Economia, Comunicação, Segurança,

Eliminação de Barreiras Técnicas e

Comerciais, Regulação, Certificação,
Liberação, ...
Objetivo
Alterada pelas: Portaria
270/2011 e Portaria
89/2012
Inmetro
DataBook NR-10 Portaria 83 Portaria 179
Plataformas - Offshore
NR-10 MTE Navios Petroleiros e de Transporte de Petróleo e Gás
CE Refinarias
CE SC-31 Entidades Terminais de Armazenamento e Distribuição
CE Gasodutos, Oleodutos
COBEI
SC- Nafta
SC- Eteno
Normas gerenciadas Propeno
pelo SC-31 do COBEI Butadieno
NBR IEC 60079-17 Anx B Conhecimento e Indústrias Químicas e
Preparar e manter as Petroquímicas Xileno
Habilidades normas internacionais Hexano
referentes ... ABNT
CB-03 MTBE
Unidades
TC-31 IEC Hidrogênio
Combustíveis em aeroportos
Corpo de Bombeiros Áreas de carregamento de caminhões, trens e navios
Indústria alimentícia
NBR IEC 60079-17
conhecimento Diesel
pessoal qualificado Gasolina
documentação atualizada Postos de Álcool
quando a supervisão contínua contar com pessoal antes de operar combustíveis Gás
qualificado frequente na Unid. então a inspeção periódica inicial
detalhada Botijões de gás
pode vir a ser dispensada
visual com manipulação de produtos
inflamáveis ou combustíveis gases, líquidos, sólidos
apurada Ambientes residenciais
periódica
pessoal independente da manut. e comerciais
definir intervalo
Menor temperatura na qual um líquido libera vapor em
visual quantidade suficiente para se tornar uma mistura inflamável
apurada Ponto de Fulgor pode ser alterado com adição de substâncias
detecção prematura de falhas Ponto em ocorre uma chama rápida após atingir o
deve ser pessoa ponto de fulgor e se extingue
técnica Ponto de Flash
Tipos
uma por instalação Temperatura na qual a chama se mantém
Inspeção
priorizar equipamentos supervisão contínua contínua após a ignição
Ponto de Combustão
definir grau dos relatórios gerência
definir frequência responsabilidades Concentração máxima acima desse ponto mistura rica
para se tornar inflamável
assegurar treinamentos
LSE: Superior
garantir a disponibil. de docs. Limites de
Inspeção e Manutenção Explosividade LIE: Inferior
absorver conceito de superv. contínua
pessoal qualificado Concentração mínima abaixo desse ponto mistura pobre
treinamento contínuo para se tornar inflamável
qtd. de acordo com o propósito amostragem ASTM-D56 (Flash test vaso fechado)
?
Classe II: 37,8C <= Pto Fulgor < 60C
visual Definições Líquido Combustível
Classe IIIA: 60C <= Pto Fulgor < 93C
apurado
Graus Classe IIIB: 93C <= Pto Fulgor
NBR IEC 60079-19 Reparo detalhado
ASTM-D56 e Pv < 2068,6 mmHg (segundo ASTM-D323)
reparos e recuperação
Classe IA: Pto Fulgor < 22,8C & Pto Ebulição < 37,8C
somente se autorizado após análise não alterar equipto. Líquido Inflamável
Classe I Classe IB: Pto Fulgor < 22,8C & 37,8C <= Pto Ebulição
cuidado com lâmpadas Classe IC: 22,8C <= Pto Fulgor & Pto Ebulição < 37,8C
placa e selo sempre legível veloc. na ordem cm/s (qdo próximas ou LIE e LSE)
Deflagração
atenção para cabos e eletrodutos flexíveis
ver NR-10 veloc. na ordem de m/s
cuidados cabos alim. temporária retirada equipto. Explosão
serviço Veloc. Combustão combustão instável e grande aumento de pressão
retirar fiação alim. permanente Manutenção
Detonação veloc. na ordem km/s
meio ambiente agressivo ?
aterramento ? Dens. rel. 1,5 a 2,0; Pv > 2,81kgf/cm2A @ 37,8C ex.: butano, etano, propano, eteno, propeno, GLP, ...
ligações equipotenciais ? Líquidos altamente voláteis : LAV
fixação e aperto prensa-cabos ? Áreas classificadas baseadas na frequência e
selagens ? duração da ocorrência de uma atmosfera explosiva
Zonas
requisitos para cada tipo de Ex
Ambiente: sala, prédio, invólucro, ... que possui ventil. natural ou artificial
Adeqte Ventilado
Redução de  aberto para o meio externo sem obstáculos em todas as direções
Ocorrências
DOCUMENTAÇÃO nenhum obstáculo ao movimento do ar protegido por telhado ou parede, porém com área livre Gases + Pesados q AR = área livre inferior
Ventilação Natural (lateral ou superior) com abertura =>60% da área lateral
Gases + Leves q AR = área livre superior
CONSISTÊNCIA  DA  INFORMAÇÃO
FACILIDADE  DE  RECUPERAÇÃO

“... permite além do como fazer,
ações do que fazer...” Ambiente com obstáculos que dificultam, mas não impedem ventil. natural
Ventilação Limitada

Gestão Integrada
possibilidade de acúmulo de gases/vapores por falta de movimentação de ar
Ventilação Impedida

Documentação Ambiente: sala, prédio, invólucro, ... com insuflamto. artificial p/ evitar
formação de mistura explosiva
Ventilação Artificial NBR IEC 60079-10-1 Anx B

Prancheta Eletrônica: Maquete:
t Locais nos quais um gás, vapor, líquido
inflamável, ou poeira, pode ser liberado
Papel Vegetal: CAD 2D – DWG PDS, PDMS, ... para a atmosfera de modo a possibilitar
Plantas, Cortes,  Plantas, Cortes,  CAD 3D
CAE
Nuvem a formação de uma atmosfera explosiva a liberação de substância ocorre continuamente por longos períodos ou
Elevações Elevações 2
frequentemente por curtos períodos
Grau contínuo
CFTV a liberação de substância ocorre periodicamente ou
Alta e Baixa VOZ ocasionalmente em condições normais de operação,
Rede de Água de Incêndio Fonte de risco em situação de manutenção
Grau Primário em falha do equipamento, anormal e prevista,
Canhões Com. Remoto/Radio Desdobramentos
com mistura inflam. e fonte de ignição
Sinalização Visual
a liberação de substância ocorre em condições anormais de operação,
HVAC
em falha do equipamento, anormal e prevista
Rotas de Fuga Grau Secundário
não frequente por curtos períodos
N-2914
circ. retorno - redundância
circuito classe A
rota distinta entre ida e volta Zona 0 são geradas por fontes de risco gr. CONTÍNUO
não gera ação no SIS
são geradas por fontes de risco de gr. PRIMÁRIO ou
sinais sonoros e visuais - CIC e campo SECUNDÁRIO, com ventil. limitada ou impedida
Tóxico separadores (água e óleo)
Combustível sinais visuais - cores por tipo de gás Geral Zona 1 por exemplo: válv. segurança
são geradas por outras fontes de risco:
Fumaça com Gás válv. drenagem esferas
alarma defeito no circ. circ. elétricos com superv. de circ. são adjacentes à Zona 0
não requer det. incêndio na Unid. Proc. exceto se requerido (Anális. Risco) são geradas por fontes de risco gr. PRIMÁRIO ou SECUNDÁRIO, adeq. ventilado
permitir identificar o local do alarme na Planta Zona 2 são adjacentes à Zona 1
compatibilidade com SDCD Zonas são ambientes ventil. limitada contidos integralmente ou parcialmente em área já classif. como Zona 2
máx. tempo real possível tempo de resposta são geradas onde há pó combustível na forma de nuvem presente continuamente, ou
por
capacidade de armazenamento de dados
Zona 20 longos períodos ou freqüentemente por curtos períodos.
facilidade de calibração, teste, manut.
custo operacional Zona são geradas onde há pó combustível na forma de nuvem, ocorrendo ocasionalmente
com Poeira 21 em condições normais de operação.
certif. Inmetro
mín. 15min em alarme no-break p/ 24h são geradas onde há pó combustível na forma de nuvem, e não é provável de ocorrer em
aliment. de energia e flexibilidade
Zona 22 condições normais de operação, e se ocorrer, será somente por um curto período.
robustez ao ambiente
transm. da concentração distância em qualquer direção da fonte de risco onde a mistura gás/ar tenha sido diluída abaixo do LIE.
Quanto menor o LIE maior será a extensão.
transm. da variação da concentração Extensão da Zona
comunicação
com Sist. Ar Cond.
com Sist. A&B Voz
antiga NBR 9441 NBR 17240
salas de painéis elétricos
Detecção de Fogo & Gases
porão de cabos
NBR 13848 quebrar vidro e apertar acionadores manuais distrib.

NBR 11836 sensores fumaça endereçáveis Minas de Carvão Metano

Det Incêndio Instal. Subterrâneas Gr. I
vida útil sensor Ocorrem em Unidades Industriais Grupos de Grupo II
docs que envolvem o risco de Substâncias Instal. Superfície
salas Adm. com Sistema Região gerada pelas Gases
manipulação de produtos Perigosas
N-2675 risco de incêndio inflamáveis ou combustíveis no fontes de riscos e N-2166 Anx A
labor classificadas em Zonas
NFPA 45 estado gasoso, vapor ou sólido Grupo III
Poeiras
NBR 13231 subestações
central Det. Fumaça específica
det. vazamentos
qtds. conf. estudo de dispersão
locais conf. Análise Risco http://cobei-sc-31-atmosferas-explosivas.blogspot.com.br/
rangeabilidade sensor transmissor - AIT
Área Classificada
detect. endereçável
vida útil sensor
Combustível
CCLs
SEs tomadas de ar - HVAC Det Gases
C. Analis.
H2 FOGO

teto inclinado para saída sala de baterias EXPLOSÃO

atenção à exaustão O2
considerar densid. gás/vapor Fonte de 
Ignição
Oxigênio

zonas de acumulo de gases Coordena

alarmes em 20% LIE e 60% LIE - pontuais
alarme 1 e 2 LIE metro linear - visada

consulta de P&IDs
obtenção de dados da Planta
identif. de fontes de risco Processo
N-2155 preparação da lista de dados de processo
elaboração de MDs Classe de Temperatura

levant. de condições ambientais

verif. veloc. e direção ventos
Segurança Ind.
verif. registros de ocorrências
identif. de fontes de risco
levant. de campo
atualiz. arranjo de Equiptos.
atualização de Plantas e Cortes Mecânica & Tubulação Engenharia
identif. de fontes de risco
Análise
atualiz. maquete ou Des. 3D
Plantas e Cortes elabor. Des. com a extensão Zonas compor equipe
2D ou 3D Elétrica qualificada
acomp. sobre viabilidade de Equiptos. identif. fontes de riscos
Responsáveis
conhecimento das Zonas e Prot. recomendadas
Instrumentação & Automação equipamentos (TAG a TAG)
apoio nas alternativas de controle dos sistemas
componente fonte do risco
identif. as Zonas com requisitos específ.
Civil substâncias de cada equipto.
conhecimento das Zonas com risco de Fogo
grupo da substância
conhecimento das Zonas e ambientes Ar Cond classe de temperatura
verif. de Procedimentos de Operação identif. grau de liberação da substância
verif. de situações de Partida identif. situação de dispersão
Operação
verif. de situações de Parada frequência de ocorrência
estáticos caracterizar Zonas
levant. de taxas de falhas de Equiptos.
rotativos indicar distâncias dos limites de ext. das Zonas
aplic. Proced. de Inspeção
Inspeção Eqptos. definir nuvem
verif. periódica dos equiptos.
documentar
registro de ocorrências
acompanhamento Operação Planta
aplic. de Proc. e Normas Manutenção
verif. periódica das Instalações Manutenção
registro de ocorrências

Definir caract.+quantid.+prazo para Oper.

Verif. se fabricante ainda está apto Consultar Cadastro Corporativo de Materiais
Verif. se fabricante ainda está apto Pesquisar mercado
Contatar previamente Fornec./Fabric. se não estiver no Cadastro Corporativo
www.inmetro.gov.br/prodcert Consultar Listas de Certificação
mínimo 1 Fornec. do cadastro atendendo Portaria = 1º opção
ou mínimo 1 Fornec. atendendo cadastro, mas não atendendo Portaria = 2º
Registrar resultado pesquisa e informar
ou mínimo 1 Fornec. fora cadastro atendendo Portaria = 3º
ou Fornec. fora cadastro e Não atendendo Portaria = 4º
solicitar cópia legível do Certificado
solicitar Parecer Técnico
solicitar inspeção Cuidados na Aquisição
características
Instalações Código IP - NBR IEC 60529
local a instalar Informar ao requisitar
invólucro equipto. até 72,5kV
quantidade
proteção de pessoas contra
representante deve providenciar Certif. por OCP acreditado Grau de Proteção Invólucro acesso partes perigosas
se for importação direta o Cliente deve providenciar a Quando se tratar de importação
solicitar Certif. estrangeiro proteção contra penetração
contratação de OCP acreditado e providenciar o Certif. de objetos sólidos
Formalizar todas as ações requeridas em Contrato proteção contra penetração de água
verif. conformidade com o Certificado
confirmar veracidade com respectivo OCP realizar a inspeção
Recebimento do Material
verif. atendimento de toda documentação
Certif. deve acompanhar material para Órgão respons. para rastreabilidade durante vida útil
Seleção de equipamentos
Seleção de proteções
NBR IEC 60079-14