de teorias críticas analisam o século como uma colaboração para o fortalecimento
das ri ou como influenciador de praticas de desapropriação, desindustrialização e colonialismo.
. Tendências eurocêntricas: Vista como expansão da sociedade internacional europeia e exclusão de dinâmicas não europeias.
A transformação global no século XIX:
. O PIP da Europa ultrapassou o da Ásia, o que levou a uma desigualdade expressa em tratados e colonização formal.
. O Estado racional trouxe um mercado mundial centro-periférico, onde a burocracia baseada no mérito e nas leis substitui antigos padrões de
comércio.
. O avanço das redes de comunicação permitiu o conhecimento geral sobre o desenvolvimento econômico e militar de outros governos,
permitindo uma maior coordenação estatal.
. A capacidade dos Estados fazer guerra, regular suas sociedades e coordenar suas atividades aumentaram.
. A industrialização como o processo de comercialização da agricultura e revolução industrial, que gerou um mercado global.
. State-building como os territórios nacionais responsáveis por competências administrativas e burocráticas.
. Ideologias de progresso são baseadas em ideias de progresso e noções iluministas de aperfeiçoamento e controle (ex. socialismo, capitalismo,
nacionalismo, liberalismo moderno).
Há quatro premissas sobre a transformação global:
. “O longo século” de Hobsbwam: O século XIX inclui não só a 1GM, como também revoluções Atlânticas, rejeitando a visão eurocêntrica
do processo de modernização.
. A modernidade é intersocietal, e não europeia: Muitas configurações da modernidade tiveram origem fora da Europa ou se
desenvolveram a partir do contato com povos não-europeus.
. Nem todas as mudanças foram repentinas: a modernidade não é descontinuidade aguda, e sim um longo processo de mudanças
profundas.
. Modernidade tornou o mundo mais conectado e desigual:
Conclusão: No século XIX ocorreram mudanças importantes pra compreender o surgimento da sociedade internacional moderna e as RI
contemporânea. É necessário repensar as RI e considerar a influencia da transformação global na contemporaneidade para incitar o debate em
torno do surgimento e desenvolvimento das RI moderna.

Texto 5 - Rosenau e Czempiel - Governança sem governo


Governança são atividades políticas e sociais, em prol de objetivos comuns, que seguem uma confluências entre ações estatais e não-estatais.
Podem ou não derivar de responsabilidades legais e formalmente prescritas, tendo ou não um governo como parte de sua estrutura. Independe
do poder político. Só existem/funcionam se for aceito pela maioria ou pelos atores mais influentes. Ela modela a natureza da ordem mundial,
ordem e governança são interdependentes. Não possui uma autoridade central, mas não é anarquia. É uma ordem controlada pelos tratados e
direito internacional. Ex. instituições governamentais, mecanismos informais, ONU.
Governos são sustentados por uma autoridade politica formal que garante a implementação das politicas previamente determinadas.
Independem da aceitação. Tem a ordem como uma consequência.
Regimes abrangem atores governamentais e não-governamentais internacionalmente. Os atores visam uma cooperação em prol de seus
interesses comuns, que aderem princípios, procedimentos e regras a respeito de uma área temáticas das RI. É uma governança sem governo.
Instituições internacionais contêm ordens e regimes. Há a presença de princípios de autoridade, normas e procedimentos, e dimensões informais.
Ordem analítica (dedos concretos) abrange os regimes políticos dominantes com uma abordagem empírica experimental na tentativa de obter
sucesso.
Ordem normativa (juízo de valor) respeita um padrão de conduta. É um compromisso de natureza política e compartilhamento de ideias. É
inquestionável e seu desrespeito implica sanções econômicas.
Ordem mundial é o conjunto de arranjos por meio dos quais são conduzidos assuntos de interesse mundial. É um padrão, rotina, sequencia que
prevalece se tornando cada vez mais centralizada. A ordem muda, renova, e a saturação da ordem faz surgirem mudanças. É sustentada por três
níveis mutáveis.
. Ideacional ou intersubjetivo: Valores e filtros mentais que as pessoas possuem de forma alienada. Como elas pensam que seus assuntos são
tratados nos altos escalões.
. Comportamental ou objetivo: Atitudes rotineiras que as pessoas reproduzem de forma inconsciente.
. Politico ou agregado: Implementação das políticas inerentes aos primeiros níveis por instituições e regimes. Governança.

Texto 6 - Bourdieu - O Poder Simbólico


Instrumentos simbólicos são ideias, crenças, ciência, arte, língua, valores, conhecimentos...
O poder simbólico é invisível e só pode ser exercido com a cumplicidade despercebida daqueles que estão sujeitos a ele. As condições da vida
são dividas entre situações binárias (ex. homem e mulher, rei e súditos), uma é classificada como melhor que a outra, e o lado binário menos
privilegiado aceita sua condição de inferioridade por achar que essa condição é o normal e não ver problemas naquilo. O poder simbólico acaba
por legitimar outras formas de poder, quando os próprios grupos que estão dominados pela condição simbólica, legitimam a condição de
superioridade de um grupo sobre outro.
Para que um capital simbólico funcione como forma de legitimar uma relação presente na sociedade, ela precisa ser uma estrutura estruturada e
estruturante.
. Estrutura estruturante: São sistemas simbólicos que possuem uma função cognitiva, moldam a forma como o indivíduo enxerga o mundo. É um
instrumento de conhecimento, que através da integração social constroem um consenso. Neste caso, o consenso é o da hegemonia.
. Estruturas estruturadas: São conjuntos simbólicos já estruturados que são compartilhados por meios de comunicação (língua, cultura...). As
relações e comunicação são relações de poder que dependem na forma e no conteúdo, do poder material e simbólico acumulado pelos agentes.
Os agentes se envolvem em uma espécie de luta simbólico onde diferentes classes tentam impor sua definição de mundo social.
. Instrumento de dominação: São os capitais simbólicos que definem o poder, que definem o grupo superior e o inferior. Como os indivíduos
estão sempre buscando adquirir capitais (econômicos, sociais, culturais ou simbólicos), eles contribuem para a perpetuação da dominação de um
grupo sobre outro ao reproduzir o conceito simbólico.

Texto 1 - Sztompka - A Sociologia da Mudança Social


Duas formas de definir a modernidade: a analítica e a histórica
. Histórica:
. Tempo e lugar determinados, são datados e situados.
. Definida pela presença de exemplificação e não pela enumeração de características.
. “Modernidade se refere aos modos de vida e organização social que surgiram na Europa a partir do século XVII e adquiriram influência
mundial” (GIDDENS)
. “Ocorreu entre os séculos XVI e XVII; e começou pelos países do noroeste da Europa, como a Inglaterra, a Holanda, norte da França e
da Alemanha.” (KUMAR)
. Caracterizar a modernidade como fruto das revoluções é uma visão insuficiente. É necessária uma visão mais analítica.
. Analítica:
. Características da nova ordem social, de acordo com Comte: 1. a concentração da força de trabalho em centros urbanos; 2. a organização
do trabalho guiada pela eficácia e pelo lucro; 3. a aplicação da ciência e da tecnologia à produção; 4. o surgimento de um antagonismo
latente ou manifesto entre patrões e empregados; 5. contrastes e desigualdades sociais crescentes; e, por fim, 6. um sistema econômico com
base na livre empresa e na competição aberta
. Contraste entre sociedade “tradicional” e moderna/capitalista em seis níveis: forma da propriedade, tecnologia dominante, caráter da força
de trabalho, meios de distribuição econômica, natureza do direito e motivações disseminadas.
Kumar, aspectos gerais da modernidade: Tentativa de descrição sistemática sem recorrer à oposição em relação à sociedade tradicional.
. Individualismo. Ascensão do indivíduo humano ao papel central na sociedade. Liberdade para mover-se entre grupos sociais e associar-se à eles
como bem quiser.
. Diferenciação, tanto na esfera da divisão do trabalho, quanto na esfera do consumo.
. Racionalidade, aplicada não apenas às empresas, em busca de aumentarem seu lucro, como também à sociedade civil, à fim de construirem um
ordenamento em suas instituições. (burocracia)
. Economismo, ou seja, domínio da vida social pela atividade econômica. A preocupação com o lucro, com o consumo e o enriquecimento
permeiam as relações sociais.
. Expansão. Tendência inerente a expandir sua abrangência para além do espaço, iniciando, assim, o processo de globalização.
Características pensadas nos subdomínios da vida social:
. Economia:
. Velocidade e amplitude sem precedêntes do crescimento econômico
. Indústria como principal setor da economia
. Concentração econômica nos centros urbanos
. Utilização de fontes inanimadas de energia
. Inovações tecnológicas em todas as esferas da vida social
. Mercados de trabalho livres e competitivos
. Estrutura de classes:
. Propriedade e posição no mercado como principais determinantes do status social
. Processo de proletarização e pauperização
. Apropriação de riquezas pelos proprietários capitalistas, o que acentua a desigualdade social
. Expansão da classe média
. Política
. Papel crescente do estado
. Disseminação do governo da lei, buscando aproximar mais o estado e o cidadão
. Ascensão crescente da cidadania (mais direitos, liberdades)
. Organização burocrática, racional e impessoal como forma de gerenciamente, de ordenamento, de todas as esferas da vida social
. Cultura
. Secularização
. Papel central da ciência
. Democratização da educação
. Cultura de massa
. Vida cotidiana
. Expansão do mundo do trabalho (separação da esfera do trabalho da vida familiar)
. Crescente privatização da família
. Separação entre o tempo de trabalho e tempo de prazer
. Maior preocupação com o consumo e aquisição de bens

Texto 3 - Bauman – Globalização


Globalização: é a erosão das capacidades estatais, uma função do Estado.
. Excludente: as forças são difusas e não fornecem uma estancia para qual os indivíduos podem recorrer se precisassem de ajuda; constrói uma
nova hierarquia de capital social ligado as finanças, isso torna as pessoas ligadas ao capital e finanças privilegiadas por terem acesso ao beneficio,
os que não tem dinheiro não de beneficiam.
. Capital.
Influência crescente das organizações supranacionais teve por efeito acelerar a exclusão das áreas fracas (da economia) e criar novos canais para
a alocação de recursos, retirados, ao menos em parte, ao controle de Estados nacionais.
Forças erosivas são anônimas e difíceis de identificar.
A globalização não diz respeito ao que se deseja fazer em escala global, mas ao que está acontecendo à todos.

Texto 4 - Colliot-Thélène - O conceito de política posto à prova pela mundialização


Como a globalização contribui com a diminuição da coesão social?
Estado tem daus dimensões, uma ligada ao poder e a outra ao capital social.
Para o estado gerr uma noção de cidadania, é necessário que o Estado tenha a dimensão de poder.
A globalização atrapalha a dimensão de poder, pois gera perda das capacidades estatais ao implantar um certo fluxo que não são capazes de
gerar coesa, pois não detém autoridade e poder, como o Estado, e por isso não giram nenhum tipo de autoridade para a qual as pessoas
possam recorrer
Politica moderna ligada intimamente à ideia de Estado.
Crescente incapacidade do Estado de manter sua política social.
Ao contrário de Bauman, para a autora, não vivemos em uma época que anuncia a substituição do Estado por outras instâncias políticas.
Duas maneiras de analisar o Estado:
. Identidades coletivas: foco na ideia de cidadania
. Relação entre poderes: foco nas formas e estruturas de dominação
Natureza dual do Estado:
. É exatamente por ser um pólo de poder que se mostra capaz de conferir uma identidade particular ao indivíduo
. Consegue estabelecer vínculos de solidariedade entre seus integrantes e criar coesão social. Porém, a hegemonia do Estado sobre outras formas
de fidelidade coletiva depende de sua eficácia. Quando falha, outros métodos de identificação reencontram uma dinâmica independente
Lógicas de identificação que transcedem o Estado não conseguem criar coesão social. São fluxos impessoais que geram interdependência, mas
não fidelidade
Sociabilidade Estatal versus sociabilidade de redes: a última não possui autonomia, não geram instâncias às quais a sociedade pode recorrer ou
se revoltar contra.
Fuga de indivíduos para fundamentalismos étnicos, religiosos ou políticos em busca de laços de solidariedade
Efeito perverso da globalização sobre a ideia de cidadania e coesão social

A personalidade moderna
 Disposição para novas mudanças e transformações
 Maior aceitação de opiniões divergentes
 Maior preocupação com o presente e o futuro
 Eficácia
 Planejamento
 Confiança na regularidade e previsibilidade da vida social
 Senso de justiça distributiva
 Alta valorização da educação formal
 Respeito pela dignidade alheia

IMAGEM CLÁSSICA DA SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL EM 5 TENDÊNCIAS:


 Domínio da economia muda do setor industrial para o setor de serviços.
 Crescente importância social, numérica e geral dessa classe de trabalhadores do setor de serviços
 “Tecnologia intelectual”, ou seja, o processamento de novas informações, ao invés de buscas por matéria prima e energia.
 Conhecimento tecnológico auto-sustentado assume importância central
 Foco em formas diversas de educação permanente.

Os desafios da globalização:
 Compressão do tempo e do espaço
 Velocidade do capital o coloca à frente de qualquer Estado, o que dificulta o controle sobre ele e torna os Estados suscetíveis à possíveis
crises
 Transnacionalização do capital
 Erosão do estado-nação por forças transnacionais:
 Não há unidade ou coordenação dessas forças. São difusas, invisíveis, amorfas
 Não pode ser previsto ou evitado
 Declínio do Estado é fenômeno irrefreável

 Caráter indeterminado, indisciplinado e descentralizado


 Gera sensação de incômodo, de incerteza. (não é redistribuição do controle, mas o fato de não haver ninguém no controle)

 Aprofundamento do processo pós-Guerra Fria


 Estado era agente que transformava ordem em caos via a centralização do poder
 Política global buscava a sustentação do princípio da soberania referente ao território e população dos Estados
 Guerra Fria ajudou a enfraquecer os poderes dos Estados, uma vez que se viram forçados à se submeter a uma ou outra grande
potência
 Ênfase no âmbito econômico

 Construção de uma nova hierarquia sociocultural ligada ao capital e às finanças, em escala planetária
 Globalização deu mais oportunidades para os mais ricos e poucos benefícios aos mais pobres que têm, inclusive, sua liberdade de
movimento negada, mesmo que esta seja uma das condições do mundo globalizado.
GOVERNANÇA GOVERNO
✕GOVERNANTE ✓ GOVERNANTES Ativ. políticas e sociais p objetivos comuns ✓ poder político, garante
Superior (♂, ancião, pais) Privilegiados Independe do poder político implementação das políticas
Inferior (♀, jovem, filho) (família do chefe) Para a satisfação de necessidades e respostas a essas demandas formalmente prescritas
Plebeus (resto) Modela a natureza da ordem mundial Independe da governança
Parentesco definia Descendência divina, Se existem são eficazes
estrutura social Governo impessoal ✓aceitação da maioria ou atores mais influentes Independem da aceitação, funcionam
✕autoridade ✓chefes com autoridade ✓ordem, controlada por tratados e DI mesmo com ampla oposição política
institucionalizada permanente ✕✓governo como parte da estrutura Ordem é consequência
✕leis, ✓costumes Impostos, ✕autoridade central, ñ são anarquias ✓autoridade política formal
✕força policial Julgamento com punição ✕✓derivar de responsabilidades legais e formalmente prescritas
✕classe guerreira Tendência à fissão Instit. governamentais, mecanismos informais, regimes Responsabilidades politicas legais e
Sistema de ordenação: ações estatais e sociais produzidas via sentidos formalmente prescritas
subjetivos e/ou constituições formais

ORDEM ANALÍTICA ORDEM NORMATIVA


Dados concretos Juízo de valor/resultado pré-determinado
Função Identifica empiricamente entendimento subjacente da questão (julgamento) Interpreta as consequências potenciais, vantagens e desvantagens da questão
(descrição)
Riscos Confundir os resultados com recomendações empiricamente defeituosas Prejudicar uma analise correta com resultados intencionais
Abordagem Foca no que constitui ou pressagia a questão Caracteriza resultados desejáveis e indesejáveis inerentes à questão
Relação Quanto mais às avaliações e recomendações normativas se basearem em estimativas empíricas adequadas, mais incisivas serão

ORDEM Conjunto de entendimentos fundamentais (cooperação) ou rotinizados (comércio) pelos quais a política mundial flui. Depende da governança para existir
MUNDIAL:
NÍVEL IDEACIONAL OU INTERSUBJETIVO NÍVEL COMPORTAMENTAL OU OBJETIVO NÍVEL AGREGADO OU POLÍTICO
Estruturas Individual Social
sustentadoras O que as pessoas sentem com pouca clareza, O que as pessoas fazem rotineiramente, muitas Onde se situa a governança, no qual as instituições e os
da ordem percebem intuitivamente ou de algum modo vezes de forma inconsciente, para manter os regimes voltados para a ordenação implementam as
mundial: entendem como os arranjos com os quais seus arranjos globais prevalecentes políticas inferentes aos dois primeiros níveis
assuntos são tratados.
CENTRALIZAÇÃO SATURAÇÃO DA ORDEM MODO DE ANALISE
Transformação Ocorre devido a redução das distancias geográficas e Faz com que haja mudanças naturais ou Cada caso como único, levando em consideração se as
da ordem sociais pelas tecnologias forçadas ações foram induzidas ou não, em qual nível houve
global: alteração e se o momento histórico favorece uma
alteração.
Os três níveis são necessários para a transformações, assim como sustentação da ordem por um período, até que haja uma nova transformação devido aos
novos acontecimentos rotineiros nos níveis doméstico, internacional e global

RELEVAÇÃO DO SEC XIX + TRANSFORMAÇÃO GLOBAL


Tratado como: Foi: Pressupostos: Mudanças: Org da violência: Conclusão:
Ausência Palco de O longo século: 1G + revoluções PIB Europa > Ásia: desigualdade Centro > periferia: poder + dialogo
Acumulação de transformação atlânticas Industrialização: comércio da agri, rev industriais,  mercado global militar om outras
dados global q Modernidade intersocietal, e não Estado racional: centralização de competências burocrática, adm, Grande potência: exército + disciplinas
Fragmento de mudou bases só europeia militar industrial +ideologia do Datas
uma pesquisa + sociais da ✕repentina: longo processo de Ideologias de progresso: aperfeiçoamento e controle progresso importantes
ampla ordem mudanças profundas Redes de comunicação  + coordenação estatal Corrida armamentista no sec xix
Tendência doméstica e Mundo conectado e desigual + capacidade de fazer guerra, regular sociedades e atividades
eurocêntrica internacional

INSTRUMENTOS SIMBÓLICOS
Invisível Estruturas estruturantes: Estruturas estruturadas: Instrumento de dominação:
✓ cumplicidade dos q tão sujeitos a ele Função cognitiva Compartilhados pela comunicação Define o grupo superior e inferior
Lado menos privilegiado aceira ser inferior Moldam a forma de enxergar o mundo Classes tentam impor sua definição de Indivíduos reproduzem o conceito simbólico
Legitima outras formas de poder Instrumento de conhecimento mundo social ajudando a perpetuação

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