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Introdução Infância e adolescência:

Na infância e adolescência são períodos cruciais para promover a


boa saúde mental. Criança que sofre de transtorno mental tem um
maior risco de deixar a escola e consequentemente tem uma maior
dificuldade de conseguir um bom emprego.

O estado ao não investir na infância, vai gastar mais ao longo dos


anos. Pois essa pessoa vai ficar dependente do estado, os gastos
com saúdes serão maiores e o estado acabou de perder uma
pessoa na população economicamente ativa.

O sistema de educação tem um papel fundamental na identificação


e apoio a crianças com transtorno mental em estagio inicial.

O estado tem que desenvolver políticas para prevenir o abandono


escolar precoce, é essencial para que os resultados da educação
dos jovens e vida adulta não sejam afetados.

Crianças e jovens com transtorno mental, quando não são tratados


podem perder oportunidades em certos momentos da vida.

Gerando impacto negativo no longo prazo, com a diminuição da


capacidade produtiva, aumento da utilização de serviços de saúde e
abandono da escola.

O apoio na infância diminui gastos e evita ter um paciente crônico


no futuro.

O sistema de ensino é o cenário ideal para investir em formas de


evitar resultados adversos relacionados a problemas de saúde
mental, como 50% de todos os transtornos mentais começam antes
da idade de 14 anos.
Média de idade de alguns transtornos mentais nos Estados
Unidos: o gráfico abaixo esta em anos

30

20

15

10

Transtorno de Transtorno de Esquizofrenia Outros transtornos


ansiedade humor

Fonte: OCDE

Como as pessoas afetadas geralmente não procuram tratamento,


em média as pessoas buscam tratamento 12 anos após o início do
gatilho, alguns jovens entram em contato com os serviços de saúde
mental. Um forte apoio dentro do sistema de educação é crucial.
(Kessler e Wargn, 2008)

A Dinamarca possui um bom sistema de saúde mental, reconhecido


por ótimos resultados, na inserção do jovem com transtorno mental
no mercado de trabalho.

Algumas políticas que a Dinamarca desenvolve:

 Desenvolver competências de saúde mental entre professores


e autoridades educacionais
 Assegurar o acesso a escola e o suporte para os estudantes
que sofrem de transtorno mental
 Investir na prevenção do abandono escolar precoce e ação
rápida para casos de abandono escolar
 Prestar apoio eficaz para a transição da escola para o
mercado de trabalho
Desenvolver competência geral de saúde
mental no sistema escolar

Alguns países têm desenvolvidos ações de programas preventivos


em relação à saúde mental, mas poucos países envolvem a escola
nesses programas em escala nacional.

Na Noruega foi desenvolvido um projeto saúde mental nas escolas


projeto cooperativo, composta formação em saúde mental dirigida
especificamente a professores e seus alunos.

Os professores foram treinados para melhorar o conhecimento


sobre a saúde mental, de modo que permita aos professores a
melhor forma de identificar situações que estão preocupando os
estudantes. Com esse projeto a Noruega conseguiu diminuir a
evasão escolar de crianças que apresentavam problemas de
comportamentos na escola.

O governo de Austrália financiou dois programas, para promoção da


saúde mental: Kidmatter para crianças do ensino primário e
Mindmatters para estudantes do ensino médio.

O governo fornece treinamento na promoção da saúde mental e usa


uma abordagem estruturada para ajudar as escolas a identificar
seus pontos fortes e fracos no que respeita à promoção da saúde
mental.

Kidmatter e Mindmatters procuram a colaboração entre professores,


família, estudantes e a comunidade próxima a escola. As ações
são desenvolvidas em 3 áreas: Colaboração da comunidade local,
famílias e apoio aos estudantes com transtorno mental.

A escola é base para realizar programas em relação à saúde mental


na infância. Estudos têm mostrado que esses programas podem ser
eficazes na relação entre os professores e alunos.

Apoiando tanto os estudantes que apresentam maiores dificuldades


como os outros estudantes.

Pesquisa qualitativas desenvolvidas pelo pesquisador Slee sugere


que os programas são apreciados por escolas e professores e que
esses programas podem mudar a cultura na escola em relação a
saúde mental

Duas alternativas para melhorar conhecimento sobre a saúde


mental entre professores e estudantes:

 Investir em programas de prevenção na escola para crianças


e adolescentes.
 Incorporar no currículo do professor treinamentos sobre a
saúde mental.

Essas soluções não necessitam de grandes investimentos,


consegue excelentes resultados e evita que crianças se tornem
pacientes crônicos no futuro.
Experiência de infância importa para entender o transtorno
mental mais tarde na vida dessa pessoa

Percentual de pessoas que experimentaram vários eventos graves


durante a infância, por gravidade de transtorno mental quando
adulto.

Transtorno mental grave Transtorno mental leve Não possuem transtorno mental

60%
55%

33%
30% 30%
27% 25% 25%
15%
10% 10% 9%
7% 5%
3%

Doença dos pais Foram adotadas Conflito familiares Pais desempregados Um sério evento
durante a infância

Fonte: OCDE

Esse estudo foi feito na Dinamarca, mostra que eventos na infância


têm relação de no futuro transformar em um transtorno mental.

Pessoas com graves transtornos mentais 60% tiveram algum


evento grave na infância, quanto uma pessoa que não possuem
transtornos mentais esse evento cai para 25%.

Experiências negativas na infância afetam significativamente a


saúde mental na vida adulta, de fato a maioria das pessoas que
sofrem de um transtorno mental na idade adulta teve problemas na
infância ou na adolescência.

Jovens com transtornos mentais são mais propensos a apresentar


um pior aproveitamento escolar e deixar a escola mais cedo do que
os outros estudantes.
A taxa de abandono escolar precoce é de 17% em pessoas com
transtorno mentais em muitos países OCDE e estudos mostram que
esse grupo enfrenta desvantagem no mercado de trabalho.

Os dados da Áustria, por exemplo, revelam que muitos jovens que


abandonam precocemente a escola e, especialmente, permanecem
inativos por períodos muito longos. (Mcleord and Fellter, 2007).

Esses dados tende a serem mais altos em países em


desenvolvimento como o Brasil.

Os professores desempenham um papel crucial na prestação do


apoio a alunos com transtorno mentais e pode impedir que os
resultados na educação sejam negativos. No entanto eles não são
treinados para ajudar o estudante em um momento de dificuldade.
O suporte para os jovens com transtorno
mental é crítico

Fornecer tratamento oportuno e apoio aos jovens com transtorno


mental é um desafio. Taxas de tratamento na adolescência são
mais baixas e os jovens, relutantes em procurar ajuda profissional.

Apoio a saúde mental nas escolas é insuficiente:

Alguns países da OCDE estão desenvolvendo forma de suporte ao


estudante com transtorno mental, com treinamento dos professores
e algumas escolas com presença de psicólogos.

Ainda o número de professores treinados ainda é baixo. Na Suécia


um estudante espera 4 meses para ser atendido por um psicólogo,
o governo esta desenvolvendo um projeto para diminuir o tempo de
espera.

Estudo do governo sueco mostra que sai mais barato para o estado
contratar mais psicólogos para escolas e treinar os professores, do
que o gasto com tratamento no futuro desse estudante e a perda de
produtividade.
Além disso, pressão sobre a capacidade de fornecer suporte em
tempo hábil vem da falta de colaboração entre as escolas, serviços
especializados e a comunidade.

A uma falta de colaboração entre as escolas, serviços


especializados e a comunidade para oferecer um suporte em tempo
hábil para crianças e adolescente que necessitam de ajuda.

No entanto, o estabelecimento de redes de colaboração para apoiar


os jovens esta ocorrendo pouco na prática, pesquisa da OCDE
(2013) mostra que na Suécia apenas 25% das escolas trabalham
em colaboração com os serviços de saúde mental.

No Brasil não temos dados para saber quantas escolas trabalham


em colaboração com os CAPS, mas a colaboração deve ser bem
menor.

Para fornecer um tratamento mais oportuno, para os jovens com


transtorno mental alguns países fizeram serviços multidisciplinares
fora das escolas.

Dois modelos diferentes podem ser distinguidos um tem uma


abordagem de saúde preventiva, geral é aberto a todos, enquanto o
outro é voltado para estudantes que necessitam de uma atenção
especial.

Exemplo de programas de prevenção aberto para todos são os


serviços Sweden´s Youth Clinic e os centros na Austrália, ambos
são financiados pelos governos locais.

Apesar de serem serviços de para todos os jovens, eles têm um


foco especial sobre a promoção da saúde mental, isso reflete na
composição da equipe composta por psicólogos, assistentes sociais
e profissionais do cuidado da saúde.

Esses serviços não apenas fornecem informações e conselhos,


como oferecem tratamentos terapêuticos e multidisciplinares, para
os jovens com transtorno mental.

Sempre pensando na inserção desse jovem na sociedade, na


Austrália eles oferecem suporte vocacional e fornecem cursos
profissionalizantes para esses jovens. OCDE,(2015).
O centro em Flanders na Bélgica e centro de ajuda a jovens na
Holanda são referencias na inserção de jovens com transtornos
mentais.

O foco é providenciar atendimento multidisciplinar para o suporte de


estudantes com problemas de comportamentos, emocionais e
sociais.

O problema do estudante é discutido por uma equipe


multidisciplinar, composta por psicólogo, assistente social,
professores e terapeuta ocupacional.

Ambos os modelos tem foco na prevenção de evitar rotular os


jovens que participam do programa e desta forma evitar
medicalização imediata.

Esses centros possuem parcerias com as escolas, os professores


identificam os alunos que estão passando por problema emocional,
de comportamento e social. Esses alunos são acompanhados pelo
os centros.

Capacidade restrita dificultar a implementação adequada de ambos


os tipos de cuidados. Na Holanda o centro atende 1% dos
estudantes do ensino fundamental e 4% dos estudantes do ensino
médio, muito abaixo da demanda que gira em torno de 20% dos
estudantes dados da (OCDE).

O governo tem que investir mais na prevenção para evitar gastos


maiores no futuro, o governo da Holanda aumentou o orçamento
em prevenção na saúde mental.

Embora serviços de saúde mental na escola sejam comuns nos


países da OCDE, esses serviços não têm capacidade para oferecer
o suporte adequado a todos os estudantes.

Investir na prevenção é uma adição valiosa em muitos países e


evita que muito jovens se tornem pacientes crônicos.
Os Jovens com transtorno metal
abandonam a escola com maior frequência

Segundo OCDE a média de abandono escolar é de 14%, jovens


que sofrem transtornos mentais leves esse índice sobe para 20% e
para 26% quando os jovens têm grave transtorno mental.

A União Européia esta com um projeto para abaixar esse índice de


evasão escolar para 10% para jovens com transtorno mental, mas a
situação mais grave é em países em desenvolvimento.

Algum país tem melhorado o suporte para diminuir o abandono


escolar, algumas medidas que foram tomadas:

 Organizar um centro para registro central dos casos de


abandono escolar.
 Criação de centros especiais para a gestão de casos de
abandono escolar precoce
 Elevar a escolaridade obrigatória

O gráfico abaixo mostra a proporção de abandono escolar


Suporte para transição entre escola e o mercado de
trabalho:
A taxa de desemprego é muito mais alta em pessoas que sofrem
transtornos mentais, do que o restante da população.

Pesquisas mostram que jovens com baixa escolaridade possuem


maior dificuldade de conseguir um emprego, como a taxa de evasão
escolar em jovens com transtorno mental é mais alta, essas
pessoas tem maior dificuldade de inserir no mercado de trabalho.

Uma pesquisa recente na Áustria mostrou que jovens que


completaram apenas o ensino fundamental levaram 40 meses para
conseguir um trabalho, jovens com ensino médio completo levaram
10 meses e jovens com diploma universitário ou técnico levaram 5
meses para conseguir um trabalho. (OCDE,2015)

Dados da Austrália: Pesquisa com jovens de 18 anos

Transtorno mental grave

42%

32%

18%

8%

Ensino superior Empregados Desempregados Inativos


Transtorno mental leve

62%

28%

8% 2%

Ensino superior Empregados Desempregados Inativos

Nenhum Transtorno mental

60%

33%

2%
5%

Ensino superior Empregados Desempregados Inativos

Na última década, muitos países têm visto um aumento acentuado


do número novo pedidos de benefícios de invalidez entre jovens de
15 a 24 anos com transtorno mental.

O aumento de pedidos de aposentadoria por invalidez nessa faixa


etária tem crescido muito mais rápido do que nas outras faixas de
idade.
Mesmo em países onde a reforma benefício levou a um declínio em
novas reivindicações em todas as outras faixas etárias, na faixa
etária dos jovens aumentou o número de pedidos.

A taxa de desemprego entre os jovens é bem mais alta do que a


taxa na população em geral.

A Suécia e a Áustria criaram um centro para jovens


desempregados, com cursos e esse centro ajuda a conseguir o
primeiro emprego para o jovem, esses centro oferecem
acompanhamentos para os jovens com transtornos mentais e
possuem parceria com empresas para conseguir empregos a esses
jovens.

A maioria dos países não oferece ajudas para os jovens que sofrem
de transtorno mental, ficando esse um longo tempo para conseguir
um emprego.

Em nenhum dos países analisados pela OCED tem registros dos


abandonos escolares de modo a monitorar aqueles que têm
dificuldade em encontrar trabalho.

Apenas a Bélgica tem boa interação entre escola e o serviço de


saúde mental em torno de 85% das escolas possui essa interação
com os serviços.

Austrália vem desenvolvendo um programa de suporte a jovens


com mais dificuldades, esse programa é uma adaptação do projeto
suporte individual com foco nos adultos.

Uma equipe multidisciplinar busca inserir esse jovem de volta a


sociedade, com a volta dele a escola ou oferecendo cursos para
inserir esse jovem no mercado de trabalho.

A transição entre escola e o mercado de trabalho, tem que começar


quando o jovem ainda frequenta a escola, oferecendo suporte
multidisciplinar para inclusão desse jovem no mercado de trabalho.
Os jovens com transtorno mental sofrem
um maior risco de pobreza

Pesquisa realizada em países europeus mostrou, um maior número


de pessoas com transtorno mental abaixo da linha da pobreza
comparado com a população em geral.

Isso ocorre pelo fato das pessoas com transtorno mental tem um
menor nível de escolaridade, assim possuem uma maior dificuldade
para entrar no mercado de trabalho.

O gráfico abaixo, mostra o percentual de pessoas abaixo da linha


de pobreza, divididos em 3 grupos: pessoas com transtorno mental
grave, transtorno mental leve e não possuem transtorno mental.
O risco de pobreza: O gráfico abaixo mostra o percentual de
risco de pobreza

Transtorno mental grave Transtorno mental leve Não possuem transtorno mental

60%

45%

35%
30% 30%
27% 27%
25%
22% 25% 20%
15% 15% 15% 15% 15%
10%
8%

Reino Unido Estados Unidos Austrália Dinamarca Suécia Noruega

Fonte: OCDE,From Evidence to Practice in Mental Health and Work

Esses dados da OCDE (Organização para a Cooperação e


Desenvolvimento Econômico) mostram que quanto mais grave o
transtorno mental, que a pessoa apresenta maior o risco dessa
pessoa estar abaixo da linha de pobreza.

Na Inglaterra uma pessoa com grave transtorno mental apresenta o


dobro do risco de pobreza que uma pessoa com transtorno mental
leve.
Mercado de trabalho, média dos países Europeus:
Salário por hora

R$ 43,00
R$ 38,00
R$ 35,00

Transtorno mental Transtorno mental leve Não possuem


grave transtorno mental

Fonte: OCDE,From Evidence to Practice in Mental Health and Work

Esses dados mostram que um trabalhador com sério transtorno


mental, chega a receber 19% menos, na mesma função do que
uma pessoa que não possuem transtorno mental.

Percentual de pessoas que sofreram preconceito no trabalho

37%
32%

22%

Transtorno mental grave Transtorno mental leve Não possuem transtorno


mental

Fonte: OCDE,From Evidence to Practice in Mental Health and Work


Esses dados mostram que é necessário desenvolver uma política
para inserção de pessoas que sofrem transtorno mental no mercado
de trabalho.

Boas Práticas em Saúde Mental


Infantojuvenil:

Noruega: Melhorar a instrução sobre saúde mental de


professores e alunos
Os professores possuem um papel crucial na função de ajudar a
identificar os estudantes com maiores dificuldades.

Quebra estigma que afetam os estudantes que possuem transtorno


mental, ajuda na inclusão desse estudante. A melhora da instrução
de alunos e professores ajuda a prevenir resultados educacionais
negativos.

Programa:

Na Noruega o programa saúde mental na escola promoveu diversos


treinamentos para estudantes e professores. O projeto faz parte da
estratégia do governo para integrar a saúde mental com a escola,
teve como objetivo aumentar a conscientização sobre os
transtornos mentais e os resultados educacional negativos,
aumentar a disponibilidade de suporte e fomentar a confiança.

Três programas tinham como focos os professores,

1) Entender os transtornos mentais

2) Aprender a trabalhar com alunos com transtornos mentais

3) Conhecer o modelo de cooperação entre a escola e o serviço


social. A ambição era criar um ambiente mais aberto propício para a
discussão de problemas emocionais nas escolas.

Resultados:
O programa ajudou os estudantes a expressarem melhor seus
sentimentos e a entenderem os outros estudantes, melhorando a
integração da sala.

Os estudantes que participaram do programa aumentaram


significativamente o conhecimento sobre os transtornos mentais,
com isso diminuiu o preconceito.

Aumentou a integração entre os centros de saúde mental e as


escolas.

Dinamarca: Centro municipal de orientação de jovens


Jovens que sofrem transtorno mental têm um maior risco de
abandonar a escola, assim dificulta a entrada desse jovem no
mercado de trabalho.

Uma ação para assegurar uma transição suave do ensino


fundamental para o ensino médio e do ensino médio para o trabalho
é necessário.

Programa:

Os centros municipais são responsáveis pela transição dos jovens


até 25 anos do ensino médio para mercado de trabalho e
acompanhar aqueles estudantes que abandonam o ensino médio.

O conselho tem como responsabilidade preparar um plano de


educação depois que esse aluno terminou o ensino médio ou se ele
abandonou a escola.

O plano envolve o conselho encontrar os alunos e as famílias e


construir um registro escolar com informações das conquistas
desse estudante, interesse, expectativa de futuro e como desejam
desenvolver.

O plano é desenvolvido vários anos antes de o aluno terminar o


ensino médio.

O conselho tem acesso ao desempenho acadêmico desse aluno e


aspectos sociais desse estudante e da sua família. A transição
desse aluno quando ele chega a idade de 15 anos, ele começa a
ser monitorado pelo conselho.

Os alunos que abandonam as escolas, suas famílias recebem uma


carta para comparecer ao conselho e verificar o que esta
acontecendo.

O conselho ele entra em contato com os serviços sociais para


providenciar psicólogos e outros tratamentos terapêuticos para os
alunos com transtornos mentais.

O centro é interligado a escola e ao conselho do trabalho, quando


os jovens completam 18 anos viram alvo desse programa, que visa
colocação do jovem com transtorno metal no mercado de trabalho e
oferecem cursos para esses jovens.

Resultados:

Na Dinamarca têm 55 centros municipais, 1000 conselhos em 98


cidades. O ministério da educação tem desenvolvido orientações
para assegurar a qualidade do sistema, nos últimos anos à
Dinamarca conseguiu a colocar uma boa parte dos jovens com
transtorno mental no mercado de trabalho e os jovens com
transtorno mental na Dinamarca possuem a menor taxa de risco de
pobreza da união Européia.

Fontes: Governo da Dinamarca e OCDE.

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